Programa Científico. Congresso de Controlo da Qualidade Laboratorial. para Países de Língua Portuguesa. 27 a 31 de Maio.

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1 3º CCQL PLP QUALIDADE E COMPETÊNCIA LABORATORIAL NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PREVINE ERROS DE DIAGNÓSTICO E SALVA VIDAS Programa Científico 27 a 31 de Maio 2019 Organizadores

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3 Programa Científico 3 CCQL PLP º

4 Organização Instituto Nacional de Saúde - Moçambique Co - Organização Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge - Portugal American Society For Microbiology (ASM) Apoio Centre of Desease Control of Prevention (CDC) Clinton Health Access Iniciative (CHAI) Fundação Calouste Gulbenkian Fundação MILLENNIUM BCP Ordem dos Farmacêuticos (Portugal) Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC) Sociedade Portuguesa de Medicina Laboratorial (SPML) President s Emergency Plan for AIDS (PERFAR) Comité Científico Sofia Viegas (Presidente) Patrina Chongo (Vice-Presidente) Ana Faria (INSA - Portugal) Armandina Miranda (INSA - Portugal) Artur Ramos (CDC-Moçambique) Carlos Cardoso (Laboratório Joaquim Chaves) Carmen Aguiar (INS) Dinis Jaintilal (ASM) Eduardo Samo Gudo (INS) Isabel Pinto (DNAM) José Paulo Langa (INS) Khalide Azam (ASM) Lenira Costa (SBAC) Luis Morais (ASM) Maria Helena Savino (LINCE) Maria Elizabeth Menezes (SBAC) Maritza Urrego (ASM) Nádia Sitoe (INS) Piet Meijer (ECAT) Shirematee Baboolal (ASM) Silvia Viegas (INSA) Wilson Silva (FGH) O comité organizador expressa os seus agradecimentos a Instituições ou Individuos que contribuiram para a realização deste evento O nosso muito obrigado! 04 III CCQL - PLP

5 Secretariado Edson Zita Presidente Amélia Chirindza Vice-Presidente Membros do Secretariado Ariano Muchanga Janete Nhambinde Kait Nhamuchue Mussa Chaleque Sheila Saia Tomás Dimas Winnie Zucula Local da Conferência Centro Internacional de Conferência Joaquim Chissano, Maputo-Moçambique Bairro Sommerschield Av. Marginal - Maputo Registo Centro Internacional de Conferência Joaquim Chissano, dias de Maio de 2019, das 7:00h às 18:00h Identificação A admissão ao Congresso só será permitida mediante a exibição do Crachá Oficial da Conferência. Certificado de Participação O certificado de participação será enviado por no final do Congresso. Serviços Disponíveis Balcão de Registo Balcão de Informações Café-Bar Atendimento Médico Programa Científico 05

6 3º CCQL PLP Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4/5 W/ C Intérprete Intérprete Intérprete Corredor Jardim Jardim Jardim W/ C Cafetaria Ala de Entrada Auditório Principal W/ C Secretaria Informações W/ C SALA VIP SALA VIP Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano Maputo - Moçambique 06 III CCQL - PLP

7 3º CCQL PLP Cabo Verde Guiné Bissau Guiné Equatorial Portugal Brasil São Tomé e Príncipe Angola Moçambique Timor Leste PROGRAMA RESUMIDO 27 a 31 de Maio de 2019

8 3º CCQL PLP Programa Científico Resumido DIA 27 DE MAIO DE 2019 MINI-CURSOS DE CONTROLO DA QUALIDADE 08:00 10:00 10:00-10:30 CURSO 1: Controlo Interno da Qualidade Sala 2 Ferramentas e interpretação do Controlo da Qualidade Interno ECAT Foundation: Piet Meijer Intervalo CURSO 2: ISO/IEC 17043:2010 Sala 4/5 Noções gerais da ISO/IEC 17043:2010 LINCE: Maria Helena Savino 10:30 12:30 CURSO 1: Controlo Interno da Qualidade (cont.) Sala 2 Noções de estatistica aplicada ao Controlo da Qualidade Interno (Hematologia, Química Clínica e Carga Viral) Regras de Westgard INSA (Ana Faria, Armandina Miranda) CURSO 3: ISO/IEC 17025:2018 Sala 4/5 Considerações sobre os requisitos da norma LINCE: Maria Helena Savino 12:30-13:30 13:30 15:00 15:00-15:30 CURSO 4: Avaliação Externa da Sala 2 Avaliação Externa da Qualidade (Objectivos e ferramentas, interpretação e importância ECAT Foundation: Piet Meijer e INSA (Ana Faria e Armandina Miranda) Intervalo de Lanche Intervalo CURSO 3: ISO/IEC 17025:2018 (cont.) Sala 4/5 Apresentação da estrutura do referencial normativo e principais alterações LINCE: Maria Helena Savino 15:30 17:00 CURSO 5: NP EN ISO 15189:2014 Sala 2 Referenciais normativos aplicados ao laboratório e noções gerais da NP EN ISO 15189:2014 INS:Carmen Aguiar PRÉ-CONGRESSO Sala 4/5 Inovações Laboratoriais para Carga Viral do HIV INS:Nádia Sitoe Praia do Wimbe Foto tirada do site:

9 3º CCQL PLP DIA 28 DE MAIO DE 2019 MINI-CURSOS DE CONTROLO DA QUALIDADE 08:00 09:30 CURSO 6: Validação de metódos Sala 2 Noções básicas de validação de métodos ECAT Foundation: Piet Meijer CURSO 7: Comparação interlaboratorial Sala 4/5 Abordagem alternativa de comparação interlaboratorial LINCE: Maria Helena Savino 09:30-10:00 Intervalo 10:00 12:00 CURSO 8: Melhoria contínua Sala 2 Ciclo Plan, Do, Check and Act (PDCA) CURSO 9: Gestão de risco Sala 4/5 Gestão de risco aplicada no laboratório INS: Patrina Chongo LINCE: Maria Helena Savino 12:00-13:00 Intervalo de Lanche 13:00 14:30 CURSO 10: Gestão de equipamento Sala 2 Noções gerais de Metrologia: Calibração, verificação, ajuste e análise de relatórios INOOQ: Arlindo Mucone CURSO 11: Cálculo de erro total e da incerteza da medição Sala 4/5 Cálculo do erro total e da incerteza da medição INSA ( Ana Faria e Armandina Miranda) Ilha de Moçambique Foto tirada do site:https- nunonobregaphotography.wordpress.com_2012_07_) Programa Científico 09

10 3º CCQL PLP DIA 28 DE MAIO DE :00-15:15 15:15-15:30 CERIMÓNIA DE ABERTURA Auditório principal Recepção dos participantes Actividades culturais Protocolo Grupo Cultural 15:30-15:35 Hino nacional Audiência 15:35-15:45 15:45-15:55 15:55-16:05 16:05-16:15 16:15-16:25 16:25-16:35 Introdução ao Congresso Breve apresentação do Programa Científico Intervenção do Director do INNOQ Intervenção do Presidente do INSA Intervenção do Presidente do ASM Discurso de abertura Vice-Presidente do Comité Científico Presidente do Comité Cientifico Director do INNOQ Presidente do INSA Presidente do ASM Director-Geral do INS 16:35-16:45 Encerramento e saída dos membros do Comité de Honra COCKTAIL DE ABERTURA - Catedral de Nossa Senhora da Fatima Foto tirada do site: 10 III CCQL - PLP

11 3º CCQL PLP DIA 08:00 09:30 29 DE MAIO DE 2019 PLENÁRIA 1 Referenciais normativos de qualidade laboratorial implementados em Moçambique Auditório Principal 09:45 11:00 PARALELA 1 Fortalecimento da gestão de laboratórios Auditório Principal PARALELA 2 Diagnóstico laboratorial Sala 4/5 11:00-11:30 Intervalo/Sessão de Posters 11:30 13:00 PARALELA 3 FOGELA, rumo à acreditação Sala 4/5 MESA REDONDA 1 Biossegurança e boas práticas laboratoriais Auditório Principal 13:00-14:00 Almoço/Sessão de Posters 14:00 15:30 PARALELA 4 Desafios da descentralização da AEQ - Ensaio de Proficiência Auditório Principal PARALELA 5 Controlo de qualidade laboratorial Sala 4/5 15:30-16:00 16:00 17:00 - Intervalo/Sessão de Posters SESSÃO ESPECIAL 1 Impacto da qualidade nos resultados laboratoriais e validação biopatológica Auditório Principal Ponte Maputo-Katembe Foto tirada do site: Programa Científico 11

12 3º CCQL PLP DIA 08:00 09:30 30 DE MAIO DE 2019 PLENÁRIA 2 Inovações laboratoriais e impacto na melhoria dos cuidados de saúde Auditório Principal 09:45 11:00 PARALELA 6 Melhoria da qualidade da testagem da Malária Sala 4/5 PARALELA 7 Melhoria da qualidade da testagem da Tuberculose Auditório Principal 11:00-11:30 11:30 13:00 13:00-14:00 Intervalo/Sessão de Posters MESA REDONDA 2 Melhoria da qualidade da testagem de HIV Auditório Principal Almoço/Sessão de Posters 14:00 15:30 PARALELA 8 Diagnóstico de carga viral Sala 4/5 PARALELA 9 Aplicação de indicadores da qualidade Auditório Principal 15:30-16:00 16:00 17:00 Intervalo/Sessão de Posters SESSÃO ESPECIAL 2 Moçambique a caminho do terceiro 90 Auditório Principal Vista da Baía de Maputo Foto tirada do site:

13 3º CCQL PLP DIA 08:00 09:30 31 DE MAIO DE 2019 PLENÁRIA 3 Qualidade Laboratorial (rumos e desafios) Auditório Principal 09:45 11:00 11:00-11:30 11:30 13:00 13:00-14:00 14:00 15:30 15:30-15:45 15:45 16:45 17:00-17:15 17:15-17:45 SESSÃO SATÉLITE a 4 Ronda do FOGELA SESSÃO SATÉLITE a 4 Ronda do FOGELA (Cont.) Intervalo/Sessão de Posters Almoço/Sessão de Posters Intervalo/Sessão de Posters PARALELA 10 Desafios da descentralização da AEQ -Re- Observação Cega Auditório Principal Sala 4/5 SESSÃO ESPECIAL 3 Gestão de dados de Diagnóstico Precoce Infantil do HIV Auditório Principal MESA REDONDA 3 Aspectos laboratoriais na monitoria de surtos Auditório Principal Sala 4/5 MESA REDONDA 4 Avaliação da Qualidade em CPLP: experiências e desafios CERIMÓNIA DE ENCERRAMENTO - Resumo do evento Atribuição de prémios Auditório principal Presidente do Comité Cientifico Protocolo/Secretariado 17:45-18:00 Discurso de encerramento Director-Geral do INS Programa Científico 13

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15 Resumo do Seminário Pré-Congresso Livro de Resumos XV JORNADAS DE SAÚDE,

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17 º 3 CCQL PLP PRÉ-CONGRESSO SALA: 2 DATA: 27 de Maio de 2019 HORA: 15:30-17:00 Inovações laboratoriais para carga viral de HIV Moçambique iniciou a implementação da determinação de níveis de carga viral de HIV no Sistema Nacional de Saúde em A amostra padrão de ouro para este teste laboratorial é o plasma, mas devido à necessidade de cadeia de frio e estabilidade, o país usa o sangue seco em papel de filtro (DBS) como amostra. O DBS sobreestima os níveis de carga viral do HIV pois contabiliza o vírus presente no plasma e no interior da célula. Assim, em 2018, o Instituto Nacional de Saúde avaliou novas abordagens laboratoriais para a determinação dos níveis plasmáticos de carga viral de HIV usando padrão ouro. Durante o seminário, espera-se que sejam divulgados os resultados desta avaliação. ORADORES CARTÃO SEPARADOR DE PLASMA PARA DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE CARGA VIRAL DE HIV ADOLFO VUBIL, chefe do laboratório de virologia molecular do Instituto Nacional de Saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem a biologia molecular do retrovírus humano e sua coinfecção, e testes de ponto de cuidado (POC) para o HIV. Actualmente, é o coordenador laboratorial da vigilância da resistência a medicamentos para HIV. Tem experiência em trabalhar como biólogo no diagnóstico precoce do HIV infantil e programas de teste de carga viral. M-PIMA PARA DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE CARGA VIRAL DE HIV BINDIYA MEGGI, chefe da unidade de pesquisa clínica e ponto focal de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem vacinas contra HIV/AIDS e testes de ponto de cuidado (POC) para HIV e coinfecções. Atualmente é coordenadora dos projetos de pesquisa de POC para diagnóstico precoce de bebês, carga viral e tuberculose. Tem experiência em trabalhar como farmacêutica em ensaios de vacinas contra o VIH e gestão de projectos. USO DE CARGA VIRAL PARA DIAGNÓSTICO DE HIV CARINA NHACHIGULE, bióloga, coordenadora nacional das Tecnologias Simplificadas de Diagnóstico Precoce Infantil do HIV. Co-investigadora de pesquisa que envolvem avaliações de cartões separadores de plasma e diagnóstico de carga viral. Responsável pelas formações de Técnicos do Serviço Nacional de Saúde afectos aos laboratórios de biologia molecular. MODERADORES SOFIA OMAR VIEGAS, Bióloga formada pela Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique mestre e doutorada em ciências médicas pelo Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia. Actualmente ocupa a posição de chefe de Departamento da Rede de Laboratórios e Serviços de Referência do Instituto Nacional de Saúde (INS). Anteriormente ocupou o cargo de coordenadora dos laboratórios de referência da tuberculose do INS. IRÉNIO GASPAR, médico de clínica geral pela Universidade Eduardo Mondlane. Actualmente, exerce o cargo de responsável da área de Cuidados e tratamento do Programa Nacional de Controlo de ITS-HIV/SIDA no Ministério da Saúde. Programa Científico 17

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19 Resumos das Sessões Plenárias Livro de Resumos XV JORNADAS DE SAÚDE,

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21 º 3 CCQL PLP PLENÁRIA 1 SALA: Auditório Principal DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 08:00-09:30 Referenciais normativos da qualidade laboratorial implementados em Moçambique A adopção de referenciais normativos inclui um grande número de normas, políticas e procedimentos que orientam as actividades e garantem a execução de processos de forma contínua, padronizada, transparente, credível e exequível. Dentro de um país, são indiscutíveis as vantagens da adopção de referenciais normativos abrangentes e específicos para cada área, como para as áreas de saúde, ambiental, financeira, defesa, educação entre outras, provendo ganhos significativos ao nível da eficiência e eficácia das organizações que os adoptam. Por outro lado, a competitividade e o desenvolvimento sustentável de instituições é garantido pela adopção de um Sistema de Qualidade totalmente adequado que potencia a dinâmica para a melhoria contínua e ainda proporciona as diferentes áreas, maior notoriedade, melhor imagem e um excelente contributo para aumentar a sua competitividade a vários níveis. Nesta sessão, espera-se que cada representado partilhe os principais referenciais normativos de qualidade laboratorial implementados, estratégias usadas para adopção e ainda as perspectivas e desafios. ORADORES REFERENCIAIS NORMATIVOS LABORATORIAIS IMPLEMENTADOS EM MOÇAMBIQUE ARLINDO MUCONE, licenciado em Agronomia, opção Engenharia Rural e Mestre em Segurança alimentar. Funcionário do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade, exercendo a tarefa de Director Nacional de Normalização. Possui participação activa nas questões de qualidade desde REFERENCIAIS NORMATIVOS DA ÁREA DE SAÚDE IMPLEMENTADOS EM MOÇAMBIQUE MARIA HELENA MULA, médica pela Universidade Eduardo Mondlane (1989) com Especialidade em Medicina Interna desde Foi Directora do Hospital Provincial de Quelimane, durante 6 anos e Diretora do Hospital Provincial de Xai-Xai por cerca de 15 anos, onde dinamizou e impulsionou vários Programas de Qualidade e Processos de Melhoria Continua no Hospital Provincial e Província de Gaza. Foi líder do Programa de Controle de Infecções Hospitalares de 2009 a 2013 a nível do pais, tendo sido agraciada com vários prêmios de reconhecimento de desempenho. Tem ministrado palestras a nível internacional sobre modelos de implementação de processos de melhoria continua em países com poucos recursos. Leccionou no Centro de Formação de Chicumbana e Universidade São Tomas de Moçambique Delegação de Gaza. Atualmente ocupa o cargo de Diretora Nacional de Gestão e Garantia de Qualidade no Ministério da Saúde. REFERENCIAIS NORMATIVOS LABORATORIAIS IMPLEMENTADOS NA REDE DE LABORATÓRIOS DE MOÇAMBIQUE PATRINA CHONGO, chefe da repartição de Avaliação Externa da Qualidade do Instituto Nacional de saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem a implementação de sistemas de gestão da qualidade em saúde pública e seus pilares correlatos. Actualmente, é coordenadora do programa nacional de garantia da qualidade externa e do Programa Nacional de Acreditação de Laboratórios, em Moçambique. Tem experiência em trabalhar na rede de testes CD4 e na gestão de sistemas de qualidade laboratorial. MODERADOR GERALDO ALBASINI, licenciado em Engenharia Mecânica pela Universidade Eduardo Mondlane (1998). Funcionário do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ), aonde começou por desempenhar funções de técnico de metrologia, ocupou cargos de Chefe de Departamento de Metrologia, Director Nacional de Metrologia. Actualmente ocupa o cargo de Director Geral Adjunto do INNOQ. Programa Científico 21

22 º 3 CCQL PLP PLENÁRIA 2 SALA: Auditório Principal DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 08:00-09:30 Inovações laboratoriais e impacto na melhoria dos cuidados de saúde A cobertura universal de saúde é um elemento essencial dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, aprovados por todos os países em O diagnóstico representa uma componente-chave do plano para atingir tal objectivo pois a maioria das doenças ou condições não podem ser corretamente administradas sem um diagnóstico claro. Cuidados de saúde de alta qualidade começam com a procura de cuidados, seguidos por um diagnóstico que leva a uma terapia apropriada. Doenças e surtos individuais não podem ser interrompidos se a causa não for identificada precocemente. O acesso ao diagnóstico é essencial e para tal, países com baixos recursos precisam ultrapassar inúmeras barreiras, entre elas encontra-se o escasso financiamento para área laboratorial, recursos humanos insuficientes, sistemas de gestão de qualidade não implementados, sistemas de referenciamento de amostras ineficazes, entre outros. Soluções para ultrapassar essas barreiras passam muitas vezes por ideias inovadoras, que precisam ser avaliadas para que se comprove a sua eficácia. Nesta sessão, espera-se discutir inovações laboratoriais implementadas em Moçambique para o uso de tecnologias simplificadas de diagnóstico, desde a sua avaliação, aprovação, implementação, expansão e monitoria. ORADORES PILARES DA ADOPÇÃO DE TECNOLOGIAS SIMPLICADAS DE DIAGNÓSTICO CHISHAMISO MUDENYANGA, Honras em Ciências Biomédicas, BTech Quality, MPH tem vasta experiência de trabalho nos laboratórios médicos privados, públicos e de pesquisa clínica desde Ele trabalhou por cinco anos com organizações internacionais de pesquisa, como ACTG, IMPAACT, HPTN e Escola de Harvard de Saúde Pública. Nos últimos 5 anos, concentrou-se nos programas de melhoria de acesso à saúde, utilizando tecnologia Point-of-Care para combater o HIV e melhorar a saúde materna e infantil em Moçambique. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS SIMPLICADAS DE DIAGNÓSTICO BINDIYA MEGGI, chefe da unidade de pesquisa clínica e ponto focal de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem vacinas contra HIV/AIDS e testes de ponto de cuidado (POC) para HIV e co-infecções. Actualmente é coordenadora dos projetos de pesquisa de POC para diagnóstico precoce de bebês, carga viral e tuberculose. Tem experiência em trabalhar como farmacêutica em ensaios de vacinas contra o VIH e gestão de projectos. EXPANSÃO DE TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS DE DIAGNÓSTICO ISABEL PINTO, bióloga formada pela Universidade Eduardo Mondlane, Funcionária do Ministério da Saúde desde 2006, chefe do Departamento Central de Laboratório (DCL) da Assistência Médica. É institucionalmente a responsável pela gestão 411 laboratórios em Moçambique, coordenando e estabelecendo políticas e directrizes para o funcionamento dos laboratórios clínicos em geral, fazendo parte a qualidade e biossegurança; políticas e normas; gestão laboratorial. CONTROLO DE QUALIDADE DE TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS DE DIAGNÓSTICO MARIA ELIZABETH MENEZES,graduada em Farmácia/Analises Clínicas Universidade Federal de Santa Catarina.Mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é assessor científico - Programa Nacional de Controle de Qualidade, Diretor Técnico - DNAnalises Unidade de Negócios. Integrante do Grupo de Pesquisa CPIG - Centro de Pesquisa de Infecção em GinecologiaUFSC. Experiência na área de biologia molecular, com ênfase em Biologia Molecular, atuando principalmente nos seguintes temas: biologia molecular, biotecnologia, genética forense,diagnóstico de doenças genéticas e infecciosas e avaliação laboratorial.coordenadora de Ensino e Pesquica Lacen/SES. Vice Presidente da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, Bioquimica do Laboratório Central de Saúde Pública /Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina. MODERADORA SOFIA OMAR VIEGAS, bióloga formada pela Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique mestre e doutorada em ciências médicas pelo Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia. Actualmente ocupa a posição de chefe de Departamento da Rede de Laboratórios e Serviços de Referência do Instituto Nacional de Saúde (INS). Anteriormente ocupou o cargo de coordenadora dos laboratórios de referência da tuberculose do INS. 22 III CCQL - PLP

23 º 3 CCQL PLP PLENÁRIA 3 SALA: Auditório Principal DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 08:00-09:30 Qualidade Laboratorial (rumos e desafios) Para a melhoria da qualidade dos serviços laboratoriais prestados ao utente, valores, hábitos e práticas, incluindo a monitoria dos processos são essenciais de forma a alcançar resultados fiáveis e atempados e consequentemente a satisfação do utente. Ao associarmos a gestão, da qualidade à saúde podemos melhorar e revolucionar sistemas e promover mudanças, mobilizar caminhos, convocar protagonistas e implementar procedimentos e diretrizes de forma harmonizada. Por outro lado, é importante considerar a inter-relação dos diferentes sectores da saúde como entradas para o desenvolvimento de métodos e condutas compartilhadas num permanente processo de ensino e aprendizagem onde o desejo é factor comum para melhoria de cuidados de saúde e satisfação dos utentes. Nesta sessão, espera-se que cada sector da área laboratorial representado partilhe as principais estratégias usadas para a garantia da qualidade laboratorial, princípios orientadores da monitoria, resultados, factores de sucesso, perspectivas e desafios durante o processo de implementação. ORADORES SISTEMA NACIONAL DA QUALIDADE DE MOÇAMBIQUE GUILHERMINA NHAMPULO, iniciou sua carreira profissional como técnica profissional de química em 1991, no Laboratório Nacional de Controlo da Qualidade de Medicamentos. Em 2002 concluiu o curso de licenciatura em ciências químicas pela Universidade Eduardo Mondlane, tendo, na sequência, progredido para técnica superior N1 e a exercer as tarefas de técnica analista. Em 2006 transferiu-se ao Instituto Nacional de Normalização e Qualidade onde trabalhou como técnica de certificação até 2014, ano no qual foi nomeada Directora de Ensaios e Inspecção. Exerce desde 2008, também, o papel de Ponto Focal Nacional de Acreditação pelo SADCAS, entidade estabelecida na região da SADC para fornecer serviços de acreditação aos países que ainda não tem entidades de acreditação. ASSOCIAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE MOÇAMBIQUE MOISÉS EUGÉNIO MABUE, licenciado em Química pela Universidade Eduardo Mondlane e Mestre em Química e Processamento de Recurso Locais. Participou nas reuniões para a criação da ALM. É Secretário do Conselho de Direção da ALM desde a fundação. Actualmente exerce o cargo de Chefe de Departamento de Química. SGQ DOS LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA DE MOÇAMBIQUE CLOTILDE NHUMAIO, licenciada em Planificação, Administração e Gestão de Educação. Actualmente cursa Pós-Graduação em Gestão de Qualidade na Faculdade Integrada no Brasil. Ingressou no INS em 2005 como Técnica de laboratório. Em 2008 iniciou as actividades na Repartição da Qualidade desta Instituição como Técnica da Qualidade. Em 2016 foi promovida a Gestora da Qualidade supervisionando o Sistema de Gestão da Qualidade no INS. Suas áreas de interesse focalizam-se no apoio para a implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade em Saúde Pública. SGQ DOS LABORATÓRIOS DE CLÍNICOS DE MOÇAMBIQUE ISABEL PINTO, bióloga formada pela Universidade Eduardo Mondlane, Funcionária do Ministério da Saúde desde 2006, chefe do Departamento Central de Laboratório (DCL) da Assistência Médica. É institucionalmente a responsável pela gestão 411 laboratórios em Moçambique, coordenando e estabelecendo políticas e directrizes para o funcionamento dos laboratórios clínicos em geral, fazendo parte a qualidade e biossegurança, políticas e normas; gestão laboratorial. Programa Científico 23

24 º 3 CCQL PLP PLENÁRIA 3 SALA: Auditório Principal DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 08:00-09:30 Qualidade Laboratorial (rumos e desafios) - Continuação SGQ DOS LABORATÓRIOS DE BANCOS DE SANGUE JOSÉ FERNANDO LANGA, especialista e chefe do Departamento Central Autónomo para a área de Gestão de Qualidade e Investigação no SENASA. Foi Director do Programa Nacional de Sangue e Director do banco de sangue. Membro fundador da Sociedade Africana de Transfusão de Sangue (AFSBT), Director do curso de técnicos de laboratórios. Leccionou no ICSM, ISCISA, UEM. Formado como técnico de laboratórios pelo ICSM e licenciado em biologia pela UEM. MODERADORES SGQ DOS LABS DE ÀGUA, HIGIENE E ALIMENTOS NIVALDA BOMBA, formou-se como técnica de medicina Curativa logo após a independência Nacional no Instituto de Ciências de Saúde de Maputo e trabalhou em vários Centros de Saúde e Hospitais Provinciais. Na década 90 licenciou-se em Biologia e é Mestre em Saúde Pública pela Universidade Eduardo Mondlane. Trabalhou no Ministério da Saúde como analista no Laboratório Nacional de Higiene de Águas e Alimentos, no Departamento de Saúde Ambiental na área de Sanidade Internacional e Controlo de Fronteiras e nos Centros de Higiene Ambiental e Exames Médicos (Beira e Maputo). Tem experiência nas instituições de ensino do Ministério da Saúde em vários cursos nas Províncias da Zambézia, Sofala e Maputo e experiência de colaboração com o Instituto Nacional de Gestão das Calamidades na área de emergência como ponto focal do Ministério da Saúde. É Directora do Laboratório Nacional de Higiene de Águas e Alimentos desde REFERENCIAIS NORMATIVOS DA ÁREA DE SAÚDE IMPLEMENTADOS EM MOÇAMBIQUE MARIA HELENA MULA, médica pela Universidade Eduardo Mondlane (1989) com Especialidade em Medicina Interna desde Foi Diretora do Hospital Provincial de Quelimane, durante 6 anos e Diretora do Hospital Provincial de Xai-Xai por cerca de 15 anos, onde dinamizou e impulsionou vários Programas de Qualidade e Processos de Melhoria Continua no Hospital Provincial e Província de Gaza. No Hospital Provincial de Xai-Xai onde trabalhou, foi líder do Programa de Controle de Infecções Hospitalares de 2009 a 2013 a nível do pais, tendo sido agraciada com vários prêmios de reconhecimento de desempenho. Tem ministrado palestras a nível internacional sobre modelos de implementação de processos de melhoria continua em países com poucos recursos. Leccionou no Centro de Formação de Chicumbana e Universidade São Tomas de Moçambique Delegação de Gaza. Atualmente ocupa o cargo de Diretora Nacional de Gestão e Garantia de Qualidade no Ministério da Saúde. GERALDO ALBASINI, licenciado em Engenharia Mecânica pela Universidade Eduardo Mondlane (1998). Funcionário do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ), aonde começou por desempenhar funções de técnico de metrologia, ocupou cargos de Chefe de Departamento de Metrologia, Director Nacional de Metrologia. Actualmente ocupa o cargo de Director Geral Adjunto do INNOQ. 24 III CCQL - PLP

25 Resumos das Sessões especiais Livro de Resumos XV JORNADAS DE SAÚDE,

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27 ESPECIAL 1 3º CCQL PLP SALA: Auditório Principal DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 16:00-17:00 Impacto da Qualidade nos resultados laboratoriais e validação biopatológica ORADOR CARLOS CARDOSO, farmacêutico Especialista em Análises Clínicas e em Genética Humana, pela Ordem dos Farmacêuticos, Director Técnico do Laboratório Dr Joaquim Chaves, Laboratório de Análises Clínicas. Coordenador dos Laboratórios de Análises Clínicas da Joaquim Chaves Saúde, Responsável pela Área de Biologia Molecular de Doenças Infecciosas do Laboratório Joaquim Chaves. No ramo académico é Professor Assistente Convidado de Bioquímica da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, desde MODERADORA ARMANDINA MIRANDA, licenciada em Ciências Farmacêuticas, Especialista em Análises Clínicas e em Genética Humana. Responsável pelo Sector de Hematologia e Hemoglobinopatias do Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge de Lisboa e colaboração com a Unidade de Avaliação Externa da Qualidade - Grupos de trabalhos, formação, orientação de estagiários e ProMeQuaLab. Experiência profissional: 23 anos no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Colaborou e participou na organização do 1º e 2º para Países de Língua Portuguesa. Contribuiu para mais de 40 comunicações na área das hemoglobinopatias e mais de 8 na área do Controlo da Qualidade Laboratorial. Desde 2016 tem ensaios acreditados pela norma NP EN ISO para laboratórios clínicos. Programa Científico 27

28 º 3 CCQL PLP ESPECIAL 2 SALA: Auditório Principal DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 16:00-17:00 Moçambique a caminho do terceiro 90 A Organização Mundial da Saúde recomenda o início imediato de tratamento antiretroviral em todos os indivíduos com diagnóstico positivo para HIV, bem como o uso de carga viral para monitoria do tratamento. Estas medidas visam o alcance de supressão viral em 90% dos indivíduos em TARV, factor importante para diminuir o número de novas infecções por HIV. O Ministério da Saúde de Moçambique introduziu em 2015 a carga viral no Serviço Nacional de Saúde como teste de monitoria da TARV. Apesar de várias dificuldades que o Ministerio tem enfrentado, nota-se um aumento do número de equipamentos instalados, recursos humanos formados e melhoria no sistema de referenciamento de amostras, permitindo que maior parte de pacientes HIV positivos em TARV tenham acesso ao teste de carga viral. ORADORES ESTRATÉGIAS DA IMPLEMENTAÇÃO DE CARGA VIRAL ADMIRO MUCAVE, gestor de carga viral e diagnóstico precoce infantil na Direcção Nacional de Assistência Medica Departamento Central de Laboratórios. Actualmente participa na expansão da tecnologia simplificada para diagnóstico de crianças expostas ao HIV. Ele tem larga experiência de trabalho em laboratórios clínicos em particular no sector de imunologia celular. MOÇAMBIQUE A CAMINHO DO TERCEIRO 90 ADOLFO VUBIL, chefe do laboratório de virologia molecular do Instituto Nacional de Saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem a biologia molecular do retrovírus humano e sua coinfecção, e testes de ponto de cuidado (POC) para o HIV. Actualmente, é o coordenador laboratorial da vigilância da resistência a medicamentos para HIV. Tem experiência em trabalhar como biólogo no diagnóstico precoce do HIV infantil e programas de teste de carga viral. MODERADORA IISABEL PINTO, bióloga formada pela Universidade Eduardo Mondlane, Funcionária do Ministério da Saúde desde 2006, chefe do Departamento Central de Laboratório (DCL) da Assistência Médica. É institucionalmente a responsável pela gestão 411 laboratórios em Moçambique, coordenando e estabelecendo políticas e directrizes para o funcionamento dos laboratórios clínicos em geral, fazendo parte a qualidade e biossegurança, políticas e normas; gestão laboratorial. 28 III CCQL - PLP

29 ESPECIAL 3 3º CCQL PLP SALA: Auditório Principal DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 15:45-16:45 Gestão de dados de Diagnóstico Precoce Infantil do HIV Novas tecnologias disponíveis na área de Diagnóstico Precoce Infantil (DPI), apresentam uma oportunidade para acelerar a resposta ao HIV no Serviço Nacional de Saúde (SNS) para o grupo de crianças expostas ao HIV. Após a sua adopção, há necessidade de harmonizar o processo de gestão de dados, garantir sua devida interpretação, monitoria e seguimento. A conectividade aplicada nas Tecnologias Simplificadas de Diiagnóstico (TSD) é uma ferramenta chave na monitoria do desempenho do equipamento e gestão da frota de TSD DPI. Nesta sessão, esperamos abordar as estratégias de implementação, monitoria e seguimento da conectividade das TSD de DPI. ORADORES MONITORIA DE PROGRAMA TECNOLOGIA SIMPLIFICADA DE DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO PRECOCE INFANTIL USANDO DATAPOINT FERNANDO SITOE, técnico Superior de Laboratórios e Mestre em Sistemas de Saúde, formado na Fundacao Oswaldo Cruz Rio de Janeiro-Brazil. Actualmente esta a trabalhar no Departamento Central de Laboratórios, como Ponto focal de CD4 (Convencional e PIMAs) e DPITSD. GESTÃO DE BASE DE DADOS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE INFANTIL CHISHAMISO MUDENYANGA, honras em Ciências Biomédicas, BTech Quality, MPH tem vasta experiência de trabalho nos laboratórios médicos privados, públicos e de pesquisa clínica desde Ele trabalhou por cinco anos com organizações internacionais de pesquisa, como ACTG, IMPAACT, HPTN e Escola de Harvard de Saúde Pública. Nos últimos 5 anos, concentrou-se nos programas de melhoria de acesso à saúde, utilizando tecnologia Point-of-Care para combater o HIV e melhorar a saúde materna e infantil em Moçambique. MODERADOR PATRINA L. CHONGO, chefe da repartição de Avaliação Externa da Qualidade do Instituto Nacional de Saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem a implementação de sistemas de gestão da qualidade em saúde pública e seus pilares correlatos. Actualmente, é coordenadora do programa nacional de garantia da qualidade externa e do Programa Nacional de Acreditação de Laboratórios, em Moçambique. Tem experiência em trabalhar na rede de testes CD4 e na gestão de sistemas de qualidade laboratorial. Programa Científico 29

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31 Resumos das Mesas Redondas Livro de Resumos XV JORNADAS DE SAÚDE,

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33 º 3 CCQL PLP MESA REDONDA 1 SALA: Auditório Principal DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 11:30-13:00 Biosegurança e boas práticas laboratoriais Os Laboratórios de Análises Clínicas prosseguem um conjunto de actividades únicas no contexto do sistema de saúde. Na sequência da actividade que desenvolvem são responsáveis por fornecer evidência que sustenta a decisão e diagnóstico clínico. São essenciais profissionais altamente qualificados com preocupação focada na defesa da saúde pública, através da implementação de práticas laboratoriais associadas a requisitos de qualidade e segurança. A existência de um Manual de Boas Práticas Laboratoriais (MBPL) nos nossos países, serve como instrumento para a implementação da biossegurança e boas práticas laboratoriais em todos os laboratórios e deverá ser dirigido a todos os que neles trabalham independentemente da sua qualificação ou função. ORADORES BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS PIET MEIJER, bioquímico de formação, trabalhou por mais de 25 anos para a organização holandesa de pesquisa TNO (Netherlands Organisation for Applied Scientific Research) no campo da pesquisa cardiovascular. Foi chefe do laboratório de coagulação e desenvolveu um interesse especial na padronização de métodos e questões de qualidade. A sua tese de doutoramento foi intitulada Avaliação da Qualidade dos Ensaios de Hemostasia. Em 1995, esteve parte do tempo envolvido no programa de Avaliação Externa de Qualidade da Fundação ECAT, uma organização sem fins lucrativos e uma das principais organizações de Avaliação Externa de Qualidade em testes especializados de coagulação em todo o mundo. Desde 2007, é Director em tempo integral desta organização. É activo em várias sociedades e organizações profissionais internacionais. Contribuiu para mais de 75 publicações revisadas por pares. ÉTICA NO LABORATÓRIO SERGIO CHICUMBE, médico de formação e iniciou a sua carreira em 2004 tendo sido director clínico e clínico nos hospitais rurais de Chicuque (Maxixe) e depois em Chokwe, Sul de Moçambique. No Instituto Nacional de Saúde desde 2009, em 2011 completou o mestrado em Saúde Pública e Medicina Tropical pela Universidade James Cook, Austrália; Coordena o programa de políticas e sistemas de saúde no INS e é membro do comité institucional de bioética. BIOSEGURANÇA E BIOSSEGURIDADE MARIA HELENA SAVINO, CEO da Lince Consultoria e Treinamentos, idealizadora do 3º Congresso Brasileiro de Qualidade em Laboratórios Online e Gratuito. MBA em Gestão Institucional, pertence ao banco de avaliadores líderes da CGCRE (Coordenação Geral de Acreditação) para as normas ISO IEC 17025:2005 e ISO 17043, 18 anos de experiência em acreditação de laboratórios. Coordenadora Sênior do processo de acreditação do Instituto Evandro Chagas do Ministério da Saúde, Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA, Laboratório GREEN da PUC MINAS e do Projeto Econormas Mercosul da União Européia no Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. Desenvolveu atividades relacionadas a acreditação no Laboratório CERTBIO da Universidade Federal de Campina Grande, Empresa Brasileira de Agropecuária - EMBRAPA, Rede Metrológica do Paraná, Instituto de Metrologia de Moçambique, entre outros. MODERADORA ANA PAULA FARIA, licenciada em Ciências Farmacêuticas, Especialista em Análises Clínicas e em Genética Humana. Coordenadora da Unidade de Avaliação Externa da Qualidade do Departamento de Epidemiologia, do Instituto Nacional de Saúde Dr Ricardo Jorge (INSA) em Lisboa. Experiência profissional: 28 anos no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, no Laboratório de Retrovírus (9 anos) e desde 2011 coordenadora da Unidade de Avaliação Externa da Qualidade do INSA. Pertence à bolsa de auditores técnicos do Instituto Português de Acreditação (IPAC), NP ISO e NP ISO Programa Científico 33

34 º 3 CCQL PLP MESA REDONDA 2 SALA: Auditório Principal DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 11:30-13:00 Melhoria da Qualidade da testagem de HIV A adopção de estratégias para a melhoria da qualidade da testagem rápida de HIV é essencial para fornecer ao utente um resultado correcto, garantir o tratamento adequado e assim prevenir a transmissão da infecção. Moçambique tem apostado fortemente na expansão da testagem rápida do HIV com vista a alcançar a meta do primeiro 90, através da implementação de estratégias de Aconselhamento e Testagem em Saúde (ATS). Contudo, a manutenção da qualidade de testagem permanece um desafio nos locais que realizam a testagem, pela dimensão do país, demanda na procura dos serviços, escassez de recursos e, fragilidade na formação dos profissionais de saúde. Nesta sessão, espera-se que sejam partilhadas experiências relacionadas com as principais estratégias usadas para a melhoria de qualidade da testagem rápida de HIV.. ORADORES PERSPECTIVAS NO ÂMBITO DA QUALIDADE DE TESTEGEM DE QUALIDADE DE HIV - ÁREA PROGRAMÁTICA NOELA CHICUECUE, responsável da área de Prevenção no PNC ITC-HIV/SIDA-MISAU. Formada em medicina pela Universidade Eduardo Mondlane. Mestrada em Saúde Pública/Epidemiologia e Controlo de Doenças Infecciosas pela Universidade de New South Wales, Sydney, Australia. tem estado a trabalhar no desenho, implementação e monitoria de politicas/normas no contexto de prevençáo combinada do HIV em Moçambique. DIRECTRIZ DA MELHORIA DE QUALIDADE DE TESTAGEM DE MOÇAMBIQUE LÚCIA SIMBINE, gestora de Recursos Humanos dos laboratórios clínicos e formação na Direcção Nacional de Assistência Médica Departamento Central de Laboratório. Actualmente, é Ponto Focal de Melhoria de Qualidade de Testagem Rápida do HIV e TOT. Tem experiência em trabalhar na gestão de Laboratórios, TOT do FOGELA, Mentoria e Supervisão. IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTRIZ DE MELHORIA DE QUALIDADE DE TESTAGEM EM INHAMBANE CLÁUDIO MASSUNGA, assessor Provincial de laboratório na Direcção Provincial de Saúde de Inhambane. Seus interesses incluem a implementação do Sistema de Gestão de Qualidade na Província. Tem experiência em trabalhar no Laboratório com técnico de bancada no sector de Hematologia. IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTRIZ DE MELHORIA DE QUALIDADE DE TESTAGEM EM ZAMBÉZIA SÉRGIO CHICOLA, técnico de laboratório e licenciado em Química, foi chefe do laboratório do Hospital Geral de Quelimane por 4 anos. Actualmente trabalha como Supervisor Provincial de Laboratórios na Direcção Provincial de Saúde da Zambézia desde MODERADORA ISABEL PINTO, bióloga formada pela Universidade Eduardo Mondlane, Funcionária do Ministério da Saúde desde 2006, chefe do Departamento Central de Laboratório (DCL) da Assistência Médica. É institucionalmente a responsável pela gestão 411 laboratórios em Moçambique, coordenando e estabelecendo políticas e directrizes para o funcionamento dos laboratórios clínicos em geral, fazendo parte a qualidade e biossegurança; políticas e normas; gestão laboratorial. 34 III CCQL - PLP

35 º 3 CCQL PLP MESA REDONDA 3 SALA: Sala 4/5 DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 11:30-13:00 Aspectos laboratoriais e monitoria de surtos A informação laboratorial é fundamental para a vigilância e acções de resposta das doenças. O diagnóstico laboratorial é fundamental para a detecção precoce e confirmação de surtos. Durante um surto, o diagnóstico laboratorial continua a ser fundamental para avaliar as mudanças no agente etiológico e para orientar decisões sobre o manuseio dos casos e alocação de recursos. A vigilância depende de diagnósticos precisos e o gerenciamento de surtos depende da identificação precisa e oportuna do agente causador. As informações laboratoriais devem ser e submetidas a procedimentos de garantia de qualidade. Pretende-se com esta sessão discutir o papel e os desafios do diagnóstico laboratorial na detecção e monitoramento dos surtos. ORADORES VIGILÂNCIA DOS CASOS DE CÓLERA NAS REGIÕES AFECTADAS PELO CICLONE IDAI- PROVÍNCIA DE SOFALA, MOÇAMBIQUE CRESCÊNCIO SEQUEIRA NHABOMBA, técnico de Laboratório de Análises clínicas e Biólogo de formação. É Mestre em Epidemiologia de Campo e Laboratorial pela Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane (2016). É actualmente, funcionário do Centro de Investigação Operacional da Beira, onde coordena as actividades da Unidade de Pesquisa e Gestão de Projectos. JOSÉ PAULO LANGA, licenciado em Biomedicina pelo centro Universitário Metodista de Porto Alegre no Brasil. É Mestre em Biotecnologia pela Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique. Actualmente é responsável da Plataforma de Microbiologia do Instituto Nacional de Saúde (INS) - Moçambique e responsável pelo programa de doenças endémicas e epidémicas de grande impacto sanitário no Instituto Nacional de Saúde. CRISTOLDE SALOMÃO, bióloga de formação (2008), Mestre em Epidemiologia de Campo e Laboratorial pela Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane (2012). É actualmente funcionária do Intituto Nacional de Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde, Unidade de Investigação de Surtos e supervisora das actividades de campo do Curso de Mestrado em Epidemiologia de Campo e Laboratorial. SÉRGIO CHICUMBE, médico de formação e iniciou a sua carreira em 2004 tendo sido Director Clínico e clínico nos Hospitais Rurais de Chicuque (Maxixe) e depois em Chokwe, Sul de Moçambique. No Instituto Nacional de Saúde desde 2009, e em 2011 completou o Mestrado em Saúde Pública e Medicina Tropical pela Universidade James Cook, Austrália. Coordena o programa de políticas e sistemas de saúde no Instituto Nacional de Saúde e é Membro do Comité Institucional de Bioética. MODERADORA ÉRIKA VALESKA ROSSETTO, farmacêutica e bioquímica de formação. É Mestre em Doenças Tropicais e Saúde Internacional pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (USP, 2014). Ponto focal para a Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN)/OMS e treinada em Segurança em Saúde Internacional pelo Geneva Centre for Security Policy. Actualmente é assessora do Programa de Formação em Epidemiologia de Campo e Laboratorial no Instituto Nacional de Saúde e segue o doutoramento em Medicina Tropical e Saúde Internacional pela Universidade de São Paulo. Programa Científico 35

36 º 3 CCQL PLP MESA REDONDA 4 SALA: Auditório Principal DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 14:00-15:30 Avaliação da Qualidade em CPLP: Experiência e Desafios O conhecimento da qualidade dos resultados laboratoriais garante a qualidade analítica das medições e permite inferir da adequação clínica, contribuindo para um adequado diagnóstico clínico. O projeto ProMeQuaLab tem como objetivo a melhoria da qualidade nos laboratórios de medicina laboratorial, em países de língua oficial portuguesa, tendo como base a aplicação das boas práticas laboratoriais de modo à obtenção de resultados exatos e precisos que contribuam de forma efetiva para o diagnóstico e tratamento dos doentes. O foco principal é a formação no âmbito do controlo da qualidade laboratorial e implementação de ferramentas aplicadas ao controlo da qualidade interno e avaliação externa da qualidade. Pretende-se reunir a comunidade de países de língua portuguesa no sentido de capacitar os profissionais na melhoria da qualidade nas diferentes áreas laboratoriais e potenciar e projetar em termos futuros o que se justifique vir a ser implementado como o aliciante desafio que constitui a acreditação/reconhecimento dos laboratórios, tendo em vista a melhoria do diagnóstico laboratorial com benefício direto para as instituições e, consequentemente para a população em geral dos países envolvidos. ORADORES APRESENTAÇÃO DO PROMEQUALAB ARMANDINA MIRANDA, licenciada em Ciências Farmacêuticas, Especialista em Análises Clínicas e em Genética Humana. Responsável pelo Sector de Hematologia e Hemoglobinopatias do Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge de Lisboa e colaboração com a Unidade de Avaliação Externa da Qualidade - Grupos de trabalhos, formação, orientação de estagiários e ProMeQuaLab. Experiência profissional: 23 anos no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Colaborou e participou na organização do 1º e 2º. Contribuiu para mais de 40 comunicações na área das hemoglobinopatias e mais de 8 na área do Controlo da Qualidade Laboratorial. Desde 2016 tem ensaios acreditados pela norma NP EN ISO para laboratórios clínicos. GESTÃO DE QUALIDADE NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS BIOLAB TAMIRES SANTOS, licenciada em Biomedicina, pelo Centro Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte- Brasil, desde dezembro de Trabalha como Técnica de Laboratório no Laboratório de Analises Clínicas Biolab, localizado na Ilha do Sal Cabo Verde, desde Janeiro de 2016 até ao presente momento. A sua área de interesse particular inclui a Gestão de Controle de Qualidade Laboratorial e a Saúde Pública. CONTROLO INTERNO E EXTERNO COMO GARANTIA DE QUALIDADE NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DO INLS BARBARA POCONGO, bióloga, Mestre em Microbiologia. Docente universitária, Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Angola. Gestora de Qualidade no Laboratório de Biologia Molecular do Instituto Nacional de Luta Contra SIDA. AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE DE TESTES RÁPIDOS DE VIH EM ANGOLA /2018 JANETE ANTÓNIO, licenciada em Análises Clínicas e Saúde Pública pela Universidade Metodista de Angola. É actualmente estudante de pós-graduação em agregação pedagógica pela Universidade Privada de Angola. Exerce funções de técnica de diagnóstico e terapêutica desde 2012 no Instituto Nacional de Investigação em Saúde, com experiência nos laboratórios de hematologia e bioquímica, citometria de fluxo e rastreio neonatal. Foi designada Ponto Focal do programa de Avaliação Externa da Qualidade dos testes rápidos de HIV, e do Projecto de Iniciativa Angolana de Células Falciformes. Tem como interesses principais aprimorar as técnicas de patologia clínica para contribuir para o diagnóstico e prevenção da doença, em paralelo com actividades de ensino, investigação e gestão da qualidade. 36 III CCQL - PLP

37 º 3 CCQL PLP MESA REDONDA 4 SALA: Auditório Principal DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 14:00-15:30 Avaliação da Qualidade em CPLP: Experiência e Desafios (continuação) ORADORES PATRINA L. CHONGO, chefe da repartição de Avaliação Externa da Qualidade do Instituto Nacional de Saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem a implementação de sistemas de gestão da qualidade em saúde pública e seus pilares correlatos. Actualmente, é coordenadora do programa nacional de garantia da qualidade externa e do Programa Nacional de Acreditação de Laboratórios, em Moçambique. Tem experiência em trabalhar na rede de testes CD4 e na gestão de sistemas de qualidade laboratorial. MODERADORAS ANA PAULA FARIA, licenciada em Ciências Farmacêuticas, Especialista em Análises Clínicas e em Genética Humana, coordenadora da Unidade de Avaliação Externa da Qualidade do Departamento de Epidemiologia, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) em Lisboa. Experiência profissional: 28 anos no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, no Laboratório de Retrovírus (9 anos) e desde 2011 coordenadora da Unidade de Avaliação Externa da Qualidade do INSA. Pertence à bolsa de auditores técnicos do Instituto Português de Acreditação (IPAC), NP ISO e NP ISO Programa Científico 37

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39 Resumos das Sessões Paralelas Livro de Resumos XV JORNADAS DE SAÚDE,

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41 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 1 SALA: Auditório Principal DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 09:45-11:00 Fortalecimento da Gestão de Laboratórios ORADORES ESTRATÉGIAS PARA O FORTALECIMENTO DA GESTÃO DE LABORATÓRIOS AUGUSTO NHABOMBA, gestor de Programas na Sociedade Americana de Patologia Clínica. É Doutor em Medicina pela universidade de Barcelona, Espanha; e Mestre em Imunologia de doenças infeciosas pela Universidade Sydney, Austrália. Possui mais de 13 anos como técnico superior de laboratório, com experiência em Imunologia, Biologia Molecular, e pesquisa na áreas de malária, HIV/SIDA e helmintos. Presentemente trabalha na gestão de programas de qualidade laboratorial, e capacitação de profissionais de laboratórios clínicos. DESAFIOS DE LABORATÓRIOS ACREDITADOIS DE ÁGUA, HIGIENE E ALIMENTOS EM MOÇAMBIQUE IBRAIMO TELEHA CHABITE, investigador Assistente, Mestre em Engenharia de Agricultura Biológica, Meio Ambiente e Energia pela Jilin University-China, É Director do Centro de Estudos Interdisciplinares Lúrio e Gestor da Qualidade do Laboratório de Qualidade e Segurança Alimentar da Universidade Lúrio. a 1 RONDA DE IMPLEMENTAÇÃO DO FOGELINHA EM ZAMBÉZIA BENVINDO TADEU, biólogo e Mestre em Saúde Pública. Formador em FOGELA, supervisor e auditor certificado. Foi supervisor de laboratórios por cerca de 8 anos na DPS de Tete. Actualmente trabalha para Friends for Global Health (FGH), uma organização parceira da DPS da Zambézia, e suas actividades estão focadas na implementação de sistemas de garantia de qualidade de serviços de laboratório. a 1 RONDA DE IMPLEMENTAÇÃO DO FOGELINHA EM NAMPULA ALBERTO XAVIER, licenciado em ensino de biologia pela Universidade Pedagógica. Actualmente Gestor de Qualidade na Direcção Provincial de Saúde de Nampula. É facilitador e auditor do FOGELA, coordena as actividades do Programa Provincial de Garantia da Qualidade de Nampula e apoia o Banco de Sangue do Hospital Central de Nampula. IMPLEMENTAÇÃO DO FOGELINHA NAS PROVÍNCIAS DE CABO DELGADO E MAPUTO PROVÍNCIA EVA NAUVEIA, assessora de laboratórios na Fundaçao Ariel Glaser. Formou-se em Tecnologia Biomédica em Cape - Peninsula University of Tecnology. Possui mais de 20 anos como técnica de laboratório, com experiência em Bioquimica, Hematologia, Serologia, estudos de resistência em malária. Presentemente trabalha em programas de qualidade laboratorial, e implementação de novas tecnologias em laboratórios clínicos. MODERADORA GILLIAN JESSINA MASAMHA, chefe Adjunta do Departamento de Laboratório no Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) em Moçambique. Seu papel inclui o desenvolvimento de estratégias e programas para fortalecer sistemas laboratoriais que apoiam o programa do HIV. Masamha é licenciada em Ciências Laboratoriais Médicas pela Universidade do Zimbábue e possui Mestrado em Saúde Pública pela Universidade de Liverpool. É formadora de formadores para o Programa da FOGELA e contribuiu para o estabelecimento do Programa Nacional para Acreditação de Laboratorios Clínicos e de Saúde Pública em Moçambique e para a Acreditação do Laboratório Nacional de Referência de Tuberculose. Ao longo de sua carreira, Masamha recebeu vários prémios por suas contribuições para o fortalecimento de sistemas laboratoriais, incluindo o prêmio do Director de Centro de Saúde Global para Epidemiologia de Saúde Pública Internacional e Pesquisa de Laboratorial. Programa Científico 41

42 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 2 SALA: Sala 4/5 DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 09:45-11:00 Diagnóstico Laboratorial ORADORES CONTROLO DA QUALIDADE DA FASE PRÉ-ANALÍTICA EM ANÁLISES CLÍNICAS LABORATORIAL MARIA ESPIRITO SANTOS, Mestre em Microbiologia Clinica, obtido pela FUML, com 7 anos de experiência como Diretora do Laboratório Analises Clinicas do ICOR e consultora clinica laboratorial. Responsável pela gestão geral do laboratório hospitalar (stock, contratos, controlo de qualidade interno e externo ) e pela liderança de uma equipa com 18 pessoas. Possui mais 8 anos como Técnica Superior em Análises Clínicas, adquirida pelas diversas instituições a nível internacional, mais 4 anos de investigação na área de virologia. Participação em vários congressos e formação a nível controlo de qualidade, acreditação de laboratórios, contribuiu para publicação de 8 artigos e 3 comunicações orais na área laboratorial. CONTROLO DA QUALIDADE EM BIOLOGIA MOLECULAR MARIA ELIZABETH MENEZES,Graduada em Farmácia/Analises Clínicas Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorada em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Actualmente é assessora científica - Programa Nacional de Controle de Qualidade, Directora Técnico - DNAnalises Unidade de Negócios. Integrante do Grupo de Pesquisa CPIG - Centro de Pesquisa de Infecção em Ginecologia UFSC. Experiência na área de biologia molecular, com ênfase em Biologia Molecular, actuando principalmente nos seguintes temas: biologia molecular, biotecnologia, genética forense, diagnóstico de doenças genéticas e infecciosas.e avaliação laboratorial. Coordenadora de Ensino e Pesquica Lacen/SES. Vice Presidente da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas. Bioquimica do Laboratório Central de Saúde Pública /Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina. MONITORIA LABORATORIAL DE DOENÇAS EMERGENTES E RE-EMERGENTES: DESAFIO E PERSPECTIVAS SÁDIA ALI, licenciada em Biologia pela Universidade Eduardo Mondlane. Mestre em Medicina Tropical- Virologia pelo Instituto Osvaldo Cruz. Frequenta o doutoramento em Saúde internacional, na área de epidemiologia de doenças infecciosas pelo Center for International Health, Munique, Alemanha. É actualmente coordenadora do Programa de doenças transmitidas por vectores, negligenciadas e zoonóticas. É membro do grupo técnico multisectorial para o estabelecimento da plataforma One Health em Moçambique. MODERADORA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE HEMOGLOBINOPATIAS ARMANDINA MIRANDA, licenciada em Ciências Farmacêuticas, Especialista em Análises Clínicas e em Genética Humana. Responsável pelo Sector de Hematologia e Hemoglobinopatias do Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge de Lisboa e colaboração com a Unidade de Avaliação Externa da Qualidade - Grupos de trabalhos, formação, orientação de estagiários e ProMeQuaLab. Experiência profissional: 23 anos no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Colaborou e participou na organização do 1º e 2º Congresso de Controlo da Qualidade Laboratorial. Contribuiu para mais de 40 comunicações na área das hemoglobinopatias e mais de 8 na área do Controlo da Qualidade Laboratorial. Desde 2016 tem ensaios acreditados pela norma NP EN ISO para laboratórios clínicos. 42 III CCQL - PLP

43 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 3 SALA: Sala 4/5 DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 11:30-13:00 FOGELA Rumo a Acreditação ORADORES DESEMPENHO DOS BANCOS DE SANGUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA FERRAMENTA FOGELA JOSÉ VICTORINO, licenciado em Ensino de Biologia pela Universidade Pedagógica, e Mestre em Biotecnologia pelo Centro de Biotecnologia da Universidade Eduardo Mondlane (2018).Técnico Médio de Laboratório, Instituto de Ciências de Saúde de Maputo, Funcionário do Serviço Nacional de Sangue. IMPACTO DO FOGELA NA MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NO LABORATÓRIO DO HOSPITAL PROVINCIAL DE INHAMBANE CLÁUDIO MASSUNGA, assessor Provincial de Laboratório na Direcção Provincial de Saúde de Inhambane. Seus interesses incluem a implementação do Sistema de Gestão de Qualidade na Província. Tem experiência em trabalhar no Laboratório com técnico de bancada no sector de Hematologia. IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NO LABORATÓRIO DO HOSPITAL CENTRAL DE MAPUTO ( ) SHEILA FLORÊNCIO, licenciada em Tecnologia Biomédica e Laboratorial pelo Instituto Superior de Ciências de Saúde.Técnica analista afecta no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Central de Maputo. IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NO LABORATÓRIO DE REFERENCIA DA TUBERCULOSE DE NAMPULA DE 2015 A 2018 MALIQUE CIPRIANO, formado em Laboratório de Analises Clinicas pelo Instituto de Ciência de Saúde de Nampula, a trabalhar como Técnico de Laboratório e Gestor da Qualidade no Laboratório de Referencia da Tuberculose de Nampula desde Agosto de Também formado como Mentor, Auditor, na Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade e nas Técnicas e Boas Práticas Laboratoriais. IMPACTO DA MENTORIA NO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE LABORATORIAL NA CIDADE DE MAPUTO. JOSEFA MELO, licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Eduardo Mondlane e Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina da UEM. Há mais de 20 anos a trabalhar na área de Laboratório, tendo iniciado a sua carreira na Faculdade de Medicina no Laboratório de Microbiologia onde trabalhou por 12 anos. Trabalhou durante 5 anos na FHI 360 como Oficial Sénior de Laboratório e actualmente há mais de 5 anos como Assessora de Laboratório no Centro de Colaboração em Saúde. MODERADOR JOSÉ PAULO LANGA, licenciado em Biomedicina pelo Centro Universitário Metodista de Porto Alegre no Brasil e Mestre em Biotecnologia pela Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique. Actualmente é responsável da Plataforma de Microbiologia do Instituto Nacional de Saúde (INS) Moçambique e responsável pelo programa de doenças endémicas e epidémicas de grande impacto sanitário no Instituto Nacional de Saúde. Programa Científico 43

44 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 4 SALA: Auditório Principal DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 14:00-15:30 Desafios da Descentralização da Avaliação Externa de Qualidade- Ensaios de Proficiência ORADORES DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA PROVINCIAL DE GARANTIA DE QUALIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA DA TESTAGEM RÁPIDA DE HIV EM EM CABO DELGADO, 2009 E 2018 NEMANE RAPAVA, técnico de Laboratório à 10 anos em Cabo Delgado, Trabalhou no Hospital Rural de Mocimboa da Praia como Técnico de Bancada, transferido para Hospital Provincial de Pemba em 2012 para assumir o cargo de Chefe do Laboratório e em 2014 para D.P.S como Supervisor Provincial. Actualmente desempenha funções como oficial de Laboratório na Fundação Ariel. EXPERIÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DO ENSAIO PILOTO DO PAINEL DE PROFICIÊNCIA PARA A SEROLOGIA DE HIV EM INHAMBANE FRANCELINO CHONGOLA, licenciado em Tecnologia Biomédica Laboratorial no Instituto Superior de Saúde de Maputo, trabalha na DPS de Inhambane desde 2007, exerceu vários cargos de liderança na província de Inhambane, actualmente Gestor Provincial dos Laboratórios Clínicos de Inhambane; Coordenador Provincial dos Sistemas de Gestão de Qualidade dos Laboratórios de Inhambane; Coordenador Provincial do Programa Provincial de Garantia de Qualidade e Avaliação Externa de Qualidade seu interesse inclui a monitoria do Sistema de Gestão de Qualidade dos Laboratórios. EXPERIÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DO ENSAIO PILOTO DO PAINEL DE PROFICIÊNCIA PARA A SEROLOGIA DE HIV EM NAMPULA ALBERTO XAVIER, licenciado em ensino de Biologia pela Universidade Pedagógica. Actualmente Gestor de Qualidade na Direcção Provincial de Saúde de Nampula. É facilitador e auditor do FOGELA, coordena as actividades do Programa Provincial de Garantia da Qualidade de Nampula e apoia o Banco de Sangue do Hospital Central de Nampula. IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA PROVINCIAL DE GARANTIA DE QUALIDADE NA CIDADE DE MAPUTO ARZINA DANIEL, formada em Tecnologia Biomédica Laboratórial. Trabalha desde 2002 na Direcção da Saúde da Cidade de Maputo. Actualmente desempenha a função de Gestora de Qualidade Provincial. É mentora de laboratório desde MODERADORAS MARIA HELENA SAVINO, CEO da Lince Consultoria e Treinamentos, idealizadora do 3º Congresso Brasileiro de Qualidade em Laboratórios Online e Gratuito. MBA em Gestão Institucional, pertence ao banco de avaliadores líderes da CGCRE (Coordenação Geral de Acreditação) para as normas ISO IEC 17025:2005 e ISO 17043, 18 anos de experiência em acreditação de laboratórios. Coordenadora Sênior do processo de acreditação do Instituto Evandro Chagas do Ministério da Saúde, Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA, Laboratório GREEN da PUC MINAS e do Projeto Econormas Mercosul da União Européia no Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. Desenvolveu atividades relacionadas a acreditação no Laboratório CERTBIO da Universidade Federal de Campina Grande, Empresa Brasileira de Agropecuária - EMBRAPA, Rede Metrológica do Paraná, Instituto de Metrologia de Moçambique, entre outros. PATRINA CHONGO, chefe da repartição de Avaliação Externa da Qualidade do Instituto Nacional de saúde em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem a implementação de sistemas de gestão da qualidade em saúde pública e seus pilares correlatos. Actualmente, é coordenadora do programa nacional de garantia da qualidade externa e do Programa Nacional de Acreditação de Laboratórios, em Moçambique. Tem experiência em trabalhar na rede de testes CD4 e na gestão de sistemas de qualidade laboratorial. 44 III CCQL - PLP

45 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 5 SALA: Sala 4/5 DATA: 29 de Maio de 2019 HORA: 14:00-15:30 Controlo de Qualidade Laboratorial ORADORES CONTROLE DE QUALIDADE LABORATORIAL NA VIGILÂNCIA DE SARAMPO E RUBÉOLA IMELDA CHELENE, licenciada em Biologia e Saúde pela Universidade Eduardo Mondlane. Actualmente trabalha no Laboratório de Serologia do Instituto Nacional de Saúde. OPTIMIZAÇÃO DE UM PAINEL DE ANTICORPOS MONOCLONAIS CONJUGADOS COM FLUOROCROMOS PARA IMUNOFENOTIPAGEM DE CÉLULAS T REGULADORAS CACILDO MAGULE, licenciado em Biologia e Saúde pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM). É actualmente técnico de laboratório no sector de Virologia Molecular no Instituto Nacional de Saúde (INS). Foi estudante de iniciação científica (BICMINS) no INS/CISPOC. Tem experiência de colaborações em projectos de pesquisa na área de imunologia da Tuberculose e HIV. As suas áreas de interesse incluem doenças infeciosas com especial enfoque para HIV e Tuberculose. IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA PROVINCIAL DE GARANTIA DE QUALIDADE NA CIDADE DE MAPUTO ARGENTINA MUIANGA, licenciada em Biologia e Saúde pela Universidade Eduardo Mondlane, trabalha com arboviroses desde 2013, actualmente exerce a função de Coordenadora Laboratorial da Vigilância Nacional da Febre Aguda, Gestora de Qualidade do Laboratório de Isolamento Viral. AFLATOXINAS EM MOÇAMBIQUE: IMPACTO E POTENCIAL PARA INTERVENÇÃO EDGAR CAMBAZA, docente no Departamento de Ciências Biológicas, Faculdade de Ciências, Universidade Eduardo Mondlane. Fez licenciatura em Ciências Biológicas, orientação em Biologia Aplicada, Mestrado em Ciências dos Alimentos na Universidade da Austrália Ocidental (UWA), e Doutoramento em Sustentabilidade de Biossistemas, na Universidade de Hokkaido (Hokudai), Japão. A sua pesquisa tem sido voltada à contaminação alimentar, particularmente por micotoxinas, tópico que conecta temas de ciências biomédicas e agrícolas. Tem também experiência na orientação de trabalhos diversos no âmbito da saúde pública. MODERADOR JOSÉ PAULO LANGA, licenciado em Biomedicina pelo Centro Universitário Metodista de Porto Alegre no Brasil e Mestre em Biotecnologia pela Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique. Actualmente é responsável da Plataforma de Microbiologia do Instituto Nacional de Saúde (INS) Moçambique e Responsável pelo programa de doenças endémica e epidémicas de grande impacto sanitário no Instituto Nacional de Saúde. Programa Científico 45

46 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 6 SALA: Sala 4/5 DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 09:45-11:00 Melhoria da Qualidade da testagem da Malária ORADORES ALGORITMO PARA O DIAGNÓSTICO DA MALARIA EM MOÇAMBIQUE BERNADETE RAFAEL, funcionária do Ministério da Saúde, licenciada em Química, tendo em 2007 estado afecta no Instituto Nacional de Saúde, Laboratório de Parasitologia de Molecular onde desempenhou funções como técnica, investigadora e coordenadora de Avaliação Externa de Qualidade de Microscopia da Malária. De 2018 à data é funcionária Direcção Nacional de Saúde Pública, Programa Nacional de Controlo da Malária, onde desempenha função da responsável pela área do laboratório. Certificada pela OMS com nível 1 (Level 1 Expert Microscopy External Assessment of malaria microscopy) e como formadora de formadores para o diagnóstico microscópico da malária. MELHORIA DE QUALIDADE DA TESTAGEM DA MALÁRIA EM MOÇAMBIQUE IDALÉCIA COSSA, funcionária do Ministério da Saúde, tendo em 2009 estado afecta ao Departamento de Doenças Negligenciadas, Direcção Nacional de Saúde Pública-Ministério da Saúde. De 2013 à data, funcionária do Instituto Nacional de Saúde, Laboratório de Parasitologia de Molecular onde desempenha funções como técnica e como responsável do laboratório desde Licenciada em Ensino de Biologia pela Universidade Pedagógica em Mestre em Parasitologia Médica pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Lisboa em 2012 e actualmente Doutoranda na Universidade de Amsterdão, Holanda. Certificada pela OMS com nível 1 e como formadora de formadores para o diagnóstico microscópico da malária. AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE DA MICROSCOPIA DA MALÁRIA CRIZOLGO DE JESUS SALVADOR, funcionário do Ministério da Saúde, afecto no Instituto Nacional de Saúde desde Licenciado em biologia pela Universidade Eduardo Mondlane em Mestrado em Medicina Tropical pela IOC-FIOCRUZ, Rio de Janeiro Brasil em Desde então trabalha no Laboratório de Parasitologia onde actualmente desempenha funções de Coordenador de Avaliação Externa de Qualidade de Microscopia da Malária. Desde 2007 realizou e participou em várias actividades de diagnóstico, pesquisa e vigilância, especialmente na área da malária. Na área de diagnóstico é especialista para microscopia da malária certificado pela OMS. Na área de vigilância tem trabalhado na área da avaliação da eficácia dos anti-malárico e na avaliação do tratamento massivo da filaríase linfática. AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE DE SEROLOGIA DA MALÁRIA AGOSTINHO TEÓFILO, funcionário do Ministério da Saúde, afecto no Instituto Nacional de Saúde, é licenciado em Biologia e Saúde pela Universidade Eduardo Mondlane. Mestre em Medicina Tropical pela IOC-FIOCRUZ, Rio de Janeiro Brasil. Desde 2007 trabalha no INS na área de pesquisa e vigilância na plataforma de parasitologia molecular. Coordenador de Avaliação Externa de Qualidade da serologia da malária. Formador na área de diagnóstico laboratorial da malária reconhecido pela OMS. MODERADOR VISÃO GERAL DO PROGRAMA DA MALÁRIA E LINHAS DE GARANTIA DE QUALIDADE DA MALARIA BALTAZAR CANDRINHO, médico licenciado pela Universidade Eduardo Mondlane, em Moçambique, há mais de 10 anos. Foi Director Distrital de Saúde, no distrito de Angónia na Província de Tete; De 2010 a 2013 foi chefe do Departamento de Saúde Pública na Província de Tete e desde abril de 2014 é Director do Programa Nacional de Controle da Malária em Moçambique. É presidente da MOSASWA. Coordena todas as actividades de controlo de vectores, comunicação para mudança de comportamento social, gestão de casos na unidade de saúde e comunidade, vigilância entomológica e vigilância, monitoria e avaliação. Coordena o desenvolvimento da estratégia integrada de controle de vectores. Liderou em 2016/17 a primeira campanha nacional de distribuição de redes mosquiteiras. 46 III CCQL - PLP

47 SESSÃO PARALELA 7 3º CCQL PLP SALA: Auditório Principal DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 09:45-11:00 Melhoria da Qualidade da testagem da Tuberculose ORADORES ALGORÍTMO NACIONAL PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE ELIZABETH COELHO, trabalhou 15 anos como responsável dos laboratórios clínicos do pais e 10 anos como directora dos laboratórios do Hospital Central. Foi directora dos Laboratórios de Referência de Nampula, Beira e Maputo. Actualmente é coordenadora do Programa da Rede de Laboratórios da Tuberculose. REDE DE LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA DA TUBERCULOSE DE MOÇAMBIQUE CARLA MADEIRA, licenciada em Biologia e Mestre em Saúde Pública. Actualmente, é chefe do Laboratório Nacional de Referência em Tuberculose em Maputo. Trabalha com espécimes de Tuberculose desde 2008 e possui habilidades para realizar o diagnóstico de micobactéria, através de microscopia, GeneXpert e cultura, além do teste de sensibilidade a drogas. Tem trabalhado também como gestora de qualidade no laboratório de Tuberculose e possuiu um papel determinante para a acreditação do laboratório. ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE DOIS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE PARA MICROSCOPIA DA TUBERCULOSE DAVID MACHEQUE, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Eduardo Mondlane e no mesmo ano ingressou no INS onde trabalhou como técnico de laboratório, investigador e foi indicado como Gestor de Equipamentos. Em 2013 foi nomeado para ocupar o cargo de Coordenador da Avaliação Externa de Qualidade para a Microscopia da Tuberculose e GeneXpert MTB/RIF. Em 2017 foi indicado para ser Coordenador Laboratorial do Inquérito Nacional de Prevalência da Tuberculose Pulmonar (INaTB) e em 2018 como Substituto do Responsável do Laboratório Nacional de Referência da Tuberculose (LNRT). MODERADOR VISÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DO CONTROLO DA TUBERCULOSE IVAN MANHIÇA, médico licenciado pela Universidade Eduardo Mondlane e Mestre em Doenças infecciosas pelo Instituto Nacional de Infecciologia, Brasil. Ocupou o cargo de Médico Chefe Distrital e posteriormente de Director Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social no distrito de Guijá, província de Gaza. Foi pesquisador na área de doenças infecciosas no Instituto Nacional de Saúde entre 2010 e Desde 2013, ocupa o cargo de Director do Programa Nacional de Controlo da Tuberculose em Moçambique. 48 III CCQL - PLP

48 SESSÃO PARALELA 8 3º CCQL PLP SALA: Sala 4/5 DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 14:00-15:30 Diagnóstico da Carga Viral ORADORES IMPLEMENTAÇÃO DE CARGA VIRAL USANDO PLASMA EM TRÊS UNIDADES SANITÁRIAS DA CIDADE DE NAMPULA: RESULTADOS PRELIMINARES ASSANE CARLOS, técnico de laboratorio, afecto ao Hospital Central de Nampula. Actualmente, é gestor de Qualidade no Laboratório de Biologia Molecular. Participou no curso de mentoria laboratorial em SUPRESSÃO VIRAL EM PACIENTES HIV 1 EM TARV NO CENTRO DE SAÚDE DE MARRACUENE ÁLVARO COMANDAR, estudante finalista do curso de Licenciatura em Biologia Aplicada na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e é também estagiário no Laboratório de Virologia Molecular do Instituto Nacional de Saúde. Durante o curso de Licenciatura, destacou-se como monitor das disciplinas de Fisiologia Animal Adaptativa e Fisiologia Animal Funcional no Departamento de Ciências Biológicas na Universidade Eduardo Mondlane. PRIMEIRA EVIDÊNCIA DE RESISTÊNCIA DO HIV-1 AOS ARVS EM INDIVÍDUOS PRÉ-TARV EM MOÇAMBIQUE ISABEL MAHUMANE, licenciada em biologia pela Universidade Eduardo Mondlane, e Mestre em biologia parasitária pelo Instituto Oswaldo Cruz. Actualmente trabalha no Instituto Nacional de Saúde no laboratório de Virologia Molecular. MODERADOR NEDIO MABUNDA, licenciado em biologia e Saúde e Mestre em Ciência de Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz-Brasil. Trabalha no Instituto Nacional de Saúde desde 2008 e suas actividades incidem na área de diagnóstico virológico com maior realce para HIV e Hepatites Virais. Sua área de pesquisa inclui epidemiologia molecular do HIV e Hepatites Virais assim como imunogenética de doenças infecciosas. Actualmente é chefe de Departamento de Pesquisa do Instituto Nacional de Saúde.. Programa Científico 47

49 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 9 SALA: Auditório Principal DATA: 30 de Maio de 2019 HORA: 14:00-15:30 Aplicação de Indicadores de Qualidade ORADORES MAPEAMENTO DE RISCOS NA MELHORIA CONTÍNUA DOS PROCESSOS NO LABORATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE MAVALANE CREMILDA XAVIER, mentora de Qualidade de Laboratórios do Centro de Colaboração em Saúde (CCS) em Moçambique. Seus interesses de pesquisa incluem Problemas de Saúde Pública com mais enfoque nas práticas laboratoriais e implementação de sistemas de gestão de qualidade laboratorial. Ela tem experiência em trabalhar com ferramentas de gestão de qualidade concretamente a implementação da ferramenta FOGELA em laboratórios clínicos, auditorias a laboratórios clínicos e implementação de melhoria de qualidade de testagem rápida de HIV nos locais de testagem de HIV. SATISFAÇÃO DOS CLÍNICOS E DADORES DE SANGUE DO HOSPITAL PROVINCIAL DE INHAMBANE JOSÉ PEDRO ANTONIO CHAUQUE, gestor de Qualidade no Banco de Sangue do Hospital Provincial de Inhambane. Foi formado como Mentor de Qualidade, Gestor Logístico e Professor da Escola Dominical. Actualmente. Possui experiência em trabalhar como ponto focal de testagem de HIV (TDR) e testagem de HIV pelo equipamento ELISA. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DE CANDIDATOS A DOAÇÃO PARA GARANTIR SANGUE SEGURO E DE BAIXO RISCO ELCIDIO MALEIANE, docente de Anatomia e Fisiologia Humana no Instituto Superior de Gestão e Empreendedorismo Gwaza Mutini. Tem larga experiência em diagnóstico laboratorial tendo trabalhado em 2009 e 2010 no Hospital Geral de Quelimane e entre 2011 e 2017 esteve afecto ao Hospital Militar de Maputo. Em 2018 participou do African Association of Blood Transfusion. AVALIAÇÃO DO RISCO DE TRANSMISSÃO DE TUBERCULOSE ZOONÓTICA NA COMUNIDADE RURAL NO DISTRITO DE GOVURO FILIPE AGOSTINHO, estudante finalista, em 2017 do curso de licenciatura em medicina veterinária, tendo ingressado no Projecto de caracterização molecular de isolados do complexo Mycobacterium tuberculosis em distritos de Moçambique, com ênfase em Mycobacterium bovis em humanos. SISTEMA DE REFERENCIAMENTO DE AMOSTRAS DA PROVÍNCIA DE MAPUTO SUZANA TOVELA, acessora de laboratórios na Direccão Províncial de Saúde de Maputo. MODERADORA CARMEN AGUIAR, iniciou a sua carreira na Gestão da Qualidade numa empresa multinacional em 1989 e, desde então, tem vindo a prestar um serviço quer em ambientes privados quer púbicos na área da saúde com referenciais como as normas ISO 9001 e É também auditora certificada, realizando auditorias para entidades certificadoras. Desde 2013 tem colaborado com o Instituto Nacional de Saúde em Moçambique, liderando as concessões para a acreditação de métodos laboratoriais nas áreas de HIV, Malária e Tuberculose. Programa Científico 49

50 º 3 CCQL PLP SESSÃO PARALELA 10 SALA: Sala 4/5 DATA: 31 de Maio de 2019 HORA: 09:45-11:00 Desafio da Descentralização da Avaliação Externa de Qualidade - Re-Observação Cega ORADORES GESTÃO DE ERROS NO PROCESSO DE RE-OBSERVAÇÃO CEGA DA TUBERCULOSE EM NIASSA DELCINO ESQUINAR, formado em Tecnologia Laboratorial e em Administração e Gestão Hospitalar, actualmente responde como Gestor Provincial de Qualidade dos Laboratórios desde 2016, Coordenador do Programa Provincial de Garantia de Qualidade de Niassa e apoia na melhoria contínua do diagnóstico Laboratorial. IMPLEMENTAÇÃO DA RE-OBSERVAÇÃO CEGA DA MICROSCOPIA DA TUBERCULOSE EM NAMPULA ENTRE 2017 E 2018 SIASA MENDES, formada em Ensino de Biologia pela Universidade Pedagógica de Nampula, actual Uni Rovuma, a trabalhar como Oficial de Avaliação Externa de Qualidade no ICAP (International Center for Aids Care and Treatment Programs - Mozambique). Desde Julho de 2017, apoia o Programa Provincial de Garantia de Qualidade na implementação dos programas de Qualidade (Avaliação Externa de Qualidade, FOGELA, Formação de Núcleos distritais, etc.). Trabalhou como Ponto Focal do Instituto Nacional de Saúde na província de Nampula de Outubro de 2012 a Junho de IMPLEMENTAÇÃO DA RE-OBSERVAÇÃO CEGA DA MICROSCOPIA DA TUBERCULOSE EM ZAMBÉZIA SÉRGIO CHICOLA, técnico de laboratório e licenciado em Química, foi chefe do laboratório do Hospital Geral de Quelimane por 4 anos. Actualmente trabalha como Supervisor Provincial de Laboratórios na Direcção Provincial de Saúde da Zambézia desde MODERADOR IMPLEMENTAÇÃO DA RE-OBSERVAÇÃO CEGA DA MICROSCOPIA DA TUBERCULOSE EM INHAMBANE FRANCELINO CHONGOLA, licenciado em Tecnologia Biomédica Laboratorial no Instituto Superior de Saúde de Maputo, trabalha na DPS de Inhambane desde 2007, exerceu vários cargos de liderança na província de Inhambane, actualmente Gestor Provincial dos Laboratórios Clínicos de Inhambane; Coordenador Provincial dos Sistemas de Gestão de Qualidade dos Laboratórios de Inhambane; Coordenador Provincial do Programa Provincial de Garantia de Qualidade e Avaliação Externa de Qualidade. ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE DOIS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE PARA MICROSCOPIA DA TUBERCULOSE DAVID MACHEQUE, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Eduardo Mondlane e no mesmo ano ingressou no INS onde trabalhou como técnico de laboratório, investigador e foi indicado como Gestor de Equipamentos, em 2013 foi nomeado para ocupar o cargo de Coordenador da Avaliação Externa de Qualidade para a Microscopia da Tuberculose e GeneXpert MTB/RIF, em 2017 foi indicado para ser Coordenador Laboratorial do Inquérito Nacional de Prevalência da Tuberculose Pulmonar (INaTB) e em 2018 como Substituto do Responsável do Laboratório Nacional de Referência da Tuberculose (LNRT). DINIS JAINTILAL, médico veterinário, a trabalhar como Consultor para a American Society for Microbiology desde 2012, apoiando na gestão e implementação de programas de capacitação laboratorial nas áreas de bacteriologia e tuberculose em Moçambique. 50 III CCQL - PLP

51 Lista dos Posteres Livro de Resumos XV JORNADAS DE SAÚDE,

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53 º 3 CCQL PLP POSTERES AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE DE GENEXPERT MTB/RIF EM ANGOLA /2018 Domingos Delgado Agostinho / Ana Pinheiro AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ANALÍTICO DOS PARTICIPANTES DO PNAEQ NO DIAGNÓSTICO DA MALÁRIA POR MICROSCOPIA ( ) Ana Paula Andrade Faria AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE DE GENEXPERT HPT Tunísia Cândido PNAEQ NA FASE PRÉ-ANALÍTICA: AVALIAÇÃO PRESENCIAL Ana Luisa Lopes Cardoso AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES DO PNAEQ EM MICOBACTERIOLOGIA - ENSAIO DE MICROSCOPIA ( ) Edna Marília DESAFIOS DE UM PROGRAMA DE GARANTIA DE QUALIDADE DIAGNÓSTICO: EXEMPLO DA MALÁRIA Crizoldo Silvador DESEMPENHO DO LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA MOLECULAR NO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE DE PARASITAS INTESTINAIS Adilson Fernando Loforte Bauhofer DESEMPENHO DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE VIRTUAL LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DO HOSPITAL CENTRAL DE MAPUTO Camelia Narciso Boa DESEMPENHO DO CONTROLO EXTERNO DE QUALIDADE NA HEMATOLOGIA DO HOSPITAL CENTRAL DE MAPUTO (2016/2018) Silva Tendai AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE D HEPATITE NOS BS DE MOÇ DE 2014 A 2018 Flora Mula DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO DOS EP PARA TDR DE HIV EM NIASSA Delcino Esquinar ANALISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE POR AEQ NO PERIODO DE Edson Zita EVOLUÇÃO DO DESEMPENHO DOS LABORATÓRIOS PARTICIPANTES DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE PARA SÍFILIS USANDO O TESTE RÁPIDO E O RPR ENTRE OS ANOS Octavio Alfredo IMPACTO DO SGQ NA AEQ EM BANCOS DE SANGUE Manuel Caetano FORTALECIMENTO PARA A GESTÃO DE LABORATÓRIOS MONITORIA DAS AUDITORIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS SLIPTA EM LICHINGA Jacob Focas AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO DOS LABORATORIOS DE BIOTECNOLOGIA DE MOÇAMBIQUE Mariamo Parruque Programa Científico 53

54 º 3 CCQL PLP POSTERES IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE DE MODO TRANSVERSAL NAS NOVAS INSTALAÇÕES DO INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DE MOÇAMBIQUE Clotilde Nhumaio DESAFIOS NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE Eulália Buque IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE RUMO Á ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA MOLECULAR DO INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DE MOÇAMBIQUE Ana Flora Zicai APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DO FOGELA PARA A MONITORIA DA QUALIDADE DOS RESULTADOS Noorbibi Adamo MELHORANDO A QUALIDADE LABORATORIAL: PAPEL DA FERRAMENTA FOGELA E MENTORIA Nádia Amade INDICADORES DE QUALIDADE DESAFIOS NA MUDANÇA DE INSTALAÇÕES LABORATORIAIS: EFEITO SOBRE O INDICADOR DE QUALIDADE REQUISIÇÕES NÃO CONFORMES Isilda Chambe GESTÃO DE EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS EM NIASSA Jacob Focas AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO LABORATORIAL NO TEMPO DE RESPOSTA PARA TESTAGEM DE CARGA VIRAL DE HIV-1 Octavia Benzane FORMAÇÃO DE SUPER USUÁRIOS CONTRIBUI PARA PRODUTIVIDADE EM LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA MOLECULAR EM MOÇAMBIQUE Mariamo Assane MONITORIA DA TAXA DE REJEIÇÃO DE AMOSTRAS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE INFANTIL DAS UNIDADES SANITÁRIAS DA PROVÍNCIA DE GAZA DE JANEIRO A JUNHO DE 2018 Nilsa Mabunda AVALIAÇÃO DA TAXA DE REJEIÇÃO DE AMOSTRAS RECEBIDAS DA PROVÍNCIA DE MANICA, NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR, DREAM-MAPUTO, JANEIRO MARÇO Afuzal Ferraz AVALIAÇÃO DO TEMPO DE RESPOSTA DE CARGA VIRAL E DIAGNÓSTICO PRECOCE INFANTIL NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DA PONTA-GÊA Ana Gabriel AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO SECTOR DE BIOLOGIA MOLECULAR DO LABORATÓRIO CLÍNICO FILHAS DA CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO DO 1º TRIMESTRE DE 2019 Dioclesiano Bila REJEIÇÃO DE AMOSTRAS COMO INDICADOR DE QUALIDADE, NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HOSPITAL JOSÉ MACAMO Felisberto José AVALIAÇÃO DO TEMPO DE RESPOSTA LABORATORIAL PARA TESTAGEM DE CARGA VIRAL, NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HOSPITAL PROVINCIAL DE XAI-XAI Jaime Mandate IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE MELHORIA DE TEMPO DE RESPOSTA LABORATORIAL NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DE PEMBA José Carlos 54 III CCQL - PLP

55 º 3 CCQL PLP POSTERES GESTÃO DE NÃO CONFORMIDADES NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DA MACHAVA Luisa Nhamussua AVALIAÇÃO DA REJEIÇÃO DE AMOSTRAS DE CARGA VIRAL NO LABORATÓRIO DE DREAM BEIRA Remígio Mugunhe AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HOSPITAL GERAL DE QUELIMANE: PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2019 Saude Sale TAXA DE REQUISIÇÕES MÉDICAS NÃO CONFORMES RECEBIDAS NO LABORATÓRIO DREAM DO CENTRO PARA CRIANÇA, NO PERÍODO DE NOVEMBRO 2018 Yolanda Manguene TESTAGEM LABORATORIAL IMPACTO DA CONTAMINAÇÃO DE MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS EM CULTURAS LÍQUIDA E SÓLIDA Nilsa de Nascimento FREQUÊNCIA DE NOROVÍRUS EM CRIANÇAS DOS 0-59 MESES, MAPUTO E NAMPULA, 2016 Selma Marques VALIDAÇÃO DE NOVOS REAGENTES DE CASSETES DO PIMA Rosa Macamo VALIDAÇÃO DO USO DE FOTOS DIGITAIS DE SMARTPHONES PARA A ANÁLISE DO CRESCIMENTO DE ASPERGILLUS SPP. E QUANTIFICAÇÃO DE AFLATOXINAS Edgar Manuel Cambaza FREQUÊNCIA DO VÍRUS LINFOTRÓFICO HUMANO DAS CÉLULAS T EM UTENTES SUSPEITOS DE MAPUTO, Lara Dimande COMPARAÇÃO ENTRE IMAGENS DIGITAIS DE UMA CÂMARA PROFISSIONAL E UM SMARTPHONE NA ANÁLISE DE CORES DE ARROZ E AVEIA CONTAMINADOS PELO FUNGO FUSARIUM GRAMINEARUM Edgar Manuel Cambaza ACTIVIDADE DE ÁGUA E A RELAÇÃO ENTRE AS CORES DE FUSARIUM GRAMINEARUM E SÍNTESE DE DEOXINIVALENOL EM ÁGAR DE EXTRACTO DE LEVEDURA Edgar Manuel Cambaza O USO DE CORES COMO ALTERNATIVA AO TAMANHO EM ESTUDOS DE CRESCIMENTO DE FUSARIUM GRAMINEARUM Edgar Manuel Cambaza PORQUÊ O PROCESSAMENTO DE IMAGENS RGB DEVE SER USADO PARA ESTIMAR O NÍVEL DE DEOXINIVALENOL PRODUZIDO POR FUSARIUM GRAMINEARUM EM CEREAIS Edgar Manuel Cambaza COMPARAÇÃO ENTRE MEIOS DE CULTURA PARA ISOLAMENTO PRIMÁRIO DE MTBC DE AMOSTRAS DE ORIGEM ANIMAL Osvaldo Inlamea CONTROLO INTERNO DE QUALIDADE VERIFICAÇÃO DE REAGENTES NO CIQ DO LINE PROBE ASSAY DA TB Aureliana Chambal OPTIMIZAÇÃO DO MÉTODO ANTÍGENO RECOMBINANTE PARA O CONTROLO DE QUALIDADE DOS TESTES DE DIAGNÓSTICO RÁPIDO DA MALÁRIA NO LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA MOLECULAR Rita/ Agostinho Teófilo Programa Científico 55

56 º 3 CCQL PLP POSTERES ANÁLISE DE CUSTO DE MANUTENÇÃO E NÃO MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE GENEXPERT EM NIASSA ENTRE 2018 E 2019 Delcino Esquinar VALIDAÇÃO DO MÉTODO PARA O ISOLAMENTO E A IDENTIFICAÇÃO DE ASPERGILLUS SPP. TOXIGÉNICOS DAS AGROECOLOGIAS MOÇAMBICANAS Edgar Cambaza FREQUÊNCIA DE RECOLHEITA DE AMOSTRAS DE SANGUE NO LABORATÓRIO DO HOSPITAL CENTRAL DE MAPUTO ( ) Cidália TEMBE DEFICIÊNCIA DA MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM NIASSA Jacob Focas OUTROS MÉTODO DE GARANTIA DE QUALIDADE DE CITOMETRIA DE FLUXO ATRÁVES DE CALIBRADORES DISTRITOS E CORRE EM NIASSA Armindo Joaquim Mahite COMPARAÇÃO NO REFERENCIAMENTO DE AMOSTRAS USANDO FUNDOS ALOCADOS AOS DISTRITOS E CORRE EM NIASSA Edna Chemane GESTÃO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE SANGUE NA PERSPECTIVA DA NORMA DA SOCIEDADE AFRICANA PARA TRANSFUSÃO (AfSBT) Jorge Manuel Lúcio AVALIAÇÃO DE CONTROLO EXTERNO DE QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO DE ROTAVÍRUS A EM MOÇAMBIQUE DE Benilde Munlela UTILIDADE DE FERRAMENTA MOLECULAR PARA DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR DA SCHISTOSOMOSE EM ANGOLA Jeremias I PAPEL DA DPS/MISAU NA MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM EQUIPAMENTOS GENEXPERT - CASO DA PROVÍNCIA DE NIASSA Delcino Esquinar ENSAIO DE PROFICIÊNCIA E SEU IMPACTO SOBRE O DESEMPENHO LABORATORIAL AO LONGO DO DO TEMPO Nádia Sitoe 56 III CCQL - PLP

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58 Cabo Verde Guiné Bissau Guiné Equatorial Portugal Brasil São Tomé e Príncipe Angola Moçambique Timor Leste APOIO

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