Relatório da Análise de IPC Insegurança Alimentar Aguda
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- Giovana Chagas
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1 MINISTÉRIO DA AGRICLTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Relatório # 08 Publicado em Outubro de 2018 IPC SITUAÇÀO DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA EM Outubro de 2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Relatório da Análise de IPC Insegurança Alimentar Aguda Resultados das análises de IPC conduzidas em 11 províncias no período de Setembro a Outubro de 2018 Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Av. das FPLM nº 2698 (Recinto do IIAM - Pavilhão Novo) Tel: Fax: Maputo, Moçambique Contactos para mais informações: Dino Buene Jassebuene@yahoo.com.br Instituo Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) e SETSAN Provinciais. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do IPC GSU, SADC/RVAA e PMA. Classificação de insegurança alimentar aguda conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
2 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA RESUMO 2 A análise do IPC para o período de Setembro a Dezembro de 2018, identificou 1,780,512 pessoas em situação de crise (IPC fase 3) nas 11 províncias do país. Apenas a Província de Gaza tem 20% ou mais de pessoas em crise (22%) correspondente a 318,264, pessoas. As restantes províncias foram classificadas na fase 2 (20% ou mais em stress) com excepção das províncias de Maputo Cidade e Niassa que foram classificadas na fase 1 (80% ou mais em insegurança alimentar mínima). Os locais com 20% ou mais da população em crise necessitaram de intervenções urgentes de assistência humanitária. Para resposta até Dezembro de 2018 foram priorizadas 814,000 pessoas em 31 distritos, necessitando de intervenções urgentes de assistência humanitária. E, para o período de Janeiro a Março de 2019 o número projectado é de 737,000 pessoas que poderão necessitar de assistência humanitária. Dados das estimativas de satélite, mostraram que a campanha agrária 2017/18 foi caracterizada pelo início tardio das chuvas seguido de ocorrência de longos períodos de estiagem; Os resultados da avaliação da insegurança alimentar aguda de Agosto/Setembro de 2018 mostram que em todo o país: a) 16% dos Agregados Familiares (AFs) referiram que a campanha agrária 2017/18 foi afectada por seca ou escassez de chuvas, com maior incidência nas províncias de Tete 43%, Gaza 37% e Inhambane 27%; b) 56% dos AFs tinha reservas de milho na altura do inquérito, 51% tinha reservas de mandioca e 55% tinha reservas de feijões e amendoim. Dos 56% de AFs que tinham reservas de milho, maior parte (52%) tinha reservas que ião durar no máximo três meses ou seja, de Outubro a Dezembro de 2018; 36% dos AFs teve vários tipos de dificuldades no acesso aos alimentos nos últimos 12 meses anteriores a data do inquérito; c) 15% dos AFs tiveram um consumo alimentar moderado a pobre, ou seja nos últimos 7 dias anteriores ao inquérito, consumiram entre dois a quatro grupos de alimentos; d) 58% dos AFs consomem água de fontes não seguras. e) 71% dos AFs tem latrinas e destes, apenas 46% tem latrinas melhoradas. Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
3 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA 1. SITUAÇÃO DE SEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA NÚMERO DE PESSOAS CLASSIFCADAS NA FASE DE CRISE OU PIOR (IPC FASE 3 OU MAIS) 3 PERÍODO PESSOAS EM INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA (INSA) Província pp.na fase 3 e 4 e % Província pp.na fase 3 e 4 e % Setembro a Dezembro de ,780,512 Pessoas Classificadas na fase 3 e 4 Niassa Cabo delgado Nampula Zambézia Tete Manica 125,238 /7% 69,998 / 3% 366,172 /6% 306,647 /6% 359,342 /13% 95,562 /6% Sofala Inhambane Gaza Maputo Província Maputo-Cidade 22,218 / 1% 44,905 /3% 318,264 /22% 50,142 /2% 22,024 /2% Janeiro a Março de ,030,067 Pessoas Classificadas na fase 3 e 4 Província Niassa Cabo delgado Nampula Zambézia Tete Manica pp.na fase 3 e 4 e % 125,238 /7% 46,666 /2% 671,316 /11% 306,647 /6% 304,059 /11% 95,562 /6% Província Sofala Inhambane Gaza Maputo Província Maputo-Cidade 22,218 /1% 74,841 /5% 289,331 /20% 50,142 /2% 44,047 /4% SITUAÇÃO CORRENTE (período de Setembro a Dezembro de 2018) No período de Setembro a Dezembro de 2018, foram identificadas nas 11 províncias 1,780,512 pessoas em situação de crise na abordagem do IPC (IPC fase 3), com percentagens que variam de 1 a 22%, Foram apontadas como as principais causas, a fraca produção agrícola devido a queda irregular e início tardio de chuvas, incidência de pragas e doenças nas culturas causando insuficiência de reservas alimentares nos agregados familiares, e subida de preços de alimentos básicos. Apenas a Província de Gaza tem 20% ou mais de pessoas em crise (22%) correspondente a 318,264, pessoas. As restantes províncias foram classificadas na fase 2 (20% ou mais em stress) com excepção das províncias de Maputo Cidade e Niassa que foram classificadas na fase 1 (20% ou mais em insegurança alimentar mínima). Os locais com 20% ou mais da população em crise necessitara de intervenções urgentes de assistência humanitária para proteger seus meios de vida, reduzir o défice de alimentos e aumentar a sua resiliência aos eventos extremos. Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
4 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA SITUAÇÃO PROJECTADA (período de Janeiro a Março de 2019) No período de projecção (Janeiro a Março de 2019) prevê-se que o número de pessoas em Insegurança Alimentar Aguda aumente de 1,780,512 pessoas para 2,030,067 pessoas. Gaza continua a ser a única a província com 20% ou mais de pessoas em situação de crise, contudo baixando de 318,000 pessoas (22 %) para 289,000 pessoas (20%). Apesar do número de pessoas aumentar de um período para o outro, as províncias não vão mudar de fase. A tabela número 1 na página 6 apresenta o número e a percentagem de pessoas classificadas em cada fase de IPC. 4 Gráfico 1: Categorias de Consumo Alimentar (Pontuação de Consumo Alimentar FCS) 100% 90% 80% 84% 80% 96% 92% 75% 77% 83% 76% 89% 96% 70% 60% 62% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 13% 17% 2% 2% 8% 4% 0% 0% 23% 22% 3% 2% Niassa Cabo Delgado Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Província de Maputo 12% 4% 18% 6% 24% 14% 8% 3% 3% 0% Cidade de Maputo Consumo Adequado (Fase 1 e 2) Consumo Moderado (Fase 3) Consumo Pobre (Fases 4) De acordo com o gráfico 1 acima nota-se que parte considerável dos agregados familiares das províncias de Gaza (38%), Tete (25%) Inhambane (24%) tiveram um consumo alimentar moderado a pobre ou seja nos últimos 7 dias anteriores ao inquérito consumiram entre dois a quatro grupos de alimentos. Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
5 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA Mapas da Situação de Insegurança Alimentar Aguda Setembro de 2018 a Março de 2019 Situação Actual Setembro a Dezembro de 2018 Projeção Janeiro a Março de Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
6 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA TABELA 1: ESTIMATIVAS DE PESSOAS EM INSEGURAÇA ALIMENTAR AGUDA PARA O PERÍODO DE SETEMBRO A DEZEMBRO DE Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
7 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA TABELA 2: ESTIMATIVAS DE INSAN AGUDA PARA O PERÍODO DE PROJEÇÃO (JANEIRO 7 A MARÇO DE 2019) Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
8 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR IPC ANÁLISE DE INSEGURAANÇA ALIMENTAR AGUDA Tabela 3: Algumas evidencias usadas ligadas a Insegurança Alimentar 8 Evidencias Directas Evidencias Indireta FCS rcsi HDDS Duração de reservas de cereais Número de refeicoes Fontes de agua Provincias Fase 1 e 2 Fase 3 Fases 4 Fase 1 Fase 2 Fase 3 ou mais Fases1a groups fase4 3 groups Fase5 0-2 groups 3 meses ou Mais De 1 a 3 meses Sem reservas Mais do que 3 refeicoes Niassa 84.3% 13.3% 2.4% 61.3% 31.5% 7.2% 94.2% 5.0% 0.8% % 43.2% 4.5% 45.8% 54.2% Cabo Delgado 80.1% 17.5% 2.4% 62.8% 34.8% 2.4% 93.1% 6.2% 0.7% % 54.4% 15.3% 43.7% 56.3% Nampula 95.9% 4.1% 0.0% 68.8% 24.7% 6.5% 98.1% 1.4% 0.5% % 56.9% 2.2% 48.1% 51.9% Zambézia 91.9% 7.6% 0.5% 74.2% 22.2% 3.5% 98.9% 1.1% 0.0% % 39.5% 1.8% 49.5% 50.6% Tete 74.7% 22.7% 2.6% 27.0% 53.5% 19.5% 94.7% 4.2% 1.1% % 43.2% 4.7% 61.6% 38.3% Manica 76.9% 21.6% 1.5% 69.7% 28.1% 2.2% 95.7% 3.8% 0.6% % 37.3% 1.2% 66.5% 33.5% Sofala 83.1% 12.5% 4.4% 49.1% 27.4% 23.4% 96.8% 1.4% 1.8% % 33.6% 6.3% 76.3% 23.6% Inhambane 76.1% 17.9% 6.0% 72.4% 19.9% 7.7% 93.1% 5.0% 1.9% % 47.2% 7.2% 58.3% 41.7% Gaza 62.1% 23.9% 14.0% 60.1% 31.8% 8.1% 84.2% 9.7% 6.1% % 52.9% 10.2% 80.9% 19.0% Maputo Prov 89.2% 8.1% 2.8% 44.7% 29.3% 26.0% 97.4% 1.8% 0.8% % 41.8% 7.9% 89.2% 11.0% Maputo cidade 96.4% 3.4% 0.2% % 99.5% 0.5% 0.0% % 0.5% 1 a 3 refeicoes Menos de uma refeicao Água de fonte segura Água de fonte não segura Contacto para mais informações: Dino Buene, Jassebuene@yahoo.com.br; Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e SETSAN Provincial de Inhambane. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do UNICEF, IPC GSU, FAO, CHEMO E PMA. Classificação de insegurança alimentar e desnutrição conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
9 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA 2. CAUSAS DA INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA (INSAA) (ANÁLISES PROVINCIAIS) No período em análise as principais causas de InSAA referidas pelos AFs são a fraca produção devido a seca/falta e/ou irregularidade de chuvas, início tardio de chuvas, incidência de pragas e doenças nas culturas e animais, aumentos de preços de alimentos básicos e baixo acesso a água potável para o consumo humano. Em Maputo cidade foram indicados como principais causas o aumento de preços de produtos básicos (11.2%), perca ou redução de rendimento/dinheiro nas famílias (6.6%), perca ou redução de emprego (4.9%), doenças crónicas (4.6%), morte do chefe do AF (2.6%) e baixa de precipitação registada na época chuvosa passada. Em Maputo província as causas referidas foram a diminuição da produção devido as pragas nas culturas (94.6%), pragas e doenças nas culturas em campo (58%), AFs que sofreram choques (50%), aumento de preços de alimentos básicos (9.8%), doença crónica de um membro ou chefe do AFs (3.5%), seca/falta e/ou / irregularidade de chuvas (8.7%), perca ou redução de emprego (4.2%), efeitos da Lagarta de Funil de milho ( 67.5%), rato de campo (27.2%) de área afectada, perda de animais (13.3%) dos quais (12%) de AFs perdeu bovinos e (85.8%) aves, níveis de produção das principais culturas comparado com (31.2%) referiram ser má no milho, baixo nível de satisfação das necessidades hídricas (50%), perda de animais (13.3%) e consumo de água de fonte não segura (11%). Na província de Gaza as causas de InSAN são a Seca/falta e/ou irregularidade de chuva (36.9%), pragas e doenças no campo (80.3%) com destaque para o rato de campo (44%), % de AFS que sofreram choques (64.7%), diminuição da produção devido as pragas (91.7%), aumento de preços de alimentos básicos (9.5%), consumo de àgua de fonte não segura (19%), perda de animais (17.6%), perca ou redução de rendimento (1.8%), perca ou redução de emprego (1.5%), níveis de produção das principais culturas comparado com (49.6%) referiram ser má no milho, surto da febre Aftosa que resultou na interdição da circulação de animais e consequente redução de venda de animais e redução de reservas. Nesta província, a baixa precipitação combinada com o ataque de pragas e doenças, contribuíram para a fraca produção agrícola na ápoca 2017/18., Em Inhambane as causas de InSAN estão relacionadas com a Seca/falta e/ou irregularidade de chuva (27.4%), pragas e doenças no campo (49.8%), AFS que sofreram choques (47.8%), níveis de produção das principais culturas comparado com (59.9%) referiram ser má para o milho, diminuição da produção devido as pragas (88.4%), doença crónica de membros de Agregado Familiar (6.1%), perca ou redução de rendimento (2.8%), perca ou redução de emprego (1.7%),pragas com destaque para a Lagarta do Funil, Broca do Colmo e Lagarta Invasora, perda de animais caprinos e ovinos (41.8%) e aves (41.1%) e redução de reservas, aumento de preços de alimentos básicos (13%), consumo de àgua de fonte não segura (41.7%). Na província de Sofala foi referido como causas a diminuição da produção devido as pragas (96.5%), pragas e doenças no campo (55.9%), AFS que sofreram choques (51.1%), níveis de produção das principais culturas comparado com (37.3%) referiram ser má para o milho, consumo de àgua de fonte não segura (23.6%), Seca/falta e/ou irregularidade de chuva (16.8%), perda de animais (6.1%), perca ou redução de emprego (5.6%), perca ou redução de rendimento (5.4.%), epidemia e doenças grave malária (2.8%), doença crónica de um membro ou chefe do AFs. Em termos globais, a produção agrícola na província registou um crescimento de 10% e uma realização de 58% como resultado do bom desempenho nas hortícolas, culturas de rendimento e leguminosas. De referir que a
10 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA produção de cereais está estacionária porque ficou afectada pela escassez de chuvas em Janeiro aliada ao ataque de pragas ao longo da primeira época. A maior percentagem dos AFs (42.5%) declarou ter as reservas durante 1-3 meses. Para a província de Manica destacam-se diminuição da produção devido as pragas (60%), pragas e doenças no campo (38.2%), consumo de água de fonte não segura (33.5%), níveis de produção das principais culturas comparado com (14.5%) referiram ser má para o milho, AFS que sofreram choques (9.4%), seca/falta e/ou irregularidade de chuva (7.5%), perda de animais (3.5%), hábitos alimentares menos saudáveis e índice baixo (51-70%) de satisfação das necessidades hídricas das culturas. Em Tete: As principais causas de InSAN são a diminuição da produção devido as pragas (95.4%), níveis de produção das principais culturas comparado com (60%) referiram ser má para o milho, AFS que sofreram choques (55.9%), pragas e doenças no campo (54.7%), seca/falta e/ou irregularidade de chuva (43.4%), consumo de água de fonte não segura (38.3%), perca ou redução de rendimento (3.3.%), perda de animais (3.3%), doença crónica do membro do AFs (2.4%) e aumento de preços de alimentos básicos (2.1%). Como resultado de factores combinados entre seca e ataque de pragas e doenças a produção de cereais, sofreu uma redução de (0,8%), em relação ao igual período do ano passado nas leguminosas houve um crescimento na ordem de (13.5%) oleaginosas crescimento na ordem de (75%), horticultura crescimento (293%), raízes e tubérculos, crescimento em (88%) culturas de rendimento decrescimento em (5.7%), cucurbitáceas (12%) de crescimento e fruteiras com crescimento de 7%. em relação a produção animal houve decrescimento em todas as espécies bovina (7%), Suina (1%), Caprinos (22%), ovinos 67% e para as aves houve um crescimento na ordem de 48%. Segundo o Balanço do Plano (PES), houve um crescimento de 64.3 para a pesca Industrial, a Aquacultura 463%, e decrescimento na Pesca Artesanal de 11%. Houve todavia, factores limitantes tais como a Seca e Pragas que contribuíram para que as metas não fossem alcançadas. Para a província da Zambézia as causas referidas são o impacto da diminuição da produção devido as pragas (73.2%), pragas e doenças no campo (39%), AFs que sofreram choques (32.5%), níveis de produção das principais culturas comparado com (25.6%) referiram ser má para o milho, seca/falta e/ou irregularidade de chuva (8.7%), consumo de água de fonte não segura (50.6%), perca ou redução de rendimento (5.1%), aumento de preços de alimentos básicos (1.8%), Doença crónica do membro do AF (5.8%), perda de animais (2.6%), registou-se o surto de Lagarta Invasora, Gafanhoto elegante, Lagarta do Funil de milho e Afídios nos distritos de Milange, Luabo, Mocuba, Mopeia, Namacurra, Namarrói, Gurué, Lugela, Ile, Derre, Chinde e Nicoadala. Em Nampula as causas são a diminuição da produção devido as pragas (93.6%), pragas e doenças no campo (57.9%), consumo de água de fonte não segura (51.9%), AFs que sofreram choques (38.3%), níveis de produção das principais culturas comparado com (25.9%), seca/falta e/ou irregularidade de chuva (14.7%), aumento de preços de alimentos básicos (8.1%), perda de animais (7.6%), perca ou redução de emprego (3.2%), perca ou redução de rendimento (2.7%), (54.2%) usam latrinas não melhoradas. Cerca de 490 hectares nos distritos de Monapo, Ribaué, Murrupula Meconta e Nampula foram afectados pela lagarta de funil do milho, fraca combinação de alimentos, perda pós colheita, doenças nos animais.. Na província de Niassa destacam-se as seguintes causas de InSAN diminuição da produção devido as pragas (80.4%), pragas e doenças no campo (70%), consumo de água de fonte não segura (54.2%), níveis de produção das principais culturas comparado com (32%), AFs que sofreram choques (18%), perda de animais (2.8%), aumento de preços de alimentos básicos (2.6%), seca/falta e/ou irregularidade de chuva (2.4%), Os níveis de dano nas machambas (área) em Niassa foram:
11 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA lagarta do funil do milho (menos da metade 64.7%), metade (23.2%), mais da metade (8.3%) e toda a machamba em (3.8%). Rato: menos da metade tem (58.9%), metade (24.8%), mais da metade tem (15%) e toda a machamba) 1.3%) Gafanhoto: menos da metade (55.5%), metade (2.9%), mais da metade (35%) e toda machamba (4.7%) Broca de Colmo: menos da metade (66.5%), metade (20.2%), mais da metade (11.0%) e toda machamba (2.4%) Lagarta invasora: menos da metade (60.8%), metade (30%), mais da metade 9.1% e toda machamba 0% Impacto da produção de milho desde que começou, diminuiu (80.4%) e igual (19.6%;) (31.9%) dos AFs não sofreu pragas. Os tipos de pragas que mais afectaram as culturas de milho: lagarta do funil do milho (14.4%), Rato do campo (22.8%), Gafanhoto elegante (9.3%), Broca de colmo (16.4), lagarta invasora (5.1%); Para Cabo Delgado as causas são impacto dos ataques dos malfeitores, diminuição da produção devido as pragas (95.4%), níveis de produção das principais culturas comparado com (78.2%), pragas e doenças no campo (61.2%), consumo de água de fonte não segura (56.3%), AFS que sofreram choques (52.3%), perda de animais (14.3%), doença crónica de um membro (10.2%), seca/falta e/ou irregularidade de chuva (6.7%), o índice muito baixo até (51%) de satisfação das necessidades hídricas das culturas e o ataque da praga da lagarta de funil de milho a cerca de (34%) Muitos Afs usam latrinas não melhoradas e os hábitos alimentares baseiam-se no consumo de ratazanas, raízes e tubérculos e frutos silvestres. Cerca de (12,7%) de AF referiu ter sofrido de Seca/Falta de chuva ou chuvas irregulares e 24% de AFs de Inundações. Cerca de (13,1%) referiram ter sofrido de níveis acima do normal de pragas ou doenças nas culturas. 3. ANÁLISE DE RESPOSTA PÓS IPC Para efeitos de operacionalização através de intervenções de resposta, foi feita uma análise adicional a nível distrital após o processo de análise de IPC ao nível provincial. Estes dados indicativos permitem fazer a selecção geográfica e priorizar as intervenções. Esta análise teve em conta dados primários distritais desta avaliação de segurança alimentar e nutricional e de Maio passado, relatórios distritais do balanço da campanha agrícola e dados de estimativas de precipitação de preços ao nível distrital. Como resultado desta análise adicional foram priorizadas 814,000 pessoas em 31 distritos até Dezembro de 2018, para intervenções imediatas de assistência humanitária a fim de proteger seus meios de vida, reduzir o défice de alimentos e aumentar a sua resiliência aos eventos extremos. Foi estimado uma redução de para 737,000 pessoas para o período Janeiro à Março de 2019 que poderão necessitar de assistência humanitária, tendo em conta a previsão do índice de satisfação das necessidades hídricas nas culturas, neste período, apresentarem boas perspectivas, seguido de colheitas verdes a partir de Fevereiro de 2019 em algumas regiões.
12 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA Mapa de distritos prioritários para resposta
13 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA TABELA 4: NÚMEROS PARA RESPOSTA NO PERÍODO DE SETEMBRO A DEZEMBRO DE 2018 Provincia Distrito População 2017 Números prioritários para intervenção Cabo Delgado Tete Sofala Inhambane Gaza Macomia ,757 Quissanga ,017 Mocimboa da Praia ,637 Nangade ,909 Total Cabo Delgado 379,549 69,321 Cahora-Bassa 132,972 66,486 Changara 128,453 32,113 Chiuta 103,875 32,201 Doa 87,913 43,957 Magoe 91,313 41,091 Marara 74,659 31,357 Chifunde 155,210 26,386 Moatize 343,546 54,967 Mutarara 207,480 31,122 Total Tete 1,325, ,680 Chemba 87,925 17,585 Maringue 98,828 4,941 Total Sofala 186,753 22,526 Funhalouro 44,336 11,527 Panda 38,989 8,967 Mabote 51,846 12,962 Massinga 228,437 11,422 Total Inhambane 363,608 44,878 Chibuto 220,980 88,392 Chicualacuala 27,456 11,532 Chigubo 23,247 9,764 Guija 93,928 46,025 Mapai 29,833 12,530 Massangena 21,965 7,248 Massingir 37,300 14,547 Mabalane 43,883 17,553 Mandlakaze 140,588 22,494 Limpopo 152,053 22,808 Chókwè 240,244 33,634 Chongoene 121,495 17,009 Bilene 150,554 15,055 Total Gaza 1,303, ,591 Total 5 Províncias 3,558, ,000
14 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA TABELA 5: NÚMEROS PARA RESPOSTA NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2019 Provincia Distrito População 2017 Numeros prioritarios para intervenção Cabo Delgado Tete Sofala Inhambane Gaza Macomia ,281 Quissanga ,512 Mocimboa da Praia ,158 Nangade ,900 Total Cabo Delgado 379,549 46,850 Cahora-Bassa 132,972 59,837 Changara 128,453 30,829 Chiuta 103,875 31,163 Doa 87,913 43,077 Magoe 91,313 40,178 Marara 74,659 30,610 Chifunde 155,210 21,729 Moatize 343,546 24,048 Mutarara 207,480 22,823 Total Tete 1,325, ,294 Chemba 87,925 17,585 Maringue 98,828 4,941 Total Sofala 186,753 22,526 Funhalouro 44,336 17,734 Panda 38,989 11,697 Mabote 51,846 18,146 Massinga 228,437 27,412 Total Inhambane 363,608 74,990 Chibuto 220,980 83,972 Chicualacuala 27,456 10,982 Chigubo 23,247 9,531 Guija 93,928 44,146 Mapai 29,833 11,933 Massangena 21,965 7,029 Massingir 37,300 13,801 Mabalane 43,883 16,676 Mandlakaze 140,588 16,871 Limpopo 152,053 22,808 Chókwè 240,244 26,427 Chongoene 121,495 13,364 Bilene 150,554 10,539 Total Gaza 1,303, ,079 Total Nacional 3,558, ,000
15 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA ÁREAS MAIS AFECTADOS QUE NECESSITAM DE INTERVENÇÃO Provincias Distritos Posto Afectado Aldeia/comunidade Cabo Delgado Tete Sofala Inhambane Gaza Macomia Sede Namigure, Machova e Nanjara Macomia Mucojo Rueia e Ningaia, Naunde e Litamanda Velha Macomia Quiterajo Gaza, Ibo e Dois Mil Mocimboa da Praia Malindi, Makhulo, Chitolo e Mbau Nangade Ntamba Nkonga e Chianga Quissanga Namaluco, Cajembe e Nancaramo Doa Chueza Sede, Doa Sede, Ancuaze Varias (ver relatório do SETSAN de Outubro) Cahora Bassa Chintholo, Chitima e Songo Varias (ver relatório do SETSAN de Outubro) Changara Luenha e Chioco Varias (ver relatório do SETSAN de Outubro) Chiuta Kazula e Manje Varias (ver relatório do SETSAN de Outubro) Magoe Mphende sede e Mucumbura sede Varias (ver relatório do SETSAN de Outubro) Marara Cachembe sede e Boroma-sede Varias (ver relatório do SETSAN de Outubro) Chemba Chemba, Chiramba e Mulima Maringue Nhamapaza Regulado de Maneca (Fusa 2, Missano e Nhazua) Maringue Canxixe, Senga-senga, Mucoco, Medja, Tucuta e Samater Funhalouro Tome Tsenani e Tome Funhalouro Sede Copo Panda Urrene sede Djodjo, Macavelane, Machoque, Nhanombanhane, Matumbane e Chenguissa Panda Mawayela Chivalo Mabote Sede Tissolo, Maloca, Macuacua, Seracao e Chichngue Mabote Chitanga Tsumbo Mabote Maculuve Mechissu, Chichocane e Meo Massinga Lionzuane e Chicomo Alto Changane Maqueze, Funguane e Alto Changanine Chibuto Changanine Hate/ Hate, Changanine Godide Chipadja, Godide Chaimite Tlhatlhene Chigubo Mapai Ndindiza Mapai Sede Ndindiza, Nhanale 16 de Junho, Mepuzi Zinhane Machaila sede Saute, Zinhane Hariane, Machaila sede Nalaze sede Nalazi Sede, Mbalavala Guija Mubangoene Mpelane Chibabel Chimbembe, Nzindzene Massangena Chicualacuala Massangena Sede Sede Cufamune, Mabonzo, Mapanhe, M.Sede Eduardo Mondlane, Chitanga Mavue Pafuri Mavue Sede, Siqueto, Mucambene, Muzamane Makandazulu, Mbuzi, Chicualacuala Rio Sede SEDE, Nhatimamba, Tsocate Mabalane Combomune C. Estacao, C. Rio Ntlavene Ntlavene, Chipsopswe Sede Tihovene, Marrenguele, Cubo, Canhane, Chinhangane, Ringane Massingir Mavoze Mavoze, Machamba, Chibotane Zulu Zulo, Chitar, Mucatine Causas de InSA Acção de Malfeitores Seca 4. RECOMENDAÇÕES DE RESPOSTA Assistência Humanitária as pessoas com défice alimentar classificadas em situação de crise (IPC fase 3); Intensificar a diversificação da produção agrária e boas práticas de consumo alimentar; Na região Sul e Centro realizar sementeiras tardias e escalonadas e uso de variedades de ciclo curto; Assegurar o stock de caracicidas, medicamentos e suplementos para manutenção do estado de saúde dos efectivos; Monitorar a febre aftosa;
16 IPC ANÁLISE DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA Providenciar apoio de sementes diversificadas e resilientes a mudanças climáticas e insumos agrários; Monitoria e maior vigilância às zonas de maior potencial de eclosão de pragas/doenças Promover acções com vista ao melhoramento da qualidade da água para o consumo humano; Continuar a Monitor a Situação de Insegurança Alimentar no período de escassez de alimentos; 5. PROCESSO, METODOLOGIA E FONTE DE DADOS O Grupo Técnico Nacional de IPC de Moçambique (GTN), coordenado pelo SETSAN reuniu e conduziu a análise de Insegurança Alimentar Aguda de 01 a 07 de Outubro do ano corrente, com a participação de representantes de todas as províncias do País, nomeadamente Pontos focais do SETSAN e Representantes dos Governos Provinciais. As equipas das análises foram compostas por diferentes partes interessadas que incluíram técnicos do estado Moçambicano, Organizações Não-Governamentais e das Agências das Nações Unidas. Assim, o Grupo Técnico multissectorial composto de 40 especialistas, representados no nível central pelo SETSAN, Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca e Aquacultura-IDEPA, Instituto Nacional de Gestão de Calamidades INGC e provincial pelas Direcções Provinciais de Agricultura e Segurança Alimentar DPASA, Direcção Provincial de Saúde - DPS e Representantes dos Governos Provinciais e parceiros PMA, FEWSNET, FAO, CARITAS, SCI/COSACA, UNICEF, CEDES, VISÃO MUNDIAL, CVM-SEDE, Com objectivo de troca de experiencia participaram nesta análise técnicos do Gabinete de Segurança Alimentar de Angola. A análise contou com assistência técnica da IPC-GSU/FAO (Unidade Global de Apoio da Classificação Integrada em Fases de Segurança Alimentar e Nutricional). Esta avaliação foi feita com base em inquérito aos agregados familiares que teve lugar no período de Agosto a Setembro de 2018, tendo sido inquiridos agregados familiares e feitas medições antropométricas a 2,585 crianças dos 6 aos 59 meses. A amostra foi desenhanda pelo INE usando o método de amostragem probabilística aleatória simples sem reposição, tendo sido selecionadas 264 áreas de enumeração e inquiridos 17 Agregados Familiares por area de enumeração. A análise usou igualmente dados secundários, nomeadamente do Boletim Agrometeorológico do MASA de Setembro de 2018, relatórios do balanço da campanha agrária dos SDAEs, previsão de precipitação do INAM, informação sobre preços da FEWSNET.
17 MINISTÉRIO DA AGRICLTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Relatório # 08 Publicado em Outubro de 2018 FICHA TÉCNICA Editor: Grupo Técnico de IPC Segurança Alimentar Aguda Direcção Central: Cláudia Lopes, Secretária Executiva Substituta do SETSAN Facilitação das análises de IPC Dino Buene Facilitador Nacional de IPC Kudzayi Kariri Facilitador Regional da SADC Co-Facilitação Higino André Avelino Silvério Catia Namagina Produção: Dino Buene Sisenando Marcelino Alcénia Mondhlane Lara Carrilho Local das Análises Cidade da Matola Período das Analises: 1 a 7 de Outubro de 2018 Participantes das análises de IPC: António Pacheco, António Paulo, Armindo Primeiro, Amilcar Petim, Clemencia Chirrute, Isabel Oliveira, Miloca António, Augusto Massolonga, Aiupa Abudo, Adassane Maparagem, Gizela Brito, Andrade dos Santos, Florêncio Alves, António Mavie, Virgilio Manjate, Francisco Chihale, Artur Sitoe, Teodato Uqueio, Hilario Sithoe, Edson Custodio, Domingos Reane, António Anosso, Edson Machevo, Talvina Manjate, Custodio Henrique, Silvano Macameiro, Costa Maite, Odete Rochete, Cosme Cabsela Mandu, Fina Matias, Joaquim Mulhovo, Egídio João, Pamela Jone, Magid Sabune, José Mangue e Ema Aristides. Contactos para mais informações: Dino Buene Jassebuene@yahoo.com.br Instituo Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) e SETSAN Provinciais. As análises tiveram apoio técnico e financeiro do IPC GSU, SADC/RVAA e PMA. Classificação de insegurança alimentar aguda conduzida usando os protocolos IPC, que são desenvolvidos e implementados em todo o mundo pela Parceria Global do IPC que inclui Action Against Hunger, CARE, CILSS, EC-JRC, FAO, FEWSNET, Global Food Security Cluster, IGAD, Oxfam, PROGRESAN-SICA, Save the Children, UNICEF e WFP.
Relatório da Análise de IPC Insegurança Alimentar Aguda
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