PROJETO DADOS DO PROPONENTE Proponente: Fórum Brasileiro de Segurança Pública CNPJ: /
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- João Henrique de Mendonça
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1 1. IDENTIFICAÇÃO PROJETO 1.1. DADOS DO PROPONENTE Proponente: Fórum Brasileiro de Segurança Pública CNPJ: / Proposta Siconv nº: /2017 Processo nº: / Título (nome do projeto): Aprimorando o papel das polícias no enfrentamento à violência contra a mulher Objeto: Contribuir para a articulação entre os diversos segmentos para o enfrentamento à violência contra a mulher. Endereço: Rua Amália de Noronha, 151. Cj. 405 Pinheiros Município: São Paulo UF: SP CEP: sbueno@forumseguranca.org.br Convênios anteriores com o FDD: ( ) Sim (x) Não Homepage: Nº dos convênios anteriores: 1.2. RESPONSÁVEL LEGAL PELO PROPONENTE RESPONSÁVEL LEGAL Nome: Samira Bueno Nunes CPF: RG: X Telefone: (11) Celular: (11) Endereço Residencial: Rua Ministro Gastão Mesquita, 363, Apto.7, Perdizes CEP São Paulo SP sbueno@forumseguranca.org.br COORDENADOR DO PROJETO Nome: Renato Sérgio de Lima CPF: RG: Telefone: (11) Celular: (11) Endereço Residencial: Rua Apinajes, 1.586, apto 32, Sumaré CEP Sao Paulo SP renato.lima@forumseguranca.org.br
2 2. DETALHAMENTO DO PROJETO 2.1. OBJETIVO GERAL O objetivo geral deverá corresponder à solução dos problemas diagnosticados. Deverá ser conciso, não se confundindo com a justificava Este projeto tem três objetivos prioritários: 1) Produzir um mapa da vitimização de adolescentes e mulheres (acima dos 16 anos) no ano de 2017, de modo a qualificar e subsidiar o debate do enfrentamento à violência contra as mulheres, trazendo informações que os registros oficiais não são capazes de captar como, por exemplo, o assédio no transporte público. 2) Mapear e documentar boas práticas desenvolvidas pelas polícias no enfrentamento à violência contra a mulher nas cinco regiões do país; 3) Disseminar as boas práticas por meio da produção de cartilha e material digital que sistematize seus conteúdos, colaborando para a criação de protocolos de atendimento OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos caracterizam as etapas intermediárias do projeto, ou seja, descrevem com detalhes o objetivo-geral. O conjunto dos objetivos específicos não poderá ser mais abrangente que o objetivo geral. 1) Elaborar instrumento para pesquisa de vitimização das mulheres brasileiras que inclua questões sobre violências físicas, psicológicas e de caráter sexual, a ser aplicado a uma amostra com representatividade nacional para qualificar as soluções possíveis para resolução do problema; 2) Produzir edital para mapeamento de boas práticas e ações inovadoras desenvolvidas pelas instituições policiais no atendimento e enfrentamento à violência contra a mulher. 3) Visitar ao menos dez iniciativas dentre as mapeadas, a partir de uma seleção que incluirá um comitê de especialistas na leitura das propostas; 4) Produzir relatórios detalhados sobre as visitas às práticas policiais, incluindo informações sobre público atendido, existência de protocolos, articulação entre outros serviços, dentre outros; 5) Produzir material para disseminar os resultados do projeto, propiciando sua replicação ou a adoção de soluções em outros territórios, com linguagem simples e de fácil leitura JUSTIFICATIVA (versão completa, contendo os seguintes itens obrigatórios) Descrição da situação atual e apresentação de diagnóstico fundamentado em dados oficiais associados à natureza da proposta, pesquisas e análises documentais correlatas para justificar a ação pretendida. Caracterização dos interesses recíprocos entre o proponente e a União. Efeitos positivos mensuráveis: especificar os avanços ou melhoramentos nas áreas do meio ambiente, do consumidor, dos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico, da defesa da concorrência e de outros interesses difusos e coletivos, apresentando estimativas qualitativas e quantitativas do potencial das áreas que se pretende explorar ou do problema que se pretende resolver.
3 A violência contra as mulheres é definida pela ONU como qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em dano físico, sexual, dano psicológico ou sofrimento para as mulheres, incluindo ameaças, coerção ou privação arbitrária de liberdade, tanto na vida pública como na vida privada. Sua categorização como uma violação dos direitos humanos e o reconhecimento da sua prática como um crime contra a humanidade permite que esse tipo de violência seja reportado e tratado como um problema público e político. Ademais, a questão da violência contra a mulher pode também ser vista como tema de fronteira da agenda da implementação dos comandos da Constituição da 1988, quando esta define segurança pública (Artigo 6º) como um direito social e universal, no rol dos direitos difusos a serem protegidos e garantidos pelo Estado. O tema demonstra a sua importância nos avanços observados no campo da Justiça e que tem se reconfigurado sobretudo a partir da promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 e da Lei do Feminicídio em No que diz respeito aos mecanismos de denúncia, a criação da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) em 2005 passou a receber denúncias, reclamações, e a orientar mulheres sobre seus direitos, legislação e o encaminhamento para outros serviços, firmando-se como instrumento fundamental para mulheres em situação de vulnerabilidade à violência. Apesar destas ações, a violência letal contra a mulher permanece em trajetória ascendente: crescimento de 7,5% entre 2005 e 2015 (IPEA;FBSP,2017). Esta violência distribui-se de forma extremamente desigual no país, já que a taxa de mortalidade por homicídio entre mulheres não negras reduziu 7% no período enquanto entre mulheres negras apresentou aumento de 22%. Igualmente preocupante são os registros de violência sexual que, segundo dados oficiais, violam uma pessoa a cada 10 minutos no país (FBSP, 2017), mas podem chegar a meio milhão de registros segundo estimativas a partir de pesquisas de vitimização (IPEA, 2014). Este cenário de violência representa um dos principais obstáculos no enfrentamento à desigualdade de gênero e à garantia dos direitos e autonomia das mulheres. Neste sentido, verifica-se que um gargalo importante no que diz respeito ao atendimento de mulheres em situação de violência ocorre nas instituições policiais. Apesar dos avanços atingidos com a criação das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher, o volume de mulheres vítimas de violência representa um contingente muito maior do que estas estruturas são capazes de atender, já que estão presentes em apenas 8% dos municípios Brasileiros (IBGE, 2015). Além disso, as Delegacias de Atendimento à Mulher funcionam de segunda à sexta-feira, em horário comercial e localizam-se em grandes cidades, o que impossibilita que milhares de vítimas tenham um atendimento diferenciado. Como agravante, a formação dos profissionais de segurança pública é deficiente no que diz respeito à incorporação da perspectiva de gênero, faltam protocolos de atendimento às vítimas, dentre outros fatores que representam obstáculos ao registro do crime pela vítima. Não à toa, dados da Ouvidoria da
4 Secretaria de Políticas para as Mulheres mostram que 9 em cada 10 reclamações realizadas são queixas contra o serviço de atendimento da Polícia Militar e a assistência prestada em delegacias de Polícia Civil, tanto tradicionais como as especializadas no atendimento à mulher. De modo complementar, pesquisa de vitimização produzida pelo FBSP este ano mostrou que apenas 11% das mulheres que relataram ter sofrido violência em 2016 procuraram à polícia (FBSP, 2017). Os dados apresentados evidenciam a situação de vulnerabilidade à violência a que as mulheres brasileiras estão submetidas e reforçam a necessidade de ações conjuntas entre a sociedade civil organizada e os Governos. Neste cenário, o papel da União como fomentador e indutor de ações para o enfrentamento á violência contra a mulher é fundamental para superação deste cenário, assim como para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que estabelece metas de redução da violência e do empoderamento feminino ao Estado Brasileiro até O desenvolvimento deste projeto contribui, de um lado, para a produção de dados e informações necessárias à formulação de políticas públicas focalizadas neste público, assim como para subsidiar a ação de outras organizações, inclusive órgãos governamentais. Um exemplo disso são os dados produzidos pelo FBSP este ano sobre o número de mulheres que sofreram assédio no transporte público, único dado já produzido em âmbito nacional. Por outro lado, o mapeamento de boas práticas desenvolvidas pelas instituições policiais é um mecanismo de valorizar o trabalho desenvolvido por estes profissionais, ao mesmo tempo em que tem o potencial de disseminar protocolos e iniciativas que comprovadamente funcionam, e que podem inspirar outras ações no atendimento e enfrentamento à violência contra a mulher PLANEJAMENTO/ ESTRATÉGIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Prazo de execução Resultados esperados com a implementação do projeto e metodologia de aferição dos indicadores de desempenho (contendo os indicadores e o instrumento que será utilizado para a referida mensuração, de forma detalhada, a fim de que possam ser aferidos os resultados). Público-alvo: identificar a coletividade que será diretamente favorecida pelos resultados do desenvolvimento do projeto e fornecer uma estimativa do grupo de pessoas indiretamente beneficiado, bem como um quantitativo de ambos. Descrição, de forma clara e objetiva, das estratégias e ações visando a continuidade do projeto após o término da vigência do convênio, incluindo o compromisso institucional com o objeto. O projeto está previsto para execução em 14 meses, a contar a partir de dezembro de 2017 e com encerramento previsto para janeiro de Como resultados esperados, temos a produção de dados relativos à violência contra a mulher e sua disseminação, em especial pela imprensa, que tem
5 capacidade de gerar o debate em âmbito nacional, dando legitimidade ao tema. Outro resultado esperado desse projeto é a sistematização de iniciativas desenvolvidas pelos policias que possam subsidiar a implementação de outras ações. Isto porque as polícias brasileiras não possuem protocolos para o atendimento às mulheres em situação de violência a exemplo do que ocorre na área de saúde. Deste modo, abre-se margem para que estas mulheres sejam revitimizadas durante o atendimento, o que aumenta ainda mais a sua desconfiança em relação às polícias e impede que os agressores sejam punidos. Assim, o desenvolvimento de protocolos que tenham a perspectiva de gênero e que sejam cuidadosamente trabalhados a partir dos diferentes tipos de violência vivenciados ou seja, um protocolo de atendimento a uma vítima de estupro é diferente de um de violência doméstica é fundamental para o adequado atendimento destas mulheres. Acreditamos que, assim como qualquer policial aprende a atirar durante sua formação, precisa saber como atender uma mulher em situação de violência, não sendo essa uma agenda exclusiva de unidades especializadas. Mas quem detém este saber e conhece o cotidiano das mulheres em situação da violência são os policiais, e não as organizações sem fins lucrativos. Deste modo, nossa ação é a de mapear boas práticas e sistematizar protocolos que podem servir de exemplo para outros(as) policiais, fomentando a adoção de práticas que funcionam. Indiretamente o nosso público alvo são as mulheres brasileiras em situação de violência, estimadas em ao menos 12 milhões de adolescentes e mulheres com 16 anos ou mais que afirmaram ter sofrido algum tipo de violência no ano de De forma direta, é possível afirmar que o nosso projeto pretende atingir os policiais civis e militares de todo o país, estimados em torno de 600 mil profissionais. Os resultados serão compartilhados com Comandos, Batalhões e Delegacias de Polícia de todo o país, rede com o qual o FBSP já trabalha. Avaliamos ser bastante factível fazer com que os resultados do projeto cheguem a todas estas pessoas a partir da nossa experiência com outros projetos, como o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A edição deste ano, divulgada em 30 de outubro teve mais de notícias em veículos de comunicação apenas na primeira semana de divulgação, com valor de centimentragem calculada em mais de R$60 milhões (Centimetragem de 28/19 a 06/11: R$ ,03. Fonte: Info4). Importante destacar que as atividades propostas neste projeto já vêm sendo desenvolvidas pelo FBSP e fazem parte de um programa de trabalho mais amplo, que passa inclusive pelo planejamento estratégico da organização e que conta com outras fontes de financiamento. Uma pesquisa de
6 vitimização similar a que foi proposta foi divulgada em 8 de março deste ano e pode ser acessada no link: Já sobre o mapeamento de iniciativas desenvolvidas pelas polícias, os resultados podem ser vistos no link: Destaca-se aqui que, após a seleção do FBSP todas as práticas mapeadas tiveram visibilidade e uma delas inclusive ganhou o Prêmio Claudia deste ano (Major Denice/Ronda Maria da Penha da PM da Bahia). As três iniciativas que contaram com maior pontuação na seleção deste ano participarão de um intercâmbio de dez dias financiado pelo Consulado Britânico no Brasil, de modo a permitir a troca com policiais ingleses envolvidos na temática METAS/ ETAPAS/INDICADORES Meta 1: Mapear boas práticas desenvolvidas pelas polícias no enfrentamento à violência contra a mulher nas cinco regiões do país 1.1. Etapa: Abertura de edital de chamamento de seleção Indicador: Publicação do edital no site do FBSP 1.2. Etapa: Análise das propostas recebidas Indicador: Número de propostas recebidas; Reunião do comitê de seleção para análise das propostas; Ata de reunião com relato sobre cada uma das propostas recebidas 1.3. Etapa: Visitas às iniciativas selecionadas (ao menos 10) Indicador: Viagens realizadas e relatórios dos pesquisadores Meta 2: Documentar as boas práticas mapeadas desenvolvidas pelas polícias no enfrentamento à violência contra a mulher, sistematizando protocolos 2.1. Etapa: Redação dos casos selecionados Indicador: Textos de análise de ao menos 10 experiências 2.2. Etapa: Revisão e sistematização dos resultados Indicador: Resumo das experiências e sistematização de protocolos Meta 3: Disseminar as boas práticas 3.1. Etapa: Produção de cartilha com os conteúdos sistematizados Indicador: Cartilha digital 3.2. Etapa: Lançamento do material produzido Indicador: Divulgação em coletiva de imprensa 3.3. Etapa: Produzir material digital que contenha Indicador: Material digital com
7 informações sobre os protocolos de atendimento e inovações desenvolvidas pelas organizações policiais mapeadas 3.4. Etapa: Reconhecer as iniciativas desenvolvidas em evento de divulgação dos resultados do projeto protocolos de atendimento Indicador: Realização de um evento Meta 4: Produzir survey nacional com informações relativas à vitimização de mulheres no Brasil 4.1. Etapa: Desenvolver instrumento de pesquisa para realização da pesquisa Indicador: Questionário da pesquisa de vitimização 4.2. Etapa: Contratação de empresa especializada para aplicação do questionário em âmbito nacional 4.3. Etapa: Sistematização e análise dos resultados da pesquisa Indicador: Seleção de empresa para aplicação de survey nacional Indicador: Relatório com os resultados do projeto 4.4. Etapa: Divulgação dos resultados do survey Indicador: Divulgação para imprensa EVENTOS EDUCATIVOS (curso, capacitação, seminário, palestra, oficina) EVENTO 1: Nº de turmas: Nº de participantes por turma: Carga horária por turma: Carga horária total: Público-alvo: Ementa: Conteúdo: Local: Horário: Material utilizado:*: Perfil do profissional: Carga horária PF**: * material didático, material de expediente, kits ** no caso de contratação de Pessoa Física para ministrar o evento EVENTO 2: Nº de turmas: Nº de participantes por turma: Carga horária por turma: Carga horária total: Público-alvo: Ementa: Conteúdo: Local: Horário: Material utilizado:*: Perfil do profissional:
8 Carga horária PF**: MATERIAL INFORMATIVO (cartilha, banner, cartaz, folder etc) ITEM 1: Quantidade: Nº de páginas: Formato aberto: Formato fechado: Papel da capa: Papel do miolo: Acabamento: Nº de dobras: Conteúdo: Forma de distribuição: Protótipo*: anexo xx (nomear ou numerar o anexo) * É necessário enviar o protótipo ou boneco do material informativo, que deverá, no caso de aprovação do projeto pelo Conselho, ser submetido à apreciação da SE/CFDD antes da impressão. Numerar os protótipos e incluir na aba anexos do Siconv. ITEM 2: Quantidade: Formato aberto: Papel da capa: Acabamento: Conteúdo: Forma de distribuição: Protótipo*: anexo xx (nomear ou numerar o anexo) Nº de páginas: Formato fechado: Papel do miolo: Nº de dobras: ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FINANCEIRO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO CONCEDENTE PROPONENTE TOTAL Mapear boas práticas desenvolvidas pelas polícias no enfrentamento à violência contra FBSP R$ ,00 a mulher nas cinco regiões do país. INDICADOR: Relação de 10 boas práticas Documentar as boas práticas mapeadas desenvolvidas pelas polícias no enfrentamento à FBSP R$ ,00 violência contra a mulher, sistematizando protocolos. INDICADOR: Relatório das visitas das 10 boas práticas mapeadas Produzir dados e informações para subsidiar a formulação de FBSP R$ ,00 políticas públicas sobre o enfrentamento à violência contra a mulher. INDICADOR: survey
9 nacional com resultado em base excel e relatório Produzir survey nacional com informações relativas à vitimização de mulheres no Brasil. INDICADOR: Relatório final da pesquisa. FBSP R$ ,00
10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICA Meta/ Etapa Meta Etapa 1.2 Etapa 1.3 Etapa NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN Meta Etapa 2.2.Etapa Meta Etapa 3.2.Etapa 3.3.Etapa 3.4.Etapa Meta Etapa 4.2 Etapa 4.3 Etapa 4.4 Etapa
11 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROPONENTE Histórico sucinto da instituição (natureza jurídica, tempo de funcionamento, responsáveis, principais linhas de atuação, projetos executados anteriormente), organograma, estrutura administrativa, instalações (sede própria ou alugada), equipamentos, tecnologia, mão de obra.* O Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) é uma organização sem fins lucrativos que tem por missão atuar como um espaço permanente e inovador de debate, articulação e cooperação técnica para a segurança pública no Brasil. O FBSP estrutura suas atividades em torno de um pensamento estratégico que valoriza a informação como eixo de transformação e mudança social. Na prática, isso se traduz em um programa de trabalho pautado na circulação de dados e de conhecimento acerca da realidade da área e, ainda, na aproximação e na construção de pontes de diálogo entre diferentes segmentos que lidam cotidianamente com o tema. Em 2017, o FBSP completou 11 anos de atividade com um portfólio de mais de 200 ações entre projetos de pesquisa, diagnósticos, avaliações, advocacy, cursos e apoio a planejamento e implementação de políticas públicas. Uma história que está apenas começando. Diretor Presidente Renato Sérgio de Lima Diretora Executiva Samira Bueno Coordenação Institucional Patrícia Nogueira Pröglhöf Equipe Técnica Cauê Martins David Marques Marina Pinheiro Roberta Astolfi Isabela Sobral Marina dos Santos (estagiária) Equipe Administrativa Amanda Gouvea Débora Lopes Elaine Rosa Karina Nascimento Sueli Bueno Colaboradoras Cristina Neme Conselho de Administração
12 Cássio Thyone A. de Rosa Presidente Conselheiros Elizabeth Leeds Presidente de Honra Arthur Trindade Maranhão Costa Daniel Ricardo de Castro Cerqueira Elisandro Lotin de Souza Jésus Trindade Barreto Jr. Ludmila Mendonça Lopes Ribeiro Marlene Inês Spaniol Paula Ferreira Poncioni Paulo C. Pinheiro Sette Câmara Roberto Maurício Genofre Yolanda Salles D. Catão Conselho Fiscal Edson M. L. S. Ramos Sérgio Roberto de Abreu Silvia Ramos de Souza Sede (alugada) Logradouro: Rua Amália de Noronha, 151 Bairro: Pinheiros Cidade: São Paulo/SP CEP: * A capacidade técnica e gerencial deverá ainda ser comprovada por meio declaração (anexar no campo Arquivos Anexos Capacidade Técnica e Gerencial, da aba Dados da Proposta )
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