PERFIL INSTITUCIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL INSTITUCIONAL"

Transcrição

1 PERFIL INSTITUCIONAL

2 O COMPROMISSO DA APRPM Nas dinâmicas multiangulares do mundo contemporâneo, onde o local e o global estão cada vez mais próximos e, ao mesmo tempo, distantes, em que os meios de comunicação social se tornam cada vez mais aglutinados e omnipresentes, e em que as redes sociais ilimitadas tendem a mudar o conceito de relações humanas, participam na cultura e na prática da comunicação organizacional e confundem tanto a opinião pública como o verdadeiro do falso e o ético do antiético, a Associação de Profissionais de Relações Públicas de Moçambique pretende actuar na base dos princípios de RP para integrar a academia ao mercado de maneira inovadora, valorizando e defendendo a prática da profissão, adequando os paradigmas aos contextos socioeconómicos e culturais e antecipando o futuro na busca deacções e soluções proactivas para o exercício da cidadania nos processos de construção e manutenção da paz, do bem-estar social e desenvolvimento humano sustentável, nosdomínios individual e colectivo.

3 HISTÓRICO COMPARATIVO Fundada a 31 de Outubro de 2017, a Associação deprofissionais derelações Públicas de Moçambique (APRPM) tem como objectivo geral defender e advogar a melhor e mais ampla compreensão e valorização, em todo o País, das teorias, práticas, meios e fins que constituem os serviços ou actividades de Relações Públicas. A APRPM surgiu da iniciativa de um grupo de 10 profissionais na área de comunicação nomeadamente jornalistas e relações públicas com experiência em Relações Públicas no mercado moçambicano e Internacional nas áreas de Saúde, Recursos Minerais e Energia, Educação, Turismo, Finanças e no Terceiro Sector. Este grupo, vislumbrando um crescimento económico e a consequente abertura do mercado nacionalpara o mundo, e viceversa, identificou a necessidade de alargar as relações entre os profissionais, professores e estudantes da área, bem como os que trabalham em matérias afins para promover a actividade junto das partes interessadas. A prática de Relações Públicas profissionais é recente em Moçambique em comparação com os outros países, como, por exemplo, os EUA (pioneiros no mundo ) e o Brasil. Neste ultimo país, por exemplo, a Associação Brasileira de Relações Públicas foi criada a 21 de Julho de 1954; o primeiro curso universitário foi criado a 16 de Junho de 1966 na então Escola de Comunicação e Cultura de São Paulo (actual ECA da USP); a profissão passou a ser regulamentada por lei a partir de 11 de Dezembro de1967; a 11 desetembro de 1969, também por lei, foi estipulado que só podiam exercer a profissão naquele país os indivíduos com curso superior de Relações Públicas e que estivessem registados nos seus respectivos Conselhos Regionais; e, como data comemorativa, foi estipulado o 2 de Dezembro como o Dia Nacional das Relações Públicas.

4 HISTÓRICO COMPARATIVO Em Moçambique, o primeiro curso de Relações Públicas foi introduzido em 1996 na Escola de Jornalismo (fundada em 1977), oferecendo apenas o nível técnico-profissional. Ainda no ano de 1996, no então Instituto Superior Politécnico e Universitário (ISPU), instituição constituída a 1 de Setembro de 1994 (actual A Politécnica), foi criado o Curso de Licenciatura em Comunicação Social, em que, posteriormente, uma das especializações passou a ser a de Relações Públicas. Mais tarde, concretamente em 2008, foi aberta a Escola Superior de Jornalismo, tendo arrancado, no mesmo ano, o Curso de Licenciatura em Relações Públicas. Por sua vez, a Escola de Comunicação e Artes (fundada no ano de 2004) da Universidade Eduardo Mondlane (então Universidade de Lourenço Marques, instituída em 1962) incluiu, em 2016, no seu leque de cursos de licenciatura, o de Relações Públicas e Marketing. Existem outras instituições de nível médio e superior, publicas e privadas que ministram este curso no país, para além de algumas agências de comunicação corporativa que actuam nomercado nacional e internacional. Ora, como se pode observar através desta narrativa histórica, Moçambique está ainda numa fase relativamente embrionária do ponto de vista académico, de mercado, de associativismo e legislativo na área de Relações Públicas, pelo que há muito trabalho por se fazer. É neste contexto que, como já foi referido, a 31 de Outubro de 2017, é criada a Associação deprofissionais derelações Públicas de Moçambique (APRPM), com o intuito de contribuir no sustento de um dialogo permanente para que a teoria e a prática técnico-científico-tecnológicas formem uma massa crítica entre profissionais, professores e estudantes de Relações Públicas no país, tendo em conta oscontextos socioecónomicos e sociais e com base na ética, disciplina e transparência.

5 OBJECTIVOS DA APRPM

6 OBJECTIVOS DA APRPM Reunir todos os Profissionais nacionais e internacionais de Relações Públicas do País, cujas actividades sejam ligadas a actividades de Relações Públicas; Tornar a actividade de Relações Públicas conhecida, apreciada e respeitada; Aumentar e melhorar os conhecimentos profissionais de seus associados por meio de permuta de informações e experiências, promoção de cursos, conferências e organização de umacervo bibliotecário; Facilitar a aquisição de conhecimentos profissionais às pessoas que desejarem dedicar-se a actividade de Relações Públicas, por meio de conferências, cursos ou pelo estímulo a cursos existentes em estabelecimentos de ensino, incentivando também o ensino sistemático das Relações Públicas nas Instituições Técnico- Profissionais e de Ensino Superior públicas e privadas nacionais e internacionais; Promover pesquisas na área de Relações Públicas, valorizando a interdisciplinaridade no ciclo organização, diagnóstico, prognóstico, planificação, execução, monitoria e avaliação dos processos comunicacionais na academia, mercado de trabalho e nasociedade em geral.

7 OBJECTIVOS DA APRPM Desenvolver actividades de apoio a comunidade em matérias de Comunicação, Relações Públicas, lobby e advocacia, no âmbito da responsabilidade social da APRPM; Advogar junto das instituições de ensino técnico profissional e superior para a melhoria contínua dos curricula académicos do curso de Relações Publicas; Advogar junto do Governo e de suas instituições, para a criação e recolhimento integral do estatuto do profissional de relações públicos Regular e acreditar profissionais e empresas que prestam serviços na área de Relações Públicas; Incentivar e apoiar na captação de recursos técnicos e financeiros, para a realização de pesquisas e publicações científicas naárea de Relações Públicas e publicações científicas; Apoiar as empresas públicas e privadas na identificação, selecção e treinamento de profissionais de Relações Públicas. Criar uma memória institucional fidedigna sobre as Relações Públicas no pais, em geral, e sobre a APRPM, em particular;

8 MISSÃO, VISÃO & VALORES

9 MISSÃO, VISÃO & VALORES Missão Defender e advogar a melhor e mais ampla compreensão e valorização das ideias, objectivos e práticas que constituem osserviços ou actividades derelações Públicas e seus profissionais em Moçambique. Visão Ser reconhecida, nacional e internacionalmente, como referência na construção de novos paradigmas de Comunicação e Relações Públicas.

10 MISSÃO, VISÃO & VALORES VALORES Ética & Deontologia Profissional Ética é o compromisso consciente queo Relações Públicas tem para com os valores duradouros ligados ao bem, em queo comportamento devenascer das convicções benignas internas do profissional. A deontologia profissional fixa os deveres e responsabilidades requeridos no ambiente profissional do Relações Publicas. Conhecimento técnico e Científico O Relações Públicas guia-se pelo conhecimento técnico e científico que, por natureza, é factual, contingente, sistemático, porque se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de ideias (teoria); o conhecimento técnico e científico é verificável, falível, pelo facto de não ser definitivo, absoluto ou final e, por isso, é aproximadamente exacto, porque deixa espaço paraquenovas proposições e desenvolvimento denovas técnicas possamremodelar e conjugar o conhecimento teórico a práticaquotidiana. Rigor & Integridade O rigor deve ser um dos princípios básicos no processo de criação e aplicação de conhecimentos técnicocientíficos em Relações Públicas, significando, ao mesmo tempo, quequalquer argumento que altere os paradigmas vigentes precisa passar pelo método científico. A integridade impõeobrigação moral e, sobretudo, de consciência ética sobre todos o profissional de Relações Públicasde ser recto, honesto,coerente e imparcialnoexercício dassuas actividades e funções. Criatividade & Inovação O profissional de Relações Publicas deve usar a criatividade como matéria-prima para desenvolver a capacidade inovadora,criando e inovando meios, métodos, processos e praticas queacrescentem valor no âmbito teórico e pratico. Diálogo Na diferença e na semelhança da coexistência e convivência humanas, o diálogo alarga os horizontes pacíficos do pensamento, da representação, da acção e da reacção, através do processo de busca da verdade e do consenso, por meio de interacção respeitosa, tanto no seio dosprofissionais derelações Públicas como na relação entre estes e osseus diversos parceiros.

11 APRPM CONTACTO Web: Maputo, República de Moçambique

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE ANOS DA CRIAÇÃO DO CIUEM 3ª FASE DO DESENVOLVIMENTO DO CIUEM 2009 2013 TICs PARA TODOS NO ENSINO, INOVAÇÃO E INVESTIGAÇÃO Tecnologias de Informação e Comunicação A expansão

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência. Resumo do Encontro

Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência. Resumo do Encontro Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência Resumo do Encontro Participantes: ONGs, OCBs, instituições locais do Estado e sector privado Local: Cidade de Pemba Data:

Leia mais

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através

Leia mais

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Referencial de Competências-Chave

Referencial de Competências-Chave Referencial de Competências-Chave Cidadania e Profissionalidade Sociedade, Tecnologia e Ciência Adulto em situações de vida Cultura, Língua, Comunicação Cidadania e Profissionalidade Constitui opção estratégica

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas

Leia mais

Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD)

Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E SOCIAIS FCES Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD) Maputo, Agosto

Leia mais

Anos de DEIAS NOVAÇÃO ATIVIDADE

Anos de DEIAS NOVAÇÃO ATIVIDADE 10 Anos de CR DEIAS NOVAÇÃO ATIVIDADE INTRODUÇÃO A Corporate Gifts é uma empresa de COMUNICAÇÃO E MARKETING, fundada em 2006, que ambiciona trabalhar com os seus clientes no crescimento dos seus negócios

Leia mais

ALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa

ALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa ALUMNI ISPTEC F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa 30/04/2016 ÍNDICE 2/10 1. Enquadramento 2. Alumni ISPTEC: O Conceito 3. Princípios 4. Objectivos 5. Principais Atribuições

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO

PLANO ESTRATÉGICO PLANO ESTRATÉGICO /2015 PE UDM UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM PLANO ESTRATÉGICO -2015 PE UDM Maputo, Janeiro de UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE 1 PLANO ESTRATÉGICO /2015 PE UDM INTRODUÇÃO O

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

DELEGAÇÃO DA BEIRA ÁREA DA PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO- PPE UP- BEIRA 2016

DELEGAÇÃO DA BEIRA ÁREA DA PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO- PPE UP- BEIRA 2016 DELEGAÇÃO DA BEIRA ÁREA DA PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO- PPE UP- BEIRA 2016 TERMOS DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A área da Pós-Graduação, Pesquisa

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL Síntese do Workshop Nacional sobre o Projecto de Centros de Excelência do Ensino Superior para África

Leia mais

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese) Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e

Leia mais

Plano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em Moçambique (PEPIP )

Plano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em Moçambique (PEPIP ) REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CONFERENCIA DE INVESTIDORES DO CORREDOR DE NACALA Plano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> ~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP)

TERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP) TERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP) I - INTRODUÇÃO A Fundação para a Conservação da Biodiversidade

Leia mais

História das juniores empresas

História das juniores empresas História das juniores empresas A primeira Júnior Empresa surgiu na ESSEC (L'Ecole Empresarial Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris) no ano de 1967, na FRANÇA em PARIS. Os alunos

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO LUSÍADA DE BENGUELA Criado por Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 Julho de 2012 Grupo Saber Angola

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO LUSÍADA DE BENGUELA Criado por Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 Julho de 2012 Grupo Saber Angola 2 as. Jornadas Científicas O Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela (ISPLB) tem a honra e a satisfação de informar que serão realizadas as 2 as. Jornadas Científicas entre 14 e 16 de Setembro

Leia mais

Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022

Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022 Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022 Enquadramento geral: Passados mais de uma década desde criação da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), considerando

Leia mais

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas (LAGE) Maputo, Julho

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes. IIAM, 15 de Setembro de 2014

Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes. IIAM, 15 de Setembro de 2014 Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014 1. Antecedentes O MINAG desenvolveu o Programa Nacional e o Regulamento de Gestão de Fertilizantes Aprovados

Leia mais

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia

Leia mais

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015

Leia mais

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social Secretaria Geral Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Balanço Social 2008 Análise sintética De acordo com o artigo 8.º da Lei n.º 66 B/2007, de 28 de Dezembro,

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

CONCLUSÃO ESE de Setúbal Relatório de Auto-avaliação da Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo

CONCLUSÃO ESE de Setúbal Relatório de Auto-avaliação da Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo 1 CONCLUSÃO 2 Ao iniciar esta conclusão, assumida pela equipa responsável por este relatório sobre o Curso de licenciatura em Ensino Básico-1ºCiclo como uma reflexão crítica, torna-se importante diferenciar

Leia mais

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade

Leia mais

Independência Inovação Qualidade Capacidade de resposta. Código de Ética do Grupo

Independência Inovação Qualidade Capacidade de resposta. Código de Ética do Grupo Independência Inovação Qualidade Capacidade de resposta Código de Ética do Grupo Jean-Louis PECH CEO do Grupo ACTIA 1 Desde que foi fundado, o nosso Grupo alicerçou-se em, e desenvolveu-se graças a, valores

Leia mais

Livro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social

Livro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social Susana Ramos Livro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social É um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um

Leia mais

Comissão Social de Freguesia de Palmela. Regulamento Interno. Artigo 1º. Natureza

Comissão Social de Freguesia de Palmela. Regulamento Interno. Artigo 1º. Natureza Comissão Social de Freguesia de Palmela Regulamento Interno Artigo 1º Natureza 1. A Comissão Social de Freguesia de Palmela, adiante designada de CSFP, é um fórum de concertação e congregação, de âmbito

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal) AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: 5517 700 Fax: 5517844 Website: www.au.int SC14820 14/14/34/10 CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sétima Sessão Ordinária

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA MAPUTO 2016 FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS Documento

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FACILITAÇÃO E ELABORAÇÃO DA SÍNTESE DA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FACILITAÇÃO E ELABORAÇÃO DA SÍNTESE DA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FACILITAÇÃO E ELABORAÇÃO DA SÍNTESE DA I CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (5-7 DEZEMBRO 2018) Consultoria realizada

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS SÍNTESE DO SEMINÁRIO SOBRE A ESTRATÉGIA CATALÃ DE COOPERAÇÃO UNIVERSITÁRIA COM MOÇAMBIQUE

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS SÍNTESE DO SEMINÁRIO SOBRE A ESTRATÉGIA CATALÃ DE COOPERAÇÃO UNIVERSITÁRIA COM MOÇAMBIQUE UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS SÍNTESE DO SEMINÁRIO SOBRE A ESTRATÉGIA CATALÃ DE COOPERAÇÃO UNIVERSITÁRIA COM MOÇAMBIQUE Realizou-se, no dia 13 de Maio de 2016, na Sede da

Leia mais

Insturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/ /DD/ACT/MZ. Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão

Insturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/ /DD/ACT/MZ. Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão Insturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/136 792/DD/ACT/MZ Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão Titulo do Projeto: Monitoria comunitária local sobre a

Leia mais

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro

Leia mais

2º Cicl. curso de mestrado CONTABILIDADE 2009/2010. Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE

2º Cicl. curso de mestrado CONTABILIDADE 2009/2010. Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE 2º Ciclo E Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE 2009/2010 2º Cicl CONTABILIDADE curso de mestrado 2 A Faculdade de Economia da Universidade do

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019

CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019 CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 1.1) A INSTITUIÇÃO 3 2. LICENCIATURA 4 2.1) CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES

ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES Documento de trabalho para Discussão entre os trabalhadores, Conselho Técnico e Direcção 1 OBJECTIVO DO CÓDICO Organizar um quadro de referência

Leia mais

7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017

7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017 7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017 INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE O ENSINO SUPERIOR EM ANGOLA: REALIDADE E DESAFIOS

Leia mais

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Projecto de Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Capítulo I -Definições e Objectivos Artigo 1.º - Definição

Leia mais

Serviços Imobiliários

Serviços Imobiliários Serviços Imobiliários A Empresa A City Property presta serviços imobiliários dirigidos a clientes que pretendem tomar decisões imobiliárias informadas e criar valor acrescentado na promoção, investimento,

Leia mais

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica

Leia mais

As PME s em Moçambique

As PME s em Moçambique MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Seminário Económico Moçambique Portugal As em Moçambique Por Claire Zimba Existimos para Auditório da Culturgest, 10:40Hrs 11:00Hrs, 17 de Julho de 2015, Lisboa - Portugal

Leia mais

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Estudos recentes sobre o exercício dos direitos de cidadania em Portugal

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MISSÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos em Propriedade Intelectual e Concorrência (CPIC) tem como missão o desenvolvimento

Leia mais

Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional, por áreas de conhecimento ENGENHARIA. (resumo)

Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional, por áreas de conhecimento ENGENHARIA. (resumo) Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional, por áreas de conhecimento ENGENHARIA (resumo) Índice CAPÍTULO I - ENQUADRAMENTO ANÁLISE DO RELATÓRIO PRELIMINAR DA ÁREA DAS ENGENHARIAS 1 O processo

Leia mais

UMA PONTE ENTRE O MEIO ACADÉMICO E PROFISSIONAL

UMA PONTE ENTRE O MEIO ACADÉMICO E PROFISSIONAL UMA PONTE ENTRE O MEIO ACADÉMICO E PROFISSIONAL GUIA DO CANDIDATO Queres saber mais sobre a Católica Students Corporation? Gostavas de te candidatar mas não sabes como o fazer? Não te preocupes: através

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

PROGRAMA ELEITORAL LISTA A

PROGRAMA ELEITORAL LISTA A PROGRAMA ELEITORAL 2015-2016 LISTA A Tel: +351 225 322 068- Tlm: +351 939 376 393 - info@apgei.pt - www.apgei.pt ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. RELAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS 3. FORMAÇÃO 4. JANTARES-DEBATE E

Leia mais

GUIÃO DE APOIO AO RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM TÉCNICAS DE GERONTOLOGIA

GUIÃO DE APOIO AO RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM TÉCNICAS DE GERONTOLOGIA Campus Universitário de Viseu GUIÃO DE APOIO AO RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM TÉCNICAS DE GERONTOLOGIA Ano Letivo de 2012-2013 Aspetos a

Leia mais

Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO

Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO 1 Introdução - Desenvolvido no âmbito desta sessão de esclarecimento. - Barómetro informal e despretensioso. - Limitações de Abordagem (amostragem e tratamento).

Leia mais

OPORTUNIDADES DE PATROCÍNIO

OPORTUNIDADES DE PATROCÍNIO OPORTUNIDADES DE PATROCÍNIO 1 A. CONFERÊNCIA FABLEARN BRASIL 2016 CONFERÊNCIA SOBRE CRIATIVIDADE E FABRICAÇÃO NA EDUCAÇÃO ORGANIZADA CONJUNTAMENTE Universidade Stanford (EUA) e Universidade de São Paulo

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO OS MODELOS ALTERNATIVOS DE REPRESENTATIVIDADE DA SOCIEDADE CIVIL EM MOÇAMBIQUE Maputo, Dezembro de 2017 1 I. ANTECEDENTES

Leia mais

D23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário

D23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA DE SECRETÁRIO EXECUTIVO DA COMISSÃO DO LIMPOPO (LIMCOM)

ANÚNCIO DE VAGA DE SECRETÁRIO EXECUTIVO DA COMISSÃO DO LIMPOPO (LIMCOM) ANÚNCIO DE VAGA DE SECRETÁRIO EXECUTIVO DA COMISSÃO DO LIMPOPO (LIMCOM) 1 Antecedentes Um dos objectivos do Protocolo da SADC sobre os Cursos de Águas Compartilhados, assinado a 7 de Agosto de 2000, é

Leia mais

Política de Formação

Política de Formação Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções

Leia mais

7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017

7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017 7.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE 29 E 30 NOV, 1 DEZ 2017 Painel 2 Expansão, Relevância, Qualidade e Empregabilidade dos Graduados do Ensino Superior dos Países

Leia mais

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

Visão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência

Visão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência 02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,

Leia mais

Av. Carlos Silva, n.º Oeiras

Av. Carlos Silva, n.º Oeiras Parecer da Federação Nacional de Mediação de Conflitos sobre a Portaria que visa regulamentar o procedimento de seleção de mediadores de conflitos habilitados para prestar serviços de mediação no âmbito

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD 1 de 6 Relação entre a ética individual e os padrões de ética OBJECTIVO: Identificar factores éticos de promoção do desenvolvimento. Unidade de Competência: Identificar a Deontologia e princípios éticos

Leia mais

IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA

IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica e Inovação IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA 9.º Workshop Educação pela Ciência 4 de Outubro de 2006 Programa

Leia mais

Festas de Santo Amaro

Festas de Santo Amaro Festas de Santo Amaro Património Nacional O processo de classificação e os seus desafios Conceitos Segundo a sua acepção clássica, o conceito de património refere-se ao legado que herdamos do passado e

Leia mais

I (Comunicações) CONSELHO

I (Comunicações) CONSELHO I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio

Leia mais

A PRU de Águeda A cidade como Palco de Inovação

A PRU de Águeda A cidade como Palco de Inovação A PRU de Águeda A cidade como Palco de Inovação ÁGUEDA: cultura, inovação e criatividade Oportunidades de regeneração das cidades 27 de Abril de 2011 1 I. Objectivos Qualificar e integrar os distintos

Leia mais

REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO ARTIGO 1.º (Objecto) 1. O presente Regulamento estabelece os procedimentos aplicáveis ao período de adaptação dos cidadãos moçambicanos inscritos em Ordem ou Associação

Leia mais

LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO

LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO N.º ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas. 1

Leia mais

Estado da Arte: Questões Laborais, Igualdade e Conciliação

Estado da Arte: Questões Laborais, Igualdade e Conciliação UNIVERSIDADE DE AVEIRO As Questões de Género (sexo feminino vs. sexo masculino)no sector do turismo Estado da Arte: Questões Laborais, Igualdade e Conciliação Sala de Actos Académicos da Universidade de

Leia mais

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por:

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por: Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO 2020 Desenvolvido por: ÍNDICE I. ESTRATÉGIA 2020 3 II. PLANO AÇÃO 2018 5 INICIATIVAS CORE 5 INICIATIVAS DE COMUNICAÇÃO 8 2 I. ESTRATÉGIA 2020 O Plano Estratégico

Leia mais

com base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação

com base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA Direcção Nacional de Gestão Estratégica de Recursos Humanos

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA Direcção Nacional de Gestão Estratégica de Recursos Humanos REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA Direcção Nacional de Gestão Estratégica de Recursos Humanos GUIÃO DE ORIENTAÇÃO DE ENTREVISTAS NO ÂMBITO DA REFLEXÃO SOBRE O

Leia mais

Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA

Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA 2009 2013 Estratégia da AEA 2009 2013 A presente Estratégia da AEA traça os nossos planos para os próximos cinco anos. Foi concebida tendo em conta as

Leia mais

DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO MARÇO - MÊS DA MULHER NA MARINHA

DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO MARÇO - MÊS DA MULHER NA MARINHA DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO MARÇO - MÊS DA MULHER NA MARINHA Alfeite, Escola de Tecnologias Navais, 21 de março de 2019 Senhora Secretária

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL NO SECTOR AUTOMÓVEL

BOAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL NO SECTOR AUTOMÓVEL BOAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL NO SECTOR AUTOMÓVEL 1 NORAUTO PORTUGAL Os Centros Norauto propõem uma loja em livre serviço e uma oficina. Actualmente, a insígnia alarga a sua oferta e propõe

Leia mais

Aula inicial de metodologia. Um entendimento

Aula inicial de metodologia. Um entendimento Aula inicial de metodologia Um entendimento O que é conhecimento? Apreensão intelectual de um fato ou de uma verdade, como domínio (teórico ou prático) de um assunto, uma arte, uma ciência, uma técnica,

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

GESTÃO EFICAZ DE CLIENTES NA ÁREA DA SAÚDE SOLUÇÃO INTEGRADA CAPTAR, GERIR E FIDELIZAR CLIENTES

GESTÃO EFICAZ DE CLIENTES NA ÁREA DA SAÚDE SOLUÇÃO INTEGRADA CAPTAR, GERIR E FIDELIZAR CLIENTES GESTÃO EFICAZ DE CLIENTES NA ÁREA DA SAÚDE SOLUÇÃO INTEGRADA CAPTAR, GERIR E FIDELIZAR CLIENTES >Identificar >Segmentar >Conquistar >Gerir >Dinamizar >Fidelizar CLIENTES SOLUÇÃO SAÚDE >Análise Serviços

Leia mais