FOTOGRAFIA. Afectos PREFÁCIO DE MARCELO REBELO DE SOUSA PRESIDENCIAIS 2016

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1 FOTOGRAFIA Afectos PRESIDENCIAIS 2016 PREFÁCIO DE MARCELO REBELO DE SOUSA

2 Uma campanha diferente 1. Normalmente, uma campanha eleitoral começa a ser preparada muito tempo antes da data das eleições. Por exemplo, para as eleições autárquicas de 1997 era eu líder partidário, foi delineada a estratégia e constituída a equipa coordenadora com mais de um ano de antecedência. Mesmo as eleições para a primeira Assembleia da República, que preparei como responsável distrital em Lisboa, ocuparam os meses de Dezembro de 1975 e Janeiro de Muito antes do acto eleitoral, em 25 de Abril. Já as eleições para a Assembleia Constituinte, marcadas por vicissitudes do processo revolucionário, tiveram de ser objecto de quase total improviso, entre Fevereiro e Abril de Falo apenas de algumas das experiências que testemunhei pessoalmente, e faço-o para explicar o que houve de diverso nas eleições presidenciais de Pendente da resolução de questões profissionais e pessoais e do juízo a formular após as eleições legislativas de 4 de Outubro, só a 5 formulei uma pré-decisão e, a 8, uma decisão definitiva. Até essas datas nenhum passo foi dado, nem poderia ser dado pelo próprio melindre de potencial recuo em domínios tão diversos como a criação de estruturas de apoio ou a construção de esquema de financiamento da eventual campanha eleitoral. Únicas diligências a que houve que proceder: o pedido de autorização para lançamento e a rapidíssima elaboração de um cenário pensado como temporário mas que, com retoques, haveria de passar a definitivo, como, tantas vezes, acontece em Portugal. Tudo o mais teve de esperar pela minha decisão. 6

3 2. Entre 9 e 24 de Outubro, nasceu o essencial da pré-campanha. Independente de partidos, até pela sua génese à margem deles. Coerente com o que sempre havia defendido ao longo de anos de análise política. Ajustada ao perfil do candidato. Adequada a um País exausto por meses eleitorais. Proporcionada aos recursos disponíveis. A arrancar no meio do intenso alarido informativo acerca dos resultados das eleições legislativas e seus efeitos na formação do Governo. Claro que se sabia da minha notoriedade e credibilidade como analista político, com uma vida na imprensa, na rádio e na televisão. E com anos de liderança partidária e muitos milhares de alunos na Universidade. Mas isso não pesou demasiadamente na definição estratégica. Quem garantia que a empatia televisiva se transferiria para a candidatura política? Que a exposição intensa não determinaria argumentos acrescidos de ataque político e pessoal? A cena internacional está cheia de casos de não sobreposição ou coincidência de juízos um apreciado protagonista mediático pode não ser o estadista desejado aos olhos do eleitorado. Mais importante era: Primeiro romper com as candidaturas tradicionais na orgânica, no financiamento e na actuação. Segundo fazê-lo, retratando o candidato, no seu estilo como professor, como permanente interlocutor comunicacional, em suma, como pessoa que se preocupa com o seu próximo. Terceiro não aceitar apoios financeiros, criadores de dependências futuras que o candidato sempre recusara na política e fora dela nem ficar preso a estruturas, através das quais entrariam os controlos partidários e outros que se queria afastar. Quarto tomar sempre em consideração que o País queria acalmia, serenidade, desdramatização e precisava delas, que convergiam, de resto, com a feição pessoal e cívica do candidato. E essa moderação ao centro tornar-se-ia ainda mais premente naqueles inesperados dois meses de guerra pelo Governo, que quase apagaram a pré-campanha presidencial. 7

4 Quinto perceber que uma parte importante da população se encontrava vulnerável, não só do ponto de vista económico e social, mas também do ponto de vista afectivo. Em suma, transmitir que a relação política é também uma relação de afectos que completa todos e cada um, não imaginando sequer no início que esta corrente afectiva se transformaria no eixo fulcral da campanha. Para sermos justos, teremos de dizer que os factos acabaram por dar razão à estratégia traçada: a duração desgastante de formação do Governo, o clima gerado, o empenhamento partidário nesse clima, a concentração mediática quase exclusiva no seu desenrolar fizeram avultar o acerto de uma campanha de ruptura, simples, acima dessa guerra, falando em concórdia no meio da discórdia, querendo unir o que se dividia, cada vez mais, todos os dias. 3. Mas foi o cabo dos trabalhos resistir ao ambiente vivido até Dezembro. Os lados conflituantes não aceitavam nem toleravam a minha orientação de candidatura. Uns queriam que fosse o porta-voz das suas razões. Outros, que aparecesse como encarnação do inimigo a derrotar. Todos, e mais alguns, queriam usar a candidatura como segunda volta das legislativas. E reclamavam por estruturas para influenciar, meios para controlar, equipas para condicionar. Só que havia dois pontos de partida essenciais que a tudo isso obviaram. Primeiro quem dirigia a candidatura era eu, e o único porta-voz de mim próprio era eu. Não havia quem pudesse afastar-me do caminho definido, com um comentário pontual ou uma cedência ocasional. Segundo em dois discursos, escritos, no Porto e em Lisboa, disse tudo o que queria dizer sobre a candidatura. Estava lá tudo a visão de Portugal, os problemas de conjuntura, a leitura da Constituição e dos poderes presidenciais. Ninguém os leu ou lhes deu atenção. Afinal, o País estava ocupado com questões mais urgentes e dramáticas. Porquê e para quê olhar para dois textos aparentemente menores, de circunstância. 8

5 4. O resto. O sobreviver independente à pré-campanha. O fazer as entrevistas em Dezembro. O intervir nos debates em Janeiro em número por mim exigido logo em Outubro. A campanha de rua com as pessoas, sem cartazes, anúncios e propagandas. O poupar aos Portugueses mais de um milhão e quinhentos mil euros a que teria direito pelos votos obtidos, gastando apenas cerca de cento e cinquenta mil. O acabar rodeado de gente excepcional como os incansáveis voluntários nas assinaturas, os magníficos mandatários, mas sempre com uma equipa de uma dezena de pessoas, muitas delas neófitas na experiência eleitoral. O merecer apoios improváveis, como o de José Mourinho. Tudo isso foi resultado dos dois primeiros meses de pré-campanha. E da firmeza da obediência ao rumo definido. Qualquer desvio seria fatal. Não houve desvio. Enganaram-se os muitos que pensaram que abertura de espírito e capacidade de diálogo eram iguais a indefinição de princípios ou flutuação de condutas. Mais do que o acerto da linha traçada, foi a persistente firmeza na sua concretização que mais importou. 5. Faltava ver se as Portuguesas e os Portugueses compreendiam o que lhes propunha. E me queriam para seu Presidente da República. Queriam. Eis-me, pois, ao seu serviço. Ao serviço de Portugal! Marcelo Rebelo de Sousa 11 de Fevereiro

6 10 Lisboa, Faculdade de Direito, 24 de Janeiro 2016.

7

8 12 Cascais, 24 de Janeiro 2016.

9 13

10 14 Lisboa, Sede de Campanha, em Belém, 24 de Janeiro 2016.

11 15

12 16

13

14

15 Lisboa, Faculdade de Direito, 24 de Janeiro

16 20 Lisboa, Estação de Santa Apolónia, 20 de Janeiro Lisboa, 23 de Dezembro 2015 (pág. ao lado).

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