ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO"

Transcrição

1 AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO PROPOSTA DE TRABALHOS 2016 AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO Comemoração dos 20 anos AEP, Maio IST, Março 2016

2 ORGANIZAÇÃO 1. MISSÃO, VISÃO 2. ORGANIZAÇÃO E EQUIPA 3. VALORES E ATITUDES 4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS 5. CALENDARIZAÇÃO DOS TRABALHOS 6. TB TABLEAU DE BORD AEP 2

3 1. MISSÃO, VISÃO Missão A Área de Estudos e Planeamento do Instituto Superior Técnico tem como objetivo prestar assessoria aos órgãos de gestão do IST através da elaboração de estudos de suporte ao processo de tomada de decisão que promovam a qualidade na escola e contribuam para a otimização da sua gestão e desenvolvimento estratégico Visão Constitui ambição da AEP, motivadora do serviço e seus colaboradores, a de ser reconhecido como um gabinete de referência pela sua competência técnica e atuação de excelência nas áreas de avaliação, planeamento e prospetiva Lema AVALIAR PARA EVOLUIR, INFORMAR PARA DECIDIR 3

4 AEP ORGANIZAÇÃO E EQUIPA ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO AEP Coord. Marta Pile ESTATÍSTICA E PROSPETIVA NEP Coord. Marta Graça Ana Rita Torres Filipa David Sara Galhoz (Bolseira) ESTUDOS E PROJETOS E&P Coord. João Patrício Carlos Carvalho Filipa Soares João Fernandes AVALIAÇÃO E PLANEAMENTO Coord. Isabel Ribeiro Margarida Oliveira Margarida Riscado Sónia Borges ATIVIDADES TRANSVERSAIS DE SUPORTE ASSESSORIA TÉCNICA INQUÉRITOS/DIVULGAÇÃO SECRETARIADO Alexandra Pontes Isabel Duarte 4

5 2. VALORES E ATITUDES Valores qualidade, rigor e inovação por espelharem as características técnicas, de certeza e antecipação que queremos imprimir aos nossos trabalhos eficiência e eficácia pela manutenção de altos padrões de resultados dos serviços prestados, com um menor tempo de resposta, e utilizando menos recursos credibilidade competindo à AEP tarefas de avaliação, é fundamental que reúna consensos relativamente à sua fiabilidade, independência e integridade 5

6 2. VALORES E ATITUDES Atitudes ter espírito de equipa partilhar informação com transparência para que ninguém seja insubstituível ser positivo, empreendedor crítica construtiva, não colocar problemas, apresentar soluções Ser proativo, ter iniciativa preferir arriscar uma opção a não tomar decisão nenhuma ser flexível, criativo aceitar novas tarefas e encará-las como um desafio à criatividade e dinâmica da equipa ter bom relacionamento interpessoal saber comunicar as suas ideias e saber ouvir e respeitar as dos outros. 6

7 3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS 1. Contribuir para o reforço do impacto global, visibilidade e reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo Colaborar em iniciativas que promovam a valorização, divulgação e desenvolvimento organizacional do IST, a nível nacional e internacional Rankings, Observatórios (Empregabilidade, Boas Práticas e Rankings), Candidaturas projetos nacionais e internacionais (7 candidaturas Erasmus + e U-BIKE) e desenvolvimento dos mesmos (MIND, PEOPLE, REDEEM, GUESS, PERSEUS), redes e grupos de trabalho (ULisboa, GT2), seminários, publicações e comunicações Cooperar ativamente em processos nacionais e internacionais de avaliação, auditoria, acreditação, certificação e reconhecimento externo das atividades nucleares do IST Acreditações A3ES (visitas CAE), Selo EUR-ACE Ordem dos Engenheiros (visita MEC) 7

8 3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS II. Promover a qualidade das atividades do IST, melhorando o ambiente de aprendizagem e investigação Desenvolver sistemas internos e integrados de monitorização e melhoria da qualidade das atividades de Ensino, ID&I e TT SIQuIST: Educação Superior - QUC (dissertações), R3A (3º ciclo), Inquéritos estudantes (diplomados, empregadores, finalistas, alunos em mobilidade) ID&I BIBLIO, CAIE Processos e Qualidade AssIST, Inquéritos serviços (ASUS, IRIS), MQ, MP AEP Capital Humano - Inquéritos colaboradores (docentes, investigadores, técnico-administrativos) Promover a melhoria contínua, eficiência e eficácia dos serviços de suporte do IST Estudo diagnóstico SIADAP, BD s (Employability core indicators, Rankings, Facts & Figures) OVERLOAD II, SEI, Traduções, Clipping imprensa, Glossário de Termos, Manual Acolhimento AEP, Gestão administrativa, avaliação da qualidade e planeamento AEP 8

9 3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS III. Promover o planeamento estratégico das atividades do IST Produzir indicadores de desempenho e estatísticas previsionais de suporte à tomada de decisão Raides, Prescrições, Facts & Figures, Classificações ECTS, Cálculo ETI, Ingresso e População Escolar, RSD, Indicadores Bibliométricos, Empregabilidade diplomados, Propinas e outros pedidos de dados (ULisboa, ) Elaborar estudos, relatórios e outros documentos de apoio à gestão estratégica PA, RA, QUAR, PQ, Estudos vários (CP, CG, CC, ), Agendamento das aprovações dos documentos de Planeamento Estratégico, 9

10 5. CALENDARIZAÇÃO DOS TRABALHOS 10

11 5. CALENDARIZAÇÃO DOS TRABALHOS RESPONSÁVEIS PELA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS ao nível dos Órgãos de Gestão NOME José Marques António Rodrigues Arlindo Oliveira Helena Ramos João Gomes Ferreira Jorge Morgado Luís Caldas de Oliveira Luís Castro Luís Guerra e Silva Luís Miguel Silveira Luís Oliveira e Silva Palmira Silva Raquel Aires Barros Rogério Colaço Teresa Duarte Teresa Vazão JM AR AO HR JGF JM LCO LC LGS LMS LOS PS RAB RC TD TV SIGLA 11

12 6. TABLEAU DE BORD AEP PROJETO AssIST Avaliação dos Serviços do IST 12

13 PROJETO AssIST Avaliação dos Serviços do IST OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AEP ALINHAM. OE1 OE2 OE3 OBJETIVOS OPERACIONAIS AEP eficiên cia TIPO eficáci qualidad a e INDICADORES DE MEDIDA ALINHA HISTÓRI MENTO CO QUA PA 20 R META TOLER SUPER PES RESULTAD O ÂNCIA AÇÃO O TAA DE REALI ZAÇÃ O COORD. MG ART j j j j j j o u d u d avo u d u d avo u d u d bj l ez l ez al bj l ez l ez al bj l ez l ez aval 1 Contribuir para o reforço do impacto global, visibilidade e reconhecimento do IST enquanto escola de referência de C&T na Europa e no Mundo 1.1 Colaborar em iniciativas que promovam a valorização, divulgação e desenvolvimento organizacional do IST, a nível nacional e internacional 1.2 Cooperar ativamente em processos nacionais e internacionais de avaliação, auditoria, acreditação, certificação e reconhecimento externo das atividades nucleares do IST Nº publicações (artigos, posters, proceedings, capítulos em livros ) % 5 1 Nº de comunicações externas em eventos nacionais/internacionais % 4 3 Nº de comunicações internas (apresentações formais no IST) % 18 3 Nº candidaturas a projetos nacionais/internacionais % 9 4 Nº de instrumentos de trabalho traduzidos (avaliação, divulgação, ) % 22 Data do Encontro interno para divulgação e partilha das boas práticas identificadas no âmbito do projeto ObservIST jul 2 meses 30 mai 20% 6 Nº participações em redes/grupos de trabalho/comissões % Data de publicação do relatório de identificação dos vários processos nacionais e internacionais de reconhecimento da qualidade do ensino nov 30-jun 2 meses 30 set-30 abr 100% Promover a qualidade das atividades IST, melhorando o ambiente de aprendizagem e investigação 3. Promover o planeamento estratégico das atividades do IST 2.1 Desenvolver sistemas internos e integrados de monitorização e melhoria da qualidade das atividades de Ensino, ID&I e TT 2.2 Promover a melhoria contínua e eficácia dos serviços de suporte do IST 2.3 Promover a eficiência dos serviços de suporte do IST 3.1 Produzir indicadores de desempenho e estatísticas previsionais de suporte à tomada de decisão 3.2 Elaborar estudos, relatórios e outros documentos de apoio à gestão estratégica Nº de novos módulos desenvolvidos e/ou implementados no âmbito do alargamento do SIQuIST Nº de medidas implementadas para diminuir as taxas de abandono/aumentar o sucesso escolar - Data de publicação de relatório sobre análise do percurso dos estudantes do Técnico na transição do 1º para o 2º ciclo % % dez 31-dez 2 meses 31 out 20% Nº de coordenações/colaborações em projetos (financiados e não financiados) % 13 1 Nº participações em ações de formação % Nº participações em seminários e outros eventos formativos % out dez 30-nov 2 meses 15% 0 1 Data de publicação de relatório sobre identificação de serviços com nov oportunidade/motivação para participar em mobilidade no estrangeiro Data de conclusão do relatório de diagnóstico da aplicação do SIADAP, e proposta de regulamento nov 30-nov 2 meses 30 set 40% 0 Taxa de resposta aos Inquérito Situação Profissional dos Recém-Diplomados 49% 46% 49% 53% 2% 55% 70% 53% 1 Data de publicação do inquérito de identificação de áreas onde não exista apoio administrativo Implementação de ferramenta de previsão de RH por departamento (projeto piloto) dez 31-out 2 meses 31 out-30 ago 30% dez 31-dez 2 meses 31 out 10% 0 Identificar valor pago de propinas pós-graduação (incluindo FCT) Indicador U-Multirank verbas de Formação ao Longo da Vida dez 2 meses 31 out 10% 1 Produção de um relatório com o nº de dissertações em ambiente empresarial por Ciclo de Estudos dez 2 meses 31 out 10% 1 Produção de um relatório com o nº de dissertações em ambiente empresarial por CE dez 2 meses 31 out 10% Data de elaboração do relatório quinquenal da produtividade científica do IST (2010 a 2014) jul 30-set 4 meses 30 abr-30 mai 60% 15-jul 1 13

14 PROJETO AssIST Avaliação dos Serviços do IST ALINHAMENTO TIPO OBJETIVOS OPERACIONAIS AEP OE1 OE2 OE3 eficiência eficácia qualidade 1 Contribuir para o reforço do impacto global, visibilidade e reconhecimento do IST enquanto escola de referência de C&T na Europa e no Mundo.1 Colaborar em iniciativas que promovam a valorização, divulgação e desenvolvimento organizacional do IST, a nível nacional e internacional 11.2 Cooperar ativamente em processos nacionais e internacionais de avaliação, auditoria, acreditação, certificação e reconhecimento externo das atividades nucleares do IST 14

15 PROJETO AssIST Avaliação dos Serviços do IST OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AEP 1 Contribuir para o reforço do impacto global, visibilidade e reconhecimento do IST enquanto escola de referência de C&T na Europa e no Mundo 3. Promover o planeamento estratégico das atividades do IST ALINHA MENTO O O OE E E OBJETIVOS OPERACIONAIS AEP 1.1 Colaborar em iniciativas que promovam a valorização, divulgação e desenvolvimento organizacional do IST, a nível nacional e internacional 1.2 Cooperar ativamente em processos nacionais e internacionais de avaliação, auditoria, acreditação, certificação e reconhecimento externo das atividades nucleares do IST 3.2 Elaborar estudos, relatórios e outros documentos de apoio à gestão estratégica efici ênci a TIPO qual eficáci idad a e INDICADORES DE MEDIDA Nº publicações (artigos, posters, proceedings, capítulos em livros ) Nº de comunicações externas em eventos nacionais/internacionais Nº de comunicações internas (apresentações formais no IST) Nº candidaturas a projetos nacionais/internacionais Nº de instrumentos de trabalho traduzidos (avaliação, divulgação, ) Data do Encontro interno para divulgação e partilha das boas práticas identificadas no âmbito do projeto ObservIST Nº participações em redes/grupos de trabalho/comissões Data de publicação do relatório de identificação dos vários processos nacionais e internacionais de reconhecimento da qualidade do ensino Data de publicação do Plano da Qualidade do IST Taxa de concretização (pelos serviços aderentes) dos procedimentos previstos no projeto AssIST Data de elaboração do relatório de rankings universitários Data de criação do Observatório de Rankings Universitários ALINHAMENT O HISTÓRICO META RESULTADO TAA DE TOLERÂNCI SUPERAÇÃ PESO REALIZAÇÃ A O O QUAR PA obj % % % % % jul % nov jun 30 mai meses jan % % 10% 85% 25% nov nov meses 2 meses 30 set set % 25% COORD. MG ART jul dez jul dez aval obj jul dez jul dez aval obj jul dez jul dez aval

16 PROJETO AssIST Avaliação dos Serviços do IST OBJETIVOS OPERACIONAIS AEP 1.1 Colaborar em iniciativas que promovam a valorização, divulgação e desenvolvimento organizacional do IST, a nível nacional e internacional TIPO INDICADORES DE MEDIDA ALINHAMEN TO HISTÓRICO META eficiência eficácia qualidade QUAR PA Nº publicações (artigos, posters, proceedings, capítulos em livros ) Nº de comunicações externas em eventos nacionais/internacionais Nº de comunicações internas (apresentações formais no IST) Nº candidaturas a projetos nacionais/internacionais Nº de instrumentos de trabalho traduzidos (avaliação, divulgação, ) Data do Encontro interno para divulgação e partilha das boas práticas identificadas no âmbito do projeto ObservIST Nº participações em redes/grupos de trabalho/comissões jul ,.2 Cooperar ativamente em processos nacionais e internacionais de avaliação, auditoria, acreditação, certificação e reconhecimento externo das atividades nucleares do IST Data de publicação do relatório de identificação dos vários processos nacionais e internacionais de reconhecimento da qualidade do ensino nov 30-jun 16

17 Muito obrigada pela vossa atenção aep.tecnico.ulisboa.pt 17

ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO PROPOSTA DE TRABALHOS 2015 AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO 1 IST, 18 Março 2015 Comemoração dos 20 anos da AEP, 17 junho 2013 ORGANIZAÇÃO 1. MISSÃO, VISÃO 2. VALORES

Leia mais

AEPQ ÁREA DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E QUALIDADE

AEPQ ÁREA DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E QUALIDADE AEPQ ÁREA DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E QUALIDADE Modelo de gestão e planeamento dos objetivos dos serviços utilizando a metodologia dos Tableaux de Bord II JORNADAS AEPQ, Taguspark, junho 2018 1 ORGANIZAÇÃO

Leia mais

AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO PROPOSTA DE TRABALHOS 2017 AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO AEP&Q ÁREA DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E QUALIDADE 1 IST, 12 abril 2016 IST, Março 2017 ORGANIZAÇÃO 1. MISSÃO, VISÃO, LEMA 2. ORGANIZAÇÃO E EQUIPA

Leia mais

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile 4 junho 2015 ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA TABLEAUX DE BORD

Leia mais

reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo

reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo 1 1 Contribuir para o reforço do impacto global, visibilidade e reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo 2 1.1 Colaborar em iniciativas (redes, projetos, eventos,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS TABLEAUX DE BORD

APRESENTAÇÃO DOS TABLEAUX DE BORD Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST APRESENTAÇÃO DOS TABLEAUX DE BORD Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile, Alexandra Pontes 19 maio 2016 ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Título: Plano da Qualidade

Título: Plano da Qualidade Ficha Técnica Título: Plano da Qualidade Autoria: Conselho para a Gestão da Qualidade Data de Aprovação: 15 de abril de 2016 1 Índice Siglas e abreviaturas... 3 1. Âmbito... 4 2. Objetivos... 5 3. Metodologia...

Leia mais

AEP R2A. Avaliar para Evoluir (Lema da AEP) ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

AEP R2A. Avaliar para Evoluir (Lema da AEP) ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO AEP ÁREA DE ESTUDOS E PLANEAMENTO R2A RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO Avaliar para Evoluir (Lema da AEP) NOTA INTRODUTÓRIA O relatório que se segue, integra-se no âmbito do projeto piloto AssIST, e pretende:

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IST

AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IST AssIST AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IST PROJETO PILOTO / AEP / 2012-2015 NOTA INTRODUTÓRIA AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST O relatório que se segue, integra-se no âmbito do projeto piloto AssIST, e pretende:

Leia mais

SIQuIST Sistema Integrado de Gestão da Qualidade do IST

SIQuIST Sistema Integrado de Gestão da Qualidade do IST SIQuIST Sistema Integrado de Gestão da Qualidade do IST Marta Pile/Rogério Colaço Conselho para a Gestão da Qualidade do IST 1 FORGES 2013, Faculdade de Letras - ULisboa, 22 MAI 2013 Auditoria A3ES SIQuIST

Leia mais

reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo

reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo ID WBS Área OBJETIVO/TAREFAS 1 1 Contribuir para o reforço do impacto global, visibilidade e reconhecimento do IST enquanto Escola de referência de C&T na Europa e no Mundo 2 1.1 Colaborar em iniciativas

Leia mais

AUDITORIA DA A3ES AO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE DO IST

AUDITORIA DA A3ES AO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE DO IST AUDITORIA DA A3ES AO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE DO IST 1 Marta Pile Área de Estudos e Planeamento Cecília Moreira Área para Qualidade e Auditoria Interna Workshop sobre Qualidade no Ensino

Leia mais

Monitorização e promoção da qualidade do ensino no IST

Monitorização e promoção da qualidade do ensino no IST Monitorização e promoção da qualidade do ensino no IST Marta Pile, AEP - Área de Estudos e Planeamento Marta Graça, Ana Rita Torres, NEP Núcleo de Estatística e Prospetiva Isabel Gonçalves, GATu Gabinete

Leia mais

Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST

Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST Marta Pile Área de Estudos e Planeamento / Instituto Superior Técnico ORGANIZAÇÃO 1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE a) MODELO b) DOCUMENTAÇÃO

Leia mais

Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST

Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST Marta Pile Área de Estudos e Planeamento/ Instituto Superior Técnico ORGANIZAÇÃO 1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE a) MODELO b) DOCUMENTAÇÃO

Leia mais

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH 26/03/2013 ORGANIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIA i. TABLEAUX DE BORD (TB) ii.

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 8 Área de Estudos, Planeamento e Qualidade

Manual de Procedimentos. Volume 8 Área de Estudos, Planeamento e Qualidade Manual de Procedimentos Volume 8 Área de Estudos, Planeamento e Qualidade Volume: 8 Área de Estudos, Planeamento e Qualidade Revisão n.º 3-2017 Índice Princípios Gerais... 5 Abreviaturas e Acrónimos...

Leia mais

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DOS MECANISMOS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Marta Pile. Área de Estudos e Planeamento do IST

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DOS MECANISMOS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Marta Pile. Área de Estudos e Planeamento do IST PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DOS MECANISMOS DE GESTÃO DA QUALIDADE Marta Pile Área de Estudos e Planeamento do IST IPQ, Caparica, 20 Out 2010 SUMÁRIO 1. A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NO IST 2. O DESENVOLVIMENTO DO

Leia mais

AVALIAÇÃO do SIQuIST: o novo desafio

AVALIAÇÃO do SIQuIST: o novo desafio AVALIAÇÃO do SIQuIST: o novo desafio Marta Pile AEP - Área de Estudos e Planeamento Congresso Internacional Desafios da Qualidade em Instituições de Ensino Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 20

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 9.3 Área de Estudos e Planeamento

Manual de Procedimentos. Volume 9.3 Área de Estudos e Planeamento Manual de Procedimentos Volume 9.3 Área de Estudos e Serviços de Apoio ao Conselho de Data: Índice Princípios Gerais... 4 Abreviaturas e Acrónimos... 8 Legislação Aplicável... 9 Mapa de Atualização do

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização Faculdade de Arquitetura ULisboa

Quadro de Avaliação e Responsabilização Faculdade de Arquitetura ULisboa 2019 Quadro de Avaliação e Responsabilização Faculdade de Arquitetura ULisboa Introdução O QUAR - Quadro de Avaliação e Responsabilização - surge no âmbito do SIADAP - Sistema Integrado de Avaliação da

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Âmbito. 1.2 Aprovação. 1.3 Distribuição. 1.4 Siglas e abreviaturas

1. Introdução. 1.1 Âmbito. 1.2 Aprovação. 1.3 Distribuição. 1.4 Siglas e abreviaturas 2013 1 2 Índice Índice... 3 1. Introdução... 4 1.1 Âmbito... 4 1.2 Aprovação... 4 1.3 Distribuição... 4 1.4 Siglas e abreviaturas... 4 2. O Plano da Qualidade... 5 2.1 Enquadramento... 5 2.2 Plano da Qualidade...

Leia mais

QUAR Índice. OO2 Aumentar a visibilidade das actividades do IST a nível internacional (OE1)

QUAR Índice. OO2 Aumentar a visibilidade das actividades do IST a nível internacional (OE1) Versão 24 24 Abr 09 QUAR 2009 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Índice OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE) OE1 INTERNACIONALIZAÇÃO OE2 LIGAÇÂO À SOCIEDADE OE3 QUALIDADE OBJECTIVOS OPERACIONAIS (OO) OO1

Leia mais

Avaliar o Desempenho dos Serviços. Implementação do Tableaux de Bord (TB) nos Serviços ASSIST

Avaliar o Desempenho dos Serviços. Implementação do Tableaux de Bord (TB) nos Serviços ASSIST Avaliar o Desempenho dos Serviços Implementação do Tableaux de Bord (TB) nos Serviços ASSIST TB considerações O TB tem que ser pensado por forma a dar resposta a 3 entidades legalmente instituídas, obrigatórias

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES. Conselho Científico

Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES. Conselho Científico Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES Conselho Científico Ano 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO 2 1. ENQUADRAMENTO 3 2. OBJECTIVOS 5 3. PLANO DE ACÇÃO 7 4. MONITORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO 9 5. RESULTADOS

Leia mais

SIQuIST Sistema Integrado de Gestão da Qualidade do IST

SIQuIST Sistema Integrado de Gestão da Qualidade do IST SIQuIST Sistema Integrado de Gestão da Qualidade do IST Marta Pile AEPQ - Área de Estudos, Planeamento e Qualidade Jornadas da AEPQ CTN, 31 de outubro 2017 ORGANIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. SIQuIST Princípios,

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

Nota introdutória Metodologia Eixos estratégicos, objetivos estratégicos e objetivos operacionais [1] Pessoas...

Nota introdutória Metodologia Eixos estratégicos, objetivos estratégicos e objetivos operacionais [1] Pessoas... ÍNDICE Nota introdutória... 3 Metodologia... 5 Eixos estratégicos, objetivos estratégicos e objetivos operacionais... 6 [1] Pessoas... 7 [2] Ensino e Estudantes... 8 [3] Investigação, Desenvolvimento &

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2010 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2014 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos, a produção e difusão do

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2011

QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2011 QUAR 2011 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO OO1 MELHORAR AS ÁREAS OPERACIONAIS... 3 IND 1 " Data de conclusão das fases de desmaterialização de processos nos serviços de atendimento da Área Académica...

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 9.3 Área de Estudos e Planeamento

Manual de Procedimentos. Volume 9.3 Área de Estudos e Planeamento Manual de Procedimentos Volume 9.3 Área de Estudos e Índice Princípios Gerais... 4 Abreviaturas e Acrónimos... 7 Legislação Aplicável... 8 Mapa de Actualização do Documento... 9 Capítulo 1 - Núcleo de

Leia mais

Plano de Atividades Formação Profissional

Plano de Atividades Formação Profissional Formação Plano de Atividades Profissional Página 1 de 12 Página 1 de 12 2018 Elaborado: Coordenação Data: 25.01.2018 Aprovado: Conselho Administração Data:01.02.2018 Página 2 de 12 ÍNDICE Introdução...

Leia mais

QUALIDADE E AUDITORIA INTERNA NO IST

QUALIDADE E AUDITORIA INTERNA NO IST QUALIDADE E AUDITORIA INTERNA NO IST Cecília Moreira AQAI-Área para a Qualidade e Auditoria Interna INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO IPAI junho 2015 1. IST FACTOS E NÚMEROS MISSÃO E VISÃO ÁREAS DE FOCO 2. AQAI

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO. Versão 9 30 JUL 08. Índice. Missão comunicável Lema Visão Valores...

QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO. Versão 9 30 JUL 08. Índice. Missão comunicável Lema Visão Valores... Versão 9 30 JUL 08 QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Índice Missão comunicável... - 2 - Lema... - 2 - Visão... - 2 - Valores... - 2 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE)... - 3 - OE1 INTERNACIONALIZAÇÃO...-

Leia mais

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 30%

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 30% SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2012 Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de Acção Social, através

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQAVET

PLANO DE AÇÃO - EQAVET Decisão de implementação Geral Realizar uma reunião jan. 2018 fev. 2018 Implementar um sistema de garantia da qualidade alinhado com o Contratação de empresa consultora Empresa externa Orçamento fev. 2018

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2014 Meta 2015 Peso OE 1 26,00% OE 3 3,00% OE 2 39,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2014 Meta 2015 Peso OE 1 26,00% OE 3 3,00% OE 2 39,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2015 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Ministério: Educação e Ciência QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 207 Missão A formação de médicos, o ensino e a investigação da Medicina e das

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] novembro 2016 01-01-2011 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2.

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2018 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA

Leia mais

Institucionalização de práticas de qualidade no ensino

Institucionalização de práticas de qualidade no ensino Institucionalização de práticas de qualidade no ensino Marta Pile AEPQ - Área de Estudos, Planeamento e Qualidade III Congresso Internacional - Desafios da Qualidade em IES: das políticas à prática Coimbra,

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Atlântica Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenharia GAQ-Gabinete de Autoavaliação para a Qualidade (última revisão:

Leia mais

INSTRUMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS

INSTRUMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa VIII Jornadas Pedagógicas INSTRUMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS Gabinete de Estudos e Planeamento Pile, M. (Coord.) Graça, M., Lourenço,

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos

Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ref #GRH090 Nº Horas: 48 h Nº de Dias: 8 dias Hora de Início:

Leia mais

índice V 05 31/01/2014 sim

índice V 05 31/01/2014 sim manual de garantia da qualidade índice V 05 31/01/2014 sim I*01 promulgação V 00 31/10/2011 sim I*02 estrutura V 01 30/03/2012 sim I*03 revisão V 01 30/03/2012 sim I*04 distribuição V 02 31/01/2013 sim

Leia mais

A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB

A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB Encontro Nacional A Concretização do Processo de Bolonha em Portugal A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB Coordenação Institucional do Processo de Bolonha Ana Ferreira Ramos ana_ramos@ipcb.pt

Leia mais

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade ESSATLA Escola Superior de Saúde Atlântica 2017 GAQ-Gabinete de Autoavaliação para a Qualidade Índice 1 Âmbito e objetivos... 3 2 Enquadramento normativo...

Leia mais

e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM

e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM 28 de Outubro Centro de Congressos de Lisboa Eng. Rui Marques (INA), Dra. Sara Araújo (Maternidade Júlio Dinis) 1 Agenda 1

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Instituto Superior de Ciências Educativas 2015 Avaliação e Promoção da ISCE 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE

Leia mais

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 40% Concretização Taxa. Classificação Realização Superou Atingiu Não atingiu. Desvio

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 40% Concretização Taxa. Classificação Realização Superou Atingiu Não atingiu. Desvio SIADAP 1 Eficácia Peso da dimensão 40% OBJ 3: Proceder a um estudo de Peso do OBJ 3: 25% características socio-económicas dos Ind. 3:Data de aprovação do estudo agregados familiares dos bolseiros da UP

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização REVISTO

Quadro de Avaliação e Responsabilização REVISTO Eficácia OBJ 1: Alargar o leque de serviços à comunidade académica na área do alojamento Objectivos Operacionais Meta 2009 Meta 2010 Peso da dimensão 25% Peso do OB1: 50% Peso do indicador 1 100% Peso

Leia mais

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS 103.5 6 Ciências da Terra 6 Gestão 4.5 Subtotal 114 6 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Análise de Dados e Modelação em Ambiente

Leia mais

GESTÃO MESTRADO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO. REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos OBJETIVOS DO CURSO

GESTÃO MESTRADO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO. REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos OBJETIVOS DO CURSO MESTRADO GESTÃO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos O mestrado em Gestão é uma oferta formativa da ESTG, para o ano letivo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Observatório da Qualidade Plano de Ação 2011/2012 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa e Horário Semanal... 2 Metodologia

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar

Leia mais

A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página 1

A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página 1 GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO ISAG PLANO ESTRATÉGICO E PLANO DE AÇÃO 31 de Outubro de 2012 A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página

Leia mais

Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira

Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,

Leia mais

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017 SIADAP 1 Ministério da Educação e Ciência Quadro de Avaliação e Responsabilização 2017 Organismo Missão Universidade

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal. Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal

Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal. Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 9 Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 9 2019 Elaborado: Marta Gualdrapa/Estélita Mata Data:30-01-2019 Aprovado: Conselho Administração Data:31-01-2019 Mod46/V01.Org

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS DURAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS DURAÇÃO PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS Finanças 108 Gestão 6 Matemática 6 Subtotal 120 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Estratégia e Simulação de Gestão Finanças

Leia mais

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Centro de Competência TIC. Plano de Atividades 2013/14

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Centro de Competência TIC. Plano de Atividades 2013/14 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Centro de Competência TIC Plano de Atividades 2013/14 Setembro de 2013 PLANO DE ATIVIDADES 2013/14 CENTRO DE COMPETÊNCIA TIC ESCOLA SUPERIOR

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria Intermédio

Projeto de Ações de Melhoria Intermédio Projeto de Ações de Melhoria Intermédio PAM Intermédio 2014/2015 e 2015/2016 Fevereiro de 2016 3. Projeto de Ações de Melhoria Intermédio Pág. 1 3.4. Visão global do PAM Cronograma temporal das atividades

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO do ISMT

PLANO ESTRATÉGICO do ISMT SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico do ISMT definido para o período foi elaborado após a contribuição dos vários Centros/Departamentos/Serviços do ISMT e assenta nos seguintes eixos: diversificação da

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) DURAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) DURAÇÃO PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS 110.5 4.5 Matemática 5 Subtotal 115.5 4.5 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Construção e Reabilitação de Pavimentos Rodoviários

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Ind.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde Peso do Indicador 50%

Ind.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde Peso do Indicador 50% SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Ponta Delgada, 18 de Novembro

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Ponta Delgada, 18 de Novembro Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Ponta Delgada, 18 de Novembro Objectivo central estimular as empresas para o desenvolvimento sistemático e sustentado da inovação, com vista ao reforço

Leia mais

A Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior

A Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior A Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior Susana Leal Escola Superior de Gestão e Tecnologia - IPSantarém Painel II - As entidades de ensino superior como polo mobilizador do desenvolvimento

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS

AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS Aplicação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Serviços Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território 12.03.2010 Aplicação do Sistema de Avaliação

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2014 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

Inovação no Ensino e Sandra Soares

Inovação no Ensino e Sandra Soares Inovação no Ensino e Aprendizagem @UA Sandra Soares Oferta Formativa Linha estratégica (OE2_LE1) Garantir uma oferta formativa inovadora para todos os públicos Alicerces da inovação na oferta curricular

Leia mais

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Escola Superior de Educação Almeida Garrett Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A

E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A D e s a f i o s E u r o p e u s & C o o p e ra ç ã o Te r r i to r i a l : B a l a n ç o 2014-2020 Pe r s p e t i va s & P r o p o s ta s d e A ç ã o Alto M i n h o 2 0 3 0 A g ê n c i a N a c i o n a

Leia mais

Empregabilidade e Soft Skills na Perspetiva dos Empregadores

Empregabilidade e Soft Skills na Perspetiva dos Empregadores Auditório Nobre do IPS - 29 fevereiro 2016 Empregabilidade e Soft Skills na Perspetiva dos Empregadores Diana Aguiar Vieira Empregabilidade do contexto ou do indivíduo Contexto Empregabilidade Indivíduo

Leia mais