RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2015 Transposição da Diretiva n.º 2013/50/UE
|
|
- Gabriel Henrique Oliveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2015 Transposição da Diretiva n.º 2013/50/UE I. ENQUADRAMENTO A CMVM submeteu a consulta pública, que decorreu entre 30 de março e 30 de abril de 2015, a proposta de anteprojeto de diploma de transposição para o ordenamento jurídico nacional da Diretiva 2013/50/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013 ( Diretiva 2013/50/UE ), que altera a Diretiva 2004/109/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Dezembro, relativa à harmonização dos requisitos de transparência no que se refere às informações respeitantes aos emitentes cujos valores mobiliários estão admitidos à negociação num mercado regulamentado ( Diretiva da Transparência ), a Diretiva 2003/71/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa ao prospeto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negociação ( Diretiva dos Prospetos ), e a Diretiva 2007/14/CE da Comissão, de 8 de Março de 2007, que estabelece as normas de execução de determinadas disposições da Diretiva da Transparência. Conforme referido no documento de consulta, o acolhimento das alterações introduzidas pela Diretiva 2013/50/UE no ordenamento interno implica alterações ao Código dos Valores Mobiliários ( CVM ) ( 1 ) que incidem, essencialmente, sobre matérias relacionadas com a comunicação e divulgação de participações qualificadas e com a divulgação de informação periódica por parte dos emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado. A proposta de anteprojeto prevê ainda alterações ao CVM relativamente ao regime linguístico aplicável aos prospetos de oferta pública de distribuição ou de admissão à negociação em mercado de valores mobiliários, bem como à divulgação de informação regulada prevista nos artigos 244.º e seguintes do 1 Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. 1
2 CVM, alterações estas que visam assegurar o alinhamento com as regras previstas, respetivamente, no artigo 19.º da Diretiva dos Prospetos e no artigo 20.º da Diretiva da Transparência. II. PROCESSO DE CONSULTA A CMVM convidou todos os participantes no mercado e outros interessados a pronunciar-se sobre a proposta de anteprojeto de transposição da Diretiva 2013/50/UE e de alteração ao CVM. No âmbito da referida consulta foram recebidas 9 respostas, sendo que as seguintes entidades, identificadas por ordem alfabética, não se opuseram à divulgação das suas respostas: - AEM Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado; - APFIPP - Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios; - APS Associação Portuguesa de Seguradores; - CTT - Correios de Portugal, S.A.; - ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social; - Jerónimo Martins S.G.P.S., S.A.; - Sonae - S.G.P.S., S.A.; Cumpre agradecer publicamente os contributos recebidos, os quais são integralmente divulgados no sítio da CMVM na internet, com exceção daqueles em que foi solicitada expressamente a não divulgação. III. RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Os principais comentários recebidos centraram-se nas seguintes questões que analisaremos de seguida: 1) Eliminação do dever de elaborar e divulgar informação financeira trimestral; 2) Consideração dos direitos de voto inerentes a ações que constituam ativo subjacente de instrumentos financeiros com efeito económico similar à detenção de ações e outros instrumentos financeiros relevantes, com liquidação financeira, para efeitos de oferta pública de aquisição (OPA) obrigatória. 1. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL a) Resumo das respostas recebidas Das respostas recebidas no âmbito da consulta pública, conclui-se que embora a informação financeira trimestral seja tida pelos participantes do mercado como relevante, é igualmente suscetível de constituir 2
3 um encargo financeiro relevante para os emitentes, principalmente para os emitentes de pequena e media dimensão. A maioria dos respondentes defenderam que a publicação dessa informação deveria passar a ser voluntária e concordaram, em geral, com a possibilidade de a publicação ser objeto de regulamentação, concretizada em regras mínimas sobre o conteúdo e prazo para a divulgação da informação, de modo a garantir a padronização da mesma. De referir ainda que alguns emitentes que responderam à consulta manifestaram a intenção de continuar a divulgar a informação financeira trimestral, ainda que tal deixe de constituir uma exigência legal. Quanto à questão da manutenção da exigência de informação trimestral para instituições financeiras (à luz do permitido pela Diretiva), apenas um respondente se pronunciou a favor de um tratamento diferenciado destas entidades. b) Alterações introduzidas Considerando as respostas obtidas, a proposta final de anteprojeto prevê a alteração do artigo 246.º-A do CVM nos seguintes termos: A divulgação de informação trimestral passará a ser voluntária, em linha com a regra geral prevista na Diretiva 2013/50/UE e a tendência geral na União Europeia, bem como com as respostas obtidas à consulta. Esta solução contribuirá para a redução dos encargos associados à divulgação desta informação, o que pode ser especialmente relevante para pequenas e médias empresas e, em particular, para novos emitentes; A informação trimestral é qualificada como informação regulada, assegurando que os emitentes que optem por divulgar essa informação o façam de acordo com as regras previstas para a divulgação de informação financeira (anual e semestral) e de informação privilegiada (e.g., através do SDI da CMVM); O dever de publicação de informação trimestral mantém-se para as entidades que estejam obrigadas a preparar tal informação de acordo com as regras de supervisão prudencial a que estejam sujeitas. No âmbito da regulamentação do artigo 246.º-A, a CMVM considera que: Os emitentes que optem por divulgar contas trimestrais deverão fazê-lo durante um período mínimo de, pelo menos, dois anos após a primeira divulgação, de acordo com as regras a fixar em regulamento da CMVM, que concretizará o conteúdo e formato da informação trimestral, bem como os prazos para proceder a essa divulgação; A regulação do conteúdo da informação a divulgar ao mercado permitirá assegurar uma maior comparabilidade entre emitentes e a previsão de um período mínimo de divulgação visa impedir divulgações seletivas de informação; Sem prejuízo de análise ulterior, na regulação do conteúdo da informação a divulgar a prever em Regulamento da CMVM, pondera-se manter o regime atualmente previsto no artigo 246.º-A, com exigência de IAS 34 para grandes empresas e informação intercalar da administração para emitentes 3
4 que sejam PME - esta solução permitirá aos emitentes que atualmente já divulgam esta informação poderem continuar a fazê-lo sem custos adicionais significativos, uma vez que estes custos já estão, em grande medida, incorporados nas estruturas dos emitentes, encontrando-se estes já familiarizados com o regime existente. 2. CONSIDERAÇÃO DOS DIREITOS DE VOTO INERENTES A AÇÕES QUE CONSTITUAM ATIVO SUBJACENTE DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA PARA EFEITOS DE CONSTITUIÇÃO DO DEVER DE LANÇAMENTO DE OPA a) Proposta submetida a consulta pública Uma das principais alterações introduzidas pela Diretiva 2013/50/UE consiste na extensão dos deveres de comunicação e de divulgação da detenção de instrumentos financeiros, que passaram a abranger os instrumentos com efeito económico similar à detenção de ações ou outros instrumentos relevantes (artigo 13.º/1, b) da Diretiva da Transparência). Esta medida visa assegurar que os emitentes e os investidores têm pleno conhecimento da estrutura de propriedade da sociedade e outros interesses económicos na mesma. Neste sentido, o regime previsto na Diretiva acompanha diversas iniciativas anteriores de vários Estados membros nesta matéria (designadamente em Portugal, no Reino Unido, na Alemanha e em França), que introduziram deveres equivalentes de transparência relativamente às chamadas posições económicas longas (e.g., Regulamento da CMVM n.º 5/2010, que alterou o Regulamento da CMVM n.º 5/2008). A proposta de anteprojeto de transposição acolhe esta extensão através da alteração do artigo 20.º/1 CVM que, em conjugação com o disposto no artigo 16.º, substitui o regime atualmente vigente nos termos do Regulamento da CMVM n.º 5/2008. Em virtude desta alteração, os direitos de voto decorrentes da detenção de instrumentos financeiros previstos na nova al. i) do artigo 20.º/1 CVM deverão ser incluídos no cálculo dos limiares relevantes para efeitos de comunicação de participações qualificadas (artigo 16.º CVM). Paralelamente, atenta a relevância dos critérios de imputação de direitos de voto previstos no artigo 20.º CVM tanto para efeitos da constituição de deveres de comunicação de participações qualificadas (artigo 16.º CVM), como para efeitos de constituição do dever de lançamento de OPA (artigo 187.º/1 CVM), a CMVM questionou o mercado, em sede de consulta pública, sobre se as posições económicas longas, assentes em instrumentos com liquidação financeira, deveriam relevar também para efeitos de constituição do dever de lançamento de OPA. Considerando que os instrumentos financeiros com efeito económico similar à detenção de ações, ainda que com mera liquidação financeira, podem constituir meios idóneos para a aquisição ou exercício de influência dominante sobre a sociedade, a proposta da CMVM foi no sentido de que a detenção de tais 4
5 instrumentos constituísse critério autónomo de imputação de direitos de voto para efeitos de OPA obrigatória (artigo 187.º/1 CVM), à semelhança do que sucede noutros ordenamentos europeus, designadamente no Reino Unido, em Espanha ou em Itália. Paralelamente foi proposta a possibilidade de ser afastado o dever de lançamento de OPA, caso o participante prove que no caso concreto não exerce nem pode exercer influência sobre os direitos de voto inerentes às ações subjacentes (cfr. nova al. b) do artigo 187.º/2 CVM). b) Respostas recebidas A quase totalidade dos respondentes que se pronunciou sobre esta matéria não manifestou discordância com a opção de consideração das posições económicas longas para efeitos de OPA obrigatória, tendo concordado com a possibilidade de, em casos específicos, ser afastado esse dever. No entanto, a quase totalidade destes respondentes discordou da alteração proposta ao artigo 187.º/2, sustentando que a mesma assentava em critérios subjetivos, de prova negativa difícil ou mesmo impossível, suscetíveis de gerar insegurança jurídica agravada e, desse modo, inibir utilização (legítima) deste tipo instrumentos financeiros na gestão das empresas. Um respondente concordou com a redação proposta e um dos respondentes sustentou a necessidade de concretizar a norma com critérios objetivos. Dois respondentes defenderam as seguintes opções alternativas: Densificação da norma através de critérios objetivos para prova de inexistência de influência, o que deveria ser complementado com um acompanhamento do exercício de direitos de voto em assembleia geral; Atribuição de relevância normativa à declaração de compromisso do detentor da posição económica longa de não exercício de qualquer influência sobre os direitos de voto inerentes às ações subjacentes e de que existe completa liberdade de voto da contraparte, não podendo o titular dos instrumentos instruir o sentido de voto ou solicitar (para si ou pessoa interposta) representação para o exercício dos referidos direitos. c) Alterações introduzidas Na sequência das respostas apresentadas na consulta pública, a solução submetida a consulta pública relativamente à consideração dos instrumentos com liquidação financeira para efeitos de OPA obrigatória foi reavaliada. A proposta final de anteprojeto prevê a imputação de direitos de voto inerentes a ações subjacentes a instrumentos financeiros com liquidação financeira e com efeito económico similar à detenção de ações para efeitos de OPA obrigatória. Esta solução passa por manter inalterada a redação dos n.ºs 1 e 2 do 5
6 artigo 187.º CVM, sendo a nova alínea i) do artigo 20.º relevante também para efeitos de constituição do dever de lançamento de OPA. Conforme referido na consulta pública, atendendo à atuação das contrapartes neste tipo de instrumentos, que irão procurar cobrir os riscos assumidos nestes contratos através da detenção das ações que constituem o subjacente ou de contratos equivalentes com outras entidades financeiras, os instrumentos financeiros com liquidação financeira constituem um meio idóneo para exercer influência dominante sobre a sociedade, ainda que no plano meramente fático, conforme evidenciam diversos casos ocorridos em várias jurisdições em que estes instrumentos foram utilizados para evadir o dever de lançamento de OPA, motivando desse modo alterações legislativas para determinar a sua consideração para efeitos de OPA obrigatória. Assim, considera-se que à luz da experiência já adquirida desde a aplicação do Regulamento da CMVM n.º 5/2010, o regime atual da OPA obrigatória prevê limiares de direitos de voto suficientemente elevados para determinar uma aplicação residual mas relevante à detenção destes instrumentos. Adicionalmente, o regime atual oferece diversos mecanismos de exclusão do dever de lançamento de OPA que obviam a necessidade de alterações adicionais, sem colocar em causa a utilização legítima destes instrumentos financeiros. Foi ainda considerado que uma eventual alteração do artigo 187.º CVM careceria de ser ponderada no contexto de uma mais ampla revisão do regime jurídico das OPA. 3. OUTRAS ALTERAÇÕES Entre as demais alterações propostas ou efetivamente introduzidas na proposta final de anteprojeto, face ao documento de consulta pública, destacamos as seguintes: a) Artigo 16.º/5 CVM Esta disposição foi alterada com o propósito de assegurar uma adequada articulação com as alíneas e) e i) do artigo 20.º/1, tendo, na proposta final de anteprojeto, a seguinte redação: «5 - Quando a ultrapassagem dos limiares relevantes resultar da detenção de instrumentos financeiros, nos termos das alíneas e) ou i) do n.º 1 do artigo 20.º, o participante deve: a) Agregar, na comunicação, todos os instrumentos que tenham o mesmo ativo subjacente; b) Fazer tantas comunicações quantos os emitentes dos ativos subjacentes de um mesmo instrumento financeiro; c) Incluir na comunicação referida no número anterior, a indicação da data ou período em que os direitos de aquisição que o instrumento confere podem ser exercidos, e da data em que o instrumento expira; 6
7 d) Discriminar o número e percentagem de direitos de voto imputáveis por tipo de instrumento financeiro e consoante tenham liquidação física ou financeira.» b) Artigo 16.º-A/1, b) CVM Foi proposto por um respondente alterar a redação para «duração máxima de dois dias de negociação», uma vez que ao abrigo do artigo 5.º/2 do Regulamento (UE) n.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de julho, foi implementado o ciclo de liquidação T+2 como ciclo mais curto e habitual de liquidação. O eventual alinhamento entre o prazo previsto na alínea b) do artigo 16.º-A/1 CVM para o ciclo mais curto e habitual de liquidação com prazo de T+2 previsto no Regulamento (UE) n.º 909/2014 foi considerado na elaboração do anteprojeto submetido a consulta pública. Embora reconhecendo o impacto da alteração introduzida pelo Regulamento (UE) n.º 909/2014, considera-se que a duração máxima do ciclo curto de liquidação habitual previsto na alínea b) do artigo 16.º-A/1 CVM deverá manter-se alinhado com o previsto no artigo 5.º da Diretiva n.º 2007/14/CE da Comissão de 8 de Março de 2007, que estabelece as normas de execução de determinadas disposições da Diretiva da Transparência. c) Artigo 16.º-A/4 CVM Face à versão submetida a consulta pública, foi eliminada a parte final deste número («caso divulguem a participação qualificada»), por se considerar que a mesma é desnecessária: a norma prevê que a limitação do exercício dos direitos de voto inerentes a participações qualificadas que beneficiem das isenções previstas no artigo 16.º-A/1 (com exceção da al. c)), pelo que se a participação qualificada tiver sido comunicada nos termos gerais tal limitação ao exercício do direito de voto não será naturalmente aplicável. d) Artigo 20.º/1, e) CVM Esta disposição foi alterada no sentido de assegurar uma melhor articulação com a nova alínea i), tendo, na proposta final de anteprojeto, a seguinte redação: «e) Que o participante possa adquirir em virtude de acordo celebrado com os respetivos titulares ou de instrumento financeiro: i) Que lhe confira o direito incondicional ou a opção de adquirir, por força de acordo vinculativo, ações com direitos de voto já emitidas por emitente cujas ações estejam admitidas à negociação em mercado regulamentado; ii) Com liquidação física, não abrangido pela subalínea anterior, mas indexado às ações nela mencionadas e com efeito económico similar à detenção de ações ou de instrumentos nela referidos;» 7
8 e) Artigo 20.º/1, i) CVM Esta disposição foi alterada no sentido de assegurar uma melhor articulação com a alínea e), também alterada nos termos já expostos, tendo, na proposta final de anteprojeto, a seguinte redação: «i) Inerentes a ações subjacentes a instrumentos financeiros detidos pelo participante, com liquidação financeira, indexados às ações mencionadas na alínea e) e com efeito económico similar à detenção de ações ou de instrumentos referidos nessa mesma alínea;» f) Artigo 20.º/6 CVM Esta disposição foi alterada no sentido de assegurar uma melhor articulação com as alíneas e) e i) do n.º 1, também alteradas nos termos já expostos, tendo, na proposta final de anteprojeto, a seguinte redação: «6 Para efeitos das alíneas e) e i) do n.º 1 são ainda considerados instrumentos financeiros os previstos na lista elaborada pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados nos termos do segundo parágrafo do n.º 1-B do artigo 13.º da Diretiva n.º 2004/109/CE do Parlamento Europeu e Conselho, designadamente quaisquer acordos, com liquidação física ou financeira, com efeitos económicos similares à detenção de ações ou instrumentos referidos na alínea e) do n.º 1.» g) Artigo 20.º/7 CVM Esta disposição foi alterada com o propósito de tornar a sua redação mais clara, tendo a proposta final de anteprojeto a seguinte redação: «7 O número de direitos de voto imputáveis, nos termos das alíneas e) e i) do n.º 1, em virtude da detenção de instrumentos financeiros, é calculado da seguinte forma: a) Com base no número total de ações subjacentes do instrumento financeiro, exceto no caso dos instrumentos referidos na subalínea seguinte; b) No caso de instrumentos com exclusiva liquidação financeira, numa base de correspondência ajustada ao delta (delta adjusted), multiplicando o número total de ações subjacentes pelo delta do instrumento, nos termos previstos no artigo 5.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de 2014, sendo apenas consideradas as posições longas, que não devem ser compensadas com posições curtas relativas ao mesmo emitente do ativo subjacente; c) No caso de instrumentos financeiros indexados a um cabaz de ações ou a um índice, nos termos do artigo 4.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de 2014.». h) Artigos 145.º e 244.º 8
9 A redação destas normas foi ajustada para eliminar o advérbio aproximadamente, considerado supérfluo neste contexto, assim assegurando a uniformidade das diferentes disposições que se referem a valores não denominados em euro. i) Referências ao Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de 2014 Diversas normas introduzidas pela Diretiva n.º 2013/50/UE são concretizadas no Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de Embora o regulamento seja de aplicação direta em todos os Estados membros (cfr. artigo 7.º, 3.º parágrafo do Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761), considera-se útil referir o mesmo no caso de normas previstas no CVM que sejam objeto de concretização nesse Regulamento, procurando facilitar a articulação entre as normas previstas no CVM e as previstas no Regulamento. Lisboa, 2 de setembro de 2015 * * * * 9
Processo de consulta pública da CMVM n.º 2/2017
Processo de consulta pública da CMVM n.º 2/2017 Alteração do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, relativo a deveres de informação 30 de maio de 2017 1. ENQUADRAMENTO E OBJETO DA CONSULTA O presente documento
Leia maisFINANÇAS. Diário da República, 1.ª série N.º de junho de
Diário da República, 1.ª série N.º 107 3 de junho de 2016 1737 12 Determinar que o conselho consultivo é composto, no máximo, por cinco personalidades independentes com reconhecido mérito na área da modernização
Leia maisRegulamento da CMVM n.º _/2017 Deveres de Informação
Regulamento da CMVM n.º _/2017 Deveres de Informação (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2008) Artigo 1.º Alterações ao Regulamento da CMVM n.º 5/2008 São alterados os artigos 1.º, 2.º, 10.º, 11.º,
Leia maisRESPOSTA TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA 2013/50/UE ("DIRECTIVA DA TRANSPARÊNCIA") CONSULTA DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO, DO TESOURO E DAS FINANÇAS
Largo do Carmo, n.º 4, 1.º Dto., 1200-092 Lisboa, Portugal RESPOSTA TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA 2013/50/UE ("DIRECTIVA DA TRANSPARÊNCIA") CONSULTA DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO, DO TESOURO E DAS FINANÇAS
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 7/2018 Deveres de Informação (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2008) Com o presente Regulamento procede-se à segunda
Regulamento da CMVM n.º 7/2018 Deveres de Informação (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2008) Com o presente Regulamento procede-se à segunda alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2008, de 15 de
Leia maisIniciativas Legislativas
Outubro de 2014 Iniciativas Legislativas Este documento apresenta as iniciativas legislativas com o envolvimento do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () e as iniciativas que podem implicar
Leia maisDecreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho O presente diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/61/UE,
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2018. Projeto de Regulamento relativo às centrais de valores mobiliários I. ENQUADRAMENTO...
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2018 Projeto de Regulamento relativo às centrais de valores mobiliários ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Estrutura... 2 II. APRESENTAÇÃO
Leia maisSeminário: emissão de valores mobiliários e
Seminário: emissão de valores mobiliários e ofertas públicas em tempos de crise Transparência e Participações Qualificadas 3 e 4 de Junho de 2013 Sala Conferência Hotel Praia Mar Índice Transparência -
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação
Leia maisREGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO
REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/411 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/588 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu
Leia maisIMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO DA DMIF II
Lisboa, 30/01/2017 Salvador Lobo Antunes IMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO Índice A. Pontos: Elenco de Instrumentos financeiros Elenco de serviços e atividades de investimento Isenções
Leia maisPROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018
PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018 Considerando que: A) Nos termos do n.º 2 do Artigo 5.º do Contrato de Sociedade da REN Redes Energéticas Nacionais,
Leia maisDecreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *
Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4389 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.7.2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA Índice
NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 2 IV. Análise de impacto... 2 V. Conclusão... 6 1 I. Introdução A presente nota justificativa acompanha
Leia maisGALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual. 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9
GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de ações
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
18.9.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 251/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 826/2012 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2012 que completa o Regulamento (UE) n.
Leia mais- Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados Soc. de Advogados, RL
RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Nº 4/2010 Projecto de Regulamento da CMVM sobre Deveres de Informação sobre Interesses a Descoberto Relevantes Sobre Acções (Revoga o Regulamento da CMVM Nº4/2008) PROCESSO
Leia maisIniciativas Legislativas
março de 2016 Iniciativas Legislativas Este documento elenca as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () e as iniciativas que podem implicar a intervenção
Leia maisIniciativas Legislativas
março de 2017 Iniciativas Legislativas Este documento descreve as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () bem como as iniciativas que podem implicar o parecer
Leia maisRELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA N.º 5/2018 Alteração do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, relativo aos
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA N.º 5/2018 Alteração do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, relativo aos Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral I. ENQUADRAMENTO A proposta de alteração
Leia maisDecreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Indo de encontro às exigências permanentes de modernização, de eficácia e de simplificação
Leia maisNovo Acordo Parassocial e Participação Qualificada
Novo Acordo Parassocial e Participação Qualificada Lisboa, 13 de maio de 2015 A Novabase, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ( Novabase ) anuncia que foi notificada pelos seus acionistas
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisREGULAMENTOS. L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia
L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia 22.9.2012 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 862/2012 DA COMISSÃO de 4 de junho de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 809/2004 no que respeita à informação
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS À DIVULGAÇÃO UNIFORME DO REGIME TRANSITÓRIO PARA REDUZIR O IMPACTO DA IFRS 9 EBA/GL/2018/01 16/01/2018.
EBA/GL/2018/01 16/01/2018 Orientações relativas à divulgação uniforme nos termos do artigo 473.º-A do Regulamento (UE) n.º 575/2013 no que diz respeito ao regime transitório para reduzir o impacto da introdução
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2016 COM(2016) 798 final 2016/0399 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que adapta ao artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisInstrução n. o 9/2016 BO n. o
Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos
Leia maisCMVM. PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4)
PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4) 1 Consulta pública: já realizada (arts. 9º e 11º) de 21/01 a 22/04/2005; a realizar: Objecto: proposta de articulado de transposição
Leia maisTendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento e ao Conselho (COM(2011)0683),
P7_TA-PROV(2013)0262 Requisitos de transparência no que se refere às informações respeitantes aos emitentes cujos valores mobiliários estão admitidos à negociação num mercado regulamentado ***I Resolução
Leia maisPE-CONS 23/16 DGG 1B UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA DO PARLAMENTO
Leia mais1. Competências do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros
Nota de apoio à audição do Presidente do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, Dr. Carlos da Silva Costa, na Comissão Parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL
Tendo em consideração: A) O regime jurídico aplicável à aquisição e alienação de acções próprias por sociedades anónimas estabelecido no Código das Sociedades Comerciais; B) A previsão do Contrato de Sociedade
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 11/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 11/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 O Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
PT 8.8.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 213/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 759/2013 DA COMISSÃO de 30 de abril de 2013 que altera o Regulamento (CE) n. o 809/2004
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 173/34 30.6.2016 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1052 DA COMISSÃO de 8 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n. o 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às normas técnicas
Leia mais38e4d40c1fcc4a63bbf88e543ae15034
DL 174/2018 2018.04.26 O objetivo da diretiva de que agora se procede à transposição para o direito interno, a cuja negociação Portugal esteve especialmente ligada ao longo do longo período da sua negociação,
Leia maisAnálise de Impacto Regulatório (AIR)
Análise de Impacto Regulatório (AIR) I. Introdução A análise de impacto regulatório (AIR) visa conferir apoio estruturado à tomada de decisões de política regulatória, permitindo a avaliação de cenários
Leia maisBOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL
BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL 10 2018 3.ºSUPLEMENTO 30 outubro 2018 www.bportugal.pt Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL Normas e informações 10 2018 3.º SUPLEMENTO Banco
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 517/XIII/2.ª
PROJETO DE LEI N.º 517/XIII/2.ª TORNA OFICIOSO E AUTOMÁTICO O RECENSEAMENTO ELEITORAL DOS CIDADÃOS PORTUGUESES RESIDENTES NO ESTRANGEIRO, PROCEDENDO À 5.ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 13/99, DE 22 DE MARÇO, QUE
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento C(2016) 7147 final/2 de
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) 14410/16 COR 1 EF 339 ECOFIN 1042 DELACT 233 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,
Leia maisOrientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento
Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento 28/03/2018 ESMA70-708036281-67 PT Índice sobre o processo
Leia maisRelatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017
Relatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação sobre transações em instrumentos financeiros nos termos do artigo 26.º do Regulamento
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
30.10.2018 L 271/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1618 DA COMISSÃO de 12 de julho de 2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 231/2013 no que respeita à
Leia maisInstrução n. o 1/2017 BO n. o
Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,
Leia maisPARTE I INFORMAÇÃO SOBRE ESTRUTURA ACCIONISTA, ORGANIZAÇÃO E GOVERNO DA SOCIEDADE. Secção A ESTRUTURA ACCIONISTA. Subsecção I Estrutura de Capital
PARTE I INFORMAÇÃO SOBRE ESTRUTURA ACCIONISTA, ORGANIZAÇÃO E GOVERNO DA SOCIEDADE Secção A ESTRUTURA ACCIONISTA Subsecção I Estrutura de Capital 1. Estrutura de Capital (capital social, número de acções,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos As recentes modificações legislativas introduzidas no regime dos warrants autónomos
Leia maisDecreto-Lei n.º 29/2014 de 25 de fevereiro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 29/2014 de 25 de fevereiro O Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2006, de 15 de
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.9.2017 C(2017) 5959 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 4.9.2017 que complementa o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia maisA CMVM convidou todos os participantes no mercado e outros interessados a pronunciar-se sobre o projeto de alteração ao Regulamento n.º 2/2007.
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA N.º 2/2018 Alteração do Regulamento da CMVM n.º 2/2007, relativo ao exercício de atividades de intermediação financeira I. ENQUADRAMENTO A CMVM submeteu a consulta pública,
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO
REGULAMENTO APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES I. ENQUADRAMENTO A Comissão de Auditoria da REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS,
Leia maisORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015
ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
31.8.2016 L 234/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1437 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2004/109/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.12.2015 COM(2015) 648 final 2015/0295 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 no que diz respeito às
Leia maisBoletim Oficial Suplemento BANCO DE PORTUGAL E U R O S I S T E M A
BANCO DE PORTUGAL E U R O S I S T E M A Boletim Oficial 12 2017 2. Suplemento BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL Normas e informações 12 2017 2.º SUPLEMENTO 20 dezembro 2017 www.bportugal.pt Legislação
Leia maisBOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL
BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL 5 2019 SUPLEMENTO 30 maio 2019 www.bportugal.pt Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL Normas e informações 5 2019 SUPLEMENTO Banco de Portugal
Leia maisREGULAMENTOS. (Atos não legislativos)
10.3.2017 L 65/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/389 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu
Leia maisDeclaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 (Rectifica o Decreto-Lei n.º 357-A/2007, do Ministério das Finanças
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0175/89. Alteração. Simona Bonafè, Elena Gentile, Pervenche Berès em nome do Grupo S&D
21.3.2019 A8-0175/89 89 Artigo 2 n.º 1 alínea c-a) (nova) (c-a) «Emitente», um emitente cotado tal como definido no artigo 2.º, n.º 1, alínea h), da Diretiva 2003/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas O regulamento que ora se publica resulta de mais de dois anos de aplicação
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 1/2019
Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2019 Índice Texto do Aviso Anexo ao Aviso Texto do Aviso O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho de 2002, relativo à aplicação
Leia maisGALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 5
GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 5 Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado
Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) A revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5
Leia maisRelatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017
Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação pelas plataformas de negociação sobre ofertas relativas a instrumentos financeiros nos
Leia maisCapítulo I Introdução
Unidade curricular Direito das Sociedades Comerciais II Ficha de unidade curricular Curso de Mestrado em Ciência e Prática Jurídica Especialidade de Direito da Empresa Docente responsável e respetiva carga
Leia maisInstrução n. o 14/2015 BO n. o
Instrução n. o 14/2015 BO n. o 9 15-09-2015... Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Anexo I Mapa Modelo 1 Anexo II Mapa Modelo 2 Anexo III Mapa Modelo 3 Anexo IV Instruções de
Leia maisA Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários
1 A Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários Imagem relacionada com o tema 2 Departamento de Política Regulatória e Normas (DPRN) Índice PARTE I Objectivos da Sessão Geral Específicos
Leia maisCódigo dos Valores Mobiliários
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Código dos Valores Mobiliários (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de novembro, republicado pela Lei n.º 35/2018) TÍTULO I
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017 Regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria para investimento
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.10.2016 C(2016) 6624 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.10.2016 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 148/2013 da Comissão que completa o Regulamento
Leia maisDECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)
23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública
Leia maisInstrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento
Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento 03-04-2017 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Anexo I Informação financeira Anexo II Informação sobre os fundos próprios e
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
23.9.2016 L 257/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2016/1703 DA COMISSÃO de 22 de setembro de 2016 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais
Leia maisOrientações relativas à taxa de desconto nocional aplicável à remuneração variável
Orientações relativas à taxa de desconto nocional aplicável à remuneração variável Índice Orientações relativas à taxa de desconto nocional aplicável à remuneração variável 1 Natureza das presentes orientações
Leia maisFARMINVESTE 3 - Gestão de Participações SGPS, Lda.
FARMINVESTE 3 - Gestão de Participações SGPS, Lda. Sede: Travessa de Santa Catarina, n.º 8, 1200-403 Lisboa Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Número único de matrícula e de pessoa
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
29.10.2016 L 295/11 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1904 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1286/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à intervenção
Leia maisREGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.10.2017 C(2017) 6922 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.10.2017 que altera o Regulamento (UE) n.º 1031/2010 de forma a alinhar os leilões de licenças de emissão
Leia maisProjeto de Lei 625/XIII/3ª
Projeto de Lei 625/XIII/3ª Visa reforçar a regulação da avaliação do caráter adequado das operações relativas a instrumentos financeiros. Assistimos nos últimos anos à nacionalização do BPN e às resoluções
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.6.2015 C(2015) 3834 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 12.6.2015 que altera o Regulamento (CE) n.º 809/2004 que estabelece normas de aplicação da Diretiva
Leia maisJornal Oficial da União Europeia REGULAMENTO (UE) 2018/318 DO BANCO CENTRAL EUROPEU
L 62/4 5.3.2018 REGULAMENTO (UE) 2018/318 DO BANCO CENTRAL EUROPEU que altera o Regulamento (UE) n. o de 22 de fevereiro de 2018 1011/2012 relativo a estatísticas sobre detenções de títulos (BCE/2018/7)
Leia maisINFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SOBRE CUSTOS E ENCAR- GOS RELACIONADOS COM SERVIÇOS DE INVESTIMENTO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DISPONIBILIZADOS PELO BIG
(i) Enquadramento A Diretiva n.º 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de maio (DMIF II) e toda a regulamentação adjacente, introduziram um conjunto de requisitos normativos com o objetivo
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2016. Taxas
Regulamento da CMVM n.º 4/2016 Taxas Os Estatutos da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, aprovados pelo Decreto- Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro (Estatutos), preveem um regime que determina que
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA Índice
NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 2 IV. Entidades afetadas pela proposta... 4 Sector empresarial e público em geral... 4 Indústria... 4
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4405 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.7.2016 que complementa o Regulamento (UE) n.º 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia maisInstrução n. o 20/2016 BO n. o 12 3.º Suplemento
Instrução n. o 20/2016 BO n. o 12 3.º Suplemento 26-12-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Limites para as posições em risco sobre entidades que
Leia maisAssunto: Projeto de regulamento relativo ao controlo de qualidade de auditoria
J > ^ ^ ^ CMUM imiyis i&;58 001119 I R6G. PRO^. icado -ES hicnillárlos O 2 AGO. 2016 Exma. Senhora Dra. Gabriela Figueiredo Dias Vice Presidente do Conselho de Administração da CMVM - Comissão do Mercado
Leia maisContributo da CIP. A Proposta de Lei (doravante PL) em referência tem um duplo objetivo.
Proposta de Lei n.º 54/XIII que visa a transposição para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2013/55/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de novembro de 2013, a qual altera a Diretiva n.º
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS AOS LIMITES PARA AS POSIÇÕES EM RISCO SOBRE ENTIDADES DO SISTEMA BANCÁRIO PARALELO EBA/GL/2015/20 03/06/2016.
EBA/GL/2015/20 03/06/2016 Orientações Limites para as posições em risco sobre entidades do sistema bancário paralelo que exerçam atividades bancárias fora de um quadro regulatório, nos termos do artigo
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 COM(2014) 743 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre o exercício do poder de adotar atos delegados conferido à Comissão nos termos
Leia maisOrientações EBA/GL/2015/
EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações
Leia maisLusosuan, SGPS, Unipessoal, Lda. Sede: Rua da Estação, n.º 42, Vala do Carregado Castanheira do Ribatejo, Portugal
Lusosuan, SGPS, Unipessoal, Lda. Sede: Rua da Estação, n.º 42, Vala do Carregado Castanheira do Ribatejo, Portugal Capital social: 5.000,00, integralmente realizado Inscrita no Registo Comercial de Lisboa
Leia mais