MUNICIPAL B O L E T I M C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO E DESPACHOS DE PROCESSOS
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- Samuel Castilhos
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1 SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO E DESPACHOS DE PROCESSOS ASSEMBLEIA Aditamento [2.ª Sessão Ordinária de fevereiro de 208 (.ª Reunião)] pág. 499 PRESIDÊNCIA DA CÂMARA Despachos n. os 9/P/208 (Subdelegação de competências em matéria de Recursos Humanos) e 20/P/208 (Designação da Comissão Municipal de Toponímia) pág. 499 GABINETE DO VEREADOR MIGUEL GASPAR Despacho n.º 02/GVMG/208 (Subdelegação de competências na diretora municipal de Mobilidade e Transportes) pág. 500 GABINETE DA VEREADORA PAULA MARQUES Despacho n.º 3/GVPM/8 (Subdelegação de competências da Vereadora Paula Cristina Coelho Marques Barbosa Correia na diretora municipal de Habitação e Desenvolvimento Local) pág. 504 DIREÇÕES MUNICIPAIS SECRETARIA-GERAL DEPARTAMENTO DE MARCA E COMUNICAÇÃO DIVISÃO DE RELAÇÃO COM O MUNÍCIPE Processos pág. 507 URBANISMO Despachos n. os 2/DMU/208 (Subdelegação de competências no diretor do Departamento de Planeamento), 3/DMU/208 (Subdelegação de competências no diretor do Departamento dos Projetos Estruturantes), 4/DMU/208 (Subdelegação de competências no diretor do Departamento da Reabilitação Urbana), 5/DMU/208 (Subdelegação de competências no diretor do Departamento do Espaço Público) e 6/DMU/208 (Subdelegação de competências na chefe de divisão) pág. 508 DEPARTAMENTO DE REABILITAÇÃO URBANA DIVISÃO DE PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO Atribuição de numeração de polícia - Supressão de numeração de polícia - Retificações pág. 520 ANO XXIV N. o 254 MARÇO SEDE: CAMPO GRANDE, 25,. o -B LISBOA DIRETOR: ALBERTO LUÍS LAPLAINE GUIMARÃES
2 GABINETE DA VEREADORA PAULA MARQUES Despacho n.º 3/GVPM/8 Subdelegação de competências da Vereadora Paula Cristina Coelho Marques Barbosa Correia na diretora municipal de Habitação e Desenvolvimento Local Nos termos e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º da Lei n.º 75/203, de 2 de setembro (Regime Jurídico das Autarquias Locais), na sua redação atual, e nos artigos 44.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/205, de 7 de janeiro, considerando a Orgânica dos Serviços Municipais constante do Despacho n.º 5347/205, publicado na 2.ª série do «Diário da República» n.º 98, de 2 de maio de 205, e a Estrutura Flexível da Organização dos Serviços Municipais, aprovada pela Deliberação n.º 876/205, publicada também na 2.ª série do «Diário da República», n.º 89, de 2 de maio de 205, e no uso da faculdade de subdelegação conferida pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, no ponto III do Despacho, de delegação e subdelegação de competências, n.º 99/P/207, de 23 de novembro de 207, publicado no.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 240, de 23 de novembro de 207, subdelego na diretora municipal de Habitação e Desenvolvimento Local, Engenheira Marta Isabel Valente de Oliveira Ferreira Sotto- Mayor, as seguintes competências: I - Contratação pública e conexa: - Autorizar a realização de despesas até ao limite de euros, no âmbito da celebração de contratos públicos, ao abrigo dos números e 3 do artigo 09.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 8/2008, de 29 de janeiro, com as suas sucessivas alterações; 2 - Exercer, no âmbito da formação dos contratos públicos, as competências necessárias e instrumentais à condução do respetivo procedimento, excluindo a outorga do contrato prevista no artigo 06.º do CCP, bem como, em sede de execução dos contratos públicos, exercer as competências atribuídas à entidade adjudicante; 3 - Nos casos em que seja ainda aplicável o Decreto-Lei n.º 97/99, de 8 de junho, exercer todas as competências cometidas nesse diploma à entidade adjudicante, sem prejuízo do limite previsto no ponto ; 4 - Autorizar a realização de despesas orçamentadas, nos termos legais e até ao limite fixado no ponto ; 5 - Praticar os demais atos jurídicos e operações materiais e instrumentais decorrentes do normal desenvolvimento dos procedimentos de contratação devidamente autorizados, designadamente proceder à aprovação da transição e da antecipação relativamente a saldos; 6 - De qualquer importância, de compromissos assumidos e superiormente autorizados; 7 - Apor vistos, assinar avisos e guias de pagamento de faturas relativas a quaisquer despesas. II - Procedimento administrativo: - Assegurar a direção de Procedimentos Administrativos nos termos do novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/205, de 7 de janeiro; 2 - Assinar ou visar a correspondência com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos, ou privados, bem como solicitar e enviar informações, processos e documentos aos Serviços Municipais e a entidades externas ao Município, no âmbito da Direção Municipal, com exceção da correspondência direta com o Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional, Primeiro-Ministro e membros do Governo, Procurador-Geral da República e com Presidentes e Vereadores de outras Câmaras Municipais; 3 - Remeter a informação aos Serviços competentes para efeitos de emissão de certidões solicitadas pelos interessados; 4 - Autorizar a junção de documentos aos processos, bem como a sua restituição aos interessados; 5 - Requisitar e remeter processos aos Arquivos Municipais; 6 - Promover, nos termos do artigo 56.º da Lei n.º 75/203, de 2 de setembro, a afixação de Edital e a publicação em Boletim Municipal das decisões tomadas no âmbito da sua competência subdelegada, destinadas a ter eficácia externa; 7 - Praticar os demais atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício das competências subdelegadas, no âmbito das funções cometidas aos Serviços nos termos do Código do Procedimento Administrativo, designadamente: a) Indeferir liminarmente os requerimentos não identificados e aqueles cujo pedido seja ininteligível; b) Convidar os requerentes a suprir deficiências dos requerimentos e supri-las oficiosamente em virtude de simples irregularidades ou mera imperfeição na respetiva formulação; c) Informar os interessados, sempre que o requeiram, sobre o andamento dos processos que lhe digam diretamente respeito; d) Promover a instrução de procedimentos administrativos, de acordo com as disposições legais aplicáveis; e) Proceder à audiência dos interessados; f) Enviar documentação a qualquer Serviço Municipal ou Empresa Municipal que, nos termos das normas e instruções em vigor, tenha de pronunciar-se antes da decisão, bem como para conhecimento de decisões tomadas; g) Notificar as pessoas singulares ou coletivas das decisões ou outros atos relativos aos assuntos em que sejam interessados ou contrainteressados; h) Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses e decidir o arquivamento de processos, nos termos das disposições legais aplicáveis; i) Propor a extinção dos procedimentos e proceder ao posterior arquivo de processos. III - Diversos: - Designar o representante do Município na avaliação de danos causados em bens do Património Municipal ou dele desviado, quando afetos à Direção Municipal; 504 N.º 254 MARÇO 208
3 2 - Responder às sugestões e decidir das reclamações dos munícipes do Decreto-Lei n. º 35/99, de 22 de abril, na sua redação atual; 3 - Executar as Opções do Plano e o Orçamento aprovados, de acordo com o plano de implementação previamente apresentado e aprovado pela tutela; 4 - Proceder à homologação de autos de extravio e abate dos bens móveis incapazes ou inúteis para os Serviços e afetos a toda a Direção Municipal; 5 - Propor a abertura de processos de contraordenação; 6 - Propor a alienação e a requalificação de imóveis no âmbito do programa de valorização do património municipal habitacional; 7 - Envio aos Serviços das Finanças do Município de Lisboa dos processos relativos a dívidas ou incumprimentos financeiros por parte de munícipes e entidades, no âmbito de programas e projetos implementados da competência do Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Local, para registo da mesma, com vista à sua cobrança, nos termos dos procedimentos pré-determinados; 8 - Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da Administração Central; 9 - Colaborar na promoção de candidaturas do Município de Lisboa a fundos públicos e privados, programas de incentivo e similares, nos termos definidos superiormente; 0 - Sem prejuízo das competências do Vereador dos Recursos Humanos, autorizar a realização de trabalho extraordinário ou em dia de descanso semanal e feriado relativamente aos respetivos serviços, no quadro das orientações superiores definidas para o efeito. IV - Em matéria de Habitação e Desenvolvimento Local (para além das próprias e inerentes atribuições da DMHDL, constantes da Orgânica dos Serviços Municipais - Despacho n.º 5347/205, publicado na 2.ª Série do «Diário da República» n.º 98, de 2 de maio de Organização Interna dos Serviços Municipais - Estrutura Nuclear): - Colaborar na elaboração e implementação das políticas de habitação e desenvolvimento local no Município de Lisboa, no quadro das respetivas áreas de competência; 2 - Coadjuvar a coordenação do Programa Local de Habitação, que enquadra a política municipal de habitação e desenvolvimento local de Lisboa; 3 - Colaborar no desenvolvimento e execução do Programa da Renda Acessível; 4 - Praticar os atos administrativos necessários à implementação de novos programas que venham a ser implementados, com exceção da tomada de decisão final; 5 - Promover a articulação com entidades e serviços internos e externos com vista à implementação dos programas e projetos no âmbito das competências do Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Local; 6 - Desenvolver e implementar Planos de Desenvolvimento Local, designadamente para intervenção transversal em bairros e zonas de intervenção prioritária; 7 - Elaborar propostas de decisão em todas as matérias relacionadas com situações de grave carência habitacional; 8 - Propor a constituição de bolsas de arrendamento ou venda a custos acessíveis a afetar, por concurso, a estratos habitacionais específicos, nomeadamente jovens; 9 - Praticar atos administrativos, excluindo a decisão final, em matéria de atribuição dos fogos habitacionais municipais sob a gestão dos respetivos Serviços, nos termos previstos na Lei e nos Regulamentos Municipais da área da Habitação; 0 - Identificar e encaminhar para o competente serviço municipal as intervenções municipais de manutenção, conservação, reabilitação, construção ou reconstrução em património habitacional municipal sob a respetiva gestão; - Organizar e disponibilizar informação relevante relativamente à matéria da habitação; 2 - Gerir a base de dados da procura de habitação municipal, nos termos do Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal e promover a transparência do processo de atribuição de fogos municipais; 3 - Programar, de acordo com orientações superiores, a alienação de fogos e outros espaços municipais aos respetivos inquilinos e dar cumprimento ao Regulamento de Alienação de Fogos Municipais; 4 - Propor autorizar os particulares, nos termos contratualmente estabelecidos, a alienar frações de prédios construídos em direito de superfície constituído pelo Município de Lisboa e que estejam sob a gestão dos respetivos Serviços, a terceiros; 5 - Programar e promover as ações de resposta habitacional à população carenciada, através da atribuição de fogos e de programas de apoio à habitação; 6 - Colaborar no desenvolvimento de programas e estabelecer parcerias com os agentes de mercado com vista à fixação de população; 7 - Exercer competências em matéria de gestão social e patrimonial do parque habitacional, nomeadamente: a) Instruir e propor a celebração de contratos de arrendamento no regime de renda apoiada ou outros legalmente consagrados; b) Promover as medidas e ações necessárias à desocupação de ocupantes ilegais de fogos municipais, nos termos da Lei e dos regulamentos municipais; c) Praticar todos os atos administrativos com vista ao despejo dos ocupantes ilegais de fogos municipais, excluindo a decisão final. 8 - Assegurar que são promovidas as ações necessárias pelas entidades gestoras em articulação com a Polícia Municipal com vista ao despejo imediato dos ocupantes abusivos; 9 - Assegurar a articulação dos Serviços com as Empresas Municipais com responsabilidades em matéria de habitação, nomeadamente no que respeita à gestão social e patrimonial, bem como à reabilitação do parque habitacional municipal; 20 - Atribuir espaços não habitacionais em edifícios localizados em bairros municipais; 2 - Exercer todas as competências necessárias à implementação e atribuição do Subsídio Municipal ao Arrendamento incluindo homologação da lista definitiva e da aprovação da atribuição dos subsídios; N.º 254 MARÇO
4 22 - Contribuir para a valorização do património do Município em articulação com os demais serviços com competência na matéria. V - A gestão dos assuntos que se encontram atribuídos ao Departamento de Políticas e Gestão de Habitação (DPGH), na orgânica e na estrutura flexível dos Serviços Municipais, compreende, nomeadamente e entre outros, a prática dos seguintes atos: - Promover a participação e inserção social dos moradores do Património Municipal sob sua gestão; 2 - Recensear as famílias residentes em alojamentos precários, de acordo com o quadro regulamentar e normativo em vigor; 3 - Desenvolver as ações necessárias ao realojamento das famílias incluídas em programas de realojamento e instruir e elaborar propostas de decisão de acordo com o quadro regulamentar e normativo em vigor; 4 - Instruir e elaborar propostas de decisão no âmbito da transferência para fogos municipais de famílias realojadas em fogos arrendados pelo Município a particulares; 5 - Instruir e elaborar propostas de decisão de processos de atribuição de fogos a famílias a desalojar, decorrentes de situações de emergência, ruína de edifícios municipais, operações urbanísticas ou outras situações impostas pela legislação em vigor, no âmbito do quadro regulamentar e normativo em vigor; 6 - Instruir e elaborar propostas para resolução e conclusão de processos de realojamento provisório, decorrentes de intervenção camarária em fogos particulares, para execução de obras de conservação ou de demolição, efetuadas ao abrigo de programas específicos e de acordo com o quadro regulamentar e normativo em vigor; 7 - Instruir e elaborar propostas de decisão de processos de realojamento/transferência de famílias, residentes em fogos municipais em mau estado de conservação, para realização de obras de demolição ou de beneficiação; 8 - Instruir e elaborar propostas de decisão de demolição de fogos municipais localizados em bairro municipal ou núcleo disperso; 9 - Praticar os atos administrativos necessários à implementação do Regulamento do Regime do Acesso à Habitação Municipal (RRAHM), ou outro que o substitua, com exceção do despacho de homologação da lista de classificação definitiva, bem como a decisão de atribuição dos fogos e a assinatura dos respetivos contratos de renda apoiada; 0 - Praticar os atos administrativos necessários à implementação dos concursos de arrendamento ou alienação de património municipal habitacional, com exceção da tomada de decisão final; - Desenvolver os atos preparatórios no âmbito das competências da Direção Municipal, necessários à alienação de frações municipais ao abrigo do quadro regulamentar e normativo em vigor; 2 - Praticar as ações instrutórias e os atos administrativos necessários à implementação de todos os Programas de Habitação aprovados e a aprovar, com exceção do despacho de homologação final da lista de classificação definitiva, decisão de atribuição dos fogos e contratualizações; 3 - Promover as ações necessárias no âmbito da gestão dos fogos municipais, designadamente as previstas no quadro regulamentar e normativo em vigor; 4 - Instruir e elaborar propostas de decisão quanto à transmissão e caducidade dos contratos de arrendamento celebrados nos termos do Código Civil e demais legislação aplicável ao arrendamento urbano; 5 - Envio ao Departamento Jurídico de processos, para cessação via contencioso da situação jurídica de arrendamento urbano; 6 - Instruir e elaborar propostas de decisão no âmbito de processos de verificação da ocupação ou atualização da situação dos agregados familiares ao abrigo do quadro regulamentar e normativo em vigor; 7 - Instruir e elaborar propostas de decisão relativas ao despejo por cessação da utilização dos fogos atribuídos; 8 - Desenvolver todas as ações necessárias com vista à desocupação de ocupações não autorizadas de fogos municipais, em articulação com a Polícia Municipal, para efeitos de aplicação do Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais ou de outro que o substitua; 9 - Autorizar a abertura e o cancelamento de conta; 20 - Praticar os atos administrativos previstos, necessários à implementação dos regulamentos que definam o quadro normativo em matéria de habitação municipal; 2 - Propor e implementar projetos ao abrigo de programas de financiamento, de estímulo ao arrendamento e de acesso à compra de habitação, aprovados no âmbito de políticas definidas pelo executivo, com exceção da decisão final; 22 - Elaborar propostas de contratos-programa a celebrar com a empresa municipal responsável pela gestão da habitação municipal e desenvolver as ações necessárias com vista ao acompanhamento da execução dos contratosprograma outorgados com aquela entidade; 23 - Apoiar o movimento cooperativo habitacional; 24 - Assegurar o apoio necessário às Juntas de Freguesia e às diversas Associações; 25 - Solicitar elementos a outros Serviços ou a Empresas Municipais, bem como a outras entidades exteriores, com vista à prossecução das suas atribuições. VI - A gestão dos assuntos que se encontram atribuídos ao Departamento de Desenvolvimento Local (DDL), na orgânica e na estrutura flexível dos Serviços Municipais, compreende, nomeadamente e entre outros, a prática dos seguintes atos: - Implementar, coordenar e monitorizar o Programa Local de Habitação e dos Direitos Sociais na componente de Desenvolvimento Local, bem como as componentes correspondentes do Plano Diretor Municipal, em articulação com os Serviços Municipais competentes; 2 - Desenvolver a Estratégia de intervenção BIP/ZIP como estratégia de Desenvolvimento Local; 3 - Desenvolver e monitorizar programas de melhoria das condições de vida e desenvolvimento local, nomeadamente, em bairros e zonas de intervenção prioritária, em articulação com as Unidades de Intervenção Territorial, Juntas de Freguesia e Sociedade Civil; 506 N.º 254 MARÇO 208
5 4 - Operacionalizar os programas estratégicos de intervenção na área do desenvolvimento local, definidos pelo executivo, em programas transversais, planos, projetos e ações, promover a mobilização dos diferentes intervenientes, monitorizando a execução e avaliando resultados; 5 - Promover estudos e participar no planeamento das soluções adequadas na progressão do desenvolvimento local na cidade de Lisboa; 6 - Promover e incentivar a participação das entidades públicas, privadas e organizações da sociedade civil relevantes na prossecução da política de desenvolvimento local municipal; 7 - Apoiar a atividade do movimento associativo local; 8 - Proceder à definição programática e desenvolvimento de projetos que visem a valorização das frações não habitacionais em prédios predominantemente habitacionais, promovendo-as no sentido de as colocar ao serviço do desenvolvimento local, nomeadamente nas zonas e bairros de intervenção prioritária; 9 - Avaliar e priorizar, de acordo com as necessidades e a situação das frações, a execução de obras de construção e reabilitação de habitação municipal; 0 - Praticar todos os atos administrativos necessários à implementação de programas que visem o desenvolvimento de projetos para valorização do património municipal de habitação e apoio à melhoria das condições de habitabilidade das zonas e bairros de intervenção prioritária, com exceção da decisão final; - Assegurar o apoio necessário às Juntas de Freguesia e às diversas Associações; 2 - Solicitar elementos a outros Serviços ou a Empresas Municipais, bem como a outras entidades exteriores, com vista à prossecução das suas atribuições; 3 - Instruir e elaborar proposta de decisão no âmbito de processos respeitantes à atribuição de espaços municipais não habitacionais, nos termos e condições estabelecidas nos regulamentos em vigor ou outro que os substituam; 4 - Desenvolver as ações necessárias à implementação e execução dos concursos de atribuição de espaços não habitacionais, em conformidade com as normas superiormente definidas e aprovadas; 5 - Instruir, realizar audiência prévia e elaborar proposta de decisão no âmbito de processos respeitantes à desocupação/despejo de espaços não habitacionais e reversão imediata dos bens cedidos à posse do Município, nos termos e condições dos regulamentos em vigor; 6 - Coordenar as ações do despejo coercivo, superiormente determinado, entre as entidades gestoras dos espaços não habitacionais e a Polícia Municipal, bem como outros Serviços Municipais que se mostrem necessários. VII - Fica a diretora municipal de Habitação e de Desenvolvimento Local autorizada a praticar os demais atos de administração ordinária relativamente aos Departamentos sob a sua dependência. VIII - Autorizo a diretora municipal de Habitação e de Desenvolvimento Local a subdelegar nos diretores do Departamento de Políticas e Gestão de Habitação (DPGH) e do Departamento de Desenvolvimento Local (DDL), ou em quem legalmente os substitua, as competências que lhe são subdelegadas pelo presente Despacho e que sejam subdelegáveis, os quais poderão subdelegar nos respetivos chefes de divisão, nos termos do n.º 2 do artigo 46.º do Código de Procedimento Administrativo, e ainda nos termos do ponto III do Despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal n.º 99/P/207, de 23 de novembro de 207, publicado no.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 240, de 23 de novembro de 207. IX - A faculdade de subdelegação das competências para a realização de despesas orçamentadas no âmbito do Código dos Contratos Públicos referidas no ponto I, inclui, apenas, os diretores do Departamento de Políticas e Gestão de Habitação (DPGH) e do Departamento de Desenvolvimento Local (DDL). X - A presente subdelegação de competências visa a prática dos atos administrativos diretamente relacionados com atividades, ações e projetos previstos em plano específico, superiormente aprovadas, com exclusão expressa de outras matérias. XI - As competências subdelegadas podem ser avocadas a todo o tempo e revogados os atos administrativos praticados pela subdelegada ao abrigo da presente subdelegação de competências, nos termos do n.º 2 do artigo 49.º do Código do Procedimento Administrativo. XII - Ratifico, nos termos do artigo 64.º do Código de Procedimento Administrativo, todos os atos administrativos, entretanto praticados, que estejam em conformidade com a presente subdelegação de competências. Lisboa, em 208/02/2. A Vereadora, (a) Paula Marques SECRETARIA-GERAL DEPARTAMENTO DE MARCA E COMUNICAÇÃO DIVISÃO DE RELAÇÃO COM O MUNÍCIPE Processos deferidos Por despacho da chefe da Divisão de Relação com o Munícipe, Dr.ª Sandra Godinho (SG/DMC/DRM) (ao abrigo da subdelegação de competências obtida pelo Despacho n.º /SG/ /DMC/207, publicado no Boletim Municipal n.º 207, de 207/04/06): 5 305/OTR/7 - Upi Oriente, S. A. - Avenida Infante Dom Henrique, 33 - Por despacho dado em 208/02/09. - Com os seguintes fundamentos: Concordo com a N.º 254 MARÇO
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