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1 - response received 12 June and updated response on 15 October 2008 Finalizar as medidas adoptadas no sentido de clarificar as responsabilidades das diferentes autoridades no que diz respeito à correcta aplicação do Regulamento (CE) n.º 745/2004. Vai ser enviado para consulta o projecto de diploma que visa assegurar a execução do Regulamento (CE) n.º 745/2004, às entidades devidas, nomeadamente DGAIEC, autoridades aeroportuárias e portuárias, não podendo no entanto perspectivar-se a data de entrada em vigor do mesmo. Assim reiterase o já expresso na nossa mensagem n.º 486, de 19 de Junho de 2007, isto é que não tinha o projecto de diploma em causa até esta data sido enviado às entidades envolvidas incluindo a DGAIEC em virtude da necessidade de revisão de aspectos legais do mesmo. Está prevista para o segundo semestre do ano em curso uma Acção de Formação destinada às delegações aduaneiras, relativamente à aplicação do Regulamento (CE) n.º 745/2004. DGAIEC: Os controlos efectuados às bagagens pessoais dos viajantes são da responsabilidade dos serviços aduaneiros. A respeito do projecto de proposta de Decreto-lei para regulamentar a aplicação do Regulamento (CE) n.º 745/2004 da Comissão, importa referir que até à presente data, ao contrário do que se diz no relatório, a DGAIEC apenas tem conhecimento de que este diploma está a ser elaborado. Não houve ainda qualquer consulta aos serviços aduaneiros sobre o teor do mesmo, pelo que a DGAIEC desconhece oficialmente o seu conteúdo. Foi enviado o projecto de diploma para parecer às autoridades devidas, incluindo a DGAIEC, com prazo até 19 de Setembro para pronunciamento. Estão previstas para Outubro do ano em curso as Acções de Formação recíprocas (DGV/DGAIEC). Date: 07 March 2008 Page: 1

2 2 Reconsiderar a lista de pontos de entrada estabelecidos no que diz respeito ao artigo 13. do Regulamento (CE) n. 998/2003 e ao n. 3 do artigo 2. da Decisão 2007/25/CE, a fim de assegurar que nenhum animal de companhia não comercial é introduzido sem que sejam efectuados os controlos aplicáveis. Consultada que foi a DGAIEC foi-nos comunicado que não tem sido verificado movimento no Porto de Lisboa de viajantes acompanhados de animais de companhia oriundos de Países Terceiros. Não obstante, vai esta Direcção Geral conjuntamente com aquela entidade disponibilizar a colaboração do PIF de Lisboa no sentido de ser criado um ponto de entrada naquele porto a fim de avaliarem estes serviços da sua real necessidade em termos futuros. Já foi oficialmente designado o porto de Lisboa como Ponto de Entrada de animais de companhia sem carácter comercial (ver nosso fax n.º 1182/DSSPA de ) Date: 07 March 2008 Page: 2

3 3 Fornecer instruções e manuais actualizados, a fim de assegurar a existência de orientações suficientemente claras que permitam a correcta aplicação dos procedimentos de controlo em matéria de importação/trânsito em conformidade com as exigências do artigo 8. do Regulamento (CE) n 882/2004. Esta DG elaborou um projecto de normas de Bem-Estar para peixes ornamentais destinados aos PIF, o qual estava efectuado aquando da visita da Comissão. Por não ter sido abordado este assunto não foi o mesmo apresentado. Está nesta data o referido projecto a ser avaliado pelos PIF intervenientes no sentido de obter o seu contributo, em especial no que se refere aos seus aspectos práticos. Por sua vez continuam estes Serviços a emitir instruções de procedimentos sempre que entendidas por necessárias, para além das já anteriormente remetidas neste contexto. DGAIEC: Está a ser preparada pela DGV a administração de formação a funcionários aduaneiros. Do mesmo modo vai ser considerada a possibilidade de a DGAIEC ministrar acções de formação aos funcionários da DGV em serviço nos PIF. Aguarda-se (até 20 de Setembro) a resposta dos PIF envolvidos, no que se refere às normas de bem-estar para peixes ornamentais. Date: 07 March 2008 Page: 3

4 4 Finalizar as medidas adoptadas com o objectivo de actualizar da lista de portos para desembarque directo de produtos da pesca frescos de navios de pesca que arvorem pavilhão de um país terceiro, em conformidade com o n. 2 do artigo 19. da Directiva 97/78/CE e o n. 2 do artigo 3. do Regulamento (CE) n. 1093/94. Foi publicado no Diário da República, 2ª série, nº 43 de 29 de Fevereiro de 2008, Despacho n.º 5520/2008, que actualiza a lista dos portos para desembarque directo de produtos da pesca por navios que arvorem bandeira de país terceiro. Nesta data, foi dado conhecimento deste diploma à Comissão. Date: 07 March 2008 Page: 4

5 5 No que respeita à aplicação do artigo 3.º da Directiva 97/78/CE e do artigo 3.º da Directiva 91/496/CEE, definir as medidas necessárias relativas à lista CITES para assegurar que todas as remessas CITES sujeitas a controlos veterinários só sejam introduzidas através de pontos de entrada onde exista um PIF devidamente aprovado; no tocante à 24 aplicação do artigo 13. do Regulamento (CE) n. 998/2003, assegurar que os animais de companhia não comerciais sujeitos aos requisitos CITES sejam apenas introduzidos através dos pontos de entrada constantes das listas, em conformidade com esse regulamento; no que diz respeito à aplicação do n.º 3 do artigo 2. da Decisão 2007/25/CE, assegurar que as aves de companhia não comerciais sujeitas aos requisitos CITES sejam apenas introduzidas através dos pontos de entrada constantes das listas, em conformidade com essa decisão. Foi efectuada informação à tutela relativamente à disparidade existente entre a lista dos PIF e a lista dos pontos de entrada CITES. Todavia continua a estar garantido que as remessas CITES só têm entrada nos pontos de entrada com PIF. Da mesma forma existe garantia escrita por parte da CITES de que não haverá lugar para entrada em Portugal de animais de companhia sem carácter comercial sujeitos aos requisitos CITES, incluindo as aves, que não através dos Pontos de Entrada aprovados ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 998/2003. Foram fornecidas oficialmente ao ICN/CITES (em e em ) as listas de PIF e Pontos de Entrada actualizadas. Foi informado pelo ICN/CITES que até final do ano em curso, o projecto de diploma que contém as alterações necessárias será publicado, com parecer prévio da DGV. Date: 07 March 2008 Page: 5

6 6 7 Aplicar o sistema de fiscalização como previsto, a fim de se poder avaliar se os procedimentos veterinários de importação/trânsito são aplicados em conformidade com o disposto nas Directivas 97/78/CE e 91/496/CEE, bem como com os respectivos regulamentos e decisões de execução. Garantir que os controlos veterinários são realizados nas instalações dos PIF aprovados e constantes das listas, conforme requerido pelo n. 2 do artigo 3. da Directiva 97/78/CE. Em complemento à formação teórica em tempo efectuada, foi ministrada formação prática aos coordenadores PIF das Direcções de Serviço Veterinários das Regiões (DSVR). Por outro lado, foram incluídos nos planos de auditorias às DSVR do primeiro semestre do corrente ano, as primeiras verificações e levantamento de situação quanto à coordenação dos PIF pelos respectivos serviços regionais, estando neste contexto calendarizadas as visitas a duas Regiões. Com a abertura do PIF do Caniçal na Madeira deixa de estar em causa a efectuação de controlo veterinário em locais que não os PIF. 8 Assegurar que são cobradas as taxas veterinárias no âmbito dos controlos veterinários das remessas importadas, conforme requerido pelo anexo V do Regulamento (CE) n. 882/2004. Foi comunicado por escrito pela Direcção Regional de Veterinária da Madeira estarem criadas as condições para serem cobradas as taxas previstas no Regulamento (CE) n. 882/2004, a partir de 1 de Julho próximo. Date: 07 March 2008 Page: 6

7 9 10 Assegurar que o sistema de registo de entrepostos aduaneiros e de abastecedores de navios contém todos os dados exigidos pelo n. 2 do artigo 3. da Decisão 2000/571/CE e pela alínea b) do n. 4 do artigo 12. da Directiva 97/78/CE. Adoptar medidas adicionais para assegurar que os abastecedores de navios informem a autoridade competente do local de destino da chegada de remessas não conformes com a legislação da UE, como previsto pela alínea b) do n. 2 do artigo 13. da Directiva 97/78/CE e pelo n. 3 do artigo 5. da Decisão 2000/571/CE. Foi reforçado junto dos PIF do Porto e Sines (entidades que procedem ao controlo veterinário no Entreposto Aduaneiro (EA) e nos Operadores que fornecem Meios de Transporte Marítimo Transfronteiriço (OMTMT), e dos Agentes Económicos envolvidos a necessidade de cumprimento das disposições legais sobre a matéria, incluída nos Manuais oportunamente divulgados e objecto de várias instruções emanadas aos PIF e aos proprietários dos estabelecimentos em causa, nomeadamente no que se refere aos registos e circuitos de informação. Em Portugal apenas dois estabelecimentos estão licenciados ao abrigo dos Artigos 12º e 13º da Directiva 97/78/CE, tendo ambos sido objecto desta visita da Comissão. Ambos os operadores, assim como as autoridades veterinárias que os controlam foram oficiados de forma a tomar todas as medidas imediatas de correcção das inconformidades detectadas (conforme cópia dos faxes em anexo). Date: 07 March 2008 Page: 7

8 11 12 Garantir que os PDOA não conformes à legislação da UE sejam transportados sob vigilância das autoridades aduaneiras nos termos do procedimento T1, conforme requerido na alínea a) do n. 2 do artigo 13. da Directiva 97/78/CE. Assegurar que, em todos os pontos de entrada, os passageiros recebem a informação correcta em relação à introdução de PDOA em bagagem pessoal, conforme previsto no Regulamento (CE) n. 745/2004. DGAIEC: Esta situação julga-se que foi constatada aquando da realização da Missão, na Delegação Aduaneira de Sines, pelo que irão ser tomadas as providências necessárias para corrigir a mesma, alertando aquela estância aduaneira para a necessidade de cumprir os procedimentos enunciados na Directiva 97/78/CE. DGAIEC: Na data da constatação do acontecimento que originou esta recomendação, foi alertada a Delegação Aduaneira de Sines para cumprir o estipulado na Directiva 97/78/CE. Foi ainda enviado um fax para todas as alfândegas, alertando para a necessidade de cumprir o estipulado naquela Directiva, nomeadamente no seu art. 13.º, em relação aos entrepostos de abastecimentos de bordo. Já foram distribuídos posters actualizados à Direcção Regional de Veterinária da Madeira. Os posters actualizados foram oportunamente distribuídos por todos os pontos de entrada. Date: 07 March 2008 Page: 8

9 13 14 Assegurar que os requisitos relativos à rotulagem e à limpeza e desinfecção de contentores utilizados para recolher e transportar desperdícios de cozinha provenientes de meios de transporte que efectuem transportes internacionais sejam aplicados conforme exigido pelo anexo II do Regulamento (CE) n. 1774/2002. Assegurar que os requisitos de capítulo III de anexo II do Regulamento (CE) n. 1774/2002 sejam aplicados e que os documentos de transporte que acompanham os desperdícios de cozinha contenham todas as informações exigidas. Relativamente a este ponto, somos a informar que ambas as situações se encontram ultrapassadas, tendo a empresa de Catering optado pela contratação de outra empresa para fazer a recolha dos subprodutos da Categoria 1, com contentores / compactadores devidamente identificados. Foi solicitado aos Serviços Veterinários das Regiões que no âmbito do plano de visitas aos estabelecimentos, nos Catering que procedem à recolha de restos de comida de meios de transporte internacionais, seja dada atenção às instruções relatadas. O resultado destas visitas bem como eventuais acções correctivas, será verificado nas visitas de inspecção aos Serviços Regionais por parte da Direcção de Serviços de Higiene Pública Veterinária. Quanto às questões relacionadas com a pesagem dos subprodutos, a empresa optou pela sua pesagem á saída do estabelecimento em báscula, antes do preenchimento da Guia de Acompanhamento de Subprodutos, para que o peso resulte correcto e não de uma estimativa. Reitera-se o referido no ponto 13. Date: 07 March 2008 Page: 9

10 15 Reforçar a cooperação com os serviços aduaneiros, tendo em consideração o acesso à informação relevante contida nos sistemas electrónicos, conforme previsto no artigo 7. do Regulamento (CE) n. 136/2004 e no artigo 6. do Regulamento (CE) n. 282/2004. Neste contexto tem vindo a ser objecto de discussão nas reuniões com a DGAIEC a forma como irá ser efectuado o acesso aos sistemas informatizados da DGAIEC. Do mesmo modo irá ser discutido o acesso às informações de interesse da DGAIEC nos sistemas informatizados de carácter veterinário. DGAIEC: Ainda não foi possível articular com a DGV o acesso às partes pertinentes das bases de dados aduaneiras, em parte devido ao facto de o sistema informático de importação estar, ainda, em fase de implementação. Como já foi referido nos comentários apresentados ao relatório da Missão 8097/2006, terá que ser equacionada entre os dois serviços a forma de disponibilizar aos PIF a informação constante das bases de dados aduaneiras, relevante para efeitos dos controlos veterinários. No entanto reafirma-se que já existem directrizes que possibilitam aos PIF a consulta de toda a documentação de que as autoridades aduaneiras dispõem, nomeadamente os manifestos, BL, etc. O acesso às bases de dados das autoridades portuárias que contêm informações sobre os manifestos, referido no relatório da Comissão, pensase que deverá ser articulado entre estas entidades e a DGV, podendo a DGAIEC colaborar nesse sentido se assim for entendido como necessário. DGAIEC: Mantém-se a situação descrita na resposta ao projecto de relatório da Comissão, isto é, face ao facto de o sistema informático de importação estar, ainda, em fase de implementação, o que não permite uma calendarização para disponibilizar aos PIF a informação constante das bases de dados aduaneiras, relevante para efeitos dos controlos veterinários. Date: 07 March 2008 Page: 10

11 16 17 Corrigir as deficiências constatadas a nível das instalações dos aeroportos de Lisboa (Centro 1) e de Faro para dar cumprimento às disposições do artigo 6. da Directiva 97/78/CE relativamente a todas as categorias de aprovação para as quais estes PIF foram designados. Rectificar as deficiências constatadas no que respeita a instalações, equipamento e higiene operacional em todos os PIF visitados, a fim de cumprir o disposto no artigo 6.º da Directiva 91/496/CEE e no artigo 6.º da Directiva 97/78/CE. Foram rectificadas as deficiências de instalação e equipamento e higiene operacional em todos os PIF em causa considerando-se também que: - O PIF de Faro prescinde da valência de produtos para consumo humano congelados HC-T(FR)(2). Deste facto vai também ser dado conhecimento à SANCO D3. - O PIF do Porto (porto) prescinde da valência de produtos para consumo humano não embalados. Deste facto vai também ser dado conhecimento à SANCO D3. - O PIF do Funchal (aeroporto) passará a estar aprovado apenas para produtos para consumo humano embalados HC(2), prescindindo das valências O e NHC. Deste facto vai também ser dado conhecimento à SANCO D3. Ver em anexo cópia do nosso Fax dirigido à DG SANCO. Foi indicada pela Autoridade Aeroportuária o mês de Dezembro como data planeada para finalização das novas instalações do Centro 1 (aeroporto de Lisboa). Foi efectuada a divulgação da Decisão Comunitária que actualiza a lista dos PIF, incluindo a retirada da valência NHC-NT(2) no aeroporto de Lisboa (Centro 1). Assim já não há qualquer entrada deste tipo de produtos naquele PIF. Date: 07 March 2008 Page: 11

12 18 Garantir que as notificações são recebidas antes da chegada física das remessa ao território da UE, conforme requerido pelo artigo 2. do Regulamento (CE) n. 136/2004 e pelo artigo 3. da Directiva 97/78/CE, assim como que são realizadas verificações cruzadas com os manifestos em todos os PIF, a fim de permitir a supervisão dos períodos para os eventuais transbordos, como previsto na Decisão 2000/25/CE. Foi reiterado, em ofício circular dirigidos aos PIF, aos coordenadores PIF das DSVR, à DGAIEC, e às Associações representativas dos interessados no carregamento, a obrigatoriedade de cumprir os prazos previstos para pré-aviso da chegada das mercadorias, dando cumprimento à legislação em causa, incluindo em situações de transbordo previstas na Decisão 2000/25/CE. Foi solicitado ao PIF de Lisboa (porto) que proceda à consulta dos manifestos e indique o local da sua efectuação. A verificação dos procedimentos nos PIF será efectuada nas visitas de inspecção por parte dos respectivos coordenadores. O resultado dessas visitas, bem como das respectivas acções correctivas será verificado nas visitas de supervisão aos serviços regionais por parte da autoridade central. Date: 07 March 2008 Page: 12

13 19 Garantir que a frequência reduzida de controlos físicos é aplicada em conformidade com os requisitos da Decisão 94/360/CE em todos os PIF. Foram dadas instruções escritas aos PIF de Faro e Funchal (aeroporto e porto do Caniçal) no que se refere à aplicação de frequência reduzida dos controlos físicos (Decisão 94/360/CE). Reitera-se o afirmado no ponto 18. Em relação aos aeroportos do Funchal e de Faro, chama-se a atenção para o facto de estes PIF não terem tido qualquer movimento, pese embora as autoridades regionais terem confirmado a intenção de dar cumprimento à Decisão 94/360/CE. Por sua vez com a abertura das novas instalações do PIF do Caniçal foi confirmado pela autoridade regional que a redução dos controlos físicos seria imediatamente posta em prática. 20 Assegurar a introdução de informações completas no sistema TRACES, em conformidade com o Regulamento (CE) n. 136/2004, e o preenchimento da segunda parte de todos os DVCE constantes do TRACES. Foram dadas instruções no sentido de serem devidamente completados ou cancelados todos os DVCE inseridos no TRACES, conforme o caso. Reitera-se o afirmado no ponto 18. Date: 07 March 2008 Page: 13

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