INTRODUÇÃO CÂMARA MUNICIPAL
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1 PERIODICIDADE: Extraordinário Publicado no dia 23 de outubro INTRODUÇÃO O Boletim Municipal do Município de Câmara de Lobos tem periodicidade mensal e nos termos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro inclui única e exclusivamente a publicação das deliberações dos órgãos autárquicos bem como as decisões dos respectivos titulares, destinadas a ter eficácia externa. O Boletim Municipal pode ser consultado no sítio oficial na internet da Câmara Municipal de Câmara de Lobos ( e está igualmente disponível nos Serviços Municipais. EDITAL Ref.ª ED.SAG CÂMARA MUNICIPAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO PRESIDENTE DA CÂMARA Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público que, a Câmara Municipal de Câmara de Lobos, em sede de reunião realizada em 20 de outubro de 2017, aprovou a proposta GPR-PR , de 17 do mesmo mês, referente à delegação de competências da Câmara Municipal no Presidente da Câmara, que abaixo se transcreve: FUNDAMENTAÇÃO: Considerando o atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico, constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, é meu objetivo promover e assegurar o cumprimento célere e eficaz das atribuições municipais em vigor no ordenamento jurídico, bem como incentivar a eficiência da gestão autárquica; Cumpre-me, para o efeito, PROPOR, ao abrigo do disposto nos artigos 33.º e 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 18.º e no n.º 2 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, que me sejam delegadas, com a faculdade de subdelegar, as competências legais para: a) Executar as opções do plano e orçamento, assim como aprovar as suas alterações; b) Tomar a decisão de contratar, autorizar a despesa, aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e a adjudicação de empreitadas e aquisição de bens e serviços, até ao limite ,85; c) Adquirir, alienar ou onerar bens imóveis de valor até 1000 vezes a RMMG; d) Alienar em hasta pública, independentemente de autorização da assembleia municipal, bens imóveis de valor superior ao referido na alínea anterior, desde que a alienação decorra da execução das opções do plano e a respetiva deliberação tenha sido aprovada por maioria de dois terços dos membros da assembleia municipal em efetividade de funções; e) Discutir e preparar com os departamentos governamentais e com as juntas de freguesia contratos de delegação de competências e acordos de execução, nos termos previstos na presente lei; f) Assegurar a integração da perspetiva de género em todos os domínios de ação do município, designadamente através da adoção de planos municipais para a igualdade; g) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central; h) Assegurar, incluindo a possibilidade de constituição de parcerias, o levantamento, classificação, administração, manutenção, recuperação e divulgação do património natural, cultural, paisagístico e urbanístico do município, incluindo a construção de monumentos de interesse municipal; i) Participar na prestação de serviços e prestar apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração central e com instituições particulares de solidariedade social, nas condições constantes de regulamento municipal; j) Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas; k) Emitir licenças, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos; l) Exercer o controlo prévio, designadamente nos domínios da construção, reconstrução, conservação ou demolição de edifícios, assim como relativamente aos estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos; m) Executar as obras, por administração direta ou empreitada; n) Alienar bens móveis; o) Proceder à aquisição e locação de bens e serviços; p) Criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação, de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos
2 físicos integrados no património do município ou colocados, por lei, sob administração municipal; q) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal; r) Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares; s) Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos; t) Deliberar sobre a deambulação e extinção de animais considerados nocivos; u) Declarar prescritos a favor do município, após publicação de avisos, os jazigos, mausoléus ou outras obras, assim como sepulturas perpétuas instaladas nos cemitérios propriedade municipal, quando não sejam conhecidos os seus proprietários ou relativamente aos quais se mostre que, após notificação judicial, se mantém desinteresse na sua conservação e manutenção, de forma inequívoca e duradoura; v) Participar em órgãos de gestão de entidades da administração central; w) Designar os representantes do município nos conselhos locais; x) Participar em órgãos consultivos de entidades da administração central; y) Nomear e exonerar o conselho de administração dos serviços municipalizados; z) Administrar o domínio público municipal; aa) Deliberar sobre o estacionamento de veículos nas vias públicas e demais lugares públicos; bb) Estabelecer a denominação das ruas e praças das localidades e das povoações, após parecer da correspondente junta de freguesia; cc) Estabelecer as regras de numeração dos edifícios; dd) Deliberar sobre a administração dos recursos hídricos que integram o domínio público do município; ee) Enviar ao Tribunal de Contas as contas do município; ff) Deliberar, no prazo máximo de 30 dias, sobre os recursos hierárquicos impróprios das deliberações do conselho de administração dos serviços municipalizados; gg) Dar cumprimento ao Estatuto do Direito de Oposição; hh) Promover a publicação de documentos e registos, anais ou de qualquer outra natureza, que salvaguardem e perpetuem a história do município; ii) Assegurar o apoio adequado ao exercício de competências por parte do Estado; jj) Conceder a licença administrativa, a que se refere o n.º 2, do artigo 4.º, em conjugação com o previsto no n.º 1, do artigo 5.º, do Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de setembro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação nº 5-B/2000, de 29 de fevereiro, pelo Decreto- Lei n.º 177/2001, de 4 de junho (retificado pela Declaração de Retificação n.º 13-T/2001, de 30 de junho), pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, pela Lei n.º 4-A/2003, de 19 de fevereiro, pelo Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de agosto, pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho, pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, pela Lei n.º 28/2010, de 2 de setembro, e pelo Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro. kk) Aprovar a informação prévia regulada no sobredito Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de setembro, conforme previsto no n.º 4, do artigo 5º, deste mesmo diploma; Câmara de Lobos, 17 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG DESPACHO DE DELEGAÇÃO E SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR- DP , de 20 de outubro, referente à delegação e subdelegação de competências na Exma Senhora Vereadora Sónia Maria de Faria Pereira, que abaixo se transcreve: GPR-DP Considerando o atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico, constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, é meu objetivo promover e assegurar o cumprimento célere e eficaz das atribuições municipais em vigor no ordenamento jurídico, bem como incentivar a eficiência da gestão autárquica; Considerando que, nos termos da deliberação n.º GPR-PR , de 20 de outubro, a Câmara Municipal delegou no respetivo Presidente o conjunto das competências aí identificadas, com faculdade de subdelegação; Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, e nos n.os 1 e 2 do artigo 36.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuo o pelouro da EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E AMBIENTE, à Vice-Presidente SÓNIA MARIA DE FARIA PEREIRA, nos termos dos despachos GPR-DP , de 17 de outubro, e GPR-DP , de 20 de outubro: i. Da educação ii. Da juventude iii. Do ambiente e saúde pública iv. Do desporto v. Da gestão e programação dos espaços culturais municipais vi. Da educação ambiental 1. Em linha com a política de descentralização de competências desta Câmara Municipal, que tem por escopo, nomeadamente, uma maior oportunidade e celeridade das decisões, em harmonia com o Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico (constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação em vigor), nestes termos e ao abrigo do disposto nos artigos 35.º e 36.º da referida Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, do disposto nos artigos 44.º, 46.º, 47.º, 49.º e 159.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, do disposto do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na redação em vigor (Código dos Contratos Públicos), e do disposto dos artigos 18.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho (na redação em vigor), DELEGO na Vice-Presidente Sónia Maria de Faria Pereira, com faculdade de subdelegar nos termos da Lei, as competências que seguidamente se discriminam e que me estão atribuídas para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: 2
3 a) Representar o município em juízo e fora dele, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; b) Executar as deliberações da Câmara Municipal e coordenar a respetiva atividade; c) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Municipal, sempre que para a sua execução seja necessária a intervenção da Câmara Municipal; d) Autorizar a realização das despesas orçamentadas de aquisição de bens e serviços até ao limite de 5.000,00 (cinco mil euros) e aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e praticar o correspondente ato de adjudicação; e) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos; f) Promover a publicação das decisões ou deliberações; g) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos aos serviços da Câmara Municipal; h) Gerir os recursos humanos dos estabelecimentos de educação; i) Outorgar contratos em representação do município, no âmbito das suas competências; j) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal; k) Administrar o domínio público municipal, no âmbito dos seus pelouros; l) Determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar as coimas; m) Conceder licenças policiais ou fiscais, nos termos da lei, regulamentos e posturas; n) Superentender e administrar os assuntos relacionados com ambiente, saúde pública, limpeza urbana e licenciamento de eventos e feiras. 2. E, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 34.º e do artigo 36.º da referida Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, do disposto nos artigos 44.º, 46.º, 47.º, 49.º e 159.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, SUBDELEGO na Vice-Presidente Sónia Maria de Faria Pereira as competências que seguidamente se discriminam e que me foram delegadas pela Câmara Municipal, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, regional e local; b) Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares; c) Exercer o controlo prévio, designadamente, aos estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos; d) Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos; e) Deliberar sobre a deambulação e extinção de animais considerados nocivos; f) Autorizar a execução de obras de manutenção e conservação, por administração direta municipal, no âmbito das áreas sob sua responsabilidade e atribuições. 3. Ao abrigo do disposto no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, DELEGO na Vice-Presidente Sónia Maria de Faria Pereira: a) Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; b) Autorizar a passagem de termos de identidade, idoneidade e justificação administrativa; c) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais; d) Emitir alvarás exigidos por lei na sequência da decisão ou deliberação que confiram esse direito; e) Autorizar a renovação de licenças que dependa unicamente do cumprimento de formalidades burocráticas ou similares pelos interessados; f) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante. 4. As competências ora delegadas ou subdelegadas abrangem a prática de todos os atos administrativos, incluindo a decisão final e a gestão de todos os assuntos que se encontram atribuídos às unidades e/ou subunidades orgânicas sob a sua direção, assim como, a prática de todos os atos de mero expediente no âmbito dos pelouros atribuídos. 5. Quando no decurso dos procedimentos administrativos a intenção do ato administrativo a praticar seja o de indeferimento, a Vice-Presidente Sónia Maria de Faria Pereira possui, conforme anteriormente referido, as competências aqui delegadas e subdelegadas para indeferir, dando, contudo, conhecimento de tais indeferimentos ao Presidente da Câmara Municipal. EDITAL Ref.ª ED.SAG DESPACHO DE DELEGAÇÃO E SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR- DP , de 20 de outubro, referente à delegação e subdelegação de competências no Exmo Senhor Vereador António Bruno de Freitas Coelho, que abaixo se transcreve: GPR-DP Considerando o atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico, constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, é meu objetivo promover e assegurar o cumprimento célere e eficaz das atribuições municipais em vigor no ordenamento jurídico, bem como incentivar a eficiência da gestão autárquica; Considerando que, nos termos da deliberação n.º GPR-PR , de 20 de outubro, a Câmara Municipal delegou no respetivo Presidente o conjunto das competências aí identificadas, com faculdade de subdelegação, Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, nos n.os 1 e 2 do artigo 36.º e no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuo o pelouro do URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, ao Vereador ANTÓNIO BRUNO DE FREITAS COELHO, nos termos do despacho GPR-DP , de 20 3
4 de outubro: i. Do urbanismo e ordenamento do território ii. Das obras públicas e particulares iii. Da fiscalização municipal, no âmbito do pelouro iv. Da manutenção e conservação dos espaços públicos 1. Em linha com a política de descentralização de competências desta Câmara Municipal, que tem por escopo, nomeadamente, uma maior oportunidade e celeridade das decisões, em harmonia com o Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico (constante da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, na redação em vigor) e ao abrigo do disposto nos artigos 35.º e 36.º da referida Lei, do disposto nos artigos 44., 46., 47., 49. e 159. do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, do disposto no Decreto-Lei n. 18/2008, de 29 de janeiro, na redação em vigor (Código dos Contratos Públicos), e do disposto nos artigos 18. e 29. do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de junho (na redação em vigor), DELEGO no Vereador António Bruno de Freitas Coelho, com faculdade de subdelegar nos termos Lei, as competências que seguidamente se discriminam e que me estão atribuídas, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Representar o município em juízo e fora dele, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; b) Executar as deliberações da Câmara Municipal e coordenar a respetiva atividade; c) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Municipal, sempre que para a sua execução seja necessária a intervenção da Câmara Municipal; d) Autorizar a realização das despesas orçamentadas de aquisição de bens e serviços, nas áreas do urbanismo e ordenamento do território, até ao limite de ,00 (cem mil euros), aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e praticar o correspondente ato de adjudicação. e) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos; f) Promover a publicação das decisões ou deliberações; g) Modificar ou revogar os atos praticados por funcionários ou agentes afetos aos serviços da Câmara Municipal; h) Outorgar contratos em representação do município, no âmbito das suas competências; i) Praticar os atos necessários à administração corrente do património do município e à sua conservação; j) Conceder autorizações de utilização de edifícios; k) Embargar e ordenar a demolição de quaisquer obras, construções ou edificações, efetuadas por particulares ou pessoas coletivas, nos seguintes casos: i) Sem licença ou na falta de qualquer outro procedimento de controlo prévio legalmente previsto ou com inobservância das condições neles constantes; ii) Com violação dos regulamentos, das posturas municipais, de medidas preventivas, de normas provisórias, de áreas de construção prioritária, de áreas de desenvolvimento urbano prioritário ou de planos municipais de ordenamento do território plenamente eficazes; l) Ordenar o despejo sumário dos prédios cuja expropriação por utilidade pública tenha sido declarada; m) Conceder licenças policiais ou fiscais, nos termos da lei, regulamentos e posturas; n) Determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar as coimas. 2. Ao abrigo do disposto no n. 2 do artigo 8. do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n. 136/2014, de 9 de setembro, na redação atual), DELEGO no Vereador António Bruno de Freitas Coelho, com faculdade de subdelegar nos termos da Lei, as competências que seguidamente se discriminam e que me estão atribuídas, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Conceder a autorização administrativa, a que se refere o n. 5, do artigo 4., em conjugação com o previsto no n. 3, do artigo 5. ; b) Dirigir a instrução do procedimento a que se refere o artigo 8. a 10. ; c) Exercer as competências constantes dos n. s 1, 2 e 7 do artigo 11. do sobredito Regime Jurídico da Urbanização e Edificação; d) Exercer a fiscalização a que se refere o artigo 93. do atrás melhor identificado Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, conforme prevê no n. 1 do artigo 94. ; e) Proceder à instauração dos processos de contraordenação, designar o instrutor e aplicar as coimas nos termos do n. 10 do artigo 98. do referido Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 3. E, ao abrigo do disposto no n. 1 do artigo 34. e do artigo 36. da referida Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, do disposto nos artigos 44., 46., 47., 49. e 159. do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, Decreto-Lei n. 18/2008 de 29 de janeiro (na redação em vigor) e artigos 18. e 29. do Decreto - Lei n. 197/99 de 8 de junho (na redação em vigor), SUBDELEGO no Vereador António Bruno de Freitas Coelho as competências que seguidamente se discriminam e que me foram delegadas pela Câmara Municipal, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, regional e local; b) Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas; c) Exercer o controlo prévio, designadamente nos domínios da construção, reconstrução, conservação ou demolição de edifícios; d) Estabelecer a denominação das ruas e praças das localidades e das povoações, após parecer da correspondente junta de freguesia; e) Estabelecer as regras de numeração dos edifícios; f) Criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação, de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos físicos integrados no património do município ou colocados, por lei, sob administração municipal; g) Deliberar sobre o estacionamento de veículos nas vias públicas e demais lugares públicos; h) A decisão de contratar, a respetiva autorização de despesa, a aprovação de projetos, a aprovação de programas de concursos, a aprovação de caderno de encargos e emissão de atos de adjudicação e quaisquer outros atos procedimentais que sejam exigidos, nos termos da legislação aplicável, em relação à aquisição de quaisquer prestações pelo Município de Câmara de Lobos, promovendo a execução das obras, por administração direta ou empreitadas, até ao limite de 4
5 ,85 (setecentos e quarenta e oito mil, cento e noventa e seis euros e oitenta e cinco cêntimos); i) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal; j) Administrar o domínio público municipal, no âmbito dos seus pelouros; k) Deliberar sobre a administração dos recursos hídricos que integram o domínio público do município. 4. Ao abrigo do disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (Decreto-Lei n. 555/99, de 16 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n. 136/2014, de 9 de setembro, na redação atual), SUBDELEGO no Vereador António Bruno de Freitas Coelho, as competências que seguidamente se discriminam e que me foram delegadas pela Câmara Municipal, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Conceder a licença administrativa, a que se refere o n. 2, do artigo 4., em conjugação com o previsto no n. 1, do artigo 5. ; b) Aprovar a informação prévia regulada no sobredito diploma, conforme prevê o n. 4, do artigo Ao abrigo do disposto no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, DELEGO no Vereador António Bruno de Freitas Coelho, com faculdade de subdelegação no dirigente da unidade orgânica materialmente competente, as competências para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Autorizar o registo de inscrição de técnicos; b) Autorizar termos de abertura e encerramento em livros sujeitos a essa formalidade, designadamente livros de obra; c) Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; d) Autorizar a passagem de termos de identidade, idoneidade e justificação administrativa; e) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais; f) Emitir alvarás exigidos por lei na sequência da decisão ou deliberação que confiram esse direito; g) Conceder licenças de ocupação da via pública por motivo de obras; h) Autorizar a renovação de licenças que dependa unicamente do cumprimento de formalidades burocráticas ou similares pelos interessados; i) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante. 6. As competências ora delegadas ou subdelegadas abrangem a prática de todos os atos administrativos, incluindo a decisão final e a gestão de todos os assuntos que se encontram atribuídos às unidades e/ou subunidades orgânicas sob a sua direção, assim como, a prática de todos os atos de mero expediente no âmbito dos pelouros atribuídos. 7. Quando no decurso dos procedimentos administrativos a intenção do ato administrativo a praticar seja o de indeferimento, o Vereador António Bruno de Freitas Coelho possui, conforme anteriormente referido, as competências aqui delegadas e subdelegadas para indeferir, dando, contudo, conhecimento de tais indeferimentos ao Presidente da Câmara Municipal. EDITAL Ref.ª ED.SAG DESPACHO DE DELEGAÇÃO E SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR- DP , de 20 de outubro, referente à delegação e subdelegação de competências na Exma Senhora Graça da Conceição Figueira de Barros, que abaixo se transcreve: GPR-DP Considerando o atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico, constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, é meu objetivo promover e assegurar o cumprimento célere e eficaz das atribuições municipais em vigor no ordenamento jurídico, bem como incentivar a eficiência da gestão autárquica; Considerando que, nos termos da deliberação n.º GPR-PR , de 20 de outubro, a Câmara Municipal delegou no respetivo Presidente o conjunto das competências aí identificadas, com faculdade de subdelegação, Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, nos n.os 1 e 2 do artigo 36.º e no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuo o pelouro de GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA, à Vereadora GRAÇA DA CONCEIÇÃO FIGUEIRA DE BARROS, nos termos do despacho GPR-DP , de 20 de outubro: i. Gestão administrativa e apoio ao munícipe ii. Gestão financeira iii. Modernização administrativa iv. Aprovisionamento v. Gestão de património municipal vi. Auditoria e qualidade. 1. Em linha com a política de descentralização de competências desta Câmara Municipal, que tem por escopo, nomeadamente, uma maior oportunidade e celeridade das decisões, em harmonia com o Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades intermunicipais e do Associativismo Autárquico (constante da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, na redação em vigor) e ao abrigo do disposto nos artigos 35.º e 36.º da referida Lei, do disposto nos artigos 44., 46., 47., 49. e 159. do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 4/2015, de 07 de janeiro, do disposto no Decreto-Lei n. 18/2008, de 29 de janeiro, na redação em vigor (Código dos Contratos Públicos), e do disposto nos artigos 18. e 29. do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de junho (na redação em vigor), DELEGO na Vereadora Graça da Conceição Figueira de Barros com faculdade de subdelegar nos termos Lei, as competências 5
6 que seguidamente se discriminam e que me estão atribuídas, para, no âmbito dos pelouros que lhes estão atribuídos: a) Representar o município em juízo e fora dele, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; b) Executar as deliberações da Câmara Municipal e coordenar a respetiva atividade; c) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Municipal, sempre que para a sua execução seja necessária a intervenção da Câmara Municipal; d) Elaborar e manter atualizado e cadastro dos bens móveis do município; e) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos; f) Promover a publicação das decisões ou deliberações previstas no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; g) Modificar ou revogar os atos praticados por funcionários ou agentes afetos aos serviços da Câmara Municipal; h) Outorgar contratos em representação do município, no âmbito das suas competências; i) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal; j) Autorizar a realização das despesas orçamentadas até ao limite estipulado por lei ou por delegação da câmara municipal, com a exceção das referidas no n.º 2 do artigo 30.º da Lei n.º 73/2013, de 12 de setembro; k) Autorizar o pagamento das despesas realizadas; l) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua apreciação, sem prejuízo do disposto na alínea ww) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 73/2013, de 12 de setembro; m) Praticar os atos necessários à administração corrente do património do município e à sua conservação, no âmbito dos seus pelouros; n) Proceder aos registos prediais do património imobiliário do município, bem como a registos de qualquer natureza; o) Conceder terrenos, nos cemitérios propriedade do município, para jazigos, mausoléus e sepulturas perpétuas; p) Emitir o cartão de vendedor ambulante; q) Conceder licenças policiais ou fiscais, nos termos da lei, regulamentos e posturas; r) Superentender e administrar os assuntos relacionados com a gestão de cemitérios e mercados municipais; s) Autorizar a execução de obras de manutenção e conservação, por administração direta municipal, no âmbito das áreas sob sua responsabilidade e atribuições. 2. E, ao abrigo do disposto no n. 1 do artigo 34. e do artigo 36. da referida Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, do disposto nos artigos 44., 46., 47., 49. e 159. do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, SUBDELEGO na Vereadora Graça da Conceição Figueira de Barros, as competências que seguidamente se discriminam e que me foram delegadas pela Câmara Municipal, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Administrar o domínio público municipal, no âmbito dos seus pelouros; b) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, regional e local; c) Autorizar a realização das despesas orçamentadas de aquisição de bens e serviços, até ao limite de ,00 (duzentos e cinquenta mil euros), aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e praticar o correspondente ato de adjudicação; d) Alienar bens móveis; e) Proceder à aquisição de bens e serviços; f) Emitir licenças, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos; g) Declarar prescritos a favor do município, após publicação de avisos, os jazigos, mausoléus ou outras obras, assim como sepulturas perpétuas instaladas nos cemitérios propriedade municipal, quando não sejam conhecidos os seus proprietários ou relativamente aos quais se mostre que, após notificação judicial, se mantém desinteresse na sua conservação e manutenção, de forma inequívoca e duradoura; h) Enviar ao Tribunal de Contas as contas do município. 3. Ao abrigo do disposto no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, DELEGO na Vereadora Graça da Conceição Figueira de Barros, com faculdade de subdelegação no dirigente da unidade orgânica materialmente competente, as competências para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; b) Autorizar a passagem de termos de identidade, idoneidade e justificação administrativa; c) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais; d) Emitir alvarás exigidos por lei na sequência da decisão ou deliberação que confiram esse direito; e) Autorizar a renovação de licenças que dependa unicamente do cumprimento de formalidades burocráticas ou similares pelos interessados; f) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante. 4. As competências ora delegadas ou subdelegadas abrangem a prática de todos os atos administrativos, incluindo a decisão final e a gestão de todos os assuntos que se encontram atribuídos às unidades e/ou subunidades orgânicas sob a sua direção, assim como, a prática de todos os atos de mero expediente no âmbito dos pelouros atribuídos. 5. Quando no decurso dos procedimentos administrativos a intenção do ato administrativo a praticar seja o de indeferimento, a Vereadora Graça da Conceição Figueira de Barros possui, conforme anteriormente referido, as competências aqui delegadas e subdelegadas para indeferir, dando, contudo, conhecimento de tais indeferimentos ao Presidente da Câmara Municipal. Câmara de Lobos,20 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG DESPACHO DE DELEGAÇÃO E SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS 6
7 Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR-DP , de 20 de outubro, referente à delegação e subdelegação de competências na Exma Senhora Vereadora Vanessa Abreu Azevedo, que abaixo se transcreve: GPR-DP Considerando o atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico, constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, é meu objetivo promover e assegurar o cumprimento célere e eficaz das atribuições municipais em vigor no ordenamento jurídico, bem como incentivar a eficiência da gestão autárquica; Considerando que, nos termos da deliberação n.º GPR-PR , de 20 de outubro, a Câmara Municipal delegou no respetivo Presidente o conjunto das competências aí identificadas, com faculdade de subdelegação, Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, e nos n.os 1 e 2 do artigo 36.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuo o pelouro de INTERVENÇÃO SOCIAL E RECURSOS HUMANOS, à Vereadora VANESSA ABREU AZEVEDO, nos termos do despacho GPR-DP , de 20 de outubro: i. Da política social ii. Da gestão de recursos humanos iii. Da gestão dos bairros sociais municipais iv. Da gestão dos centros comunitários municipais. 1. Em linha com a política de descentralização de competências desta Câmara Municipal, que tem por escopo, nomeadamente, uma maior oportunidade e celeridade das decisões, em harmonia com o Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico (constante da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, na redação em vigor), nestes termos e ao abrigo do disposto nos artigos 35.º e 36.º da referida Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, do disposto nos artigos 44., 46., 47., 49. e 159. do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, do disposto do Decreto-Lei n. 18/2008, de 29 de janeiro, na redação em vigor (Código dos Contratos Públicos), e do disposto dos artigos 18. e 29. do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de junho (na redação em vigor), DELEGO na Vereadora VANESSA ABREU AZEVEDO, com faculdade de subdelegar nos termos da Lei, as competências que seguidamente se discriminam e que me estão atribuídas, para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Representar o município em juízo e fora dele, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; b) Executar as deliberações da Câmara Municipal e coordenar a respetiva atividade; c) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Municipal, sempre que para a sua execução seja necessária a intervenção da Câmara Municipal; d) Autorizar a realização das despesas orçamentadas de aquisição de bens e serviços até ao limite de 5.000,00 (cinco mil euros) e aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e praticar o correspondente ato de adjudicação; e) Assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos; f) Promover a publicação das decisões ou deliberações; g) Decidir todos os assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos aos serviços municipais; h) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos aos serviços da Câmara Municipal; i) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal; j) Administrar o domínio público municipal, no âmbito dos seus pelouros; k) Outorgar contratos em representação do município, no âmbito das suas competências. 2. E, ao abrigo do disposto no n. 1 do artigo 34. e do artigo 36. da referida Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, do disposto nos artigos 44., 46., 47., 49. e 159. do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 4/2015, de 7 de janeiro, SUBDELEGO na Vereadora Vanessa Abreu Azevedo as competências que seguidamente se discriminam e que me foram delegadas pela Câmara Municipal para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, regional e local; b) Assegurar a integração da perspetiva de género em todos os domínios de ação do município, designadamente através da adoção de planos municipais para a igualdade; c) Participar na prestação de serviços e prestar apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração regional e central, e com instituições particulares de solidariedade social, nas condições constantes de regulamento municipal; d) Autorizar a execução de obras de manutenção e conservação, por administração direta municipal, no âmbito das áreas sob sua responsabilidade e atribuições. 3. Ao abrigo do disposto no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, DELEGO na Vereadora Vanessa Abreu Azevedo, com faculdade de subdelegação no dirigente da unidade orgânica materialmente competente, as competências para, no âmbito dos pelouros que lhe estão atribuídos: a) Aprovar e alterar o mapa de férias e restantes decisões relativas a férias, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público; b) Justificar faltas; c) Conceder licenças sem remuneração ou sem vencimento até ao prazo máximo de um ano; d) Homologar a avaliação de desempenho dos trabalhadores, nos casos em que o delegado ou subdelegado não tenha sido o notador; e) Decidir em matéria de organização e horário de trabalho, tendo em conta as orientações superiormente fixadas; f) Autorizar a prestação de trabalho extraordinário; g) Assinar contratos de trabalho em funções públicas; h) Homologar a avaliação do período experimental; i) Praticar os atos relativos à aposentação dos trabalhadores; j) Praticar os atos respeitantes ao regime de segurança social, incluindo os relativos a acidentes em serviço e acidentes de trabalho; 7
8 k) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante; l) Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; m) Autorizar a passagem de termos de identidade, idoneidade e justificação administrativa; n) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais; o) Emitir alvarás exigidos por lei na sequência da decisão ou deliberação que confiram esse direito; p) Autorizar a renovação de licenças que dependa unicamente do cumprimento de formalidades burocráticas ou similares pelos interessados; q) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante. 4. As competências ora delegadas ou subdelegadas abrangem a prática de todos os atos administrativos, incluindo a decisão final e a gestão de todos os assuntos que se encontram atribuídos às unidades e/ou subunidades orgânicas sob a sua direção, assim como, a prática de todos os atos de mero expediente no âmbito dos pelouros atribuídos. 5. Quando no decurso dos procedimentos administrativos a intenção do ato administrativo a praticar seja o de indeferimento, a Vereadora Vanessa Abreu Azevedo possui, conforme anteriormente referido, as competências aqui delegadas e subdelegadas para indeferir, dando, contudo, conhecimento de tais indeferimentos ao Presidente da Câmara Municipal. EDITAL Ref.ª ED.SAG DESIGNAÇÃO DE VICE-PRESIDENTE Câmara de Lobos, torna público que, nos termos do n.º 1, do artigo 56.º, e do n.º 3, artigo 57.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR-DP , de 17 de outubro, referente à designação de Vice-Presidente que abaixo se transcreve: GPR-DP Em cumprimento do número 1.º, do artigo 56.º e ao abrigo do número 3.º, do artigo 57.º, ambos da Lei N.º 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela N.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, Lei N.º 67/2007, de 31 de dezembro, Lei Orgânica N.º 1/2011, de 30 de novembro, Lei N.º 75/2015, de 12 de setembro, DESIGNO, como Vice-presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, a Exma. Senhora SÓNIA MARIA DE FARIA PEREIRA. Câmara de Lobos, 17 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG DESPACHO DE DISTRIBUIÇÃO DE PELOUROS Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR-DP , de 20 de outubro, referente à distribuição de pelouros, que abaixo se transcreve: GPR-DP DESPACHO DE DISTRIBUIÇÃO DE PELOUROS Nos termos do n. 4 do artigo 58., da Lei n. 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pelas Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, Lei n. 67/2007 de 31 de dezembro, Lei Orgânica n. 1/2011 de 30 de novembro, e Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, cumpre-me designar os pelouros do executivo camarário para o quadriénio 2017/2021, nos termos seguintes: Presidente: PEDRO EMANUEL ABREU COELHO Denominação do pelouro: COORDENAÇÃO POLÍTICA E AUTÁRQUICA i. Coordenação política ii. Cooperação externa e comunicação iii. Proteção civil municipal iv. Economia, turismo, cultura e eventos de interesse municipal v. Agricultura e assuntos do mar vi. Coordenação com as Juntas de Freguesia Vice-presidente: SÓNIA MARIA DE FARIA PEREIRA Denominação do pelouro: EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E AMBIENTE i. Educação ii. Juventude iii. Ambiente e saúde pública iv. Desporto v. Gestão e programação dos espaços culturais municipais vi. Educação ambiental Vereador: ANTÓNIO BRUNO DE FREITAS COELHO Denominação do pelouro: URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO i. Urbanismo e ordenamento do território ii. Obras públicas e particulares iii. Fiscalização municipal, no âmbito do pelouro iv. Manutenção e conservação dos espaços públicos Vereadora: GRAÇA DA CONCEIÇÃO FIGUEIRA BARROS Denominação do pelouro: GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA i. Gestão administrativa e apoio ao munícipe ii. Gestão financeira iii. Modernização administrativa iv. Aprovisionamento v. Gestão de património municipal vi. Auditoria e qualidade Vereadora: VANESSA ABREU AZEVEDO Denominação do pelouro: INTERVENÇÃO SOCIAL E RECURSOS HUMANOS 8
9 i. Política social ii. Gestão de recursos humanos iii. Gestão dos bairros sociais municipais iv. Gestão dos centros comunitários municipais EDITAL Ref.ª ED.SAG DESPACHO DE NOMEAÇÃO DE VEREADORES EM REGIME DE TEMPO INTEIRO Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR-DP , de 20 de outubro, referente à nomeação de vereadores em regime de tempo, que abaixo se transcreve: GPR-DP Nos termos da alínea c), do número 1.º e do número 4.º, do artigo 58.º, da Lei N.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei N.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, nomeio vereadores a tempo inteiro SÓNIA MARIA DE FARIA PEREIRA e ANTÓNIO BRUNO FREITAS COELHO. Câmara de Lobos, 17 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG NOMEAÇÃO DE VEREADORES EM REGIME DE TEMPO INTEIRO Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público torna público o teor do despacho GPR-DP , de 20 de outubro, referente nomeação de vereadores em regime de tempo inteiro, que abaixo se transcreve que abaixo se transcreve: GPR-DP NOMEAÇÃO DE VEREADORES EM REGIME DE TEMPO INTEIRO Considerando: 1. Que nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, o Presidente da Câmara Municipal do Município de Câmara de Lobos apenas pode fixar dois vereador em regime de tempo inteiro, atendendo que o número de eleitores recenseados no município é superior a e inferior a (cem mil); 2. Que por meu despacho, com número GPR-DP , datado de 17 de outubro, no uso da competência conferida pela alínea c), do número 1.º e do número 4.º, do artigo 58.º, da Lei N.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei N.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, nomeei vereadores a tempo inteiro Sónia Maria de Faria Pereira e António Bruno de Freitas Coelho. 3. Que a nomeação referida no considerando anterior encontra-se dentro dos limites legais fixados no aludido Diploma; 4. Que o Município de Câmara de Lobos, pela sua dimensão e pelas numerosas atribuições que legalmente lhe são cometidas, necessita de um número superior de vereadores a tempo inteiro, para poder fazer face, com eficácia, a todos os desafios que diariamente se lhe deparam; 5. Que, nos termos do n.º 2 da aludida norma Compete à câmara municipal, sob proposta do respetivo presidente, fixar o número de vereadores em regime de tempo inteiro e meio tempo que exceda os limites previstos no número anterior ; 6. Que cabe ao presidente da câmara escolher os vereadores a tempo inteiro e a meio tempo, fixar as suas funções e determinar o regime do respetivo exercício; 7. Que a Câmara Municipal de Câmara de Lobos, na sua primeira reunião deste mandato autárquico realizada em 20 de outubro de 2017, conforme proposta número GPR-PR , deliberou, nos termos e ao abrigo do n.º 2, do artigo 58.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, fixar em mais dois o número de Vereadores em regime de tempo inteiro, perfazendo, no total, o número de quatro. Tudo considerado, decido, ao abrigo da deliberação da Câmara Municipal referida anteriormente, e, no uso da atribuição que me é conferida pelo disposto no n.º 4 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, nomear as senhoras vereadoras GRAÇA DA CONCEIÇÃO FIGUEIRA DE BARROS e VANESSA ABREU AZEVEDO para exercerem as suas funções em regime de tempo inteiro. O presente despacho produz efeitos reportados ao dia 17 de outubro de 2017, data da tomada de posse dos atuais órgãos do Município de Câmara de Lobos. EDITAL Ref.ª ED.SAG REGIME DE SUBSTITUIÇÕES E IMPEDIMENTOS Câmara de Lobos, torna público que, do disposto na alínea a), do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR-DP , de 17 de outubro, referente regime de substituições e impedimentos, que abaixo se transcreve: GPR-DP REGIME DE SUBSTITUIÇÕES E IMPEDIMENTOS Considerando o atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, das Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico, constante da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de 9
10 Câmara de Lobos, é meu objetivo promover e assegurar o cumprimento célere e eficaz das atribuições municipais em vigor no ordenamento jurídico, bem como incentivar a eficiência da gestão autárquica; Considerando a deliberação camarária, em sede de reunião de Câmara do dia 20 de outubro de 2017, proferida sobre a proposta GPR-PR , conjugada com os despachos números GPR-DP e GPR- DP , de 20 de outubro Considerando a nova composição do órgão executivo colegial do Município de Câmara de Lobos, determino o seguinte regime de substituição, por motivo de ausência ou impedimento de qualquer membro: 1. O presidente da Câmara,, é substituído pela vice-presidente, Sónia Maria de Faria Pereira, e, na ausência ou impedimento desta, pela vereadora com o pelouro da Gestão Administrativa e Financeira, Graça da Conceição Pestana Figueira de Barros; 2. A vice-presidente, Sónia Maria de Faria Pereira, será substituída pela vereadora da Intervenção Social e Recursos Humanos, Vanessa Abreu Azevedo, e, na ausência ou impedimento desta, pelo vereador do Urbanismo e Ordenamento do Território, António Bruno de Freitas Coelho; 3. O vereador do Urbanismo e Ordenamento do Território, será substituído pelo Presidente da Câmara,, e, na ausência ou impedimento deste, pela vice-presidente da Câmara, Sónia Maria de Faria Pereira. 4. A vereadora com o pelouro da Gestão Administrativa e Financeira, Graça da Conceição Figueira Barros, será substituída pelo presidente da Câmara,, e, na sua ausência ou impedimentos, pela vice-presidente, Sónia Maria de Faria Pereira 5. A vereadora da Intervenção Social e Recursos Humanos, Vanessa Abreu Azevedo, será substituída pela vice-presidente, Sónia Maria de Faria Pereira, e, na ausência ou impedimento desta, pelo vereador do Urbanismo e Ordenamento do Território, António Bruno de Freitas Coelho. Para efeitos de mera representação pontual da Câmara Municipal, esta cabe ao presidente ou a quem este delegar. Câmara de Lobos, 17 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG DESIGNAÇÃO DE OFICIAL PÚBLICO Câmara de Lobos, no cumprimento do disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR- DP , de 17 de outubro, referente a designação de oficial público, que abaixo se transcreve: GPR-DP Em cumprimento com o disposto na alínea b), do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, DESIGNO o funcionário PAULO LEONEL FARIA PEREIRA como oficial público do Município de Câmara de Lobos para, nessa qualidade, lavrar os contratos em que a lei preveja ou não seja exigida escritura. Câmara de Lobos, 17 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG NOMEAÇÃO DE INSTRUTORA DOS PROCESSOS DE CONTRAORDENAÇÃO Câmara de Lobos, torna público que, do disposto na alínea a), do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, torna público o teor do despacho GPR-DP , de 17 de outubro, referente à nomeação de instrutora dos processos de contraordenação, que abaixo se transcreve: GPR-DP Considerando o quadro de competências para as autarquias locais, estabelecido na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, que estabelece o regime jurídico das autarquias locais, das entidades intermunicipais e do associativismo autárquico. Atendendo que, ao abrigo da alínea n), do n.º 2, do artigo 35.º, da lei supra referida, compete ao presidente da Câmara Municipal, determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar as coimas, com a faculdade de delegação em qualquer dos outros membros da Câmara Municipal. Nestes termos e, no uso da competência que me é atribuída por força do disposto na alínea a), do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, nomeio como instrutora dos processos de contraordenação, a técnica superior Edite Gomes Henriques, jurista do quadro da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, podendo ainda: a) Assinar a correspondência e documentos de mero expediente necessário à instrução dos supra referidos processos, à exceção da correspondência que tenha como destinatários quaisquer entidades ou organismos públicos; b) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante. O presente despacho produz efeitos imediatos. Câmara de Lobos, 17 de outubro de 2017 EDITAL Ref.ª ED.SAG PERIODICIDADE E CARÁTER PÚBLICO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL QUADRIÉNIO
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