REGULAMENTO INTERNO CASA DE REPOUSO MANUEL PAIS VIEIRA JÚNIOR SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE S.JOÃO DA MADEIRA

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1 REGULAMENTO INTERNO CASA DE REPOUSO MANUEL PAIS VIEIRA JÚNIOR SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE S.JOÃO DA MADEIRA CAPÍTULO I DO EQUIPAMENTO SOCIAL Artigo 1º Âmbito e Natureza O presente regulamento interno aplica-se à Casa de Repouso Manuel Pais Vieira Júnior (adiante abreviadamente designada por CRMPVJ ), equipamento residencial de pessoas idosas licenciado no âmbito da Segurança Social, sito à Rua dos Bombeiros Voluntários n.º57 na cidade de S. João da Madeira, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira (adiante abreviadamente designada por Misericórdia ), entidade de quem depende técnica, administrativa e financeiramente, e cujos fins sociais prossegue. Artigo 2º Destinatários A CRMPVJ tem capacidade para acolher 91 residentes, destinando-se a pessoas com idade igual ou superior a 65 anos ou que titulem uma reforma por velhice ou por sobrevivência, independentemente da naturalidade ou do último local de residência, socialmente vulneráveis (por risco de isolamento social, insegurança física, ou inábeis ao próprio cuidado por dependência física), mas economicamente solventes, que livremente expressem a vontade de ingresso. Artigo 3º Serviços A CRMPVJ acolhe em internamento residencial, em fracções autónomas e em regime de domicílio ou estadia, pessoas com quem haja celebrado um contrato de prestação de serviços, disponibilizando serviços hoteleiros, pessoais e assistenciais bem como cuidados clínicos, em regime de ambulatório e indiferenciados, nos termos definidos no art.17º do presente regulamento. Artigo 4º Objectivos A prestação de serviços da CRMPVJ pretende responder a vulnerabilidades de pessoas idosas, prevenindo a emergência de riscos decorrentes de factores sociais descritos no art.2º deste regulamento, e contribuindo para o retardamento do processo de envelhecimento e para ganhos de qualidade de vida dos residentes. CAPÍTULO II DA ADMISSÃO DE UTENTES Artigo 5º

2 Regimes de Internamento 1. O internamento na CRMPVJ sucede em regime de domicílio quando os utentes se tornam residentes neste equipamento social, condição que exige o benefício da reserva vitalícia do usufruto de uma fracção residencial autónoma, designadamente Quarto, Suite Normal ou Suite Grande, sob forma de um contrato denominado contrato de ocupação vitalícia (COV). 2. O internamento na CRMPVJ sucede em regime de estadia sempre que os utentes permaneçam por períodos de tempo determinados, podendo beneficiar deste regime os utentes signatários de um COV que não tenham fixado residência neste equipamento social, ou aqueles que estão inabilitados ao regime de domicílio por não serem signatários deste contrato. Artigo 6º Candidatura 1. A candidatura sucede por livre manifestação de interesse do próprio e implica o preenchimento de uma Ficha de Candidatura onde se arrolam dados pessoais e se regista a tipologia de fracção residencial pretendida, preenchimento feito no momento da entrevista com a direcção técnica. 2. Em caso de incapacidade de livre expressão da vontade de ingresso, são reconhecidos como candidatos aqueles cujo pedido seja formulado por terceiro, assumindo este a responsabilidade pelo internamento, constando identificado no contrato de prestação de serviços como familiar de referência ou gestor de negócios. 3. A candidatura pode ser colocada antes de o candidato completar os 65 anos de idade ou de titular uma reforma por velhice ou sobrevivência, mas a admissão a internamento na CRMPVJ ficará pendente até o candidato cumpra pelo menos uma destas condições, podendo a Mesa Administrativa deliberar casuisticamente outras situações de excepção. Artigo 7º Critérios de Prioridade para Admissão A gestão da lista de espera considera os seguintes critérios de prioridade: a. Existência de consignação contratual da preferência para admissão (CCP). b. Grau de autonomia (aferido pelas escalas de BARTHEL e de LAWTON & BRODY quanto às actividades instrumentais de vida diária), atribuindo-se prioridade a pessoas mais autónomas. c. Grau de isolamento social, atribuindo-se prioridade a pessoas familiar e socialmente isoladas. d. Idade dos candidatos, atribuindo-se prioridade a pessoas mais idosas. e. Residência em S. João da Madeira ou nas freguesias confinantes ao concelho. 2

3 Artigo 8º Admissão 1. A admissão ocorre pela existência de uma fracção residencial autónoma disponível para ocupação e somente após a celebração de COV ou de contrato de prestação de serviços. 2. Os subscritores de COV e de contratos de prestação de serviços para benefício de estadia adquirem o estatuto de utente, passando a residentes quando fixem morada na CRMPVJ. 3. É condição necessária à celebração de contrato de prestação de serviços, não padecer o candidato de doença infecto-contagiosa ou mental que condicione o normal relacionamento com os residentes e colaboradores da CRMPVJ, condição certificada por clínico a indicar pela Misericórdia mediante a dispensa de informações médicas actualizadas, análises clínicas diversas, bem como a prescrição farmacológica em toma. Artigo 9º Contrato de Prestação de Serviços 1. O COV reportado no art.5º, n.º1 deste regulamento é um contrato de reserva vitalícia de usufruto de uma fracção residencial autónoma na CRMPVJ e um contrato de prestação de serviços, podendo ser titulado por pessoa individual, por casais ou por dois irmãos, devidamente identificados, devendo ainda constar identificada a fracção residencial sob reserva vitalícia, o encargo dessa reserva, o âmbito da prestação de serviços e a comparticipação inerente devida pelo utente. 2. No caso de utentes internados em regime de estadia pode ser dispensada a celebração de um COV, celebrando-se alternativamente um contrato de prestação de serviços que identifique o utente, período de domicílio na CRMPVJ, âmbito da prestação de serviços e encargo com a estadia, encargo determinado pela fixação de uma diária. 3. Num COV ou num contrato de prestação de serviços, poderá aparecer um terceiro outorgante, indicado como familiar de referência ou gestor de negócios, outorgante que fica solidariamente responsável pela satisfação dos encargos e comparticipações dos utentes. Artigo 10º Consignação de Preferência 1. A Mesa Administrativa pode consignar a preferência na celebração de COV em favor de candidatos que pretendam beneficiar do direito de consulta sobre a ocupação de fracção que venha a vagar, mediante a outorga de um contrato de consignação de preferência (CCP), por contrapartida do pagamento de 15% do valor da reserva estabelecido no preçário vigente. 3

4 2. Podem ser subscritores de CCP pessoas maiores, não declaradas inimputáveis nem padecentes de doença mental ou psíquica, de qualquer idade ou proveniência, estando a admissão condicionada ao disposto no art. 8º, n.º3, deste regulamento. 3. A preferência consignada atribui o direito de consulta do consignatário aquando da disponibilidade de uma fracção residencial na tipologia preferida, podendo este firmar um COV que vitaliciamente lhe reserve o benefício do usufruto dessa fracção ou persistir listado em espera, sendo que este somente adquire o estatuto de utente com todos os direitos assistenciais daí decorrentes após a assinatura de um COV 4. Os CCP são ordenados por numerativo, ano civil e tipologia de fracções residenciais, estabelecendo-se a prioridade para celebração de COV a partir do CCP com o número mais baixo do ano civil mais distante do momento em que surge a disponibilidade da fracção. 5. A contrapartida referida no n.º1 deste artigo constitui princípio de pagamento da reserva da fracção residencial que venha a ser objecto de COV, cujo preço final fica pendente da tabela de preços a vigorar à data de celebração do COV, da idade do candidato, e da tipologia de fracção residencial escolhida. 6. Em caso de óbito do consignatário antes do exercício do direito de contratar a ocupação de uma fracção residencial, os seus herdeiros, legalmente habilitados, poderão solicitar à Misericórdia o reembolso do valor pago pelo CCP. Artigo 11º Caducidade da Consignação de Preferência 1. O CCP caduca quando é exercido o direito de outorga de um COV. 2. O CCP caduca por óbito do consignatário. 3. O CCP pode ser denunciado em qualquer momento pelo consignatário, revogando-o, sem necessidade de invocação de fundamento e adquirindo direito ao reembolso do valor dispendido, embora sem direito a juros vencidos ou vincendos, fazendo consequentemente caducar o direito de preferência atribuído. Artigo 12º Acolhimento 1. O acolhimento inclui uma visita ao equipamento social e aos diferentes espaços funcionais comuns disponíveis para fruição, e uma entrevista de acolhimento ao utente e à terceira parte contratual, âmbito onde se esclarecem e/ou requerem: a. Informações de funcionamento, horários e actividades na CRMPVJ. b. Quadro de colaboradores por sector e pessoa responsável pela gestão quotidiana da CRMPVJ. c. Informações sobre objectos pessoais e mobiliário. d. Informações sobre o funcionamento dos serviços clínicos e de enfermagem. 4

5 e. Informações clínicas e sobre farmacologia em toma pelo utente. 2. O acolhimento é assegurado pela direcção técnica que tem a responsabilidade de integrar o novo utente na instituição, acompanhando-o nas diversas fases da sua adaptação e, em colaboração com a família, apoiar a minimização dos riscos de perda da sua vivência anterior. 3. O utente tem direito a um Guia de Acolhimento. CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO Artigo 13º Funcionamento A CRMPVJ funciona permanentemente, sem interrupções diárias ou anuais, sendo os horários de atendimento ao público e dos demais serviços, nomeadamente de refeições e dos serviços clínicos, publicamente afixados pela direcção técnica. Artigo 14º Acessos 1. A CRMPVJ dispõe de espaços de fruição e acesso comum (salas de estar, biblioteca, cabeleireiro e sala de jantar), áreas de serviços de acesso restrito a pessoal que aí opere (cozinha, rouparia, despensas, vestiários), e fracções residenciais de acesso restrito a titulares de contratos de prestação de serviços e a pessoal que aí realize os serviços disponibilizados pela CRMPVJ. 2. O acesso às fracções residenciais pode estar vedado com chave, necessariamente disponibilizada pela CRMPVJ, não sendo permitido aos utentes ou residentes substituir ou colocar outra fechadura. 3. O acesso dos serviços a todas as fracções residenciais é garantido por uma chave mestra, da qual existem duas cópias, uma primeira guardada em chaveiro instalado no gabinete da direcção técnica da CRMPVJ e de acesso exclusivo àquela e à direcção de Serviços, e uma segunda guardada no cofre da Misericórdia, nos serviços centrais, de acesso exclusivo à divisão de obras e manutenção e à direcção de Serviços. Artigo 15º Realização das funções administrativas e financeiras Nos termos do regulamento geral da Misericórdia, a CRMPVJ realiza as diversas funções administrativas e financeiras, incluindo a gestão de recursos humanos e de utentes, de obras e manutenção, através das divisões funcionais dos Serviços Centrais daquela, coordenados 5

6 por uma direcção de Serviços, sob direcção da Mesa Administrativa, órgão executivo da Irmandade. Artigo 16º Direcção técnica Nos termos do regulamento geral da Misericórdia, a CRMPVJ é coordenada por um responsável técnico denominado como direcção técnica, a quem compete dirigir o funcionamento deste equipamento social, dentro das competências enunciadas no sobredito regulamento geral e das directrizes determinadas pela Mesa Administrativa, coordenando as actividades sociais, o desempenho dos recursos humanos, e a relação entre utentes, familiares, parceiros, e outros organismos. Artigo 17º Prestação de Serviços 1. A CRMPVJ assegura com carácter regular, a prestação de serviços assistenciais e cuidados clínicos em regime de ambulatório e indiferenciados, a saber: a. Apoio nas actividades básicas de vida diária, a saber, na alimentação adequada, mobilidade, higienização pessoal e vestuário. b. Asseio e limpeza dos espaços comuns e privados. c. Tratamento de roupas através do serviço de lavandaria. d. Cuidados de enfermagem, a saber, vigilância na toma de fármacos, administração de injectáveis, e realização de curativos. e. Consulta clínica de triagem e de vigilância periódica, por especialista em medicina familiar. f. Apoio psicossocial. g. Actividades de animação social e cultural. 2. Entende-se por alimentação adequada a prescrita pelo nutricionista da CRMPVJ ou da Misericórdia. 3. O tratamento de roupas inclui alguns pequenos serviços de costura, nomeadamente arranjos de costuras descosidas, prega de botões e colocação de fechos (cuja aquisição é da responsabilidade do utente). 4. Da prestação regular de consultas médicas e de cuidados de enfermagem está excluído o fornecimento de materiais de enfermagem, medicamentos, meios complementares de diagnóstico e terapêutica e tratamentos de fisioterapia. Artigo 18º Culto São facultadas actividades de culto católico na Capela da Misericórdia. 6

7 Artigo 19º Serviços Complementares São considerados serviços complementares todos os não previstos no art. 17º deste regulamento, tais como telefone, outras refeições ou alimentos, barbeiro e/ou cabeleireiro, terapias, fraldas e apósitos, extracção de calosidades, consultas e diagnóstico de especialidades clínicas, serviço de transporte, alguns serviços de costura omissos (como remendo de peças estragadas pelo uso, aperto ou alargamento de peças de roupa, execução de bainhas, ), entre outros. Artigo 20º Alteração de condição física de utentes 1. Em caso de doença, acidente ou falecimento, a direcção técnica do equipamento obriga-se a comunicar o facto à pessoa identificada no contrato como terceiro outorgante e/ou a outrem identificado pelo residente. 2. Em caso de falecimento a pessoa identificada no contrato como terceiro outorgante ou outrem identificado pelo residente deverá promover a remoção do corpo da fracção residencial, sendo os encargos com os serviços fúnebres assegurados por este. 3. Em caso de necessidade, a Misericórdia possibilita a deposição temporária do residente fenecido na sala mortuária da instituição. Artigo 21º Comparticipação de Residentes 1. O benefício da prestação de serviços regular tem por contrapartida um encargo denominado comparticipação mensal de utente a aplicar aos residentes em regime de domicílio. 2. A comparticipação mensal de utente para residentes em regime de domicílio está determinada contratualmente e é anualmente actualizada pela aplicação do maior coeficiente de actualização que advenha de entre o aumento das pensões sociais no ano civil em causa e a revisão do valor de referência deliberada pelo Governo para idosos em estruturas residenciais, num limite máximo de 5%. 3. A comparticipação mensal de utente para novos subscritores de COV é deliberada pela Mesa Administrativa e limitada pela aplicação do coeficiente 1.5 sobre o indexante valor de referência para idosos internados em estruturas residenciais deliberado pelo Governo. 4. A comparticipação mensal de residentes casais beneficia de uma dedução de 20% no encargo, valor corrigido para a comparticipação regular atribuída caso algum dos elementos do casal não resida na fracção o mês completo. 7

8 5. A comparticipação mensal de residentes admitidos em condição de grande dependência, certificada pelo clínico da Misericórdia, é aditada de um complemento por dependência cujo encargo é equivalente a 20% da comparticipação individual de utente atribuída, complemento sobre o qual não incide a dedução de casal. Artigo 22º Estadias 1. O benefício da prestação de serviços da CRMPVJ tem por contrapartida um encargo com estadia a suportar pelos utentes residentes por período de tempo determinado. 2. O valor da comparticipação devida pela frequência em regime de estadia é contado em diárias que somam o número de noites pernoitadas na CRMPVJ, podendo os utentes beneficiar do jantar do dia de chegada e do almoço do dia de saída. 3. O encargo com estadia dos signatários de COV aferido pela multiplicação do número de pernoitas no equipamento por 1/30 avos da comparticipação mensal atribuída. 4. O valor da comparticipação devida pela frequência em regime de estadia para utentes não signatários de COV é aferido em diárias contadas equivalentemente aos signatários desta modalidade contratual. 5. O encargo com estadia dos não signatários de COV é determinado pela Mesa Administrativa e considerará o valor médio das comparticipações mensais de utentes cobradas na CRMPVJ, visando que não supere o produto da aplicação do coeficiente 1.5 sobre o indexante valor de referência para idosos internados em estruturas residenciais, deliberado pelo Governo. Artigo 23º Outras comparticipações 1. Os signatários de COV que não sejam residentes na CRMPVJ vêem imputado um encargo mensal com condomínio, de montante fixado pela Mesa Administrativa, encargo que cessa quando se tornem residentes. 2. O valor da comparticipação devida pela utilização de serviços complementares definese em tabela própria a determinar pela Mesa Administrativa, considerando a natureza dos serviços complementares prestados. Artigo 24º Remissão de comparticipações Os signatários de COV podem solicitar a remissão integral ou parcial de quaisquer comparticipações geradas pelo benefício dos serviços da CRMPVJ, sejam as mensalmente definidas, consumos complementares ou ambos. 8

9 Artigo 25º Pagamentos 1. Todos os encargos decorrentes da prestação de serviços e o condomínio devem ser pagos até ao dia oito de cada mês junto da direcção técnica da CRMPVJ, ou dos serviços centrais da Misericórdia, ou por transferência bancária para número de conta e instituição financeira por esta indicada. 2. Quando o dia oito coincidir em dia de fim-de-semana ou feriado, o prazo de pagamento estende-se ao primeiro dia útil seguinte. 3. Os encargos por estadias inferiores a 30 dias devem ser pagos no dia de saída. Artigo 26º Penalidades 1. Caso os pagamentos devidos não se verifiquem no prazo previsto no artigo precedente, haverá haver lugar a uma multa, de montante a definir pela Mesa Administrativa. 2. Caso os pagamentos devidos persistam em débito por dois ou mais meses, poderá a Mesa Administrativa deliberar unilateralmente a cessação da prestação de serviços. 3. Caso o débito subsista sem pagamento ou acordo de regularização para além de seis meses poderá a Mesa Administrativa dissolver unilateralmente o COV, sem direito dos utentes a ressarcimento ou indemnização de qualquer natureza. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS UTENTES Artigo 27º Direitos dos Utentes 1. Nos termos do regulamento geral da Misericórdia, os utentes da CRMPVJ têm direito: a. Atendimento personalizado e ao respeito pela sua privacidade e individualidade. b. Ajustamento da prestação de serviços ao seu perfil de necessidades e de risco, consubstanciado num plano de intervenção individualizado. c. Participar activamente na determinação do plano individual e na monitorização do seu cumprimento, dentro dos limites das suas capacidades físicas e mentais. d. Celebração contratual das condições de frequência do equipamento social. 2. Para além dos direitos descritos, os utentes da CRMPVJ têm, ainda, direito a: a. A receber visitas de familiares e amigos entre as 9h 21 horas, podendo estas beneficiar do serviço de refeições desde que previamente solicitadas à direcção técnica da CRMPVJ (serviço que gera um encargo com serviços complementares). 9

10 b. A ter em seu poder objectos de uso pessoal desde que não sejam cortantes ou contundentes, e medicamentos, não se responsabilizando a Misericórdia por esses objectos ou valores. c. Em caso de doença, têm direito ao serviço das refeições na fracção residencial e à administração dos tratamentos e medicamentos adequados no âmbito da prestação dos serviços gerais de enfermagem. d. Em caso de doença, os utentes isolados têm direito ao acompanhamento a consultas de saúde ou em outras deslocações de carácter urgente. Artigo 28º Deveres dos Utentes 1. Nos termos do regulamento geral da Misericórdia, os utentes da CRMPVJ têm os seguintes deveres gerais: a. Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade os membros dos órgãos sociais da Instituição, dirigentes e demais pessoal das respostas sociais, restantes utentes e beneficiários, e demais pessoas que estejam ou entrem em relação com a Instituição. b. Zelar pela conservação e boa utilização dos bens da CRMPVJ e executar os actos tendentes à melhoria da convivência e disciplina nestas. c. Cumprir as demais obrigações decorrentes do contrato de prestação de serviços e das normas que o regem, bem como os regulamentos, determinações e decisões da Mesa Administrativa da entidade gestora e dos dirigentes das respostas sociais, dentro das competências que lhes estiverem atribuídas. 2. Para além dos deveres descritos, os utentes da CRMPVJ têm, ainda, os deveres de: a. Absterem-se de práticas de proselitismo confessional, político ou de interesse comercial, dentro das instalações da CRMPVJ ou da Misericórdia. b. Permitir o acesso à fracção residencial dos serviços da CRMPVJ ou da Misericórdia, não inviabilizando a existência de cópia da chave de entrada na respectiva fracção do equipamento social. Artigo 29º Poder Disciplinar 1. Nos termos do regulamento geral da Misericórdia, o exercício do poder disciplinar sobre os utentes da CRMPVJ é competência da Mesa Administrativa. 2. O poder disciplinar pode ser exercido directamente pela Mesa Administrativa, ou indirectamente pela direcção de Serviços ou pela direcção técnica, por delegação de competências daquela. 10

11 Artigo 30º Sanções 1. A Mesa Administrativa pode aplicar como sanções disciplinares, a repreensão, a repreensão registada, a multa, a suspensão da frequência da CRMPVJ, a resolução do contrato de prestação de serviços e expulsão da frequência. 2. A sanção é gradativa e deve ser proporcionada à gravidade da infracção e à culpabilidade do infractor, aferida em inquérito disciplinar específica e exclusivamente levantado para o efeito, não podendo aplicar-se mais do que uma sanção pela mesma infracção. 3. A aplicação de sanções disciplinares não impede a Mesa Administrativa de exigir indemnização por eventuais prejuízos causados ou de promover os procedimentos tendentes à aplicação de sanção penal a que a infracção, eventualmente, dê lugar. 4. O procedimento disciplinar deve exercer-se nos 90 dias subsequentes àquele em que a Mesa Administrativa, ou os dirigentes da Instituição com competência disciplinar, tiveram conhecimento da infracção. 5. A sanção disciplinar não pode ser aplicada sem audiência prévia do utente infractor, e a sua execução deve ter lugar até três meses após a decisão. 6. Existindo uma terceira parte outorgante do contrato de prestação de serviços, a tramitação do processo disciplinar requer o acompanhamento por este conquanto o utente se não oponha. 7. Caso o utente alvo de processo disciplinar padeça de manifesta incapacidade cognitiva, o acompanhamento desse processo por um familiar de referência, caso exista identificado, será imperativo independentemente do mesmo constar ou não nesta qualidade no contrato de prestação de serviços. Artigo 31º Resolução do COV A resolução do contrato de prestação de serviços e expulsão da frequência implica a imediata caducidade do COV subscrito e a disponibilidade da fracção residencial reservada em favor da Misericórdia, sem que o infractor possa reivindicar o reembolso da totalidade ou de parte da reserva paga. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 32º Aparcamento automóvel A CRMPVJ dispõe de uma garagem, com lugares de aparcamento automóvel para fruição dos residentes neste equipamento residencial, fruição que fica condicionada pela: 11

12 a. Disponibilidade de lugares na garagem; b. Titulação, pelo utilizador, de um contrato de ocupação vitalícia; c. Propriedade de um veículo ligeiro, pelo utilizador; d. Um único veículo ligeiro por fracção residencial (independentemente do número de outorgantes do contrato de ocupação vitalícia). A CRMPVJ tem afixado em local bem visível: Artigo 33º Documentos afixados e. Organigrama; f. Quadro de colaboradores com identificação do nome, categoria e horário semanal contratado; g. Escala de serviço; h. Mapa de ementas; i. Plano de actividades de animação social, cultural e recreativa; j. Referência à existência de Guia de Acolhimento, Regulamento Interno e Plano de Segurança e Emergência; k. Licença de Utilização; l. Licença de condições hígio-sanitárias; Artigo 34º Livro de Reclamações A CRMPVJ dispõe de Livro de Reclamações, de existência informada em letreiro de aviso, em conformidade com a legislação aplicável. Artigo 35º Eventualidades 1. A Misericórdia não se responsabiliza por eventuais danos pessoais de qualquer natureza decorrentes ou conexos com o estado físico ou idade dos utentes. 2. A Misericórdia não se responsabiliza pelo extravio ou roubo de bens pecuniários ou de objectos de valor que ocorram nas instalações da CRMPVJ. Artigo 36º Casos omissos e conflitos normativos O presente regulamento interno não prevalece ou substitui o Compromisso da Misericórdia nem o seu regulamento geral, documentos normativos que enquadram este regulamento interno e que preponderam em situações neste omissas ou em caso de conflito de normativos. Artigo 37º 12

13 Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor logo que seja aprovado pela Mesa Administrativa e ratificado em Assembleia-geral, revogando-se todos os documentos congéneres anteriores, incluindo o regulamento dos contratos de consignação de preferência. S. João da Madeira, 26 de Julho de

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