CAPÍTULO I SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO I SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA"

Transcrição

1 ÍNDICE DO TEXTO Pág. CAPÍTULO I SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 1 1 SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO Generalidades Alimentação directa Alimentação indirecta Soluções mistas de alimentação 4 2 RESERVATÓRIOS DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Generalidades Aspectos construtivos Capacidade dos reservatórios 8 3 CONSUMO DE ÁGUA NOS EDIFÍCIOS Generalidades Caudais a assegurar aos dispositivos de utilização Medição dos consumos de água Localização dos contadores Instalação dos contadores 13 4 CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Generalidades Constituição das redes de distribuição Simbologia de representação dos sistemas de distribuição Instalação e traçado das redes de distribuição Distribuição aos dispositivos de utilização Remodelação ou ampliação de sistemas 23 5 NÍVEIS DE CONFORTO E QUALIDADE DOS SISTEMAS Generalidades 23 III

2 Índice do Texto 5.2 Caudais, pressões e coeficientes de simultaneidade Isolamento térmico Ruídos Produção de água quente 29 6 TUBAGENS: MATERIAIS CONSTITUINTES E INSTALAÇÃO Generalidades Tubagens metálicas Considerações gerais Tubagens de aço galvanizado Tubagens de cobre Tubagens de aço inox Tubagens de aço (ferro preto) Tubagens termoplásticas Considerações gerais Tubagens de policloreto de vinilo (PVC) Tubagens de polietileno de alta densidade (PEAD) Tubagens de polietileno reticulado (PEX) Tubagens de polipropileno (PP) 53 7 DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Generalidades Torneiras simples Torneiras misturadoras Torneiras de passagem (seccionamento) Torneiras de bóia Fluxómetros Autoclismos Válvulas 62 8 DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Generalidades Elementos de hidráulica Lei hidrostática de pressão Teorema de Bernoulli Fórmula de Torricelli Equação da continuidade Perdas de carga contínuas escoamentos em pressão Caudais instantâneos Caudais de cálculo Coeficientes de simultaneidade 71 IV

3 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas 8.5 Dimensionamento das tubagens Pressões de serviço Velocidade de escoamento Determinação dos diâmetros e perdas de carga contínuas das tubagens Perdas de carga localizadas Verificação das condições de pressão Exemplo prático de aplicação Generalidades Caudais instantâneos Dimensionamento 89 9 INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Considerações gerais Diferentes tipos de bombas e suas aplicações Redes prediais de distribuição de água para fins domésticos e sanitários Generalidades Instalações de elevação ou sobrepressão para reservatório Instalações de elevação ou sobrepressão com bombagem directa Instalações hidropneumáticas de sobrepressão ou elevação SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE Generalidades Consumo de água quente nos edifícios Grandezas características Consumo de água quente nos dispositivos de utilização Instalações de produção de água quente Generalidades Instalações de produção individuais Instalações de produção central Determinação das perdas caloríficas através dos depósitos de armazenamento Reservatórios de expansão Reservatório de expansão aberto Reservatório de expansão fechado Dimensionamento dos sistemas de distribuição e de retorno de água quente 153 V

4 Índice do Texto Generalidades Tubagem de retorno para circulação da água Determinação das perdas de calor através das tubagens Exemplo prático de aplicação Determinação do volume do reservatório de acumulação e potência da caldeira Dimensionamento da rede de alimentação Determinação das perdas de calor nas tubagens Dimensionamento da rede de retorno RECEPÇÃO DOS SISTEMAS Generalidades Verificação das condições de estanquidade do sistema Verificação do funcionamento hidráulico 164 CAPÍTULO II SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIOS COM ÁGUA GENERALIDADES MEIOS REGULAMENTARES DE COMBATE A INCÊNDIO Definição da altura de um edifício Meios regulamentares exigidos em função do tipo de edificação FONTES DE ALIMENTAÇÃO Colunas secas Rede de incêndio armada (RIA) Considerações gerais Rede pública de alimentação Sistema hidropneumático Sistema autónomo de alimentação Colunas húmidas Considerações gerais Sistema autónomo de alimentação Sistema de extinção automática CONSUMO DE ÁGUA Volume de acumulação Considerações gerais Reservatórios de acumulação Aspectos construtivos Dimensionamento CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DOS DIFERENTES SISTEMAS 171 VI

5 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas 5.1 Considerações gerais Colunas secas Generalidades Tipos de colunas secas Instalações de colunas secas Dimensionamento Redes de incêndio armadas (RIA) Generalidades Instalações de redes de incêndio armadas Dimensionamento Colunas húmidas Generalidades Instalações de colunas húmidas Dimensionamento Sistema de extinção automática Generalidades Tipos de sistemas Área máxima de cobertura por sprinkler Número de sprinklers em funcionamento simultâneo Número máximo de sprinklers a considerar por sub-ramal Dimensão nominal dos sprinklers Número máximo de sprinklers a alimentar Instalações de sprinklers Dimensionamento TUBAGENS: MATERIAIS, CONSTITUIÇÃO E INSTALAÇÃO SISTEMAS ELEVATÓRIOS OU SOBREPRESSORES Generalidades Instalações elevatórias ou sobrepressoras Considerações gerais Disposições construtivas Exemplo prático de aplicação DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Generalidades Bocas-de-incêndio exteriores e marcos de água (hidrantes exteriores) Bocas de alimentação Bocas-de-incêndio não-armadas Bocas-de-incêndio armadas Sprinklers Instalação dos sprinklers Posto de controlo e alarme 208 VII

6 Índice do Texto 9 RECEPÇÃO DOS SISTEMAS Generalidades Verificação das condições de estanquidade do sistema Verificação do funcionamento hidráulico 209 CAPÍTULO III SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS SISTEMAS DE DRENAGEM Generalidades Drenagem gravítica Drenagem com elevação Sistemas mistos de drenagem CAUDAIS DE DESCARGA CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM Generalidades Constituição dos sistemas de drenagem Simbologia de representação dos sistemas de drenagem Instalação e traçado das redes Ramais de descarga Ramais de ventilação Tubos de queda Colunas de ventilação Colectores prediais Ramais de ligação Drenagem dos aparelhos sanitários Remodelação ou ampliação de sistemas existentes NÍVEIS DE CONFORTO E QUALIDADE Considerações gerais Coeficientes de simultaneidade Ruídos Acessibilidade dos sistemas Odores TUBAGENS: MATERIAIS CONSTITUINTES E INSTALAÇÃO Generalidades Tubagens metálicas Tubagens de ferro fundido Tubagens termoplásticas Tubagens de policloreto de vinilo (PVC) Tubagens de outros materiais Tubagens de grés cerâmico 253 VIII

7 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas 6 ACESSÓRIOS Generalidades Sifões Ralos Caixa de pavimento (passagem ou reunião) Câmaras de inspecção APARELHOS SANITÁRIOS Generalidades Bacia de retrete Banheira Base de chuveiro Lavatório Bidés Pia de despejos (ou hospitalar) Pia turca Urinol Lava-louça DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS Generalidades Caudais de descarga Caudais de cálculo Coeficientes de simultaneidade Capacidade de autolimpeza das tubagens Ramais de descarga Ramais de descarga individuais Ramais de descarga não-individuais Ramais de ventilação Tubos de queda Colunas de ventilação Colectores prediais Ramais de ligação Exemplo prático de aplicação Generalidades Caudais de descarga Dimensionamento INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES Sistemas elevatórios Generalidades Câmaras de bombagem Instalações elevatórias Exemplo prático de aplicação 300 IX

8 Índice do Texto 9.2 Câmaras de retenção Generalidades Câmaras de retenção de elementos pesados (areias, lamas, etc.) Câmaras de retenção de gorduras Câmaras de retenção de hidrocarbonetos Exemplo prático de aplicação SISTEMAS PRIVADOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS Generalidades Fossas sépticas Tipos e formas de fossas sépticas Disposições construtivas e de utilização Localização das fossas sépticas Dimensionamento das fossas sépticas Órgãos complementares de tratamento Considerações gerais Trincheiras de infiltração Leitos de infiltração Poços de infiltração Trincheiras filtrantes Filtro de areia enterrado Exemplo prático de aplicação Considerações gerais Cálculos RECEPÇÃO DOS SISTEMAS Generalidades Verificação das condições de estanquidade do sistema Ensaio com ar ou fumo Ensaio com água Verificação da eficiência do funcionamento 345 CAPÍTULO IV SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS E FREÁTICAS SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Generalidades Drenagem gravítica Drenagem com elevação Sistemas mistos de drenagem Caudais de cálculo 349 X

9 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas 1.6 Concepção dos sistemas prediais de drenagem de águas residuais pluviais Generalidades Constituição dos sistemas de drenagem Simbologia de representação das redes de drenagem Instalação e traçado dos sistemas Remodelação ou ampliação de sistemas existentes Níveis de conforto e de qualidade dos sistemas Generalidades Ruídos Acessibilidade dos sistemas Odores Tubagens: materiais constituintes e instalação Tubagens de betão Acessórios Dimensionamento dos sistemas de drenagem de águas residuais pluviais Generalidades Ramais de descarga Caleiras e algerozes Descarregadores e orifícios Tubos de queda Colectores prediais Ramais de ligação Exemplo prático de aplicação SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS FREÁTICAS Generalidades Disposições construtivas Dimensionamento RECEPÇÃO DOS SISTEMAS Generalidades Verificação das condições de estanquidade dos sistemas 383 ANEXO I REPARTIÇÃO HORÁRIA DOS CONSUMOS E DOS COEFICIENTES CORRECTIVOS 385 ANEXO II EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES 393 BIBLIOGRAFIA 403 XI

10 ÍNDICE DE QUADROS Pág. QUADRO I Consumo de água nos edifícios 9 QUADRO II Caudais instantâneos 10 QUADRO III Caudais nominais dos contadores 12 QUADRO IV Classes metrológicas dos contadores 12 QUADRO V Canalizações e acessórios 17 QUADRO VI Aparelhos e materiais 18 QUADRO VII Viscosidade cinemática da água 26 QUADRO VIII Características físicas de alguns metais 31 QUADRO IX Dimensões mais usuais das tubagens de aço galvanizado 33 QUADRO X Acessórios de ferro fundido maleável galvanizado 34 QUADRO XI Afastamento máximo entre abraçadeiras para tubagens de aço galvanizado 36 QUADRO XII Dimensões mais usuais das tubagens de cobre 37 QUADRO XIII Acessórios para tubos de cobre 38 QUADRO XIV Raios de curvatura para tubos de cobre 38 QUADRO XV Afastamento máximo entre abraçadeiras para tubagens de cobre 39 QUADRO XVI Dimensões mais usuais das tubagens de aço inox 40 QUADRO XVII Acessórios para tubos de aço inox 41 QUADRO XVIII Raios de curvatura para tubos de aço inox 42 QUADRO XIX Afastamento máximo entre abraçadeiras para tubos de aço inox 42 QUADRO XX Características físicas dos termoplásticos 44 QUADRO XXI Dimensões das tubagens de PVC 45 QUADRO XXII Acessórios para tubos de PVC 46 XIII

11 Índice de Quadros QUADRO XXIII Raios de curvatura para tubos de PVC 47 QUADRO XXIV Afastamentos máximos entre abraçadeiras para tubos de PVC 47 QUADRO XXV Dimensões mais usuais das tubagens de PEAD 48 QUADRO XXVI Dimensões mais usuais das tubagens de PEX 50 QUADRO XXVII Acessórios para tubos de PEX 50 QUADRO XXVIII Afastamentos máximos entre abraçadeiras para tubos de PEX 51 QUADRO XXIX Raios mínimos de curvatura para tubos de PEX 53 QUADRO XXX Pressão de serviço em função da temperatura 53 QUADRO XXXI Dimensões mais usuais das tubagens de PP 54 QUADRO XXXII Acessórios para tubos de PP 55 QUADRO XXXIII Afastamento máximo entre abraçadeiras para tubos de PP 56 QUADRO XXXIV Condições de utilização 57 QUADRO XXXV Rugosidade absoluta 70 QUADRO XXXVI Número de fluxómetros em utilização simultânea 71 QUADRO XXXVII Valores das variáveis P, T e t 72 QUADRO XXXVIII Exemplo prático de aplicação 73 QUADRO XXXIX Reduções nas perdas de carga de percurso 79 QUADRO XL Dimensionamento das tubagens de FP ou FG 81 QUADRO XLI Comprimentos equivalentes (m) nas tubagens de aço galvanizado 83 QUADRO XLII Comprimentos equivalentes (m) para tubagens de cobre ou PVC 85 QUADRO XLIII Perdas de carga localizadas (valores de ζ) 86 QUADRO XLIV Ramais de introdução e de ligação 89 QUADRO XLV Ramais de distribuição e alimentação 90 QUADRO XLVI Perdas de carga 90 QUADRO XLVII Verificação das condições de pressão no ponto L 91 QUADRO XLVIII Tipos de bombas 96 QUADRO XLIX Tensão de vapor da água função da temperatura 103 QUADRO L Capacidade dos reservatórios de acumulação 105 QUADRO LI Capacidade da bomba a instalar 105 QUADRO LII Determinação da altura manométrica de aspiração 105 QUADRO LIII Determinação da altura manométrica de compressão 106 QUADRO LIV Determinação da altura manométrica total 106 QUADRO LV Determinação da potência das bombas 106 QUADRO LVI Determinação da altura máxima de aspiração 106 QUADRO LVII Determinação do caudal de cálculo 112 QUADRO LVIII Necessidades de diâmetros do troço de tubagem AB 112 QUADRO LIX Determinação da altura manométrica de aspiração 113 XIV

12 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas QUADRO LX Determinação da altura manométrica de compressão 113 QUADRO LXI Determinação da altura manométrica total 113 QUADRO LXII Determinação da potência das bombas 114 QUADRO LXIII Determinação do caudal de cálculo 121 QUADRO LXIV Necessidades de diâmetros do troço de tubagem AB 121 QUADRO LXV Determinação da altura manométrica de aspiração 121 QUADRO LXVI Determinação da altura manométrica de compressão 122 QUADRO LXVII Determinação da altura manométrica total 122 QUADRO LXVIII Determinação da potência das bombas 122 QUADRO LXIX Determinação do volume do depósito hidropneumático 122 QUADRO LXX Determinação da altura máxima de aspiração 122 QUADRO LXXI Consumos mínimos de água quente a considerar para a produção individual com acumulação 125 QUADRO LXXII Consumos mínimos de água quente a considerar em edifícios públicos 126 QUADRO LXXIII Consumos mínimos de água quente a considerar em edifícios de habitação 127 QUADRO LXXIV Consumos mínimos de água quente para a produção instantânea individual 127 QUADRO LXXV Consumos de água quente em edifícios de habitação 127 QUADRO LXXVI Valor do factor correctivo de N 129 QUADRO LXXVII Caudais instantâneos 131 QUADRO LXXVIII Potência dos esquentadores, em função dos caudais escoados 132 QUADRO LXXIX Esquentadores de funcionamento a pressão normal 134 QUADRO LXXX Esquentadores de funcionamento a baixa pressão 134 QUADRO LXXXI Possibilidades de alimentação de água quente por esquentador com introdução por este de um incremento de t = 25 C na temperatura da água distribuída 135 QUADRO LXXXII Capacidade dos aparelhos, função do número de dispositivos 138 QUADRO LXXXIII Capacidade dos aparelhos, função dos consumos previsíveis 139 QUADRO LXXXIV Características de termoacumuladores a gás 140 QUADRO LXXXV Perdas de calor nas tubagens 157 QUADRO LXXXVI Determinação das necessidades diárias de água quente no edifício 157 QUADRO LXXXVII Determinação do volume do reservatório de acumulação 158 QUADRO LXXXVIII Determinação da potência da caldeira 158 QUADRO LXXXIX Determinação dos caudais de cálculo no percurso AL 160 XV

13 Índice de Quadros QUADRO XC Dimensionamento do percurso AL 160 QUADRO XCI Determinação dos caudais de cálculo no percurso AF 161 QUADRO XCII Dimensionamento do percurso AF 161 QUADRO XCIII Características dimensionais dos troços de tubagem 162 QUADRO XCIV Determinação das perdas de calor nos troços 162 QUADRO XCV Perdas de calor globais 162 QUADRO XCVI Determinação dos caudais circulantes 163 QUADRO XCVII Dimensionamento da tubagem de retorno, considerando o percurso AL 163 QUADRO XCVIII Dimensionamento da tubagem de retorno, considerando o percurso AF 164 QUADRO XCIX Condições de pressão e caudal 169 QUADRO C Consumo de água 170 QUADRO CI Tubagens (coluna) 175 QUADRO CII Perdas de carga (coluna) 176 QUADRO CIII Pressão necessária no ponto (A) 176 QUADRO CIV Tubagens (coluna) 178 QUADRO CV Perdas de carga (coluna) 178 QUADRO CVI Pressão necessária no ponto (A) 178 QUADRO CVII Coluna e ramal (a) 181 QUADRO CVIII Ramais (b) e (c) 181 QUADRO CIX Características da bomba 181 QUADRO CX Área máxima de cobertura por sprinkler 183 QUADRO CXI Área de operação 183 QUADRO CXII Número de sprinklers em funcionamento simultâneo 184 QUADRO CXIII Diâmetro dos sprinklers 184 QUADRO CXIV Número máximo de sprinklers a alimentar por tubagem 185 QUADRO CXV Valores de C para a fórmula de Hazen e Williams 188 QUADRO CXVI Parâmetros de cálculo 191 QUADRO CXVII Dimensionamento dos troços 191 QUADRO CXVIII Perdas de carga no percurso A - E 192 QUADRO CXIX Pressão e caudal necessários em E 192 QUADRO CXX Determinação do caudal de cálculo 198 QUADRO CXXI Necessidades de diâmetros dos troços de A a D 198 QUADRO CXXII Determinação da altura manométrica de aspiração 198 QUADRO CXXIII Determinação da altura manométrica de compressão 199 QUADRO CXXIV Determinação da altura manométrica total 199 QUADRO CXXV Determinação da potência das bombas 199 QUADRO CXXVI Determinação da altura máxima de aspiração 199 QUADRO CXXVII Temperatura de abertura dos sprinklers 205 XVI

14 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas QUADRO CXXVIII Diâmetro e factor K dos sprinklers 206 QUADRO CXXIX Valores de S e D em função da classe de risco 206 QUADRO CXXX Valores de A e H 207 QUADRO CXXXI Caudais de descarga 216 QUADRO CXXXII Canalizações e acessórios 221 QUADRO CXXXIII Aparelhos e materiais 222 QUADRO CXXXIV Características físicas do metal 243 QUADRO CXXXV Dimensões mais usuais das tubagens de ferro fundido 244 QUADRO CXXXVI Acessórios para tubos de ferro fundido 244 QUADRO CXXXVII Características físicas dos tubos de PVC 248 QUADRO CXXXVIII Dimensões das tubagens de PVC 249 QUADRO CXXXIX Acessórios para tubos de PVC 250 QUADRO CXL Distância máxima entre abraçadeiras 252 QUADRO CXLI Espessura dos tubos de PVC para águas residuais quentes 252 QUADRO CXLII Coeficientes correctores das pressões nominais 252 QUADRO CXLIII Dimensões mais usuais das tubagens de grés cerâmico 253 QUADRO CXLIV Cargas de rotura das tubagens de grés cerâmico 254 QUADRO CXLV Acessórios para tubagens de grés cerâmico 254 QUADRO CXLVI Características dimensionais dos sifões 257 QUADRO CXLVII Tipos de sifões 257 QUADRO CXLVIII Tipos de ralos 259 QUADRO CXLIX Características dimensionais das câmaras de inspecção 262 QUADRO CL Diâmetros mínimos dos ramais de descarga individuais 275 QUADRO CLI Valores da constante de rugosidade K 276 QUADRO CLII Dimensionamento dos ramais de descarga 278 QUADRO CLIII Diâmetros dos tubos de queda e taxas de ocupação 279 QUADRO CLIV Dimensionamento dos tubos de queda 281 QUADRO CLV Dimensionamento das colunas de ventilação 287 QUADRO CLVI Dimensionamento dos colectores prediais 288 QUADRO CLVII Ramais de descarga individuais 290 QUADRO CLVIII Dimensionamento dos ramais de descarga não-individuais 290 QUADRO CLIX Dimensionamento dos tubos de queda 291 QUADRO CLX Dimensionamento dos colectores prediais 291 QUADRO CLXI Dimensionamento do ramal de ligação 291 QUADRO CLXII Determinação do caudal de cálculo 302 QUADRO CLXIII Determinação da altura manométrica de elevação 302 XVII

15 Índice de Quadros QUADRO CLXIV Determinação da potência das bombas 302 QUADRO CLXV Determinação do volume útil da câmara de bombagem 302 QUADRO CLXVI Caudais de ponta a considerar 309 QUADRO CLXVII Tempos de retenção 310 QUADRO CLXVIII Superfícies específicas de separação 314 QUADRO CLXIX Tempos de retenção 314 QUADRO CLXX Volume a considerar de hidrocarbonetos função do tipo de viatura por lavagem 314 QUADRO CLXXI Dimensionamento da câmara de retenção de gorduras 315 QUADRO CLXXII Dimensionamento da câmara de retenção de hidrocarbonetos 316 QUADRO CLXXIII Número de compartimentos das fossas 321 QUADRO CLXXIV Relações dimensionais admissíveis 322 QUADRO CLXXV Valores das variáveis 324 QUADRO CLXXVI Equivalentes populacionais 325 QUADRO CLXXVII Fossa séptica de dois compartimentos 325 QUADRO CLXXVIII Fossa séptica de três compartimentos 326 QUADRO CLXXIX Afastamento entre trincheiras (medido entre eixos) 327 QUADRO CLXXX Afastamento dos lençóis de água 328 QUADRO CLXXXI Caudais residuais infiltráveis 333 QUADRO CLXXXII Dimensionamento das trincheiras de infiltração 334 QUADRO CLXXXIII Caudais residuais infiltráveis 337 QUADRO CLXXXIV Dimensionamento dos poços de infiltração 339 QUADRO CLXXXV Dimensionamento da fossa 344 QUADRO CLXXXVI Dimensionamento do poço 344 QUADRO CLXXXVII Número de aparelhos em ensaio de eficiência 345 QUADRO CLXXXVIII Valores dos parâmetros a, b 350 QUADRO CLXXXIX Valores de precipitação para as diferentes regiões (período de retorno de 5 anos; duração de precipitação de 5 min) 351 QUADRO CXC Coeficientes de escoamento 352 QUADRO CXCI Canalizações e acessórios 355 QUADRO CXCII Materiais 356 QUADRO CXCIII Dimensões mais usuais das tubagens de betão 363 QUADRO CXCIV Carga de rotura 363 QUADRO CXCV Dimensionamento dos ramais de descarga 366 QUADRO CXCVI Grandezas geométricas relativas a secções circulares 367 QUADRO CXCVII Dimensionamento de caleiras e algerozes de secção semicircular 368 XVIII

16 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas QUADRO CXCVIII Dimensionamento dos tubos de queda (L 0,04D) de entrada com aresta viva 373 QUADRO CXCIX Dimensionamento dos tubos de queda (L 1 m) de entrada cónica 373 QUADRO CC Dimensionamento dos tubos de queda (L < 0,04 m) de de entrada com aresta viva 374 QUADRO CCI Dimensionamento dos colectores prediais 375 QUADRO CCII Dimensionamento das caleiras 376 QUADRO CCIII Dimensionamento dos tubos de queda 377 QUADRO CCIV Dimensionamento dos ramais de descarga 377 QUADRO CCV Dimensionamento dos colectores prediais 378 QUADRO CCVI Dimensionamento do ramal de ligação 378 XIX

17 ÍNDICE DE FIGURAS Pág. Fig. 1 Alimentação directa 3 Fig. 2 Alimentação directa com elemento sobrepressor 3 Fig. 3 Alimentação indirecta com reservatório no topo do edifício 5 Fig. 4 Alimentação indirecta com reservatórios na base e no topo do edifício 5 Fig. 5 Alimentação indirecta com elemento elevatório 6 Fig. 6 Sistema misto de alimentação 6 Fig. 7 Reservatório de acumulação de água 8 Fig. 8 Contadores 14 Fig. 9 Instalação de um contador 14 Fig. 10 Instalação de uma bateria de contadores 14 Fig. 11 Rede de distribuição de água 16 Fig. 12 Declive das tubagens 19 Fig. 13 Instalação de tubagem sem acessórios 19 Fig. 14 Instalação de tubagens 19 Fig. 15 Instalação de tubagens de água quente e fria 20 Fig. 16 Situações de interdição de instalação de tubagens 21 Fig. 17 Posicionamento da rede no interior de uma cozinha 22 Fig. 18 Posicionamento da rede no interior de uma WC 22 Fig. 19 Instalação de um fluxómetro 23 Fig. 20 Câmaras de amortecimento de golpe de aríete 27 Fig. 21 Isolamento das canalizações relativamente aos suportes 27 Fig. 22 Inserção de juntas de dilatação 28 Fig. 23 Instalação de pendentes e de purgadores de ar 28 Fig. 24 Inserção de juntas elásticas 29 Fig. 25 Alguns tipos de abraçadeiras 30 Fig. 26 Instalação por embutimento de tubagens, tendo em conta os fenómenos de dilatação 32 Fig. 27 Instalação à vista de tubagens, tendo em conta os fenómenos de dilatação 32 XXI

18 Índice de Figuras Fig. 28 Tipos de ligações de tubos com acessórios 37 Fig. 29 Tipos de uniões 40 Fig. 30 Processo de ligação tubo/tubo ou acessório/tubo 46 Fig. 31 União para absorção de dilatação 47 Fig. 32 Processos de ligação entre tubos 49 Fig. 33 Processos de ligação tubos/acessórios 51 Fig. 34 Instalação do tubo em manga envolvente 51 Fig. 35 Instalação dos tubos de modo a que se verifique a absorção das variações lineares 52 Fig. 36 Braços de dilatação 56 Fig. 37 Torneiras simples 58 Fig. 38 Torneiras misturadoras 58 Fig. 39 Torneiras misturadoras de monocomando 60 Fig. 40 Torneiras de passagem e de esquadro 60 Fig. 41 Torneira de bóia 61 Fig. 42 Fluxómetro 61 Fig. 43 Autoclismo 62 Fig. 44 Válvulas 63 Fig. 45 Manómetro de coluna de água 65 Fig. 46 Linhas de energia e piezométrica 66 Fig. 47 Teorema de Torricelli 66 Fig. 48 Ábaco de Moody 68 Fig. 49 Curvas de probabilidade de funcionamento simultâneo de dispositivos de utilização 73 Fig. 50 Coeficientes de simultaneidade em função do número de dispositivos de utilização 74 Fig. 51 Caudais de cálculo, em função dos caudais acumulados (nível de conforto médio) 75 Fig. 52 Caudais de cálculo, em função dos caudais acumulados (nível de conforto mínimo e elevado) 76 Fig. 53 Caudais de cálculo, em função dos caudais acumulados (nível de conforto mínimo e elevado) 77 Fig. 54 Ábaco para dimensionamento das tubagens de FP ou FG 80 Fig. 55 Perdas de carga em contadores 82 Fig. 56 Linhas de energia num sistema 87 Fig. 57 Distribuição no piso 1 91 Fig. 58 Distribuição no piso 2 92 Fig. 59 Distribuição no piso 3 92 Fig. 60 Distribuição no piso 4 93 Fig. 61 Distribuição no piso 5 93 Fig. 62 Traçado isométrico da rede de distribuição 94 XXII

19 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas Fig. 63 Instalação elevatória ou sobrepressora tipo 98 Fig. 64 Instalação elevatória 100 Fig. 65 Curva característica do NPSH de uma bomba 103 Fig. 66 Esquema da instalação de elevação 104 Fig. 67 Ciclo de funcionamento dum grupo de bombagem com 2 elementos 108 Fig. 68 Instalação sobrepressora ou elevatória com bombagem directa 110 Fig. 69 Esquema da instalação de sobrepressão 111 Fig. 70 Instalação hidropneumática 116 Fig. 71 Reservatório hidropneumático 117 Fig. 72 Esquema da instalação hidropneumática 119 Fig. 73 Curvas de consumo de água quente 124 Fig. 74 Aparelho de produção instantânea (esquentador) 133 Fig. 75 Instalação de termoacumulador eléctrico 136 Fig. 76 Esquema de instalação de termoacumulador a gás 137 Fig. 77 Esquema funcional de uma caldeira mural 141 Fig. 78 Grupo constituído por caldeira mural e reservatório de acumulação 141 Fig. 79 Unidade individual de produção de água quente a energia solar 142 Fig. 80 Sistema de aquecimento central com caldeira 143 Fig. 81 Instalação de produção de água quente com bateria de termoacumuladores eléctricos 144 Fig. 82 Unidade de produção central de água quente através de energia solar 145 Fig. 83 Unidade de produção central instantânea de água quente com caldeira 147 Fig. 84 Unidade de produção central com caldeira e acumulação 148 Fig. 85 Aumento de volume da água, função da temperatura 150 Fig. 86 Instalação com reservatório de expansão aberto 151 Fig. 87 Instalação com reservatório de expansão fechado 152 Fig. 88 Sistema de distribuição de água quente com circuito de retorno 154 Fig. 89 Esquema do sistema de água quente 158 Fig. 90 Altura de um edifício 166 Fig. 91 Edifícios com altura 20 m 173 Fig. 92 Edifícios com altura > 20 m e 28 m 173 Fig. 93 Edifícios com altura > 28 m e 60 m 173 Fig. 94 Esquema simplificado de um sistema de coluna seca 174 Fig. 95 Esquema simplificado de uma rede de incêndio armada 177 Fig. 96 Esquema simplificado de uma instalação de colunas húmidas 180 Fig. 97 Traçado da instalação 187 Fig. 98 Relação Q e P, função de K 188 Fig. 99 Curvas de densidade 189 XXIII

20 Índice de Figuras Fig. 100 Área de operação considerada 190 Fig. 101 Instalação elevatória 196 Fig. 102 Esquema da instalação de elevação 197 Fig. 103 Boca-de-incêndio exterior 201 Fig. 104 Marcos de água 201 Fig. 105 Boca de alimentação 202 Fig. 106 Boca-de-incêndio não-armada 202 Fig. 107 Boca-de-incêndio tipo teatro 203 Fig. 108 Boca-de-incêndio tipo carretel 203 Fig. 109 Agulhetas 204 Fig. 110 Constituição dos sprinklers 204 Fig. 111 Diferentes tipos de sprinklers 205 Fig. 112 Espaçamento normal 206 Fig. 113 Espaçamento intercalado 207 Fig. 114 Afastamento de tectos e vigas 207 Fig. 115 Posto de controlo 208 Fig. 116 Ligação da rede predial à pública, função do tipo de sistema da rede pública 213 Fig. 117 Drenagem gravítica 214 Fig. 118 Drenagem com elevação 214 Fig. 119 Sistema misto de drenagem 215 Fig. 120 Esquema simplificado dum sistema de drenagem de águas residuais domésticas com ventilação primária 217 Fig. 121 Esquema simplificado dum sistema de drenagem de águas residuais domésticas com ventilação secundária completa 218 Fig. 122 Elementos constituintes dum sistema de drenagem 219 Fig. 123 Ligação de vários aparelhos a um único ramal de descarga 220 Fig. 124 Ligação de um ramal de descarga de outro aparelho a um ramal de bacia de retrete 222 Fig. 125 Ligação de um ramal de descarga de outro aparelho a um ramal de um urinol 223 Fig. 126 Ligação de ramais de descarga a tubos de queda e colectores prediais 223 Fig. 127 Ligação dos ramais de descarga de bacias de retrete e de águas saponáceas aos tubos de queda 224 Fig. 128 Instalação do ramais de descarga 224 Fig. 129 Impossibilidades de desenvolvimeno dos ramais de descarga 225 Fig. 130 Ligação do ramal de ventilação ao de descarga 226 Fig. 131 Distância máxima admissível entre o sifão e a secção ventilada 226 Fig. 132 Desenvolvimento da linha piezométrica de modo a evitar a obturação do ramal de ventilação 227 XXIV

21 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas Fig. 133 Bateria de sanitas ou aparelhos similares 228 Fig. 134 Bateria de outros tipos de aparelhos (não sanitas nem similares) 228 Fig. 135 Translação dos tubos de queda 229 Fig. 136 Concordância do tubo de queda com a tubagem de fraca pendente 230 Fig. 137 Ligação do tubo de queda à câmara de inspecção 231 Fig. 138 Valores mínimos de prolongamento do tubo de queda na sua abertura para o exterior 231 Fig. 139 Diagrama de pressões num tubo de queda 232 Fig. 140 Translação da coluna de ventilação 232 Fig. 141 Ligação da coluna de ventilação ao colector e tubo de queda 233 Fig. 142 Ligação ao tubo de queda 234 Fig. 143 Colectores prediais enterrados 235 Fig. 144 Colectores instalados à vista 235 Fig. 145 Inserção do ramal de ligação no colector público 236 Fig. 146 Formação de tampão no tubo de queda 239 Fig. 147 Instalação de materiais isolantes 240 Fig. 148 Fenómeno de auto-sifonagem 241 Fig. 149 Fenómeno de sifonagem induzida 241 Fig. 150 Dupla sifonagem 242 Fig. 151 Tubagens de ferro fundido com e sem abocardamento 243 Fig. 152 Tampões de redução simples ou mistos 245 Fig. 153 Ligação entre troços de tubagens (com abocardamento) 245 Fig. 154 Ligação entre troços de tubagens (sem abocardamento) 246 Fig. 155 Posicionamento dos elementos de suporte e/ou amarração 247 Fig. 156 Ligação entre troços de tubagem com anéis de estanquidade 249 Fig. 157 Ligação entre troços de tubagem por colagem 251 Fig. 158 Sifão incorporado no aparelho e sifão a incorporar no ramal 256 Fig. 159 Caixas de pavimento 259 Fig. 160 Tipos de câmara de inspecção 260 Fig. 161 Pormenor de garantia da estanquidade da tampa 261 Fig. 162 Disposição dos degraus 261 Fig. 163 Superfícies da soleira 262 Fig. 164 Inserção de caleiras 263 Fig. 165 Queda guiada 263 Fig. 166 Bacias de retrete 264 Fig. 167 Banheira 265 Fig. 168 Base de chuveiro 266 Fig. 169 Lavatórios 267 Fig. 170 Bidés 268 Fig. 171 Pia de despejos 268 Fig. 172 Pia turca 269 XXV

22 Índice de Figuras Fig. 173 Urinóis 270 Fig. 174 Lava-louças 271 Fig. 175 Caudais de cálculo, em função dos caudais acumulados 274 Fig. 176 Distância máxima admissível entre o sifão e a secção ventilada 275 Fig. 177 Dimensionamento dos ramais de descarga 277 Fig. 178 Determinação do diâmetro dos tubos de queda 282 Fig. 179 Relação entre o diâmetro e o comprimento da coluna de ventilação 284 Fig. 180 Determinação do caudal de ar 285 Fig. 181 Determinação do diâmetro da coluna de ventilação 286 Fig. 182 Cobertura do edifício 292 Fig. 183 Drenagem do piso Fig. 184 Drenagem do piso Fig. 185 Drenagem do piso Fig. 186 Drenagem do piso Fig. 187 Drenagem do piso Fig. 188 Desenvolvimento da rede de drenagem 295 Fig. 189 Instalação elevatória com câmara seca 299 Fig. 190 Instalação elevatória com bombas submersíveis 300 Fig. 191 Esquema da instalação de elevação 301 Fig. 192 Câmara de retenção de areia 305 Fig. 193 Câmaras de retenção de gordura com câmara de retenção de elementos pesados incorporada e separada (prefabricadas) 307 Fig. 194 Câmara retentora de gorduras com deflectores (prefabricada) 307 Fig. 195 Câmaras de retenção de gorduras de planta rectangular e circular (fabricadas in-situ) 308 Fig. 196 Câmara de retenção de gorduras de planta rectangular (fabricada in-situ) 309 Fig. 197 Câmara de retenção de hidrocarbonetos metálica (prefabricada) 312 Fig. 198 Câmara de retenção de hidrocarbonetos constituída por anéis prefabricados de betão 312 Fig. 199 Câmara de retenção de hidrocarbonetos fabricada in-situ 313 Fig. 200 Fossa séptica de dois andares 318 Fig. 201 Fossa séptica de um compartimento 319 Fig. 202 Fossa séptica de dois compartimentos 320 Fig. 203 Fossa séptica de três compartimentos 321 Fig. 204 Trincheira de infiltração com distribuição em série 329 Fig. 205 Trincheira de infiltração com distribuição em paralelo 330 Fig. 206 Pormenores construtivos relativos às trincheiras de infiltração 331 Fig. 207 Leito de infiltração 335 Fig. 208 Poço de infiltração 338 Fig. 209 Trincheira filtrante 342 XXVI

23 Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas Fig. 210 Filtro de areia enterrado 343 Fig. 211 Drenagem gravítica 348 Fig. 212 Sistema misto de drenagem 349 Fig. 213 Regiões pluviométricas 350 Fig. 214 Curvas de intensidade de precipitação para um período de retorno de 5 anos 351 Fig. 215 Elementos constituintes duma rede de drenagem de águas pluviais 354 Fig. 216 Descarregador de superfície 357 Fig. 217 Orifício de descarga (trop-plein) 357 Fig. 218 Tubagens de betão com ou sem abocardamento 364 Fig. 219 Caleira de secção semicircular 366 Fig. 220 Caleira de secção tipo rectangular 367 Fig. 221 Escoamento por tubos adicionais 370 Fig. 222 Descarregador 370 Fig. 223 Descarregadores de parede delgada e espessa 371 Fig. 224 Planta da cobertura 378 Fig. 225 Planta do piso Fig. 226 Sistema de drenagem completo (dreno periférico associado a dreno de superfície) 380 Fig. 227 Dreno periférico ligado a filtro sob a edificação 381 Fig. 228 Dreno afastado da parede do edifício 382 XXVII

BANDAS DE MÚSICA MILITARES: PERFORMANCE E CULTURA NA CIDADE DE GOIÁS ( )

BANDAS DE MÚSICA MILITARES: PERFORMANCE E CULTURA NA CIDADE DE GOIÁS ( ) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS JOELSON PONTES VIEIRA BANDAS DE MÚSICA MILITARES: PERFORMANCE E CULTURA NA CIDADE DE GOIÁS (1822-1937) VOLUME II - ANEXOS Goiânia 2013 JOELSON

Leia mais

Quadro 1 Referências na Crónica de D. João I. PRIMEIRA PARTE ANO EPISÓDIO CAPÍTULO(S) PÁGINA(S) 1383 Cerco ao castelo de Lisboa XLI XLIII 75-76

Quadro 1 Referências na Crónica de D. João I. PRIMEIRA PARTE ANO EPISÓDIO CAPÍTULO(S) PÁGINA(S) 1383 Cerco ao castelo de Lisboa XLI XLIII 75-76 ANEXOS Quadro 1 Referências na Crónica de D. João I PRIMEIRA PARTE ANO EPISÓDIO CAPÍTULO(S) PÁGINA(S) 1383 Cerco ao castelo de Lisboa XLI 69-72 1383/84 Tomada do XLII 72-75 castelo de Beja 1383/84 Tomada

Leia mais

Decreto de Balneário Camboriú nº 2896 de 02 de setembro de 1997

Decreto de Balneário Camboriú nº 2896 de 02 de setembro de 1997 "REGULAMENTA A LEI Nº 1.397, DE 10 DE OUTUBRO DE 1.994, QUE CRIA ÁREAS DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO CONTROLADO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". Citado por 1 O Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, no uso

Leia mais

Geínha. Prefácio de Rá, Posenk, Tóxia e Talia

Geínha. Prefácio de Rá, Posenk, Tóxia e Talia Geínha Prefácio de Rá, Posenk, Tóxia e Talia 5 À Terra, ao planeta Géa e à Irmandade Galáctica: - Saudações nos vértices do Sagrado Trilátero! Na Paz do Agora, um estato. - Maw! Se Você começa desse jeito,

Leia mais

SUB Hamburg A/ Machado de Assis MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS. Romance D.OUIXOTE

SUB Hamburg A/ Machado de Assis MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS. Romance D.OUIXOTE SUB Hamburg A/542969 Machado de Assis MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Romance D.OUIXOTE Prólogo da quarta edição 15 Ao leitor 17 Capítulo I - Óbito do autor 19 Capítulo II - O emplasto 21 Capítulo III

Leia mais

Capítulo I Introdução e objectivo Introdução Objectivos do estudo Motivação para o estudo 2. Capítulo II Revisão da Literatura 4

Capítulo I Introdução e objectivo Introdução Objectivos do estudo Motivação para o estudo 2. Capítulo II Revisão da Literatura 4 Índice geral Capítulo I Introdução e objectivo 1 Pág. 1.0 Introdução 2 1.1 Objectivos do estudo 2 1.2 Motivação para o estudo 2 Capítulo II Revisão da Literatura 4 2.1 O Suicídio na História e na Literatura:

Leia mais

CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA

CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DJe 24/06/2016 (cópia sem assinatura) CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 4.350/CGJ/2016 Dispõe sobre a efetivação da implantação definitiva do Selo de Fiscalização

Leia mais

ANÁLISE E AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

ANÁLISE E AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS TREINAMENTO NOVO PROF. ANDRE BAETA 13 E 14 DE MAIO SÃO LUÍS/MA DESTAQUES DO TREINAMENTO Como avaliar as alterações de projeto em obras públicas? Quais as principais artimanhas dos empreiteiros para conseguir

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA GAB/SE Nº 1308, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA GAB/SE Nº 1308, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA GAB/SE Nº 1308, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018 Defere pedido de credenciamento no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD).

Leia mais

RESOLUÇÃO. Gestão de Negócios; Gestão Estratégica de Pessoas, no câmpus de Itatiba, criados pela Resolução CONSEPE 21-A/2003, de 26/6/2003;

RESOLUÇÃO. Gestão de Negócios; Gestão Estratégica de Pessoas, no câmpus de Itatiba, criados pela Resolução CONSEPE 21-A/2003, de 26/6/2003; RESOLUÇÃO CONSEPE 69/2004 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE EXTINÇÃO DE CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no

Leia mais

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 582148 - Canalizador/a Nível de qualificação do QNQ: 2 Nível de qualificação do QEQ: 2 Unidades de Competencia (UC) Designação 1 Executar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SERGIPE CREA-SE REGIMENTO DO CREA-SE DO CONSELHO REGIONAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SERGIPE CREA-SE REGIMENTO DO CREA-SE DO CONSELHO REGIONAL REGIMENTO DO TÍTULO I DO CONSELHO REGIONAL CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DO Art. 1º O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Sergipe Crea-SE é entidade autárquica

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal, combinado com os artigos 90 e seguintes da Lei n 2.018, de 17 de janeiro de 1986;

CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal, combinado com os artigos 90 e seguintes da Lei n 2.018, de 17 de janeiro de 1986; DECRETO N 8.876, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015 Homologa o concurso público n 01/2014 na forma que especifica. CLAYTON ROBERTO MACHADO, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que lhe são

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 163, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 163, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 163, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 Dispõe sobre reajuste anual dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Púbicos dos demais serviços praticados pelo SAAE, a serem aplicados

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 086/2015. Autoriza o recebimento por doação de móveis usados da Caixa Econômica Federal e dá outras providências.

PROJETO DE LEI Nº 086/2015. Autoriza o recebimento por doação de móveis usados da Caixa Econômica Federal e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº 086/2015. Autoriza o recebimento por doação de móveis usados da Caixa Econômica Federal e dá outras providências. Art. 1 o É o Município autorizado a receber por doação da Caixa Econômica

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 116, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 116, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 116, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto a serem aplicados no Município de Indaiatuba e dá outras providências. A DIRETORIA EXECUTIVA

Leia mais

REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL DE SAO PAULO, V. 201 INDICE DE ASSUNTOS

REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL DE SAO PAULO, V. 201 INDICE DE ASSUNTOS INDICE DE ASSUNTOS ABASTECIMENTO - AGUA, DE, XIV, 164 - BEBIDAS, DE.VIII, 3 - CARNE, DE, VI, 5; VII, 5; XLVI, 257 ABOLigAO, XLVII, 127; CLXIV, 233 ABOLICIONISTAS, XLIV, 178; LXXVII, 261; CXIII, 149; CXLVIII,

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Pensamento Agradecimentos Índice Geral

ÍNDICE GERAL. Pensamento Agradecimentos Índice Geral ÍNDICE GERAL Pensamento III Agradecimentos IV Índice Geral V Índice de Quadros VII Índice de Gráficos X Índice de Abreviaturas XIII INTRODUÇÃO 1 Caso do Centro de Saúde de Ajuda e o estudo dos factores

Leia mais

Índice de Anexos da Ata nº 116 de 26 de Julho de 2016

Índice de Anexos da Ata nº 116 de 26 de Julho de 2016 Índice de Anexos da Ata nº 116 de 26 de Julho de 2016 Anexo I Documentação Munícipe Ana Isidro Anexo II Documentação Munícipe José Baltazar Anexo III Petição Nº 10_2016 - Pelo fim imediato da utilização

Leia mais

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento

Leia mais

Anexo 1 Plan de clase (10º B/F/G; Describir la vivienda)

Anexo 1 Plan de clase (10º B/F/G; Describir la vivienda) Anexo 1 Plan de clase (10º B/F/G; Describir la vivienda) i Anexo 1.1 Trabalhos realizados pelos alunos (Posters) ii Anexo 2 Planificação de unidade didáctica (10º D; La gastronomía española) iii Anexo

Leia mais

Anexo VIII - Diversos

Anexo VIII - Diversos Anexo VIII - Diversos lxxxiii Figura I - Plano geral das estruturas de origem islâmica encontradas no Pátio de S. Miguel. (Foto: ERA-Arqueologia, 2012). Figura II - Plano geral das estruturas de origem

Leia mais

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água

Leia mais

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...

Leia mais

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS GERAIS Cuidados a ter com o transporte e armazenamento de tubagens ou

Leia mais

ÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4

ÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período

Leia mais

PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa

PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa Tipo de Obra: Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Local da Obra: Largo de São Sebastião, nº 5 a 8 Paço do Lumiar - Lisboa PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 217, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 217, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 217, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos Demais Serviços a serem aplicados no Município de Indaiatuba

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.293, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998. (publicada no DOE nº 248, de 30 de dezembro de 1998) Introduz modificações na Lei nº 8.820, de 27/01/89, e alteraçoes, que instituiu o ICMS. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Plano Superior: Cobertura e Procedimentos Garantidos

Plano Superior: Cobertura e Procedimentos Garantidos Plano Superior: Cobertura e Procedimentos Garantidos A CONTRATADA assegurará aos beneficiários regularmente inscritos e satisfeitas as respectivas condições, a cobertura básica prevista neste capítulo

Leia mais

Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed

Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água

Leia mais

encobrimentos nos Descobrimentos

encobrimentos nos Descobrimentos JOSÉ CARO PROENÇA encobrimentos nos Descobrimentos Jornal noticioso da Viagem de Vasco da Gama à índia segundo o Manuscrito Álvaro Velho do Barreiro (1497-1499) LIVROU ÍNDICE Dedicatória 5 Nota de apresentação

Leia mais

CURSO DE PPRA (NR - 09)

CURSO DE PPRA (NR - 09) CURSO DE PPRA (NR - 09) (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS) NÃO PEÇA MODELOS DE PPRA PORQUER NÃO EXISTE. 1 DATA DO CURSO: 01 A 05, E 06 DE AGOSTO/2016 2 HORÁRIO DO CURSO: 2ª FEIRA 01/08/2016:

Leia mais

PAULO AUGUSTO OYAMADA TAMAKI UMA EXTENSÃO DO RUP COM ÊNFASE NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS DO PMBOK BASEADA EM PROCESS PATTERNS

PAULO AUGUSTO OYAMADA TAMAKI UMA EXTENSÃO DO RUP COM ÊNFASE NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS DO PMBOK BASEADA EM PROCESS PATTERNS PAULO AUGUSTO OYAMADA TAMAKI UMA EXTENSÃO DO RUP COM ÊNFASE NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS DO PMBOK BASEADA EM PROCESS PATTERNS Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº. 4.006 DE 31 DE MARÇO DE 2009.

Estado do Acre DECRETO Nº. 4.006 DE 31 DE MARÇO DE 2009. DECRETO Nº. 4.006 DE 31 DE MARÇO DE 2009.. Publicado no D.O.E n 10.020 de 1 de abril de 2009. Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto nº 2.914, de 11 de abril de 2008. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE,

Leia mais

OURIVESARIA ESTAMPADA E LAVRADA

OURIVESARIA ESTAMPADA E LAVRADA ANA CRISTINA CORREIA DE SOUSA OURIVESARIA ESTAMPADA E LAVRADA UMA TÉCNICA MILENAR NUMA OFICINA DE GONDOMAR (VOLUME II - APÊNDICE ICONOGRÁFICO) PORTO 1997 ANA CRISTINA CORREIA DE SOUSA (Bolseira da Junta

Leia mais

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE AGUAS RESIDUAIS COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de Identidade

Leia mais

CAPÍTULO I DO CARGO DE MÉDICO

CAPÍTULO I DO CARGO DE MÉDICO MEDIDA PROVISÓRIA No, DE DE DE 2017 Posterga ou cancela aumentos remuneratórios para os exercícios subsequentes, altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA 805, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017

MEDIDA PROVISÓRIA 805, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017 MEDIDA PROVISÓRIA 805, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017 Posterga ou cancela aumentos remuneratórios para os exercícios subsequentes, altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime

Leia mais

FUNDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DE AMPARO

FUNDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DE AMPARO FUNDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DE AMPARO O Convênio celebrado com o Cartório de Registro de Imóveis e Anexos, de Amparo, em dezembro de 1994, possibilitou a transferência da massa documental,

Leia mais

RESOLUÇÃO GP/CR/DJ N. 4, DE 16 DE AGOSTO DE 2010

RESOLUÇÃO GP/CR/DJ N. 4, DE 16 DE AGOSTO DE 2010 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO RESOLUÇÃO GP/CR/DJ N. 4, DE 16 DE AGOSTO DE 2010 Altera a Resolução GP/GCR/DGJ nº 02/2005, que dispõe sobre as notificações (citações) e intimações aos Procuradores

Leia mais

Mente, Caráter e Personalidade 2

Mente, Caráter e Personalidade 2 Mente, Caráter e Personalidade 2 Ellen G. White 2007 Copyright 2013 Ellen G. White Estate, Inc. Informações sobre este livro Resumo Esta publicação ebook é providenciada como um serviço do Estado de Ellen

Leia mais

LEI Nº 4.035. De: 04 de julho de 2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 4.035. De: 04 de julho de 2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 4.035 De: 04 de julho de 2014. Desafeta do domínio público os imóveis localizados no CONJUNTO HABITACIONAL SONHO MEU, na cidade de Umuarama - PR. A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ,

Leia mais

PROJETO DE REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. Ampliação / Alteração de edifício industrial

PROJETO DE REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. Ampliação / Alteração de edifício industrial PROJETO DE REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Ampliação / Alteração de edifício industrial Rua Chã Rego Água, 41 - Cabouco Lagoa Açores Sicosta, Soc. Industrial de Carnes, Lda. Dezembro 2015 PROJETO DE

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL MULTIFINALITÁRIO DOS MUNICÍPIOS DA AMAVI - CIM-AMAVI T E R M O D E A D J U D I C A Ç Ã O

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL MULTIFINALITÁRIO DOS MUNICÍPIOS DA AMAVI - CIM-AMAVI T E R M O D E A D J U D I C A Ç Ã O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL MULTIFINALITÁRIO DOS MUNICÍPIOS DA AMAVI - CIM-AMAVI EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2012 T E R M O D E A D J U D I C A Ç Ã O Jocelino Amâncio, Presidente do Consórcio Intermunicipal

Leia mais

CURSO DE PERICIA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO:

CURSO DE PERICIA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO: CURSO DE PERICIA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO: 1 - OBJETIVO DO CURSO: O Curso tem como objetivo proporcionar aos profissionais conhecimentos técnicos, bem como as técnicas necessárias para realização

Leia mais

ATA da 306ª Reunião Ordinária de Assuntos Gerais do Condir do dia 17/10/2016

ATA da 306ª Reunião Ordinária de Assuntos Gerais do Condir do dia 17/10/2016 63.01.01.01 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA ATA da 306ª Reunião Ordinária de Assuntos Gerais do Condir do dia 17/10/2016

Leia mais

Portaria nº 85, (DODF de 04/03/09)

Portaria nº 85, (DODF de 04/03/09) Portaria nº 85, (DODF de 04/03/09) Altera a Portaria nº 49, de 13/03/08, que estabelece a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), prevista no Ajuste SINIEF nº 07, de 30/09/05, para

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL Portaria n. 138/2014 CG Regulamenta cursos e estágios no âmbito da Corporação. O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros

Leia mais

ATODO PODER EXCUTIVO. XII - remissão; XIII - anistia; DECRETO Nº 9.193, DE 20 DE MARÇO DE XIV - moratória;

ATODO PODER EXCUTIVO. XII - remissão; XIII - anistia; DECRETO Nº 9.193, DE 20 DE MARÇO DE XIV - moratória; ATODO PODER EXCUTIVO XI - crédito para investimento; XII - remissão; DECRETO Nº 9.193, DE 20 DE MARÇO DE 2018. XIII - anistia; Publica relação dos atos normativos relativos às isenções,

Leia mais

1

1 AMOSTRA APOSTILA CORELDRAW 9 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO II. O CORELDRAW III. INICIANDO O CORELDRAW 9 IV. AMBIENTE DE TRABALHO V. SALVAR UM GRÁFICO VI. ABRIR UM GRÁFICO EXISTENTE VII. NOVO GRÁFICO VIII. RÉGUAS

Leia mais

Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009.

Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009. Lista de Figuras Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009. Figura 2- Local onde os alunos, com experiência prévia,

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA

Leia mais

REDE DE ÁGUAS, ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS

REDE DE ÁGUAS, ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS REDE DE ÁGUAS, ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE DA AUTORA DO PROJETO DA REDES

Leia mais

1 PROJETO DE LEI 01-0102/2007 do Vereadores Antonio Carlos Rodrigues (PL). Roberto Tripoli (PV) e outros Vereadores Consolida a Legislação Municipal referente a datas comemorativas, eventos e feriados

Leia mais

PROJECTO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAS MEMÓRIA DESCRITIVA. Processo: Data: Outubro 10 Rev: A. Mod. (09) CP1_00

PROJECTO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAS MEMÓRIA DESCRITIVA. Processo: Data: Outubro 10 Rev: A. Mod. (09) CP1_00 Mod. (09) CP1_00 SOCIEDADE POLIS LITORAL RIA FORMOSA, S.A. Elaboração de Projectos de Execução para a requalificação de espaços ribeirinhos, de parques públicos e percursos pedonais - Parque Ribeirinho

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

ÍNDICE GERAL. I - Documentos de intervenção eclesiástica

ÍNDICE GERAL. I - Documentos de intervenção eclesiástica ÍNDICE GERAL I - Documentos de intervenção eclesiástica a) Constituições Sinodais e Visitações Gerais DOC. I - 1403, Janeiro, 13, Lisboa - Constituições do Sínodo de D. João Esteves de Azambuja DOC. I1

Leia mais

RESOLVE: Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos IV 3299003

RESOLVE: Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos IV 3299003 PORTARIA N 39, DE 18 DE ABRIL DE 2016 Aprova a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (NFS-e), institui cronograma de implantação e adota outras providências. JOSUÉ FRANCISCO DA SILVA LONGO, Prefeito Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO CSDPE Nº 12/2013

RESOLUÇÃO CSDPE Nº 12/2013 RESOLUÇÃO CSDPE Nº 12/2013 Regulamenta as Defensorias Públicas Regionais da Defensoria Pública do Estado e dá outras providências. O CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO, no uso de suas atribuições

Leia mais

Instalações em Edifícios II

Instalações em Edifícios II UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR TÉCNICA Instalações em Edifícios II Instalações Predias de Esgotos Sanitários 1 Índice 1. Esgotamento de Águas Residuais 1.1. Componentes do Sistema de Esgoto 1.1.

Leia mais

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS Universidade do Algarve Escola Superior de Tecnologia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS REDES PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Noções Básicas

Leia mais

Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. Prefácio de hélio guimarães. Estabelecimento de texto e notas de marta de senna marcelo diego

Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. Prefácio de hélio guimarães. Estabelecimento de texto e notas de marta de senna marcelo diego Machado de Assis Memórias póstumas de Brás Cubas Prefácio de hélio guimarães Estabelecimento de texto e notas de marta de senna marcelo diego Copyright do prefácio 2014 by Hélio Guimarães Copyright das

Leia mais

INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues INSTALAÇÕES SANITÁRIAS I CASAS DE BANHO As casas de banho compreendiam a bacia de retrete,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.778, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre remuneração e reajuste de Planos de Cargos, Carreiras e Planos Especiais de

Leia mais

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos

Leia mais

SUMÁRIO. PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR FIRMINO Praça Raimundo Carneiro,48 - Centro - Senador Firmino - MG CNPJ:

SUMÁRIO. PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR FIRMINO Praça Raimundo Carneiro,48 - Centro - Senador Firmino - MG CNPJ: DECRETO 223/2016 Regulamenta da prestação de serviços públicos de água e esgoto do Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Senador Firmino - MG. SUMÁRIO TÍTULO I PARTE GERAL... 4 CAPÍTULO I DAS

Leia mais

DIÁRIO DA ASSEMBLEIA ANO XXVI PALMAS, QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2016 N 2403

DIÁRIO DA ASSEMBLEIA ANO XXVI PALMAS, QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2016 N 2403 8ª LEGISLATURA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DIÁRIO DA ASSEMBLEIA ANO XXVI PALMAS, QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2016 N 2403 MESA DIRETORA Presidente: Dep. Osires Damaso (PSC) 1º Vice-Presidente: Dep. Luana

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente

Leia mais

RESOLUÇÃO CSDPE Nº 04/2018

RESOLUÇÃO CSDPE Nº 04/2018 RESOLUÇÃO CSDPE Nº 04/2018 Altera a Resolução CSDPE nº 03/2016, incluindo a atribuição para atuação no Juizado Especial da Fazenda Pública em seus anexos. O CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: MEDIDA PROVISÓRIA N o 805, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017 Posterga ou cancela aumentos remuneratórios para os exercícios subsequentes, altera a Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime

Leia mais

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/10 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de Identidade

Leia mais

1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS

1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...

Leia mais

EDIÇÃO EXTRA ISSN

EDIÇÃO EXTRA ISSN EDIÇÃO EXTRA ISSN 1677-7042... Sumário Seção 1 Seção 1 Atos do Poder Legislativo LEI N o 13.324, DE 29 DE JULHO DE Altera a remuneração de servidores e empregados públicos; dispõe sobre gratificações de

Leia mais

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS PROJECTO DE EXECUÇÃO AGOSTO / 2009 MAPA DE TRABALHOS

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS PROJECTO DE EXECUÇÃO AGOSTO / 2009 MAPA DE TRABALHOS I CLUB HOUSE I.1 REDE EXTERIOR DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS 1 Tubagem e Acessórios 1.1 Fornecimento de tubagem em PVC-U 6kN/m 2 a instalar em vala, incluindo movimento de terras, do tipo "Sanecor"

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia civil Ano letivo 2013/2014 Unidade Curricular Tecnologia das construções ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Maria de Jesus de Almeida

Leia mais

REMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO

REMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO REMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO ÍNDICE 1 CADERNO DE ENCARGOS 2 PROJECTO DE EXECUÇÃO A ARQUITECTURA 1.1.2 Solução Proposta 1.1.2.1 - Introdução 1.1.2.2 Caracterização do Espaço 1.1.2.2.1

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI N.º 13.593, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. (publicada no DOE nº 248, de 31 de dezembro de 2010) Altera a Lei nº 8.820,

Leia mais

PADRE ANTÓNIO VIEIRA RTE de FURTAR ESPELHO DE ENGANOS TEATRO DE VERDADES. SUB Hamburg "'" III III Mil IIIII fllfl lllff A/511049

PADRE ANTÓNIO VIEIRA RTE de FURTAR ESPELHO DE ENGANOS TEATRO DE VERDADES. SUB Hamburg ' III III Mil IIIII fllfl lllff A/511049 SUB Hamburg "'" III III Mil IIIII fllfl lllff A/511049 PADRE ANTÓNIO VIEIRA RTE de FURTAR ESPELHO DE ENGANOS TEATRO DE VERDADES FRONTEIRA DO CAOS EDITORES ÍNDICE 9 INTRODUÇÃO 15 DEPRECAÇAO Ao Sereníssimo

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLÓGIA DE RORAIMA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO

Leia mais

Instalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades

Instalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades Instalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades CÓDIGO Artigo DESIGNAÇÃO UN. QUANT. PREÇO (EUROS) UNIT. TOTAL 1 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1 Rede Exterior 1 1.1.1 Fornecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011 Santa Maria/RS, março/2012 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA Índice Página MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA... 1 1. GENERALIDADES... 1 2. Descrição da infra-estrutura... 1 2.1. Rede de abastecimento de água... 1

Leia mais

RESOLUÇÃO GP/CR/DGJ N. 2, DE 11 DE OUTUBRO DE 2005

RESOLUÇÃO GP/CR/DGJ N. 2, DE 11 DE OUTUBRO DE 2005 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO RESOLUÇÃO GP/CR/DGJ N. 2, DE 11 DE OUTUBRO DE 2005 CORREGEDORIA REGIONAL O Presidente e o Corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, no uso

Leia mais

Í N D I C E INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO TEÓRICO E PROBLEMÁTICA METODOLOGIA...

Í N D I C E INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO TEÓRICO E PROBLEMÁTICA METODOLOGIA... Í N D I C E INTRODUÇÃO... 1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO E PROBLEMÁTICA... 2. METODOLOGIA... 2.1. A delimitação do objecto... 2.2. Métodos e técnicas de investigação... 2.3. A observação, as entrevistas e a

Leia mais

ANEXO I Regulamento do Credenciamento de Editoras para Coedição de Livros Destinados a Micro e Pequenas Empresas

ANEXO I Regulamento do Credenciamento de Editoras para Coedição de Livros Destinados a Micro e Pequenas Empresas ANEXO I O Projeto Parcerias com Editoras instituiu o credenciamento de editoras interessadas em realizar coedições de publicações técnicas com o SEBRAE. A seguir apresentamos o Regulamento do Credenciamento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloízio Mercadante

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloízio Mercadante PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloízio Mercadante SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

Leia mais

manualredesprediais anexos simbologia

manualredesprediais anexos simbologia manualredesprediais anexos B simbologia Anexo B G R U P O 1 CANALIZAÇÕES 1.1 Água fria destinada a consumo 1.2 Água quente destinada a consumo (em caso de existir circuito de retorno, este traço corresponde

Leia mais

Instituto Superior Técnico

Instituto Superior Técnico Instituto Superior Técnico GEP - Gabinete de Estudos e Planeamento AVALIAÇÃO E PROSPECTIVA DO MERCADO DE EMPREGO DOS ENGENHEIROS DO IST (Projecto nº 49004: Co-financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal

Leia mais

FRAÇÃO T T3 PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO 1:1000. R. Alecrim 22, R. Ferragial 33, R. São Paulo Nov ANEXO 1

FRAÇÃO T T3 PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO 1:1000. R. Alecrim 22, R. Ferragial 33, R. São Paulo Nov ANEXO 1 N FRÇÃO T T3 Nov. 2017 PLNT DE IMPLNTÇÃO DO EDIFÍCIO 1:1000 1 ENTRD ESCD ELEVDOR CIRCULÇÃO COMUM PISO DE ENTRD (PISO 2) N FRÇÃO T T3 Nov. 2017 PLNT SIMPLIFICD DO PISO DE ENTRD (PISO 2) 1:200 2 FRÇÃO T

Leia mais

Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas 3.

Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas 3. Título: Fábulas de Esopo Tradução e adaptação: Ilustrações: Steinhowel (1479), Osius (1574), Wenzel Hollar (séc. XVII), Francis Barlow (1687), JJ Grandville, (1838) Samuel Croxall (1863), Herrick (1865),

Leia mais

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto

Leia mais

Regulamento do Plano GEAPClássico

Regulamento do Plano GEAPClássico Regulamento do Plano GEAPClássico Capítulo I Do Regulamento Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade estipular as normas e critérios gerais do Plano GEAPClássico administrado pela GEAP Autogestão

Leia mais

FICHA DE RESPONSABILIDADE POR OBRA*

FICHA DE RESPONSABILIDADE POR OBRA* FICHA E RESONSABILIAE OR OBRA* 1 Local da Obra: Requerente: 2 Nome do Téc RespObra: BI/CC nº Tel / Telem: e-mail: 3 Aspetos Gerais: - rojeto novo - Alterações de licenciamento A obra está concluída e executada

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água

Leia mais

FICHA DE RESPONSABILIDADE POR OBRA*

FICHA DE RESPONSABILIDADE POR OBRA* Águas do orto Rua Barão de Nova Sintra, 285 4300 367 orto T +351 225 190 800 wwwaguasdoportopt geral@aguasdoportopt FICHA E RESONSABILIAE OR OBRA* 1 Local da Obra: Requerente: 2 Nome do Técnico: BI/CC

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011

LEI Nº DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 LEI Nº 12.365 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Estadual de Cultura, institui o Sistema Estadual de Cultura, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a

Leia mais