Os protocolos de encaminhamento têm como objectivo a construção e manutenção automática das tabelas de encaminhamento.
|
|
- Gilberto Bacelar Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - Encaminhamento dinâmico (EIGRP e OSPF) - Redistribuição de rotas - Filtragem (ACLs) Administração de Sistemas Informáticos (ASIST) 2009/2010 Aula Prática Laboratorial 2 Os protocolos de encaminhamento têm como objectivo a construção e manutenção automática das tabelas de encaminhamento. Os protocolos de encaminhamento conseguem o seu objectivo através das trocas de informação entre os encaminhadores. Depois de se estudar e configurar o protocolo RIP, em Redes de Computadores, seguemse agora alguns protocolos mais sofisticados: EIGRP e OSPF Sistemas autónomos (AS) Com o objectivo de simplificar a administração, a gestão automática das tabelas de encaminhamento é dividida em zonas ou áreas designadas de Sistemas Autónomos (Autonomous System - AS). Os protocolos de encaminhamento ficam confinados a essa zona da rede, não se propagando para fora dela. Se a propagação dos protocolos de encaminhamento não fosse confinada a determinadas zonas, todos os encaminhadores da Internet estariam inundados com milhões de entradas nas respectivas tabelas de encaminhamento. A divisão em zonas pode ser realizada pelos encaminhadores, impedindo que certo protocolo seja usado numa interface, ou se o protocolo o suportar, incluir uma identificação da zona para que encaminhadores de outras zonas ignorem essa informação. Alguns comandos EIGRP (CISCO IOS) Activação do processo com número de AS indicado, note-se que este processo do protocolo EIGRP apenas comunica com outros processos do mesmo AS. (config) route eigrp {número do AS } Para que o protocolo se aplique a uma dada interface/rede é necessário indicar explicitamente: (config-router) network {endereço-rede} [wildcard-mask], sem esta operação as interfaces não recebem sem emitem informações do protocolo de encaminhamento. Administração de Sistemas Informáticos (ASIST) 2009/2010 PL2 1/5
2 Alguns comandos OSPF (CISCO IOS) Activação do processo com número indicado, este número de processo apenas tem significado no interior do encaminhador. (config) route ospf {Process ID} Para que o protocolo se aplique a uma dada interface/rede é necessário indicar explicitamente: (config-router) network {endereço-rede} [wildcard-mask] area {número-de-área} Em OSPF cada sistema autónomo é ele próprio subdividido em áreas independentes sob o ponto de vista de encaminhamento a informação de encaminhamento relativa a uma dada área é ignorada pelas outras áreas. Observe o seguinte conjunto de encaminhadores, interligados por redes do tipo Ethernet: 1. Reproduza no Packet Tracer (versão 5.2) a configuração apresentada na figura, atribuindo endereços IPv4 a todas as interfaces usadas nos encaminhadores. 2. Configurar os dispositivos do lado esquerdo do RouterAB com sendo um sistema autónomo EIGRP com número AS igual a 200. Configurar os dispositivos do lado direito do RouterAB com sendo uma área do OSPF, com identificador de área igual a zero. O encaminhador RouterAB faz parte do AS do EIGRP e da área do OSPF. 3. Verifique as comunicações entre todos os dispositivos do AS EIGRP e da área OSPF. Observe as tabelas de encaminhamento. Administração de Sistemas Informáticos (ASIST) 2009/2010 PL2 2/5
3 Redistribuição de rotas Sob o ponto de vista de facilidade de administração, tráfego e eficiência geral é conveniente isolar os protocolos de encaminhamento em zonas bem definidas, mas para garantir o encaminhamento correcto entre dispositivos pertencentes a zonas diferentes, é necessário permitir a propagação controlada de informação de encaminhamento. O comando redistribute (contexto de configuração de routing) permite definir os protocolos que devem ser propagados para o protocolo do contexto corrente. Na sua forma mais simples (config-router) redistribute {protocolo} Onde {protocolo} identifica um protocolo de encaminhamento (ex.: ospf, rip ou eigrp) a ser redistribuído no contexto do actual protocolo. Além desta utilização directa o comando redistribute permite operações mais complexas, efectuando alterações diversas nas rotas no momento da transferência de um sistema para o outro. Pode ainda ser usado em conjunto com o comando route-map que permite a definição ainda mais apurada de critérios de aplicação e alterações a realizar no processo de redistribuição. 4. Configurar o encaminhador RouterAB para redistribuir as rotas entre o AS EIGRP e a área OSPF. Filtragem de pacotes (CISCO IOS) A filtragem de pacotes tem como objectivo controlar segundo determinados critérios que informação deve ou não ser autorizada a passar pelo encaminhador. As regras que definem estes critérios são designadas ACL ( Access Control List ). - Cada ACL é identificada por um número - Cada ACL é constituída por uma sequência de regras (uma por linha). - É possível acrescentar regras, mas não é possível inserir, eliminar ou alterar. - Também é possível eliminar completamente toda a ACL. Acrescentar uma linha/regra à ACL número NN: Eliminar a ACL número NN: (config) access-list NN (config) no access-list NN Administração de Sistemas Informáticos (ASIST) 2009/2010 PL2 3/5
4 ACL Standard As ACL Standard usam números de ACL com valores de 1 a 99 Caracterizam-se por definirem regras apenas em função do endereço de origem: (config) access-list {1..99} permit deny {endereço-ip} {wildcard} O conjunto {endereço-ip} {wildcard} identifica os endereços IP permitidos (permit) ou não permitidos (deny) conforme a opção usada. Tanto o {endereço-ip} como o {wildcard} são representações decimais de conjuntos de 32 bits, na clássica notação de grupos de 8 bits separados por um ponto. O {endereço-ip} representa o endereço ao qual queremos aplicar a regra e o {wildcard} contém todos os bits cujo valor pode variar. Ex: representa qualquer endereço da rede / representa apenas o endereço Existem algumas formas abreviadas: é equivalente a any - host {endereço} é equivalente a {endereço} Aplicação de uma ACL a uma interface As ACL só têm efeito quando são aplicadas a uma interface do encaminhador, essa aplicação pode ser realizada no sentido de entrada de dados (in) ou saída de dados (out). O comando ip access-group aplicado no contexto de uma interface permite associar a essa interface uma dada ACL: (config-if) ip access-group {NN} {in out} Onde NN representa o número de identificação da ACL a aplicar a esta interface. De referir que enquanto uma interface não tem nenhuma ACL associada, deixa passar todo o tráfego, mas a partir do momento que se lhe associa uma ACL passa a bloquear tudo o que não obedeça a nenhuma regra da ACL. 5. Criar uma ACL standard no encaminhador RouterA1 para impedir a passagem de tráfego com origem na rede /27. Testar. Administração de Sistemas Informáticos (ASIST) 2009/2010 PL2 4/5
5 ACL Extended As ACL Extended usam números de ACL com valores de 100 a 199 Além do endereço de origem, permitem também a definição de regras em função do endereço de destino, protocolo e número de porto (serviço). (config) access-list { } permit deny {protocolo} {ip-origem} {wildcard} {ipdestino} {wildcard} [comparação porto] O identificador de protocolo pode assumir diversos valores, por exemplo ip, icmp, tcp ou udp. Tratando-se de um protocolo de transporte com números de porto (ex.: tcp e udp), é possível aplicar um operador de comparação para definir regras com base nesses números de porto: eq {número-porto} neq {número-porto} gt {número-porto} lt {número-porto} range {número-porto1} {número-porto2} 6. Criar uma ACL no encaminhador RouterAB para impedir a passagem de tráfego ICMP origem na rede /26 e destino o encaminhador RouterB3. Testar. Administração de Sistemas Informáticos (ASIST) 2009/2010 PL2 5/5
Packet Tracer - Configurando ACLs Estendidas - Cenário 1
Topologia Tabela de Endereçamento R1 Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão G0/0 172.22.34.65 255.255.255.224 N/A G0/1 172.22.34.97 255.255.255.240 N/A G0/2 172.22.34.1 255.255.255.192
Leia maisListas de Acesso (ACL).
Raphael Guimarães Gonçalves raphagg@cbpf.br Nilton Alves Jr. naj@cbpf.br http://mesonpi.cat.cbpf.br/naj. Resumo Neste trabalho serão apresentadas as Listas de Acesso, que são uma ferramenta que existem
Leia maisRedes IP. M. Sc. Isac Ferreira isac.colares@estacio.br. Telecomunicações e Redes de Computadores: Tecnologias Convergentes
Redes IP M. Sc. Isac Ferreira isac.colares@estacio.br Telecomunicações e Redes de Computadores: Tecnologias Convergentes Lista de Controle de Acesso (ACL) Uma ACL, no contexto dos produtos Cisco, é um
Leia maisListas de Controlo de Acesso (ACLs)
ISEP - Administração de Sistemas 2007/2008 1/9 Listas de Controlo de Acesso (ACLs) Permitem filtrar tráfego (efectuam testes aos pacotes de dados. Ex: negam ou permitem em função do endereço ou tipo de
Leia maisAtividade PT 5.3.4: Configurando ACLs estendidas Diagrama de topologia
Diagrama de topologia All contents are Copyright 2007-2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 1 de 8 Tabela de endereçamento Dispositivo Interface
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 11 - Listas de Controle de Acesso (ACLs( ACLs) 1 Objetivos do Capítulo Descrever as diferenças entre ACLs estendidas; Explicar as regras de
Leia maisAdministração de Sistemas
Administração de Sistemas Orlando Sousa Aula 6 Listas de controlo de acesso (ACLs) NAT Listas de controlo de acesso Permite filtrar tráfego (efectua testes aos pacotes de dados. Ex: nega ou permite em
Leia maisSuporte de NAT para conjuntos múltiplos utilizando mapas de rota
Suporte de NAT para conjuntos múltiplos utilizando mapas de rota Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Abordagem de lista de acesso Método de
Leia maisCapítulo 9: Listas de Controle de Acesso
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 9: Listas de Controle de Acesso Roteamento e switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID 1
Leia maisNova visão de Listas de Acesso Cisco CBAC e ZPF
Roteiro Nova visão de Listas de Acesso Cisco e Prof.Celso Rabelo M Pinto Centro Universitário da Cidade 27/02/2012 Prof. Celso Rabelo Semana Acadêmica 1/26 Roteiro 1 2 ACL Padrão ACL Estendida 3 Exemplo
Leia maisAdministração de Redes 2014/15. Encaminhamento estático Princípios do encaminhamento dinâmico
Administração de Redes 2014/15 Encaminhamento estático Princípios do encaminhamento dinâmico 1 Routers Vamos trabalhar com dois tipos de routers Routers Cisco com sistema operativo IOS Routers Linux Router
Leia maisA camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisHandson Policy Based Routing
Handson Policy Based Routing Esquema de Rede Esquema Endereçamento Nome Interface IP Máscara Descrição PBR Serial 0/0/0 10.0.0.1 /30 Protected Connection Serial 0/0/1 10.0.0.5 /30 Free Connection FastEthernet
Leia maisFormação em Redes de Computadores, composta pelos seguintes módulos:
O grande crescimento da Internet e das tecnologias e serviços a ela associados, bem como a liberalização do mercado das telecomunicações, está a originar uma procura de profissionais na área das Tecnologias
Leia maisArquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.
Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!
Leia maisInterconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br
Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONTROLE QUALIDADE DE SERVIÇOS QOS
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONTROLE QUALIDADE DE SERVIÇOS QOS Dispõe acerca de normas referentes à segurança da informação no âmbito da CILL Informática S/A. Goiânia-Go, novembro de 2015 Política de Segurança
Leia maisAdministração de Redes 2014/15. Network Address Translation (NAT)
Administração de Redes 2014/15 Network Address Translation () 1 Motivação Escassez de endereços IP motivação original Nem todas as máquinas de uma rede necessitam de acesso ao exterior (e.g., impressoras)
Leia maisFICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO
CURSO EFA 2012 / 2013 Formando: Data: / / ÁREA/Assunto: Formador / Mediador: Avaliação Formando Formador FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO Standard IEE 802 Para que as
Leia maisVLAN (Virtual Local Area Network)
ISEP - Administração de Sistemas 2007/2008 1/6 VLAN (Virtual Local Area Network) É um grupo de dispositivos de rede no mesmo domínio de broadcast Segmenta de uma forma lógica em contraste com a segmentação
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisCapítulo 11: NAT para IPv4
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 11: NAT para IPv4 Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID 1 Capítulo 11 11.0
Leia maisPacket Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas
Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state
Leia maisRedes de Computadores. 1 Questões de múltipla escolha. TE090 - Prof. Pedroso. 17 de junho de 2015
TE090 - Prof. Pedroso 17 de junho de 2015 1 Questões de múltipla escolha Exercício 1: Suponha que um roteador foi configurado para descobrir rotas utilizando o protocolo RIP (Routing Information Protocol),
Leia maisExercício 3a Filtros Anti-Spoofing
Exercício 3a Filtros Anti-Spoofing Objetivo: Implementar na rede do ISP filtros anti-spoofing. Cenário: Os endereços das interfaces físicas, o protocolo de roteamento interno e o ibgp já estão configurados.
Leia maisgenérico proteção de rede filtragem dos pacotes Sem estado (stateless) no próprio pacote. Com estado (stateful) outros pacotes
FIREWALLS Firewalls Definição: Termo genérico utilizado para designar um tipo de proteção de rede que restringe o acesso a certos serviços de um computador ou rede de computadores pela filtragem dos pacotes
Leia maisO que é uma firewall? É um router entre uma rede privada e uma rede pública que filtra o tráfego com base num conjunto de regras.
Capítulo 4 TCP/IP FIREWALLS O que é uma firewall? É um router entre uma rede privada e uma rede pública que filtra o tráfego com base num conjunto de regras. Arquitecturas de redes com firewall Simples:
Leia maisRoteiro de Práticas de Roteamento IGP usando Quagga
Roteiro de Práticas de Roteamento IGP usando Quagga RIP O objetivo desse roteiro é mostrar como o pacote Quagga pode ser utilizado para construir roteadores com suporte a protocolos de roteamento utilizando
Leia maisGuia de Laboratório de Redes Encaminhamento OSPF
Guia de Laboratório de Redes Encaminhamento OSPF 1 Introdução Este trabalho tem como objectivo familiarizar os alunos com os protocolos de encaminhamento dinâmico RIP e OSPF e a utilização de rotas estáticas.
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
90 minutos * 24.05.2013 =VERSÃO A= 1 1. Esta teste serve como avaliação de frequência às aulas teóricas. 2. Leia as perguntas com atenção antes de responder. São 70 perguntas de escolha múltipla. 3. Escreva
Leia maisLaboratório 3.2.3 Verificando a Configuração Básica de EIGRP
Laboratório 3.2.3 Verificando a Configuração Básica de EIGRP Objetivo Configurar um esquema de endereçamento IP para a rede. Configurar e verificar o funcionamento do EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing
Leia maisLaboratório. Assunto: endereçamento IP e roteamento.
Assunto: endereçamento IP e roteamento. Laboratório Objetivo: verificar conectivade básica com a rede, atribuir (estaticamente) endereços IP, adicionar rotas (manualmente) e verificar o caminho seguido
Leia maisEndereçamento IP (Internet Protocolo)
Endereçamento IP (Internet Protocolo) Conceitos Host Qualquer dispositivo que possui placa de rede; IP Internet Protocol TCP Transmission Control Protocol 11-01-2005 Rui Morgado - TEC 2 Endereçamento IP
Leia maisRedes de Computadores
TCP/IP Adriano Lhamas, Berta Batista, Jorge Pinto Leite Março de 2007 Pilha TCP/IP Desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA Objectivos: garantir a comunicação sob quaisquer circunstâncias garantir
Leia maisA camada de rede do modelo OSI
A camada de rede do modelo OSI 1 O que faz a camada de rede? (1/2) Esta camada tem como função principal fazer o endereçamento de mensagens. o Estabelece a relação entre um endereço lógico e um endereço
Leia maisAula 08. Firewall. Prof. Roitier Campos Gonçalves
Aula 08 Firewall Prof. Roitier Campos Gonçalves Conceito Um firewall, ou filtro de pacotes, é um recurso utilizado para proteger uma máquina ou uma rede através do controle e filtragem dos pacotes/datagramas
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Encaminhamento IPv4 Encaminhamento estático e encaminhamento dinâmico. Protocolos de encaminhamento: RIP, RIPv2, EIGRP e OSPF. Sistemas autónomos e redistribuição
Leia maisPontes. Aula 14. VLANs. Pontes (bridges) Virtual LANs (VLANs) 2005-2006
Aula 14 (bridges) Virtual LANs () FCUL 2005-2006 Nível 1/2 vs nível 3 A interligação de redes é, de acordo com os modelos OSI ou TCP/IP, feita no nível 3. Vantagens da interligação nível 3 Genérica, pois
Leia maisRedes de Computadores. Guia de Laboratório Configuração de Redes
Redes de Computadores LEIC-T 2012/13 Guia de Laboratório Configuração de Redes Objectivos O objectivo do trabalho consiste em configurar uma rede simples usando o sistema Netkit. O Netkit é um emulador
Leia mais1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de
Leia maisLaboratório 11.2.3b Listas de acesso estendidas para DMZ simples
Laboratório 11.2.3b Listas de acesso estendidas para DMZ simples Objetivo Situação Neste laboratório, será explorado o uso de listas de acesso estendidas para criação de uma Zona Desmilitarizada (DMZ).
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br Camada de Redes 2 O que acontece na camada de rede Transporta segmentos do hospedeiro transmissor para o receptor Roteador examina campos de cabeçalho em todos os datagramas
Leia maisRedes de Computadores
edes de Computadores edes de Computadores Nível de ede edes de Computadores 2 1 Esquema de endereçamento original: cada rede física tem seu endereço de rede, cada host em uma rede tem o endereço de rede
Leia mais** Distance Vector - Trabalha com a métrica de Salto(HOP),. O protocolo que implementa o Distance Vector é o RIP.!
Laboratório wireshark Número de sequencia: syn syn ack ack Cisco Packet Tracer Roteador trabalha em dois modos de operação: - Modo Normal - símbolo > - Modo Root - símbolo # ##################################################################
Leia maisProtocolos em Redes de Dados 2000-2001 Ficha de Laboratório Número 4 BGP
Protocolos em Redes de Dados 2000-2001 Ficha de Laboratório Número 4 BGP Luís Pires e Luís Rodrigues 12 de Dezembro de 2000 Agradecimento Os encaminhadores utilizados neste trabalho foram amavelmente cedidos
Leia maisRedes de Computadores. Protocolo IP
Redes de Computadores Protocolo IP Sumário! Endereços IP Classes de endereços Tipos de endereços Endereços especiais Máscaras Redes privadas Endereçamento IP dinâmico 2 Esquema de endereçamento IPv4! Endereços
Leia maisLicenciatura em Eng.ª Informática Redes de Computadores - 2º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 1 - Ethereal
1. Objectivos do Trabalho Trabalho Nº 1 - Ethereal Tomar conhecimento com um analisador de pacotes o Ethereal Realizar capturas de pacotes e analisá-los o TCP / UDP o IP o Ethernet o HTTP / DNS 2. Ambiente
Leia maisBase de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade
Base de dados I O que é? Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Para que serve? Serve para gerir vastos conjuntos de informação de
Leia maisFuncionamento. Protocolos de roteamento
1 Redes de Computadores Aula 06/10/2009 Roteador é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Nome dos Alunos Cenário 1: Considere a seguinte topologia de rede IPB 210.0.0.1/24 IPA 10.0.0.5/30 220.0.0.1\24 4 5 3 1 IPC 10.0.0.9/30 REDE B
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Desenvolvimento de aplicações de rede UDP e TCP 1 Protocolo UDP ( User Datagram Protocol ) Tal como o nome indica, trata-se de um serviço de datagramas, ou seja
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 11 Continuação OSPF Prof: Jéferson Mendonça de Limas Continuação OSPF Atividade aula anterior, configuração básica Encapsulamento de Mensagens OSPF
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância 1 Objetivos do Capítulo Entender o funcionamento dos protocolos de roteamento de vetor de
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisidentificar e localizar um ao outro computador pode estar conectado a mais de uma rede mais de um endereço
Endereçamento Endereçamento IP Para que dois sistemas quaisquer comuniquem-se, eles precisam ser capazes de se identificar e localizar um ao outro. Um computador pode estar conectado a mais de uma rede.
Leia maisRelató rió. Gestão de equipamento activo de rede
Relató rió INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Gestão de equipamento activo de rede Trabalho realizado por: Tiago Conceição Nº 11903 Tiago Maques Nº 11904 Paulo Martins
Leia maisFormação IPv6 Maputo Moçambique 26 Agosto 29 Agosto 08
Formação IPv6 Maputo Moçambique 26 Agosto 29 Agosto 08 Pedro Lorga (lorga@fccn.pt) Carlos Friaças (cfriacas@fccn.pt) Exercício Prático: Objectivos Neste laboratório deve conseguir completar a seguintes
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisMódulo de Transmissão e Ativos de Rede Curso Técnico de Informática. Prof. George Silva
Módulo de Transmissão e Ativos de Rede Curso Técnico de Informática Prof. George Silva FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA COMPONENTES ATIVOS DE REDES AULA 04 Objetivo Entender o encapsulamento de dados
Leia maisRegras de funcionamento (Unreliable Delivery, etc.) Método de roteamento (Sem conexão) Formato dos dados em um datagrama
IP - Internet Protocol Histórico O protocolo internet (IP), definido e aprovado pelo DoD (Departamento de Defesa Americano), foi concebido para uso em sistemas de computação interconectados através de
Leia maisProcedimentos para Configuração de Redirecionamento de Portas
Procedimentos para Configuração de Redirecionamento de Portas A opção avançada de Port Forwarding permite que você defina uma única porta pública ou Range de portas em seu roteador para redirecionar a
Leia maisFirewall Iptables. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves. Campus - Cachoeiro Curso Técnico de Informática
Firewall Iptables Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Campus - Cachoeiro Curso Técnico de Informática Iptables -Introdução Os firewalls existem no Linux desde o kernel 1.1, com o ipfw, originário
Leia maisMonitor Wall MVS-MW. Manual do software
Monitor Wall MVS-MW pt Manual do software Monitor Wall Índice pt 3 Índice 1 Introdução 4 1.1 Sobre este manual 4 1.2 Convenções neste manual 4 1.3 Documentação adicional 4 2 Vista geral do sistema 5 3
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Antes de começar a configurar o seu switch, você deve estabelecer suas conexões. Existem dois tipos de conexões: através da porta de console e através da porta Ethernet. A porta
Leia maisRedes de Computadores
8. Segurança de Rede DIN/CTC/UEM 2008 : o que é? Dispositivo que permite conectividade segura entre redes (interna e externa) com vários graus de confiabilidade Utilizado para implementar e impor as regras
Leia mais3.1.2 Protocolos e informação de encaminhamento
1- Introdução 1 1.1 Desafios da administração de redes 1.2 Objectivos do livro e abordagem utilizada 1.3 Organização do presente texto 2 - As Actuais Infra-Estruturas De Rede 7 2.1 Introdução 2.2 Tecnologias
Leia mais4.1. UML Diagramas de casos de uso
Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema
Leia maisCapítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes 1 Protocolos Roteáveis e Roteados Protocolo roteado: permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Endereço de rede:
Leia maisTrabalho de laboratório sobre IP
Trabalho de laboratório sobre IP Redes de Computadores I - 2006/2007 LEIC - Tagus Park Semana de 13 a 17 de Novembro 1 Introdução O objectivo desta aula é a familiarização com conceitos básicos do protocolo
Leia maisSegurança de Redes de Computadores
Segurança de Redes de Computadores Aula 8 Segurança nas Camadas de Rede, Transporte e Aplicação Firewall (Filtro de Pacotes) Prof. Ricardo M. Marcacini ricardo.marcacini@ufms.br Curso: Sistemas de Informação
Leia maisCapítulo 5: Roteamento Inter-VLANS
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Endereçamento IP Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006 Esquema de endereçamento Todos os interfaces numa rede devem ter um endereço
Leia maisSegurança de Redes. Firewall. Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br
Segurança de Redes Firewall Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução! O firewall é uma combinação de hardware e software que isola a rede local de uma organização da internet; Com ele é possível
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisCARLOS RAFAEL GUERBER EXERCÍCIOS ROTEADOR
CARLOS RAFAEL GUERBER EXERCÍCIOS ROTEADOR Mafra 2009 Exercício 1 Utilizando o bloco de endereços 200.0.0.0/24, proponha uma solução para configurar os IP s da rede abaixo: 1 2 3 4 10.0.0.1/24 10.0.0.2/24
Leia maisApresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO
Apresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos MÓDULO VI Programação de Sistemas de Comunicação Duração: 30 tempos Conteúdos 2 Construção
Leia maisNota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Redes Locais e Metropolitanas
Redes Locais e Metropolitanas Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Folha de Exercícios Exercícios Parte 1 Teoria do Roteamento Questão 1: Quais são
Leia maisVeja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000
4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:
Leia maisRedes e Serviços Internet (5388)
Ano lectivo 2010/2011 * 2º Semestre Licenciatura em Engenharia Informática Aula 4 1 Agenda Redes e Serviços Internet (5388) Trabalho individual teórico Comunicação na camada de Dados (Data) Adaptação dos
Leia maisFacturação Guia do Utilizador
Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br ADMINISTRAÇÃO TCP/IP. Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br
ADMINISTRAÇÃO TCP/IP Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br Protocolos TCP/IP - Tópicos Introdução IP Endereçamento Roteamento UDP, TCP Telnet, FTP Correio DNS Web Firewalls Protocolos TCP/IP
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN
1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN ENDEREÇAMENTO IP O IP é um protocolo da Camada de rede É um endereço lógico único em toda
Leia maisValidação e Proteção de dados no Excel
Validação e Proteção de dados no Excel 1 2 Introdução O Excel tem um conjunto de ferramentas que permitem a restrição do erro e a proteção dos trabalhos e ficheiros. A validação de dados pode ser configurada
Leia maisConfiguração de VLANS em ambientes CISCO
Configuração de VLANS em ambientes CISCO Vanderlei Lemke Kruger, André Moraes 1 Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas (FATEC - Senac) Rua Gonçalves Chaves, 602 Centro Curso Superior de Tecnologia em Redes
Leia maisQoS em roteadores Cisco
QoS em roteadores Cisco Alberto S. Matties 1, André Moraes 2 1 Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Rua Gonçalves Chaves 602 96.015-000 Pelotas RS Brasil 2 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Network Address Translation NAT Rui Prior 2006/07 (adap. Pedro Brandão) 1 Objectivo / Motivação Escassez de endereços IPs Pequenas / médias empresas com ligação dial-up, ADSL ou cabo
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisFACSENAC Banco de questões Documento de Projeto Lógico de Rede
FACSENAC Banco de questões Documento de Projeto Lógico de Versão: 1.3 Data: 20 de novembro de 2012 Identificador do documento: GTI Soluções Versão do Template Utilizada na Confecção: 1.0 Localização: www.gestaotisolucoes.com.br
Leia maisTrabalho de laboratório sobre ARP
Trabalho de laboratório sobre ARP Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC - Tagus Park Semana de 3 a 7 de Dezembro 1 Introdução O objectivo desta aula é a familiarização com conceitos básicos do protocolo
Leia maisServiço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes
IP Os endereços IP são números com 32 bits, normalmente escritos como quatro octetos (em decimal), por exemplo 128.6.4.7. A primeira parte do endereço identifica uma rede especifica na interrede, a segunda
Leia maisRedes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.
Leia maisIPTABLES. Helder Nunes Haanunes@gmail.com
IPTABLES Helder Nunes Haanunes@gmail.com Firewall Hoje em dia uma máquina sem conexão com a internet praticamente tem o mesmo valor que uma máquina de escrever. É certo que os micros precisam se conectar
Leia maisProtocolo IPv4, cálculo de sub-rede, Classless InterDomain Routing- CIDR e Endereçamento Network Address Translation-NAT
Protocolo IPv4, cálculo de sub-rede, Classless InterDomain Routing- CIDR e Endereçamento Network Address Translation-NAT Apresentar os conceitos da camada de rede e seus principais protocolos. Camada de
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisCriar um formulário do tipo Diálogo modal ; Alterar a cor de fundo de um formulário; Inserir botões de comando e caixas de texto;
FICHA OBJECTIVO Construir Construir formulários na base de dados Diplomas em Diário da República Um formulário é utilizado, em primeiro lugar, para introduzir, eliminar ou apresentar dados numa base de
Leia mais