Relatório Atividade: Evento Ranqueamento

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1 Relatório Atividade: Evento Ranqueamento Abril, 2017

2 RELATÓRIO EVENTO RANQUEAMENTO OBJETO: Realização de Workshop para apresentação e validação da metodologia de ranqueamento que será apresentada por Servidor do ICMBio. 1 DADOS GERAIS: PERÍODO: 12 de abril de LOCAL: Auditório do SEBRAE, SEPN 515 Norte, Bloco C, Loja 32 CRONOGRAMA REALIZADO: Dia Horário Atividade 12 09:00 às 09:30 Abertura Oficial com Thiago Beraldo Analista Ambiental desenvolvedor da metodologia 12 09:30 às 12:30 1. Apresentação do trabalho de ranqueamento/classificação realizado para apreciação e colaborações. 2. Debates e dúvidas a respeito da metodologia a ser aplicada 12 14:00 às 17:30 Atividade prática: Aplicar a metodologia do ranqueamento/classificação em algumas UCs e fomentar as discussões. Elaborar uma versão preliminar da Matriz de Ranqueamento. 2 JUSTIFICATIVA: O workshop teve por objeto contribuir para o desenvolvimento do Componente 1, subcomponente 1.3. do Projeto PAPP BR M1120: ANÁLISE COMPARATIVA, POTENCIAL E RANQUEAMENTO DAS UC PARA APLICAÇÃO DE PAPP. Nessa direção, o Workshop teve como propósito realizar uma análise comparativa e a Construção de uma Matriz de Ranqueamento de um conjunto de UCs para aplicação de PAPP, de acordo com a modalidade de exploração comercial, potencial e custo-benefício e os tipos de instrumentos reguladores de parcerias ou alianças colaborativas públicoprivadas, aplicáveis. O trabalho terá como referência a tese de doutorado do Analista Ambiental Thiago Beraldo que aborda, dentre outros assuntos, a construção de uma metodologia que permite a obtenção de uma matriz contendo a classificação das UC em grupos, com potenciais de exploração comercial associado à conservação ambiental.

3 3. METODOLOGIA DO TRABALHO 3.1 Apresentação da Metodologia Foi feita uma explanação da metodologia, dos critérios e aspectos de definiram a elaboração da Matriz de Ranqueamento. Esse trabalho foi fruto de um investimento do ICMBio por meio do incentivo ao Servidor pelo desenvolvimento do trabalho de Doutorado, cujo resultado poderá ser aplicado na prática, com ganhos significativos à instituição. Essa metodologia desenvolvida veio ao encontro da necessidade de se estabelecer critérios mais objetivos para a definição das prioridades na aplicação dos seus recursos materiais e humanos, frente a carência de investimentos do setor. 3.2 Debate entre Servidores do ICMBio: Servidores de carreira do ICMBio lotados em diversas UC, sobretudo Chefes de Parques Nacionais, Florestas Nacionais e Reservas Extrativistas que tiveram experiências exitosas e não-exitosas na implementação de delegação de serviços nas mais diversas modalidades de PAPPs. Além desses, compuseram a equipe de discussão servidores lotados na sede e que têm trabalhado com a agenda de PAPP. 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO A primeira parte do encontro foi apresentada a metodologia pelo Servidor responsável pela tese de Doutorado que, entre outras questões, apresenta um critério para o estabelecimento de uma espécie de ranqueamento e a elaboração de uma Matriz de Índice de Atratividade abordando os aspectos físicos, sociais e gerenciais. A segunda parte do trabalho foi realizada com a divisão dos participantes em grupos para a aplicação da metodologia em outras UCs, diferentes das que haviam sido objeto do estudo, de modo a aferir o grau de sedimentação dos conhecimentos e da aplicação da metodologia. A terceira e última parte do evento foi reservada a apresentação das equipes do resultado da avaliação da UC selecionada pelo grupo, à luz da metodologia do ranqueamento apresentada. A cada apresentação eram realizados debates, sob a orientação e esclarecimento do Analista Ambiental e Doutor Thiago Beraldo.

4 Ao final, foi gerada uma Matriz de Índice de Atratividade, que se encontra anexa a este relatório. 5 MATRIZ ÍNDICE DE ATRATIVIDADE APPENDIX A CLASSIFICATION OF RECREATIONAL USE OF PROTECTED AREAS Protected Internal External Area P S M O P S M O Fina l Cla ss Number of Visitors 2015 PN DA TIJUCA ,945,355 PN DE BRASÍLIA ,682 PN DO IGUAÇU ,642,093 PN DA SERRA DOS ORGÃOS ,372 PN ITATIAIA ,801 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES ,855 FN DE BRASÍLIA ,872 PN DA SERRA DA BOCAINA ,122 PN DA SERRA DO CIPÓ ,660 PN DA SERRA DO ITAJAÍ PN DE FERNANDO DE NORONHA ,386 PN DE JERICOACOARA ,000 PN DO SUPERAGUI ,711 FN DE IPANEMA ,281 FN DE CARAJÁS ,450 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA ,000 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE PN DOS CAMPOS GERAIS PN DA SERRA DA GANDARELA

5 Protected Internal External Area P S M O P S M O Fina l Cla ss Number of Visitors 2015 PN DA CHAPADA DIAMANTINA ,435 FN DE PALMARES ,200 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA ,832 FN DE CANELA PN DE APARADOS DA SERRA ,899 PN DE ANAVILHANAS ,684 PN DE SÃO JOAQUIM ,412 FN DO ARARIPE-APODI FN DE LORENA ,719 FN DA RESTINGA DE CABEDELO PN DA CHAPADA DOS VEADEIROS PN DOS LENÇOIS MARANHENSES , ,000 PN MARINHO DOS ABROLHOS ,114 FN DE RITÁPOLIS ,459 PN DAS EMAS ,681 PN DO MONTE PASCOAL PN DAS ARAUCÁRIAS FN DE PASSA QUATRO ,461 PN MAPINGUARI PN DAS SEMPRE-VIVAS PN DA SERRA DA CANASTRA ,673 FN DE TRÊS BARRAS ,187 PN DAS ILHAS DOS CURRAIS PN DA SERRA DA BODOQUENA PN DA SERRA GERAL ,440

6 Protected Internal External Area P S M O P S M O Fina l Cla ss Number of Visitors 2015 FN DO ASSUNGUI PN DO VIRUÁ FN DE PIRAÍ DO SUL PN DA ILHA GRANDE ,850 FN DE NÍSIA FLORESTA ,440 FN DE PASSO FUNDO PN DO CAPARAÓ ,548 PN DO JAÚ PN DE UBAJARA PN DE SETE CIDADES ,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA ,238 FN DE IRATI ,191 PN DA AMAZÔNIA ,112 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS PN CAVERNAS DO PERUAÇU ,938 FN DE IBIRAMA FN DE SILVÂNIA ,110 FN DO AMAPÁ PN DO MONTE RORAIMA ,174 PN DO CABO ORANGE PN SERRA DE ITABAIANA FN DE CAPÃO BONITO PN DO JURUENA PN DA LAGOA DO PEIXE ,923 PN DA SERRA DO DIVISOR PN SERRA DA MOCIDADE

7 Protected Internal External Area P S M O P S M O Fina l Cla ss Number of Visitors 2015 FN DE SOBRAL PN GRANDE SERTÃO VEREDAS PN DA CHAPADA DAS MESAS PN DO ALTO CARIRI FN DO TAPAJÓS FN DE ANAUÁ FN DO JAMARI PN DA SERRA DO PARDO PN DO PANTANAL MATOGROSSENSE PN SERRA DA CUTIA PN NASCENTES DO LAGO JARI FN DE RORAIMA FN DO AMANA FN DE TEFÉ FN DE HUMAITÁ PN DO JAMANXIM FN DE SARACÁ-TAQUERA FN DO CREPORI FN DE PAU-ROSA PN DE PACAÁS NOVOS FN MAPIÁ - INAUINI FN DE MULATA FN DO AMAZONAS FN DO JATUARANA P - Physical, S - Social, M - Managerial, O - Overall

8 APPENDIX B LIST OF PROTECTED AREAS PER INCREASE POTENTIAL IN VISITATION Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential PN DE BRASÍLIA , , ,194 FN DE BRASÍLIA , , ,008 FN DA RESTINGA DE CABEDELO ,797 73,797 PN DA SERRA DO ITAJAÍ ,797 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE ,117 35,117 PN DOS CAMPOS GERAIS ,117 35,117 PN DA SERRA DA GANDARELA ,117 35,117 PN DAS ILHAS DOS CURRAIS ,299 30,299 FN DE CANELA ,607 30,299 FN DE PALMARES ,200 28,099 30,299 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA ,000 24,358 44,358 PN DAS ARAUCÁRIAS ,545 20,545 PN MAPINGUARI ,545 20,545 FN DO ASSUNGUI ,545 20,545 FN DE LORENA ,719 16,737 30,456 FN DO ARARIPE-APODI ,728 14,728 PN DO MONTE PASCOAL ,728 14,728 PN DE ANAVILHANAS ,684 13,034 23,718 PN DO VIRUÁ ,729 11,729 FN DE PIRAÍ DO SUL ,569 7,569 FN DE IBIRAMA ,890 3,890 PN SERRA DE ITABAIANA ,890 3,890 FN DE CAPÃO BONITO ,890 3,890

9 Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential FN DE SOBRAL ,890 3,890 PN DO ALTO CARIRI ,890 3,890 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS ,848 3,848 FN DO AMAPÁ ,391 3,391 PN DO CABO ORANGE ,254 3,254 PN DA SERRA DO PARDO ,999 1,999 FN DE NÍSIA FLORESTA ,440 1,757 3,197 PN DA SERRA DO DIVISOR ,752 1,752 PN DA CHAPADA DAS MESAS ,433 1,433 PN DO JURUENA ,316 1,316 FN DO TAPAJÓS ,312 1,312 PN SERRA DA MOCIDADE ,163 1,163 FN DE ANAUÁ ,027 1,027 FN DO JAMARI ,027 1,027 PN SERRA DA CUTIA ,027 1,027 FN DE TEFÉ ,008 1,008 PN NASCENTES DO LAGO JARI FN DE RORAIMA FN DO AMANA FN DE PAU-ROSA FN DO AMAZONAS FN DE HUMAITÁ FN DE SARACÁ-TAQUERA PN DO JAMANXIM FN DO CREPORI PN DE PACAÁS NOVOS

10 Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential PN DA SERRA DA BODOQUENA FN DE MULATA FN MAPIÁ - INAUINI FN DO JATUARANA FN DE PASSO FUNDO PN DA TIJUCA ,945,35 5 PN DO IGUAÇU ,642, ,945, ,642,093 PN DE JERICOACOARA , ,000 PN DA SERRA DOS ORGÃOS , ,372 FN DE CARAJÁS , ,450 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES , ,855 PN ITATIAIA , ,801 PN DE APARADOS DA SERRA , ,899 PN DE UBAJARA ,924 PN DE SÃO JOAQUIM , ,412 PN DE FERNANDO DE NORONHA , ,386 PN DA SERRA GERAL , ,440 PN DA SERRA DA BOCAINA , ,122 PN DA CHAPADA DOS VEADEIROS , ,629 PN DO CAPARAÓ , ,548 PN DA SERRA DO CIPÓ , ,660 FN DE IPANEMA , ,281 PN DA SERRA DA CANASTRA , ,673 PN DOS LENÇOIS MARANHENSES , ,000 PN DA ILHA GRANDE , ,850

11 Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential FN DE PASSA QUATRO , ,461 PN DA CHAPADA DIAMANTINA , ,435 PN DE SETE CIDADES , ,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA , ,238 PN DO SUPERAGUI , ,711 PN MARINHO DOS ABROLHOS , ,114 PN DA LAGOA DO PEIXE , ,923 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA , ,832 FN DE RITÁPOLIS , ,459 FN DE TRÊS BARRAS , ,187 PN CAVERNAS DO PERUAÇU , ,938 FN DE IRATI , ,191 PN DO MONTE RORAIMA , ,174 PN DAS EMAS , ,681 PN DA AMAZÔNIA , ,112 FN DE SILVÂNIA , ,110 PN DO JAÚ PN GRANDE SERTÃO VEREDAS PN DO PANTANAL MATOGROSSENSE PN DAS SEMPRE-VIVAS P - Physical, S - Social, M - Managerial, O - Overall 7,482,7 75 1,074,4 29 8,557, LISTA DE PARTICIPANTES REPRESENTANTES DAS UC

12 Reserva Extrativista Rio Unini Ana Flávia Zingra Floresta Nacional de Canela Antonio Cesar Caetano Floresta Nacional de São Francisco de Paula Edenice de Sousa Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha Ricardo Araújo Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha Rossana Evangelista Santana Parque Nacional Tijuca Ernesto Castro Parque Nacional Tijuca Denis Helena Rivas Parque Nacional Tijuca / Serra dos Órgãos Leonardo Boquimpani Parque Nacional de Brasília Parque nacional de Brasília Juliana de Barros Alves Daniela Assis Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros Luis Henrique Neves Maria Carolina Camargos SEDE: Coordenador CGEUP - DAS3 sede Chefe de Divisão CGEUP - DAS 2 sede DPAR/CGEUP - sede CONCESS/CGEUP - sede CONCESS/CGEUP sede CONCESS/CGEUP - sede Assessoria CGEUP - sede Assessoria CGEUP - sede CGFIN/DIPLAN Coordenação de Arrecadação - DAS3 sede Coordenação de Arrecadação - sede Larissa Diehl Carla Guaitanele Roberta Barbosa Fernando Ramos Mariana Reis Melo Loren Nascimento Fabio França Thiago Beraldo Gustavo Rodrigues Luiz Eugênio DAS3 Daiane Danielle Rodrigues Brasília, 31 de maio de 2017.

13 ANÁLISE COMPARATIVA, POTENCIAL E RANQUEAMENTO DAS UC PARA APLICAÇÃO DO PAPP Thiago Beraldo Souza

14 ANÁLISE COMPARATIVA, POTENCIAL E RANQUEAMENTO DAS UC PARA APLICAÇÃO DO PAPP Programação Dia: 1 - Agradecimento 2 - Introdução 3 - Atividade de análise de uma UC 4 - Avaliação comparativa e ranqueamento

15 HISTÓRICO DE PLANEJAMENTO DA VISITAÇÃO NO IBAMA/ICMBI0

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17 PLANO DE AÇÃO PARA ESTRUTURAÇÃO E PROMOÇÃO DO TURISMO NOS PARQUES NACIONAIS MMA/IBAMA & Mtur/EMBRATUR Leonardo Freitas 2007

18 Programa deturismo nos Parques

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21 HISTÓRICO DE PLANEJAMENTO DA VISITAÇÃO NO IBAMA/ICMBI0 PLANO DE AÇÃO PARA ESTRUTURAÇÃO E PROMOÇÃO DO TURISMO NOS PARQUES NACIONAIS MMA/IBAMA & Mtur/EMBRATUR Leonardo Freitas 2007 Programa deturismo nos Parques

22 Atratividade Turística Desenvolver Indicadores Ferreia 2001 Freitas 2008 Parques da Copa Documentos de planejamento 2.Qualidade paisagistica/atrativos naturais 3.Acessibilidade 4.Infra-estrutura geral e de UP 5.Caracteristicas da Visitação 6.Serviços e Demandas da Região 7.Concessões, Contratos e Outros 8.Investimentos nos últimos anos 9.Questão fundiária 10.Pessoal 1.Situação dos instrumentos de planejamento da UC (Plano de Manejo); 2.Estágio de implementação da infra-estrutura para visitação; 3.Estágio de regularização fundiária; 4.Fluxo de visitantes; 5.Apelo paisagístico; 6.Facilidades de acesso; 7.Diversidade dos serviços de apoio ao turismo na região; 8.Potencial impacto na economia local; 9.Inclusão de todos os biomas no Programa. 1- Atributos e beleza cênica com atratividade de abrangência nacional ou internacional; 2- Plano de Manejo e outros instrumentos de planejamento; 3- Cadastro finalizado no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação/CNUC; 4- Infraestrutura para visitação; 5- Pertencer a um destino turístico consolidado.

23 Análise de Demanda Recreativa Análise de demanda é o ponto de partida para maioria das análises econômicas, pois pouco pode ser dito a respeito de impactos ou benefícios da visitação sem entender quantidade e tipo de visitantes (Stynes, 2005)

24 Análise de Demanda Recreativa Análise de Demanda Como o número de visitantes é influenciado devido a mudanças no preço do ingresso, promoção, competição, qualidade e quantidade de serviços, ou outras ações promotoras de mudanças? A análise de demanda estima ou prevê o número ou tipo de visitantes do parque. O número de visitantes é geralmente previsto através de: - Julgamento de especialista (Método Delphi), - Históricos de crescimento (time series methods), ou - Modelos estruturais que capturam como a visitação varia devido a determinantes de demanda específicos como tamanho da população, distância de mercados, nível socioeconômico, medidores de qualidade e competição. IGUAÇU NP NPS Social Science Research Review Paper, Stynes (2005)

25 Análise de Demanda Recreativa Análise de Demanda Como o número de visitantes é influenciado devido a mudanças no preço do ingresso, promoção, competição, qualidade e quantidade de serviços, ou outras ações promotoras de mudanças? A análise de demanda estima ou prevê o número ou tipo de visitantes do parque. O número de visitantes é geralmente previsto baseado através de: - Julgamento de especialista (Método Delphi), - Históricos de crescimento (time series methods), ou - Modelos estruturais que capturam como a visitação varia devido a determinantes de demanda específicos como tamanho da população, distância de mercados, nível socioeconômico, medidores de qualidade e competição. IGUAÇU NP NPS Social Science Research Review Paper, Stynes (2005)

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33 Por que fazer Análise de Demanda? Ou análise comparativa, potencial e ranqueamento?

34 Por que fazer Análise de Demanda? Ou análise comparativa, potencial e ranqueamento? Número de visitantes é o principal critério para definir modelo de gestão da visitação de uma UC Definição de critérios para investimento - indicadores de resultado e não de processo Análise de custo-benefício Análise de potencial de crescimento da visitação Definição de modelo de gestão e delegação de serviços

35 Ferramenta para realizar um inventário da oferta e demanda da visitação Simples, Prática, Barata e Ágil Que fosse objetiva e não dependesse da opinião do gestor Avaliação das UC e do Sistema Trabalhasse com conceitos já internalizados Planejamento Estratégico, Manejo Adaptativo, PDCA - Indicadores IGUAÇU NP

36 Recreation Opportunity Spectrum (ROS) (Driver and Brown 1978; Clark and Stankey 1979; Brown et al ) Rango del Oportunidades de Visitacion en Areas Protegidas (ROVAP) A metodologia mais usada para classificação e manejo da oferta de recreação no mundo (McCool et. al., 2007; Pettengill & Manning, 2011). ROS/ROVAP foi desenvolvido pelo USFS, depois adaptado Bureau of Land Management, NPS, e o Bureau of Reclamation (Cerveny, 2011). O sucesso do ROS/ROVAP é creditado a sua maneira simples, pragmática e replicável idealizada por gestores para gestores. CHAPADA DIAMANTINA NP

37 FERNANDO DE NORONHA NP

38 Oportunidade Recreativa A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência específica e os benefícios que ela oferece (Aukerman, Haas, and Associates, 2011, pg. viii) FERNANDO DE NORONHA NP

39 Oportunidade Recreativa A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência específica e os benefícios que ela oferece (Aukerman, Haas, and Associates, 2011, pg. viii) FERNANDO DE NORONHA NP

40 Oportunidade Recreativa A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência específica e os benefícios que ela oferece Atividade Recreativa + Ambiente Atributos Físicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Experiências = >> Muitas Dimensões Múltiplos Sentidos Benefícios Individual Comunidade Econômico Ambiental FERNANDO DE NORONHA NP

41 Oportunidade Recreativa A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência específica e os benefícios que ela oferece Atividade Recreativa + Ambiente Atributos Físicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Experiências = >> Muitas Dimensões Múltiplos Sentidos Benefícios Individual Comunidade Econômico Ambiental Gestores manejam Visitante Experiencia Sociedade Ganha FERNANDO DE NORONHA NP

42 Oportunidade Recreativa A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência específica e os benefícios que ela oferece Atividade Recreativa + Ambiente Atributos Físicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Gestores manejam FERNANDO DE NORONHA NP Atratividade Turística A relação entre a disponibilidade de atrações existentes e a importância percebida dessas atrações pelo turista" (Formica & Uysal, 2006)

43 Oportunidade Recreativa A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência específica e os benefícios que ela oferece Demanda Visitante Atratividade Atividade Recreativa + Ambiente Atributos Físicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Gestores manejam FERNANDO DE NORONHA NP Atratividade Turística A relação entre a disponibilidade de atrações existentes e a importância percebida dessas atrações pelo turista" (Formica & Uysal, 2006)

44 Primitive Semi Primitive Nonmotorized Semi Primitive Motorized ROS Users Guide, 1982 Roaded Natural Rural Urban IGUAÇU NP

45 Rogerio Metodológico para PM de UC de PI

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47 Dimensão Externa - Atratividade do Destino Turístico

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49 Destination Attractiveness in National Parks of Brazil (IUCN PARKS ) Atratividade de Destinos em Parques Nacionais do Brasil Objetivo: Desenvolver um modelo capaz de avaliar quais variáveis relacionadas à parques nacionais afetam números de visitantes afim de desenvolver um índice de atratividade para o Sistema de Parques Nacionais. Questões de pesquisa: Quais variáveis afetam variação e crescimento da visitação e arrecadação? Amostra: 28 Parques Nacionais do Brasil que efetivamente controlam números de visitantes Variável dependente: Número de visitantes por parque em 2013 Variáveis independentes: Características naturais, infraestrutura e serviços recreativos dentro da UC e atrações turísticas e serviços fora da UC

50 Oficina aconteceu no Parque Nacional da Tijuca Agosto de 2014 Posteriormente enviado questionário para os gestores a respeito da estrutura de visitação Amostra reduzida de 22 para 6 analistas

51 Coeficiente de Correlação de Pearson ROS/ROVAP Variáveis Ambiente Interno Atributos Biofísicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Ambiente Externo Atributos Biofísicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Relevancia (notoriedade) Ano de Criação Diversidade de atividades Total Estruturas de apoio total Diversidade de serviços total Planejamento Regularização fundiária Concentração turística total Desenvolvimento econômico (IDH) População 100km buffer Acesso População do entorno total Estrutura de serviços total *. Correlation is significant at the 0.05 level (2-tailed) **. Correlation is significant at the 0.01 level (2-tailed)

52 Coeficiente de Correlação de Pearson - Relevância e Estruturas são as variáveis internas mais fortes - Planejamento e Regularização Fundiária não são bom indicadores de demanda turística - População e acesso são as variáveis externas mais importantes ROS/ROVAP Variáveis Coeficiente de Correlação de Pearson p-value Ambiente Interno Atributos Biofísicos Relevancia (notoriedade) 0.749** Ano de Criação 0.462* Atributos Sociais Diversidade de atividades 0.441* Estruturas de apoio 0.610** Atributos de Manejo Diversidade de serviços 0.552** Planejamento Regularização fundiária Ambiente Externo Atributos Biofísicos Concentração turística na região 0.613** Desenvolvimento econômico (IDH) 0.570** Atributos Sociais População 100km buffer 0.645** Acesso ** População do entorno Atributos de Manejo Estrutura de serviços 0.601** *. Correlation is significant at the 0.05 level (2-tailed) **. Correlation is significant at the 0.01 level (2-tailed)

53 Análise de Regressão Múltipla Modelo Partial r2 B p-value Constante (Visitantes) Relevância Estruturas de apoio População buffer 100km Concentração turística na região R 2 = F-test = N=28 Variáveis independentes explicaram 82% da variação entre os parques (p=0.000) at 95% nível de confiança

54 ÍNDICE DE ATRATIVIDADE E CLASSES DE OPORTUNIDADES RECREATIVAS DAS UC

55 Oportunidade Recreativa Demanda Visitante Atratividade Atividade Recreativa + Ambiente Atributos Físicos Atributos Sociais Atributos de Manejo Atratividade Turística FERNANDO DE NORONHA NP

56 Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva Nenhuma categoria é melhor - cores Objetivo é entender o perfil de Uso Público da UC Focar manejo e otimizar recursos UC podem mudar de categoria

57 Variáveis e Indicadores de Atratividade Turística da UC Indicador Atributos Biofísicos Variedade Natural/Cultural Atratividade Cênica Descrição Ambiente Interno Número de diferentes tipos de atrativos naturais e culturais (montanhas, cachoeira, ruínas ) Número de citações do nome da UC e atrativo mais importante em pesquisa no Google Atributos Sociais Diversidade de Atividades Número de Encontros Atributos de Manejo Infraestrutura Serviços Atributos Biofísicos Atrativos Regionais Acesso Público Atributos Sociais Contexto Socioeconômico Densidade Populacional Atributos de Manejo Estabelecimentos de Hospitalidade Número de atividades de recreação e esporte (caminhada, escalada, casamento ) Area da UC (km 2 ) / (número de visitantes/ano) Número de estruturas oferecidas (mirantes, estacionamento, CV ) Número de serviços oferecidos (transporte, guias, alimentação ) Ambiente Externo Número de atrações turísticas na região que a Uc está inserida, medida através de numero de opções O que fazer no site TripAdvisor no município de entrada da UC Tempo de viagem do aeroporto mais próximo Média do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios incluídos num buffer de 100km Número de pessoas vivendo nos municípios dentro de um buffer de 100km em volta da UC Número de estabelecimentos de hospedagem e alimentação mencionadas no site TripAdvisor no município de entrada da UC

58 Attributes/Classes Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva Dimensão Interna Biofísicos Variedade Natural e Cultural Atratividade Cênica Sociais Diversidade de Atividades Número de encontros de Manejo Infraestrutura Uso Público Serviços Uso Público Dimensão Extrena Biofísicos Atrativos Regionais Acesso Público Sociais Contexto Socioeco nômico Densidade Popula cional de Manejo Estabelecimentos Turísticos

59 Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva

60 Ambientes/Classes Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Dimensão Interna Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva Biofísico Variedade Natural e Cultural Muito Pouca Pouca Média Alta Muito Alta Atratividade Cênica Local Estadual Regional Nacional Internacional Social Diversidade de Atividades Muito Pouca Pouca Média Alta Muito Alta Número de encontros Nenhum Pouco Moderado Frequente Aglomerações de Manejo Infraestrutura Uso Público Rara Eventual Mínina Comum Dominante Serviços Uso Público Rara Eventual Mínina Comum Dominante Dimensão Extrena Biofísico Atrações Regionais Muito Pouca Pouca Média Alta Muito Alta Acesso Público Muito Difícil Difícil Moderado Fácil Muito fácil Social Densidade Populacional Contexto Sócioeconômico Nenhuma Muito pequena Pequena Média Grande Muito Pouca Pouca Média Alta Muito Alta de Manejo Estabelecimentos Turísticos Nenhuma Muito pequena Pequena Média Grande

61 Ambientes/Classes Biofísicos Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva Ambiente Interno Variedade Natural e Cultural Atratividade Cênica < 2,999 3,000-3,849 3,850-56,999 57, ,999 > Sociais Diversidade de Atividades Número de encontros > 1,000 1, < 1 de Manejo Infraestrutura Uso Público Serviços Uso Público Ambiente Externo Biofísicos Atrativos Regionais > 150 Acesso Público > 4 hours 4-2 hours 2h - 1h10min 1h10min - 30min 30 min Sociais Contexto < > Socioeconômico Densidade < 300, ,000-1 million 1-3 million 3-10 million > 10 million Populacional de Manejo Estabelecimentos Turísticos ,000 > 10,000

62 Classe Atratatividade Ambiente Interno Ambiente Externo Unidade de Conservação Biofísico Social Manejo Geral Biofísico Social Manejo Geral Final PN Tijuca PN Chapada dos Guimarães FN São Franscisco de Paula PN Monte Roraima FN Jatuarana Altamente Intensiva (4.9) Intensiva (3.8) Extensiva (3.1) Semi Primitiva (2.2) Primitiva (1.3)

63 Exercício

64 ÍNDICE DE ATRATIVIDADE E CLASSES DE OPORTUNIDADES RECREATIVAS DAS UC

65 Avaliação Ecossistêmica do Milênio, 2005: Uso Público é o serviço ambiental cultural de maior importância econômica com forte capacidade de oferecer suporte financeiro para o manejo das UC. CAVERNAS DO PERUAÇU

66 Andando no lado Selvagem: Avaliando a Magnitude Global da Visitação em UC (Balmford et al., 2015) Estimativa de 8 bilhões de visitas por ano em UC, gerando aproximadamente U$600 bi/y em gasto direto nos países APARADOS DA SERRA

67 IUCN - problemas de longo prazo para UC sem valor social ou econômico (Leung et. al., 2015) - Baixa arrecadação de ingressos devido a baixa visitação - Baixa visitação e consequentemente falta de suporte político - Falta de benefício econômicos para as populações locais, significando que as áreas não tem valor para eles. - Visitantes vão para UC em outros países. CAPARAÓ NP

68 ANAVILHANAS

69 ANAVILHANAS $

70 $ Importância Econômica da Visitação ANAVILHANAS

71 $ Análise de Demanda Turística >> Importância Econômica da Visitação ANAVILHANAS

72 $ Oferta Uso Público Análise de >> Demanda Turística >> Importância Econômica da Visitação ANAVILHANAS

73 Attributes/Classes Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva Dimensão Interna Biofísicos Variedade Natural e Cultural Atratividade Cênica Sociais Diversidade de Atividades Número de encontros de Manejo Infraestrutura Uso Público Serviços Uso Público Dimensão Extrena Biofísicos Atrativos Regionais Acesso Público Sociais Contexto Socioeco nômico Densidade Popula cional de Manejo Estabelecimentos Turísticos

74 Biofísico Sociocultural Gestão Gradiente de Naturalidade do Ambiente Interação social Atividades Infraestrutura Serviços Nível de conservação do ambiente terrestre Nível de conservação dos ambientes aquáticos (ecossistemas recifais, lacustres e fluviais) Evidência de atividade humana recente Presença de espécies exóticas, invasoras e nativas oportunistas de ambiente degradado. Tipo de acesso Número de encontros Tamanho de grupos Presença de moradores Recreativas e em contato com a natureza e turismo ecológico Eventos Socio-culturais Trilhas Sinalização Estradas Infraestrutura e equipamentos facilitadores Pernoite Resíduos sólidos e sanitários Acessibilidade para portadores de necessidade especiais e pessoas com baixa mobilidade. Presença Institucional e controle Interpretação Terceirizações Metodologia deve ser aplicada a todos os biomas

75 CLASSES DE OPORTUNIDADES RECREATIVAS FLONA DE CANELA Ministério do Meio Ambiente

76 Ministério do Meio Ambiente

77 Ambiente Social Proposta de Ordenamento do Uso Público - Zonas Primitiva Uso Público Manejo Florestal Está é uma zona com poucos encontros entre grupos. Pode haver grupos comerciais com até 10 pessoas. O ambiente social desta zona possibilita a convivência de grandes grupos e excursões com numerosos encontros. Existem usos tradicionais como rituais religiosos na beira do lago. Está é uma zona com poucos encontros entre grupos. Pode haver grupos comerciais com até 10 pessoas. A área também é utilizada para manejo florestal devendo haver alternância nas áreas para não ocorrer conflito de uso. Atividades (não se restringem apenas nessas) São previstas atividades de contemplação, interpretação (possibilidade de utilização em eventos pontuais), observação de fauna, aves. Atividades aquáticas (pedalinho, pesca, caiaque, Stand UP), atividades escoteiras, corrida de orientação, pic-nic, acampamento, play-ground, banho, eventos, outdoor training, Cicloturismo, Equestre, Quadriciclo, Charrete, visita científica e didática, corrida de orientação Ministério do Meio Ambiente

78 Accounting/Financial versus Economic Analysis Analysis at the level of the individual Measure the explicit costs of production, but does not capture the total

79 Accounting/Financial versus Economic Analysis Analysis at the level of society Includes explicit and implicit costs of production, (i.e. the value of all the scarce resources used in the production

80 Financial Analysis Figure 4. Total Visitation/Year in Protected Areas of Brazil 9,000,000 6,750,000 5,703,706 6,411,870 7,305,178 8,071,018 4,500,000 2,250,000 1,932,085 1,865,171 2,673,193 2,902,010 3,591,620 4,187, ORÇAMENTO R$600 MI $ 7,387,239 $ 8,107,742 $ 7,961,448 $ 10,355,981 $

81 Financial Analysis 700,000,000 R$601,932, ,000, ,000, ,000,000 R$56,621,388 0 Budget

82 Financial Analysis 1,200,000,000 R$1,102,736, ,000, ,000,000 R$601,932, X 300,000,000 0 R$56,621,388 Budget Revenues Impacto

83 Financial Analysis 5,000,000,000 3,750,000,000 R$4,101,902, Benefits 43,000 empregos 2,500,000,000 1,250,000,000 0 R$601,932,068 R$56,621,388 R$1,102,736, X Budget Revenues Efeito Direto Efeito Total R$1.1 Bi Personal Income R$1.5 Bi Value

84 Atratividade Primitiva Atratividade Semi Primitiva Atratividade Extensiva Atratividade Intensiva Atratividade Altamente Intensiva Nenhuma categoria é melhor - cores Objetivo é entender o perfil de Uso Público da UC Focar manejo e otimizar recursos UC podem mudar de categoria

85 Numero de Visitantes Atratividade Final X Primitiva Semi-Primitiva Extensiva 7 Intensiva 1 Alt. Intensiva

86 Variação entre área e número de visitantes nas diferentes classes Área total por classes Prístino 15% Rural 2% Natural 16% Primitivo 67% Classes Número UC Area Média (ha) Area Total (ha) % Area Total Prístina 5 761,530 3,807,652 15% Primitiva ,545 17,220,284 67% Natural 42 99,869 4,194,511 16% Rural 7 58, ,013 2% Urbana 1 3,958 3, %

87 Variação entre área e número de visitantes nas diferentes classes Área total por classes Visitação total por classe Prístina 15% Rural 2% Natural 16% VS Natural 24% Primitiva 3% Urbana 39% Primitiva 67% Rural 34% Classes Número UC Area Média (ha) Area Total (ha) % Area Total Visitação Total Prístina 5 761,530 3,807,652 15% Primitiva ,545 17,220,284 67% 209, Natural 42 99,869 4,194,511 16% 1,768, Rural 7 58, ,013 2% 2,559, Visitante/ Hectare Urbana 1 3,958 3, % 2,945,

88 Atratividade Interna e Externa Interna Externa Primitiva 6 40 Semi-Primitiva 38 Extensiva 9 Intensiva 1 Alt. Intensiva Primitiva 6 33 Semi-Primitiva 34 Extensiva 18 Intensiva 3 Alt. Intensiva

89 Exemplos de Classificação do Sistema Classe de Unidade de Ambiente Interno Ambiente Externo Atratividade Conservação Biofísico Social Manejo Geral Biofísico Social Manejo Geral Final FN Brasília Intensiva (3.6) PN Itajaí PN Serra da Capivara PN Monte Roraima Extensiva (3.4) Semi Primitiva (2.4) Semi Primitiva (2.2) MONTE RORAIMA NP

90 Matriz de Classificação Interna vs Externa Classe de Atrativ. Interna Class Primitiva Classe de Atratividade Externa Semi- Primitiva Extensiva Intensiva Altamente Intensiva Primitiva Semi- Primitiva Extensiva Intensiva Altamente Intensiva Primeiro Grupo Segundo Grupo UC avaliadas Mesma classe interna e externa Primeiro grupo: Classe interna maiores que a classe externa Segundo grupo: Classe interna menor que classe externa

91 Índice de Atratividade Final Análise de Regressão Múltipla Florestas Nacionais Número de Número de UC UC Média de Visitação Número de UC Parques Nacionais Número de Média de UC Visitação Primitiva Semi-Primitiva , ,611 22,548 Extensiva 15 11, , , ,038 Intensiva 5 61, , ,595 3,410,121 Altamente Intensiva 1 294, , ,799,775 3,599,549 Total , ,779,256

92 Índice de Atratividade Final Número de UC Florestas Nacionais Número de UC Média de Visitação Número de UC Parques Nacionais Número de UC Média de Visitação Primitiva Semi-Primitiva , ,611 22,548 Extensiva 15 11, , , ,038 Intensiva 5 61, , ,595 3,410,121 Altamente Intensiva 1 294, , ,799,775 3,599,549 Total , ,779,256 Estimativa Visitação FN , , , , , , , , , , , , ,000 Estimativa Visitação PN , , , , , , , , , , , , , , , ,000, ,000, ,000,000

93 Análise de Regressão Multipla Classe de Atrativ. Interna Class Primitiva Semi- Primitiva Classe de Atratividade Externa Extensiva Intensiva Altamente Intensiva Primitiva (0) (0) (0) (0) (0) Semi- Primitiva (0) 1,936 (5) 8,212 (5) (0) 26,872 (1) Extensiva 2,174 (1) 32,508 (6) 43,134 (18) 6,842 (5) (0) Intensiva (0) (0) 306,349 (3) 447,649 (5) 294,682 (1) Altamente Intensiva (0) (0) (0) (0) 2,945,355 (1) Média de Visitação (N. UC) Visitação atual em 2015 (todo o sistema) Crescimento da visitação estimada para as 12 UC do segundo grupo Visitação estimada para as 43 UC que não informaram número de visitantes Potencial de visitantes em 2015 considerando 94 UC Crescimento da visitação estimada para as 231 UC fora da amostra Potencial de visitantes em 2015 considerando 325 UC 8,071,018 visitantes 706,428 visitantes 368,000 visitantes 9,145,446 visitantes 4,872,916 visitors 13,430,119 visitors

94 Protected Internal External Final Number of Visitors Area Class P S M O P S M O 2015 PN DA TIJUCA ,945,355 PN DE BRASÍLIA ,682 PN DO IGUAÇU ,642,093 PN DA SERRA DOS ORGÃOS ,372 PN ITATIAIA ,801 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES ,855 FN DE BRASÍLIA ,872 PN DA SERRA DA BOCAINA ,122 PN DA SERRA DO CIPÓ ,660 PN DA SERRA DO ITAJAÍ PN DE FERNANDO DE NORONHA ,386 PN DE JERICOACOARA ,000 PN DO SUPERAGUI ,711 FN DE IPANEMA ,281 FN DE CARAJÁS ,450 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA ,000 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE PN DOS CAMPOS GERAIS PN DA SERRA DA GANDARELA PN DA CHAPADA DIAMANTINA ,435 FN DE PALMARES ,200 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA ,832 FN DE CANELA PN DE APARADOS DA SERRA ,899 PN DE ANAVILHANAS ,684 PN DE SÃO JOAQUIM ,412 FN DO ARARIPE-APODI FN DE LORENA ,719 FN DA RESTINGA DE CABEDELO PN DA CHAPADA DOS ,629 PN DOS LENÇOIS MARANHENSES PN MARINHO DOS ABROLHOS , ,114 FN DE RITÁPOLIS ,459 PN DAS EMAS ,681 PN DO MONTE PASCOAL PN DAS ARAUCÁRIAS FN DE PASSA QUATRO ,461 PN MAPINGUARI PN DAS SEMPRE-VIVAS PN DA SERRA DA CANASTRA ,673 FN DE TRÊS BARRAS ,187 PN DAS ILHAS DOS CURRAIS PN DA SERRA DA BODOQUENA PN DA SERRA GERAL ,440 FN DO ASSUNGUI PN DO VIRUÁ FN DE PIRAÍ DO SUL PN DA ILHA GRANDE ,850 FN DE NÍSIA FLORESTA ,440 FN DE PASSO FUNDO PN DO CAPARAÓ ,548 PN DO JAÚ PN DE UBAJARA PN DE SETE CIDADES ,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA ,238 FN DE IRATI ,191 PN DA AMAZÔNIA ,112 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS PN CAVERNAS DO PERUAÇU ,938 FN DE IBIRAMA FN DE SILVÂNIA ,110 FN DO AMAPÁ

95 Protected Internal External Final Number of Visitors Area Class P S M O P S M O 2015 PN DA TIJUCA ,945,355 PN DE BRASÍLIA ,682 PN DO IGUAÇU ,642,093 PN DA SERRA DOS ORGÃOS ,372 PN ITATIAIA ,801 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES ,855 FN DE BRASÍLIA ,872 PN DA SERRA DA BOCAINA ,122 PN DA SERRA DO CIPÓ ,660 PN DA SERRA DO ITAJAÍ PN DE FERNANDO DE NORONHA ,386 PN DE JERICOACOARA ,000 PN DO SUPERAGUI ,711 FN DE IPANEMA ,281 FN DE CARAJÁS ,450 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA ,000 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE PN DOS CAMPOS GERAIS PN DA SERRA DA GANDARELA PN DA CHAPADA DIAMANTINA ,435 FN DE PALMARES ,200 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA ,832 FN DE CANELA PN DE APARADOS DA SERRA ,899 PN DE ANAVILHANAS ,684 PN DE SÃO JOAQUIM ,412 FN DO ARARIPE-APODI FN DE LORENA ,719 PN DOS LENÇOIS MARANHENSES PN MARINHO DOS ABROLHOS , ,114 FN DE RITÁPOLIS ,459 PN DAS EMAS ,681 PN DO MONTE PASCOAL PN DAS ARAUCÁRIAS FN DE PASSA QUATRO ,461 PN MAPINGUARI PN DAS SEMPRE-VIVAS PN DA SERRA DA CANASTRA ,673 FN DE TRÊS BARRAS ,187 PN DAS ILHAS DOS CURRAIS PN DA SERRA DA BODOQUENA PN DA SERRA GERAL ,440 FN DO ASSUNGUI PN DO VIRUÁ FN DE PIRAÍ DO SUL PN DA ILHA GRANDE ,850 FN DE NÍSIA FLORESTA ,440 FN DE PASSO FUNDO PN DO CAPARAÓ ,548 PN DO JAÚ PN DE UBAJARA PN DE SETE CIDADES ,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA ,238 FN DE IRATI ,191 PN DA AMAZÔNIA ,112 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS PN CAVERNAS DO PERUAÇU ,938 FN DE IBIRAMA FN DA RESTINGA DE CABEDELO PN DA CHAPADA DOS VEADEIROS ,629 FN DE SILVÂNIA ,110 FN DO AMAPÁ

96 Protected Internal External Final Number of Visitors Area Class P S M O P S M O 2015 PN DA TIJUCA ,945,355 PN DE BRASÍLIA ,682 PN DO IGUAÇU ,642,093 PN DA SERRA DOS ORGÃOS ,372 PN ITATIAIA ,801 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES ,855 FN DE BRASÍLIA ,872 PN DA SERRA DA BOCAINA ,122 PN DA SERRA DO CIPÓ ,660 PN DA SERRA DO ITAJAÍ PN DE FERNANDO DE NORONHA ,386 PN DE JERICOACOARA ,000 PN DO SUPERAGUI ,711 FN DE IPANEMA ,281 FN DE CARAJÁS ,450 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA ,000 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE PN DOS CAMPOS GERAIS PN DA SERRA DA GANDARELA PN DA CHAPADA DIAMANTINA ,435 FN DE PALMARES ,200 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA ,832 FN DE CANELA PN DE APARADOS DA SERRA ,899 PN DE ANAVILHANAS ,684 PN DE SÃO JOAQUIM ,412 FN DO ARARIPE-APODI FN DE LORENA ,719 PN DOS LENÇOIS MARANHENSES PN MARINHO DOS ABROLHOS , ,114 FN DE RITÁPOLIS ,459 PN DAS EMAS ,681 PN DO MONTE PASCOAL PN DAS ARAUCÁRIAS FN DE PASSA QUATRO ,461 PN MAPINGUARI PN DAS SEMPRE-VIVAS PN DA SERRA DA CANASTRA ,673 FN DE TRÊS BARRAS ,187 PN DAS ILHAS DOS CURRAIS PN DA SERRA DA BODOQUENA PN DA SERRA GERAL ,440 FN DO ASSUNGUI PN DO VIRUÁ FN DE PIRAÍ DO SUL PN DA ILHA GRANDE ,850 FN DE NÍSIA FLORESTA ,440 FN DE PASSO FUNDO PN DO CAPARAÓ ,548 PN DO JAÚ PN DE UBAJARA PN DE SETE CIDADES ,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA ,238 FN DE IRATI ,191 PN DA AMAZÔNIA ,112 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS PN CAVERNAS DO PERUAÇU ,938 FN DE IBIRAMA FN DA RESTINGA DE CABEDELO PN DA CHAPADA DOS VEADEIROS ,629 FN DE SILVÂNIA ,110 FN DO AMAPÁ

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