Poluição Química Proveniente Do Descarte Incorreto De Pilhas E Baterias

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1 Poluição Química Proveniente Do Descarte Incorreto De Pilhas E Baterias ARTIGO ORIGINAL CARVALHO, Denis de Morais [1], DIONÍZIO, Dillyane Petizero [2], DIONÍZIO, Thaís Petizero [3] CARVALHO, Denis de Morais. DIONÍZIO, Dillyane Petizero. DIONÍZIO, Thaís Petizero. Poluição Química Proveniente Do Descarte Incorreto De Pilhas E Baterias. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 05, Vol. 04, pp Maio de Contents RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO HISTÓRIA DAS PILHAS E BATERIAS TIPOS DE PILHAS E BATERIAS PILHAS PRIMÁRIAS PILHAS SECAS PILHAS ALCALINAS PILHAS DE MERCÚRIO PILHAS DE LÍTIO PILHAS SECUNDÁRIAS BATERIAS BATERIAS DE CHUMBO-ÁCIDO BATERIA DE NÍQUEL/CÁDMIO (NI-CD) BATERIA DE HIDRETO METÁLICO/ÓXIDO DE NÍQUEL BATERIAS DE ÍON-LÍTIO LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS IMPACTOS AMBIENTAIS E SANITÁRIOS CAUSADOS PELO DESCARTE INADEQUADO DE PILHAS E BATERIAS PRINCIPAIS METAIS PESADOS PRESENTES NAS PILHAS E BATERIAS DANOS AMBIENTAIS E SANITÁRIOS CAUSADOS PELO DESCARTE INCORRETO A IMPORTÂNCIA DO DESCARTE CORRETO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS RESUMO Nas últimas décadas ocorreu uma proliferação enorme de aparelhos eletrônicos, acarretando com isso, também, um aumento significativo de pilhas e baterias utilizadas como fonte de energia para o funcionamento de boa parte destes aparelhos.o consumo acelerado desses aparelhos eletrônicos, aumenta

2 a necessidade de uma maior utilização de pilhas e baterias, e faz surgir uma perigosa questão quanto ao descarte deste material que, na maioria dos casos são descartados diretamente no ambiente.este trabalho tem por objetivo abordar sobre a poluição química causada pelo descarte incorreto de pilhas e baterias, discorrendo sobre a história das pilhas e baterias, assim como os principais tipos comercializados atualmente. Neste sentido, o trabalho disserta sobre regulamentação brasileira com relação ao descarte correto e sobre os prejuízos ao meio ambiente e à saúde quando estes são descartados incorretamente. As pilhas e as baterias são peças fundamentais no dia a dia da população devido ao crescente uso de aparelhos portáteis como câmeras digitais, notebooks, aparelhos de celular, rádios, lanternas, controle remoto, etc. Portanto, vale a pena ressaltar que as informações com relação ao descarte devem estar dispostas nas embalagens destes produtos para orientação aos consumidores, a fim de direcioná-los aos locais de coleta para posterior envio aos fabricantes, garantindo um destino correto a estes resíduos sólidos. A conscientização da população e a fiscalização são fundamentais ao se tratar de substâncias tão perigosas e danosas, quando manipuladas incorretamente. Palavras-chave: Pilhas, baterias, poluição química, descarte correto, meio ambiente. INTRODUÇÃO O ser humano é um grande consumidor de aparelhos eletrônicos, estes, por sua vez, precisam de uma fonte de energia para funcionamento. São exemplos de aparelhos eletrônicos: brinquedos infantis, aparelhos de celular, controle remoto de televisão ou rádio, lanternas, relógios. Todos estes aparelhos necessitam de um dispositivo que os forneçam energia elétrica para seu funcionamento. Apesar de toda a tecnologia disponível para utilização em nossa atual sociedade e de todos os benefícios que esta tecnologia nos proporciona, um dispositivo, utilizado diariamente, pode se tornar um grande problema ao ser descartado de maneira incorreta. Portanto, é imprescindível saber quais os riscos e prejuízos que o descarte incorreto de pilhas e baterias pode trazer para a saúde da população e do meio ambiente (NOGUEIRA et al., 2011). Segundo Souza (2015), é importante salientar que as pilhas e baterias em funcionamento não oferecem riscos, uma vez que o perigo está contido no interior delas. Elas apresentam em sua composição metais bastante tóxicos, tais como, mercúrio, cádmio, chumbo, cobre, manganês, zinco, níquel e lítio, o problema é que, quando são descartadas e passam por deformações na cápsula que as envolvem: amassam, estouram, e deixam vazar o líquido tóxico de seus interiores. Esse líquido se acumula na natureza, ele representa o lixo não biodegradável, ou seja, aquele que não é consumido com o passar do tempo. A contaminação envolve o solo, atingindo os lençóis freáticos, prejudicando a agricultura e a hidrografia. Uma pilha, ao ser descartada irregularmente, pode contaminar o equivalente a vinte mil litros de água. Dentre os males provocados à saúde humana, através da contaminação com metais pesados, estão o câncer e também mutações genéticas: o mercúrio pode causar distúrbios renais e neurológicos, mutações genéticas, alterações no metabolismo e deficiências nos órgãos sensoriais (tremores, distorções da visão e da audição); o cádmio é um agente cancerígeno que pode causar danos ao sistema nervoso. Acumula-se, principalmente, nos rins, fígado e nos ossos; provocam dores reumáticas e miálgicas, distúrbios metabólicos que levam à osteoporose, disfunção renal e câncer; o chumbo gera perda de memória, dor de cabeça, irritabilidade, tremores musculares, lentidão de raciocínio, alucinação, anemia, depressão, insônia, paralisia, salivação, náuseas, vômitos, cólicas, perda do tônus muscular, atrofia e perturbações visuais e hiperatividade.

3 Devido aos graves danos que podem ser provocados, o descarte desses materiais não pode ser feito no lixo comum. Já existem leis que obrigam os fabricantes a receberem de volta pilhas e baterias, e desta forma dar a elas o destino adequado. Seria fundamental que também colocassem advertências na própria embalagem do produto, avisando dos eventuais perigos oferecidos pelo descarte incorreto do material (PORTAL DA EDUCAÇÃO, 2015). O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, em sua Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999, considera os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias usadas, bem como a necessidade de se disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final, resolve, em artigo 1º que: As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada (CONAMA, 1999). Neste trabalho será apresentada a história da invenção das pilhas e baterias, as principais composições destas, as leis que regulamentam o descarte correto, os danos ao meio ambiente e à saúde humana e a importância da orientação à população quanto ao descarte destas, levando à sensibilização sobre os prejuízos do descarte incorreto. METODOLOGIA Este trabalho teve como proposta realizar uma revisão bibliográfica sobre os tipos de pilhas e baterias mais utilizados atualmente, o descarte correto destes materiais e os perigos à saúde e ao meio ambiente que o descarte incorreto pode causar. Será realizado um levantamento dos principais tipos de pilhas e baterias destinados ao consumidor, existentes no mercado, visando identificar o gerenciamento dado a cada tipo específico. Após identificação dos principais componentes de cada sistema químico, serão selecionados dez dos metais, considerados potencialmente perigosos, são eles o Cd, Pb, Co, Cr, Li, Mn, Hg, Ni, Ag e Zn, para detectar os impactos causados quando descartados inadequadamente, abordando-se: os efeitos e riscos ambientais à saúde, as vias de introdução no organismo e a toxicidade, para cada um deles. RESULTADOS E DISCUSSÃO HISTÓRIA DAS PILHAS E BATERIAS O surgimento da pilha e seu aproveitamento se deram a partir do final do século XVIII, na Grécia antiga. Nessa época, a eletricidade era produzida por fricção (eletricidade estática), ainda não se conhecia a corrente elétrica assim como nos dias de hoje (NOGUEIRA et al., 2011). Alessandro Giuseppe Antonio Anastácio Volta ( ), físico italiano, criou a primeira bateria

4 elétrica, conhecida como pilha de Volta (Fig. 1.1). Suas pesquisas foram baseadas nos estudos de Luigi Galvani ( ), professor de anatomia da Universidade de Bolonha, Itália. Fig. 1.1: A pilha de Volta Fonte: (MARQUES & CUNHA, 2013). Galvani, numa de suas experiências, pendurou uma rã pelas pernas utilizando ganchos de cobre, presos a um suporte de ferro (Fig. 1.2). Devido à brisa, as pernas da rã balançavam e Galvani percebeu que, quando tocavam o suporte de ferro, elas se contraíam. Ele atribuiu as contrações a uma corrente elétrica produzida pela própria rã. Volta acreditava que a corrente elétrica poderia estar sendo produzida pelo contato entre os líquidos biológicos da rã e dois metais diferentes e, então, começou a investigar essa possibilidade (BONI, 2007). Fig. 1.2: Experiência com as pernas de rãs

5 Fonte: (BONI, 2007). Volta desenvolveu um dispositivo formado por prata e zinco ou prata e chumbo ou prata e estanho ou por cobre e estanho. Cada par metálico era separado por um disco de material poroso embebido em uma solução de sal, o disco inferior era sempre de prata e o superior de zinco. A essas placas 4 terminais eram ligados fios metálicos para conduzir a eletricidade produzida. Os discos foram chamados de eletrodos, sendo que os elétrons saiam do zinco para o cobre, fazendo uma pequena corrente fluir. A pilha de Volta foi uma grande invenção, embora seu funcionamento tenha sido interpretado, de maneira errada, por ele (AFONSO, 2003). Com uma pilha de 60 discos, uma pessoa poderia sentir um choque elétrico quando tocava as duas extremidades da pilha. Pela primeira vez, se constatava a produção espontânea de eletricidade (sem fricção). Volta, porém, não associou a produção de corrente elétrica com a ocorrência de transformação química. Foi Hamphry Davy ( ) que, ao estudar os experimentos de Volta, sugeriu que a eletricidade poderia resultar de uma transformação química (MARQUES & CUNHA, 2013). Em 1836, John Frederick Daniell construiu uma pilha com eletrodos de cobre e zinco. Essa pilha consiste em dois eletrodos de metais diferentes (cobre e zinco) mergulhados em solução eletrolítica (solução iônica, ou seja, contem íons) em recipientes separados ligados por uma ponte salina. Depois que o circuito é fechado por um fio condutor, começa a ocorrer uma reação química onde um dos eletrodos libera elétrons e o outro eletrodo retém os elétrons para ele. Essa é uma reação de oxidação e redução. Nessa reação o zinco doa elétrons, então sofre oxidação, vai perdendo massa, o cobre por sua vez, recebe os elétrons e sofre redução, ganha massa. Quando o zinco for totalmente consumido a reação termina e a pilha deixa de funcionar (AFONSO, 2003). Algumas décadas depois, em 1866, é inventada pelo francês George Leclanché (Fig. 1.3), a ideia da pilha que daria lugar a pilha seca dos dias atuais. Este modelo consiste numa solução aquosa de cloreto de amônio, sendo o elétrodo positivo constituído por uma barra de grafite colocado dentro de um vaso

6 poroso contendo no seu interior uma massa formada por uma mistura de pó de carvão e dióxido de magnésio. O elétrodo negativo é uma vareta de zinco (MARQUES & CUNHA, 2013). Fig. 1.3: Pilha de Leclanché Fonte: (MARQUES & CUNHA, 2013). TIPOS DE PILHAS E BATERIAS Quanto ao funcionamento das pilhas, estas são constituídas, basicamente, por dois eletrodos. Um deles é chamado de anodo, onde ocorre a oxidação. O outro é o catodo, onde ocorre a redução. Além dos eletrodos, as pilhas de um modo geral apresentam um eletrólito, que consiste em um condutor iônico e pode ser sólido, líquido ou pastoso. Quando os eletrodos são conectados por condutor, uma corrente flui pelo circuito, pois o anodo oxida-se de forma espontânea liberando elétrons e o catodo reduz-se utilizando estes elétrons. Deste modo, a corrente que flui pelo circuito e executa algum tipo de trabalho (TAVARES, 2012). Tanto pilhas quanto baterias têm o mesmo princípio de funcionamento, gerando energia por meio de uma reação química. Elas podem ser classificadas em primárias ou secundárias, sendo que as primárias não são recarregáveis e as secundárias são recarregáveis. Neste capítulo, serão apresentados os principais tipos de pilhas e baterias comercializados atualmente. PILHAS PRIMÁRIAS Esse tipo de pilha é indicado para equipamentos que requerem descargas leves e contínuas, como controle remoto, relógio de parede, rádio portátil e brinquedos.

7 Powered by TCPDF ( Com relação às pilhas primárias, quando sua reação de oxirredução cessa, devem ser descartadas. Dentre as pilhas primárias mais utilizadas, atualmente, temos as pilhas secas, as alcalinas, as de mercúrio e as de lítio. PILHAS SECAS A pilha seca ou bateria de carvão-zinco é um aperfeiçoamento da pilha de Volta (1800) realizada por Leclanche e depois aperfeiçoada e utilizada até hoje (NOGUEIRA et al., 2011). A pilha seca fornece uma tensão que varia entre 1.5V e 1.74V, à temperatura ambiente. É composta por dois eletrodos:o anodo, constituído de zinco metálico que envolve todo o conteúdo da pilha, funcionando como um recipiente da pilha e o catodo, um bastão de grafite, localizado no centro da pilha, rodeado por uma mistura de dióxido de manganês e grafite. A pasta úmida (o eletrólito) é constituída de cloreto de amônia, cloreto de zinco e água (TAVARES, 2012). Quando a pilha está em funcionamento, a semi-reação do anodo é: Zn (s)? Zn 2+ (aq) + 2e Os íons Zn 2+ passam para a pasta eletrolítica e os elétrons migram do anodo para o catodo, ocorrendo assim a seguinte reação de redução: 2Mn O 2(s) + H2 O

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