Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES. Conselho Científico
|
|
- Ana Leveck Angelim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES Conselho Científico Ano 2012
2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO 2 1. ENQUADRAMENTO 3 2. OBJECTIVOS 5 3. PLANO DE ACÇÃO 7 4. MONITORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO 9 5. RESULTADOS TANGÍVEIS (DELIVERABLES) 9
3 SUMÁRIO EXECUTIVO O Conselho Científico do LNEG, segundo o Artº 8º do Decreto- nº 354/2007 de 29 de Outubro, é o orgão responsável pela apreciação e acompanhamento da actividade de investigação científica e desenvolvimento tecnológico do laboratório. Neste enquadramento e tendo como base também o Decreto-Lei 124/99 de 20 de Abril, são definidas a Missão e a Visão que se considera para o Conselho Científico do LNEG. No que se refere à Missão, foca-se na monitorização e avaliação das actividades de I&D do Instituto. Em termos de Visão, considera-se o exposto no Decreto-Lei nº 124/99. Os Valores foram definidos tendo como base os princípios e requisitos gerais previstos na Carta Europeia do Investigador. O Plano de Actividades do Conselho Científico foi definido com base em quatro 5 objectivos sendo três do tipo Eficácia, um do tipo Eficiência e um do tipo Qualidade, segundo as definições do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) para a Administração Pública. O Plano de Acção é apresentado com uma descrição das iniciativas propostas implementar até ao final do ano, estabelecendo a respectiva programação temporal para o seu desenvolvimento. Os resultados da implementação do Plano serão monitorizados e avaliados trimestralmente, no sentido de determinar necessidades em adicionar acções ou proceder a um reajustamento da programação temporal para cumprimento dos objectivos. O sítio da intranet do Conselho Científico será o foco da comunicação interna. Para comunicação com o exterior utilizar-se-á o Portal do LNEG. Como principais resultados tangíveis (deliverables) da actuação do Conselho Científico consideram-se os seguintes documentos e acções: boletins informativos, Newsletter, pareceres, regulamentos, eventos científicos e ainda acções de formação consideradas relevantes para quem se inicia na investigação científica e/ou para aprofundamento de conceitos teóricos fundamentais e boas práticas. 2 P a g i n a
4 1. ENQUADRAMENTO O Conselho Científico do LNEG, segundo o Artº 8º do Decreto- nº 354/2007 de 29 de Outubro, é o orgão responsável pela apreciação e acompanhamento da actividade de investigação científica e desenvolvimento tecnológico do laboratório. Neste enquadramento e tendo como base também o Decreto-Lei 124/99 de 20 de Abril, define-se a seguinte Missão e Visão para o Conselho Científico do LNEG. É Missão do Conselho Científico monitorizar e avaliar as actividades de I&D do Instituto bem como as condições que se oferecem e os recursos vários disponibilizados no garante da excelência relativamente à produtividade científica e aprendizagem. Neste enquadramento, foi aprovado o seu Regulamento de Funcionamento, competindo ao Conselho Científico: Emitir parecer sobre os projectos de orçamento, de plano e de relatório anuais de actividades do LNEG; Emitir parecer sobre a definição das áreas científicas do LNEG; Formular sugestões para o desenvolvimento de novos projectos, com vista ao fortalecimento das relações do LNEG com a comunidade científica e empresarial; Emitir parecer sobre o regulamento dos bolseiros de investigação do LNEG; Emitir parecer sobre a atribuição de prémios de carácter científico; Estimular o desenvolvimento de actividades de investigação científica e actividades de prestação de serviços à comunidade; Promover acordos com outros Laboratórios do Estado e com centros de investigação públicos ou privados, nacionais, estrangeiros ou internacionais, e com empresas que disponham de estruturas próprias de investigação e desenvolvimento; Emitir parecer sobre os assuntos da sua competência que lhe sejam submetidos pelo Conselho Directivo do LNEG; Contribuir para um ambiente científico-estratégico que proporcione a criatividade e o trabalho científico conducente ao desenvolvimento e qualificação dos recursos humanos ligados à investigação e à boa produtividade da instituição. Tais competências conferem ao Conselho Científico um enquadramento de responsabilidade, além de rigor, devendo ser pró-activo e colaborante, no sentido de garantir um desempenho compatível com elevados padrões de Qualidade científica e estratégica do Laboratório e do seu pessoal de investigação. É Visão do Conselho Científico ser reconhecido como orgão por excelência de debate e de coordenação das actividades científicas da instituição. O Conselho Científico, em consonância com as preocupações actuais face à actual crise que se atravessa a nível mundial com um impacto muito adverso em Portugal, tem em vista a implementação de acções que se esperam construtivas de modo a garantir a motivação das equipas para o aumento da produtividade científica e tecnológica conducente à valorização da 3 P a g i n a
5 actividade. Esta actividade reconhece-se como determinante em contexto de desenvolvimento institucional e no sentido de contribuir para o crescimento económico nacional e da Europa. Considera-se fundamental o papel activo do Conselho Científico na defesa dos interesses e valores da instituição que conduza ao reconhecimento da sua actividade como excelente. A Carta Europeia do Investigador é também aqui reconhecida como de extrema importância na inserção dos investigadores no LNEG e seu relacionamento com o Instituto e o exterior, devendo o Conselho Científico colaborar nas múltiplas iniciativas que valorizem a actividade e reforcem a transferência do conhecimento. Neste contexto, apresentam-se os seguintes Valores: execução da investigação com liberdade de expressão e pensamento visando a expansão do conhecimento científico a bem da Humanidade, reconhecendo e adaptando-se a possíveis limitações de variada natureza, as quais deverão ser transmitidas e debatidas num espírito de confiança entre as partes; adesão a princípios e práticas éticas reconhecidas como adequadas às disciplinas aplicáveis às actividades específicas, tendo particular atenção o cumprimento do código institucional de Ética e Conduta do LNEG; responsabilidade no desenvolvimento de esforços para implementação de estudos e projectos motivados pela originalidade e a inovação, garantindo uma gestão séria dos recursos disponibilizados e cooperando com diferentes grupos de controlo e execução de actividades e despesas de forma transparente e eficiente, informando superiormente sobre as situações de atrasos, terminações antecipadas ou suspensões designadamente por insuficiência de recursos ou condições inadequadas para o desenvolvimento da investigação; adopção de boas práticas de trabalho no sentindo de garantir o cumprimento de legislagão nacional vigente, regras e regulamentos específicos aplicáveis à natureza do trabalho, tomando as devidas precauções designadamente no que se refere à higiene e segurança nas suas múltiplas vertentes. 4 P a g i n a
6 2. OBJECTIVOS O Conselho Científico, tem como objectivo geral contribuir para um ambiente científicoestratégico que proporcione a criatividade e o trabalho científico conducente ao desenvolvimento e qualificação dos recursos humanos ligados à investigação e à produtividade da instituição. Neste contexto, para 2012 são considerados os seguintes objectivos: Obj. 1 (EFICÁCIA) Contribuir para a definição e implementação da estratégia científica do LNEG através de: o 1.1 debates sobre orientação científica; o 1.2 emissão de documentos estratégicos de reflexão e pareceres. Obj. 2 (QUALIDADE) Contribuir para a melhoria da qualidade científica dos serviços, através de: o 2.1 colaboração com os orgãos de gestão na formulação de procedimentos e regras relativamente à carreira de investigação, bolsas, colaboradores, avaliação de desempenho da actividade científica, e outros que os órgãos de gestão solicitem; o 2.2 concepção de um sistema de avaliação das actividades científicas dos Investigadores com proposta de um regulamento interno para aplicação. Obj. 3 (EFICÁCIA) Contribuir para a valorização dos recursos humanos, definindo uma oferta de cursos de curta duração em contexto e com impacto na actividade científica: o 3.1 Cursos de apoio às actividades de iniciação à investigação; o 3.2 Cursos de apoio à escrita de relatórios e artigos científicos; o 3.3 Cursos sobre temas para aprofundamento da investigação. Obj 4 (EFICÁCIA) Contribuir para uma maior visibilidade do potencial científico e competências do LNEG, através da colaboração com outros grupos e redes, designadamente o Fórum dos CC s dos LE s: o 4.1 Participação nas reuniões gerais do Fórum; o 4.2 Participação na organização de eventos científicos. Obj 5 (EFICIÊNCIA) Contribuir para a melhoria da comunicação interna e para o exterior, através de: o 5.1 re-organização da informação e estrutura do sítio do Conselho Científico na intranet e no portal do LNEG; o 5.2 extensão dos boletins informativos de circulação interna à produção de uma Newsletter para circulação interna e no exterior para maior visibilidade das actividades científicas. A seguir quantificam-se as metas consideradas em termos de cumprimento de objectivos. 5 P a g i n a
7 Objetivo Ação Indicador Debates sobre orientação 1.1 científica Obj 1 Emissão de documentos (EFICÁCIA) 1.2 estratégicos de reflexão e Obj 2 (QUALIDADE) Obj 3 (EFICÁCIA) Obj 4 (EFICÁCIA) Obj 5 (EFICIÊNCIA) pareceres Contribuição para a produção de 3 Regulamentos para implementação no LNEG Submissão a Plenário de Regulamento para avaliação dos investigadores Proposta de um curso sobre técnicas de pesquisa, valores e conceitos gerais para iniciação em I&D Proposta de um curso sobre normas e técnicas para exposição de resultados de I&D Proposta de um curso para aprofundamento em ciências básicas (e.g. Combustão, Redes Eléctricas, Estudos Geológicos, etc.) Garantir a representação do CC do LNEG em 80% do nº de reuniões realizadas em Participação na Comissão Executiva para organização de um ciclo de Conferências sobre Riscos 2 Assumir a coordenação de uma das conferências do ciclo de conferências Riscos definido para 2012/2013 Estrutura reformatada com toda a informação de 2011 e até Setembro 2012 ( actas, regulamentos, pareceres e bolsa de avaliadores) 1 - Constituição da Comissão Editorial da Newsletter até Junho Produção de um artigo para/ou 1 Newsletter até final do ano 6 P a g i n a
8 3. PLANO DE ACÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1- Apoio à Estratégia Científica 1.1 Debates de Orientação Selecção de temas Programação de debates Análise e formulação de recomendações 1.2 Elaboração de Documentos e Pareceres Reflexão sobre o impacto da actividade Compilação de resultados relevantes Elaboração de propostas e divulgação 2- Qualidade e Desempenho 2.1 Regulamentos Reg de Colaboradores do LNEG Reg de Bolsas de Investigação Reg de colaboração de Inv com unidades externas 2.2 Avaliação de Investigadores Definição de critérios e modo de avaliação Elaboração de Regulamento de Avaliação Discussão e Submissão a Plenário 3- Oferta de Formação Avançada 3.1 Curso de Iniciação em I&D Aprovação dos domínios específicos e Responsabilidades Elaboração de Índice e Divulgação 3.2 Curso sobre técnicas de apres de result de I&D Aprovação das áreas a incluir para desenvolvimento Responsabilidades e equipa Elaboração de Índice e Divulgação 3.3 Curso de aprofundamento de conceitos teóricos Aprovação dos domínios específicos e Responsabilidades Elaboração de Índice e Divulgação 4- Cooperação 4.1 Fórum dos CC s dos LE s Representação do LNEG no Fórum 4.2 Ciclo de Conferências Decisão sobre temas e responsabilidades Programação e Coord com F Calouste Gulbenkian Realização 4.3 Organização de uma conferência Identificação do tema e reponsabilidade Elaboração de uma Proposta de Programa 7 P a g i n a
9 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 5- Organização e Comunicação 5.1 Descrição das Acções Definição da estrutura do sítio e Responsabilidades Processamento de Dados e Configurações Inquérito de Satisfação Avaliação do Resultado 5.2 Comunicação e Informação Confirmação e Constituição do Grupo Editorial da Newsletter Proposta de domínios/espaço para a Newsletter e Coord com CD Decisão sobre as contribuições 8 P a g i n a
10 4. MONITORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO A monitorização da implementação do Plano é efectuada trimestralmente, pela Presidência do Conselho Científico e em sede de reunião ordinária, aonde serão analisados os desvios e estabelecida nova programação se necessário. As reuniões da Presidência têm lugar nas segundas quintas-feiras de cada mês, desde que haja disponibilidade por parte do Presidente do Conselho Científico. Todos os membros do Conselho Científico terão acesso à informação sobre a execução do Plano de Actividades e Plano de Acção, resultados e suas revisões, através do sítio da internet. 5. RESULTADOS TANGÍVEIS (DELIVERABLES) Em termos de produção de documentos, tem-se em vista o seguinte: Boletins Informativos de disseminação de representações institucionais e informação considerada relevante à actividade científica do LNEG Artigos a incluir em Newsletter, cuja forma e formato da informação deverá ser coordenada em contexto institucional Pareceres sobre actividades, regulamentos, etc. solicitados por orgãos do LNEG Projecto de Regulamento de Avaliação de Investigadores, o que inclui elementos de orientação para a escrita de relatórios Programas de 3 Acções de Formação específicas a actividades de natureza científica Proceedings de uma Conferência a realizar em 2012 conjuntamente com outros laboratórios de Estado subordinada ao tema Riscos 9 P a g i n a
Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile
Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile 4 junho 2015 ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA TABLEAUX DE BORD
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 009 Presidência do Conselho de Ministros ORGANISMO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE
Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2018 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE
Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPlano de Actividades 2011
Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,
Leia maisGRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo
FORGEP OEIRAS 1ª Ed. Suplementar 2007 GRUPO 4 Estratégico/Scorecard MARIA Helena Ventura Dir. Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DINO Jorge dos Santos Direcção-Geral do Tesouro
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES
PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Actividades pretende dar cumprimento ao disposto no art.º 31º dos Estatutos do Centro da Mãe Associação de Solidariedade Social. Este
Leia maisUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010 Nos termos do artº 10º da Lei nº 66-B/2007 junto se anexa o Quadro de Avaliação e Responsabilização dos Serviços
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral
Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação
Leia maisPlano de Intervenção Avaliadores
Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais
Leia maisEstatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016)
Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Capítulo I Artigo 1º (Definição) O Instituto de História
Leia maisMETA 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisContratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional
1 of 5 01/03/2010 10:03 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Regulamento 2008 O programa do Governo e o seu Compromisso com a Ciência apontam o rápido desenvolvimento
Leia maisCommom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede
Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2010 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisQUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO. Versão 9 30 JUL 08. Índice. Missão comunicável Lema Visão Valores...
Versão 9 30 JUL 08 QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Índice Missão comunicável... - 2 - Lema... - 2 - Visão... - 2 - Valores... - 2 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE)... - 3 - OE1 INTERNACIONALIZAÇÃO...-
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação na Gestão Pública (SIIGeP) PROJETOS EXPERIMENTAIS DE INOVAÇÃO Formulário de Candidatura
Sistema de Incentivos à Inovação na Gestão Pública (SIIGeP) PROJETOS EXPERIMENTAIS DE INOVAÇÃO Formulário de Candidatura (Previsto no artigo 7.º do Regulamento de candidatura ao desenvolvimento de projetos
Leia maisIncentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura
Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura 1 COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade 2 Programa Operacional Factores de Competitividade O Quadro de Referência Estratégico
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisEnquadramento 1 Realização Física 1 Realização Financeira 2. exemplos de Boas Práticas 5 Informação e Comunicação 6
Balanço 2007-2012 1 Enquadramento 1 Realização Física 1 Realização Financeira 2 Alguns Indicadores de Gestão 5 exemplos de Boas Práticas 5 Informação e Comunicação 6 RESULTADOS 7 2 Enquadramento O QREN
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisSIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 30%
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2012 Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de Acção Social, através
Leia maisDOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisAvaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Avaliação e gestão do desempenho 2008 Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Subsistemas SIADAP 1- Avaliação de desempenho dos serviços da Administração Pública SIADAP 2 Avaliação de desempenho dos dirigentes
Leia maisCentro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE
Avaliação e Promoção da ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Instituto Superior de Ciências Educativas 2015 Avaliação e Promoção da ISCE 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação
Leia maisRelatório de auto-avaliação de desempenho 2008
Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.
Leia maisPLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisShowcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO
Congresso da Administração Pública 2015 Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO ENQUADRAMENTO Visão do INA: ser reconhecido como um serviço de referência na qualificação e
Leia maisProjeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH
Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Projeto piloto de implementação de um sistema de Autoavaliação na AEP e DRH 26/03/2013 ORGANIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIA i. TABLEAUX DE BORD (TB) ii.
Leia maisAUDITORIA DA A3ES AO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE DO IST
AUDITORIA DA A3ES AO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE DO IST 1 Marta Pile Área de Estudos e Planeamento Cecília Moreira Área para Qualidade e Auditoria Interna Workshop sobre Qualidade no Ensino
Leia mais12 14 análise financeira
QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisAnexo Declaração de Cumprimento (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal)
Anexo Declaração de (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal) Indicação discriminada das recomendações adoptadas e não adoptadas contidas na Circular
Leia maisQUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância
QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser
Leia maisANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais
ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisGestão baseada no desempenho
Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede)
REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) 1. O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento, sem personalidade
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisESTATÍSTICA DO MERCADO DE CAPITAIS EM ANGOLA. 27 de Abril de 2018
ESTATÍSTICA DO MERCADO DE CAPITAIS EM ANGOLA 27 de Abril de 2018 Índice 1. ENQUADRAMENTO 2. MERCADO BODIVA 3. DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO DA CMC Supervisão do Mercado Regulação do Mercado Promoção do Mercado
Leia maisI. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA
REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0
ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisAEPQ ÁREA DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E QUALIDADE
AEPQ ÁREA DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E QUALIDADE Modelo de gestão e planeamento dos objetivos dos serviços utilizando a metodologia dos Tableaux de Bord II JORNADAS AEPQ, Taguspark, junho 2018 1 ORGANIZAÇÃO
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisCAPÍTULO I (Princípios Gerais)
REGULAMENTO DO CECS - CENTRO DE ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - UNIVERSIDADE DO MINHO CAPÍTULO I (Princípios Gerais) Secção I (Da Natureza e Objectivos) Artigo 1º (Natureza
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA
REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar
Leia maisO COMPETE Instrumentos de Financiamento. Franquelim Alves Gestor do COMPETE Dia 9 de Maio 2012 Bolsa do Empreendedorismo
O COMPETE Instrumentos de Financiamento Franquelim Alves Gestor do COMPETE Dia 9 de Maio 2012 Bolsa do Empreendedorismo QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização
Leia maisQUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL
QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 NUNO VITORINO Coordenador Observatório do QCA III / Grupo de Trabalho QREN Centro Jacques Delors 18 Abril 2006 Passaram 20 anos após a adesão de Portugal
Leia maisSEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA
SEMINÁRIO CLASSE ENERGÉTICA A A + B - C D E F B A + G Um evento do cluster Habitat Sustentável Protocolo de Quioto Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro (EPBD) Decreto-Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril -
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisPlaneamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST
Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST Marta Pile Área de Estudos e Planeamento / Instituto Superior Técnico ORGANIZAÇÃO 1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE a) MODELO b) DOCUMENTAÇÃO
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DE 2012 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES
PLANO DE ACTIVIDADES DE 2012 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Actividades pretende dar cumprimento ao disposto no art.º 31º dos Estatutos do Centro da Mãe Associação de Solidariedade Social. Este
Leia maisPOLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A.
POLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A. Aprovado em 27 de Julho de 2017 1. Enquadramento A EDP Energias
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisContratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional
1 of 5 01/03/2010 10:06 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Substituído pela versão 2008 do Regulamento Regulamento O programa do XVII Governo Constitucional e o
Leia maisActividades Mês Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar -11 a Mai -11 Convite da UMP à SCMP para participação no projecto Auditoria formativa e processo de auto-avaliação
Leia maisPROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO
PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante
Leia maisSIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 40% Concretização Taxa. Classificação Realização Superou Atingiu Não atingiu. Desvio
SIADAP 1 Eficácia Peso da dimensão 40% OBJ 3: Proceder a um estudo de Peso do OBJ 3: 25% características socio-económicas dos Ind. 3:Data de aprovação do estudo agregados familiares dos bolseiros da UP
Leia maisEficiência Peso: 30.0
ANO: Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Beja MISSÃO: O Instituto Politécnico de Beja é uma instituição de ensino superior ao serviço da sociedade, destinada à produção e difusão
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisBalanced Scorecard A experiência do IGFSS
A experiência do IGFSS - IGFSS- 1 AGENDA 1. Quem somos 2. Balanced Scorecard 3. Resultados - IGFSS- 2 1. Quem Somos - IGFSS- 3 QUEM SOMOS? Somos o primeiro e único organismo da AP em Portugal com o reconhecimento
Leia maisEixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional
Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Projectos de dinamização, coordenação, acompanhamento, monitorização e gestão da Parceria de EEC PROVERE Projectos de dinamização, coordenação,
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração
Leia maisAssociação Portuguesa de Avaliação
Associação Portuguesa de Avaliação Orientações estratégicas 2013/ 16 Apresentação de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais 25 de Janeiro de 2013 ISCTE, Lisboa 1 O Início Necessidade de criação de uma
Leia mais