CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE (MANDATO )

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1 (MANDATO ) ATA DA TERCEIRA REUNIÃO DE 2013 No dia vinte e um do mês de novembro do ano dois mil e treze, pelas dez horas, em cumprimento da deliberação n.º 2 da primeira reunião da Câmara Municipal deste mandato em conjugação com o n.º 2 e 3 do art.º 40.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, reuniu a Câmara Municipal de São Vicente, no Edifício da Junta de Freguesia de Ponta Delgada, em sessão ordinária de carácter público ORDEM DE TRABALHOS A ordem de trabalhos estabelecida e distribuída pelo Presidente da Câmara Municipal ao abrigo da alínea o) do art.º 35.º da lei supra referida, consta do Edital n.º 110/2013, de 18 de novembro, em anexo, tendo-se aqui por integralmente reproduzido, para os devidos efeitos legais MEMBROS DO ORGÃO PRESENÇAS José António Gonçalves Garcês, Presidente da Câmara Municipal, os Sr. s Vereadores Fernando Simão de Góis, José António Martins Mendonça, Rosa Maria Rodrigues Castanho dos Santos e César Gregório Nóbrega Pereira MEMBROS DO ORGÃO FALTAS Não se registaram ausências APOIO AO ORGÃO PRESENÇAS Em conformidade com o art.º 57.º da lei referida supra, esteve presente, para prestar apoio ao órgão, o Chefe da Divisão Administrativa e Urbanística, que secretariou a reunião VERIFICAÇÃO DE QUÓRUM CONSTITUTIVO E DELIBERATIVO O Sr. Presidente verificou, em cumprimento do disposto no art.º 54.º da Lei supra citada, estar assegurado o quórum constitutivo e deliberativo, pelo que, achada conforme os requisitos para o início da reunião, declarou em voz alta, abertos os trabalhos, cuja decorrência se processou como infra se regista PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA Página 1 de 16

2 Entrados neste ponto, o Sr. Presidente preguntou aos presentes se pretendiam usar da palavra Tomou a palavra o Sr. Vereador José António Mendonça para perguntar se vai manter-se o jantar dos viticultores, tendo o Sr. Presidente informado que a iniciativa irá manter-se e terá lugar durante o corrente mês Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da Câmara Municipal deu por encerrado este período e a passagem ao período seguinte PERÍODO DA ORDEM DO DIA Ponto 1 Análise, discussão e votação da Proposta apresentada pela Associação Nacional de Farmácias da escala de turnos de serviços das farmácias do Município de São Vicente, para o ano de Entrados neste ponto, após análise do processo, apresentação sucinta e discussão da proposta, o Sr. Presidente colocou-a a votação, tendo sido aprovado, por unanimidade, a escala de turnos proposta pela Associação de Farmácias para o concelho de São Vicente para o ano Esta deliberação ficou registada com o n.º Ponto 2 Análise, discussão e votação da Proposta 6/PCM/2013, referente à autorização para procedimento de contratação de serviços de decoração, iluminação urbana e som alusivos ao Natal de Entrados neste ponto, após análise do processo, apresentação sucinta da atividade solicitou a palavra o Sr. Vereador José António Mendonça para referir que deveriam ser solicitadas mais propostas, tendo o Sr. Presidente informado que foi realizada uma consulta prévia e de entre os orçamentos/projetos apresentados a presente proposta foi a mais vantajosa O Sr. Presidente informou ainda que a proposta para o natal de 2013 inclui a iluminação e som da freguesia de Boaventura Página 2 de 16

3 Concluída a discussão da proposta, o Sr. Presidente colocou-a a votação, tendo sido deliberado, por maioria, com os votos a favor dos membros eleitos pelo UPSV e a abstenção do membro eleito pelo PSD, a autorização prévia para que o Sr. Presidente da Câmara inicie o procedimento de contratação pública de aquisição de serviços de decoração, iluminação urbana e som alusivos ao Natal de Esta deliberação ficou registada com o n.º Ponto 3 Análise, discussão e votação da Proposta 7/PCM/2013, referente à delegação de Competências no Presidente da Câmara Municipal Entrados neste ponto, após análise do processo, apresentação sucinta e discussão da proposta, o Sr. Presidente colocou-a a votação, tendo sido deliberado, por unanimidade, revogar a deliberação registada com o n.º 1 na reunião da Câmara Municipal de vinte e três de outubro do corrente ano e, nos termos do disposto nos artigos 35º a 37º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, delegar no Presidente da Câmara Municipal, com a faculdade de subdelegar nos Vereadores, por sua decisão e escolha, e nos dirigentes, quando legalmente admitido, as seguintes competências: Ao abrigo do n.º 1 do artigo 34.º, conjugado com o disposto nos artigos 33º e 39º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro: a) Executar as opções do plano e orçamento, assim como aprovar as suas alterações; b) Aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e a adjudicação de empreitadas e aquisição de bens e serviços, cuja autorização de despesa lhe caiba; c) Adquirir, alienar ou onerar bens imóveis de valor até 1000 vezes a RMMG; d) Alienar em hasta pública, independentemente de autorização da assembleia municipal, bens imóveis de valor superior ao referido na alínea anterior, desde que a alienação decorra da execução das opções do plano e a respetiva deliberação tenha sido aprovada por maioria de dois terços dos membros da assembleia municipal em efetividade de funções; Página 3 de 16

4 e) Discutir e preparar com os departamentos governamentais e com as juntas de freguesia contratos de delegação de competências e acordos de execução, nos termos previstos na presente lei; f) Assegurar a integração da perspetiva de género em todos os domínios de ação do município, designadamente através da adoção de planos municipais para a igualdade; g) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central; h) Assegurar, incluindo a possibilidade de constituição de parcerias, o levantamento, classificação, administração, manutenção, recuperação e divulgação do património natural, cultural, paisagístico e urbanístico do município, incluindo a construção de monumentos de interesse municipal; i) Participar na prestação de serviços e prestar apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração central e com instituições particulares de solidariedade social, nas condições constantes de regulamento municipal; j) Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas; k) Emitir licenças, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos; l) Exercer o controlo prévio, designadamente nos domínios da construção, reconstrução, conservação ou demolição de edifícios, assim como relativamente aos estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos; m) Executar as obras, por administração direta ou empreitada; n) Alienar bens móveis; o) Proceder à aquisição e locação de bens e serviços; Página 4 de 16

5 p) Criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação, de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos físicos integrados no património do município ou colocados, por lei, sob administração municipal; q) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal; r) Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares; s) Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos; t) Deliberar sobre a deambulação e extinção de animais considerados nocivos; u) Declarar prescritos a favor do município, após publicação de avisos, os jazigos, mausoléus ou outras obras, assim como sepulturas perpétuas instaladas nos cemitérios propriedade municipal, quando não sejam conhecidos os seus proprietários ou relativamente aos quais se mostre que, após notificação judicial, se mantém desinteresse na sua conservação e manutenção, de forma inequívoca e duradoura; v) Participar em órgãos de gestão de entidades da administração central; w) Designar os representantes do município nos conselhos locais; x) Participar em órgãos consultivos de entidades da administração central; y) Nomear e exonerar o conselho de administração dos serviços municipalizados; z) Administrar o domínio público municipal; aa) Deliberar sobre o estacionamento de veículos nas vias públicas e demais lugares públicos; bb) Estabelecer a denominação das ruas e praças das localidades e das povoações, após parecer da correspondente junta de freguesia; cc) Estabelecer as regras de numeração dos edifícios; dd) Deliberar sobre a administração dos recursos hídricos que integram o domínio público do município; ee) Enviar ao Tribunal de Contas as contas do município; Página 5 de 16

6 ff) Deliberar, no prazo máximo de 30 dias, sobre os recursos hierárquicos impróprios das deliberações do conselho de administração dos serviços municipalizados; gg) Dar cumprimento ao Estatuto do Direito de Oposição; hh) Promover a publicação de documentos e registos, anais ou de qualquer outra natureza, que salvaguardem e perpetuem a história do município; ii) Assegurar o apoio adequado ao exercício de competências por parte do Estado; jj) Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da Assembleia Municipal; kk) Proceder à marcação e justificação das faltas dos membros da Câmara Municipal Em matéria de contratação pública e de realização de despesa pública, nos termos previstos no n.º 2 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e no artigo 109º Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual: a) Autorizar despesas com a locação e aquisição de bens móveis, aquisição de serviços e empreitadas de obras públicas, até ao limite de ,85 (setecentos e quarenta e oito mil cento e noventa e seis euros e oitenta e cinco cêntimos) abrangendo a delegação, o exercício das demais competências atribuídas ao órgão competente para a decisão de contratar Ao abrigo do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto- Lei nº 555/99, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de junho, pelas Leis n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, e 4-A/2003, de 19 de fevereiro, pelo Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de agosto, pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, pelos Decretos-Leis n.º 18/2008, de 29 de janeiro, 116/2008, de 4 de julho, e 26/2010, de 30 de março, e pela Lei n.º 28/2010, de 2 de setembro, pelos Decretos-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro, e 120/2013, de 21 de agosto, adaptado à Região Autónoma da Madeira pelo Decreto Legislativo Regional nº 37/2006/M, de 18 de agosto, alterado pelo Decreto Legislativo Regional nº 23/2009/M, de 12 de agosto: Página 6 de 16

7 a) Decidir sobre o pedido de licença administrativa a que se refere o n.º 2 do artigo 4.º, conforme o disposto no n.º 1 do artigo 5º b) Decidir sobre o pedido de informação prévia, conforme o disposto no n.º 4 do artigo 5º; c) Decidir sobre o projeto de arquitetura apresentado no âmbito do procedimento de licenciamento, nos termos previstos no artigo 20º; d) Decidir sobre o pedido de licença parcial para construção de estrutura, nos termos do n.º 6 do artigo 23.º; e) Autorizar o pagamento fracionado de taxas, nos termos previstos pelo n.º 2 do artigo 117º; Ao nível da instrução de procedimentos administrativos, ao abrigo dos n. os 2 e 4 do artigo 86º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro: a) Dirigir, salvo disposição legal específica em contrário, a instrução de todos os procedimentos administrativos cuja decisão integre o núcleo material de competências da Câmara Municipal; Ao abrigo do disposto nos artigos 5º do Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de novembro, e 3º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro (alterado pelos Decretos-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, 114/2008, de 1 de julho, 48/2011, de 1 de abril, 204/2012, de 29 de agosto, e pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro), adaptados à Região Autónoma da Madeira pelo Decreto Legislativo Regional n.º 28/2003/M, de 9 de dezembro, e pela Portaria Regional n.º 178/2003, de 22 de dezembro: a) Promover a prestação de informação ao cidadão, bem como o seu encaminhamento para os serviços competentes b) Acompanhar as questões ou procedimentos que corram em serviços da administração central, com interesse para o município, potenciando a emissão de decisões globais, céleres e oportunas Página 7 de 16

8 c) Decidir sobre o pedido de licenciamento ou de autorização para realização das seguintes atividades, com exceção do disposto no artigo 2º do Decreto Legislativo Regional nº 28/2003/M, de 9 de Dezembro: i. Acampamentos ocasionais; ii. Espetáculos desportivos e divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre; iii. Fogueiras e queimadas; d) Fiscalizar as atividades previstas na alínea anterior, com exceção do disposto no artigo 2º do Decreto Legislativo Regional nº 28/2003/M, de 9 de Dezembro Esta deliberação ficou registada com o n.º Ponto 4 Análise, discussão e votação da Proposta 8/PCM/2013, referente ao Regimento da Câmara Municipal de São Vicente Entrados neste ponto, após análise do processo, apresentação sucinta e discussão da proposta, o Sr. Presidente colocou-a a votação, tendo sido aprovado, por unanimidade, ao abrigo da alínea a) do artigo 39º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o seguinte regimento: REGIMENTO DA Artigo 1.º Reuniões 1. As reuniões da Câmara Municipal realizam-se no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Município, podendo ter lugar em outros locais, quando assim for deliberado por este órgão. 2. As reuniões ordinárias têm periodicidade quinzenal, realizando-se às 10:00 horas, nos dias previamente fixados para o efeito através da deliberação a que se refere o n.º 2 do artigo 40º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, passando para o primeiro dia útil imediato quando coincidam com feriado, dia em que o serviço não se encontre aberto ao público ou não funcione durante o período normal Página 8 de 16

9 3. Em caso de alteração ao dia ou hora previamente fixados na deliberação da Câmara Municipal a que se refere o número anterior, compete ao Presidente convocar as reuniões ordinárias, justificando e comunicando a alteração a todos os membros, nos termos do disposto na alínea m), do n.º 1, do artigo 35º e no n.º 4, do artigo 40º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Artigo 2.º Direção dos Trabalhos 1. Compete ao Presidente da Câmara Municipal, além de outras funções que lhe sejam legalmente atribuídas ou delegadas pela Câmara Municipal: a) Proceder à abertura e encerramento das reuniões, dirigir os trabalhos e assegurar o cumprimento da lei e a regularidade das deliberações; b) Suspender ou encerrar antecipadamente as reuniões quando circunstâncias excecionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada a incluir na ata da reunião Artigo 3. º Ordem do Dia 1. A ordem do dia das reuniões é estabelecida e distribuída pelo Presidente da Câmara Municipal, nos termos do disposto no artigo 53º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, devendo as propostas de inclusão de assuntos serem apresentadas com a antecedência mínima de: a) 5 dias úteis sobre a data da reunião, no caso das reuniões ordinárias; b) 8 dias úteis sobre a data da reunião, no caso das reuniões extraordinárias A ordem do dia deve ser entregue, com a antecedência de, pelo menos, 2 dias úteis sobre a data da reunião, sendo simultaneamente enviada a respetiva documentação, para o endereço eletrónico facultado pelos membros do órgão para esse efeito Artigo 4.º Quórum Página 9 de 16

10 1. Quando, meia hora após o horário previsto para o início da reunião, não se encontrar presente a maioria do número legal dos membros eleitos para a Câmara Municipal, considera-se verificada a inexistência de quórum, procedendo-se ao registo das presenças, à marcação das faltas e à elaboração da ata a que se refere o n.º 4 do artigo 54º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Verificada a situação prevista no número anterior, a nova reunião, a designar pelo Presidente da Câmara, será convocada com, pelo menos, 3 dias de antecedência, por meio de edital e através de ofício registado, com aviso de receção, protocolo ou correio eletrónico Artigo 5.º Períodos das Reuniões 1. Em cada reunião ordinária há lugar a um período antes da ordem do dia, findo o qual terá lugar o período reservado à ordem do dia e por fim, quando se tratar de reunião pública, o período para intervenção do público Nas reuniões extraordinárias, de carácter privado, apenas há lugar ao período da ordem do dia, deliberando o executivo apenas quanto às matérias para que tenha sido expressamente convocado Artigo 6.º Período de Antes da Ordem do Dia 1. O período antes da ordem do dia tem a duração máxima de 30 minutos, e destina-se ao tratamento de assuntos gerais de interesse para a autarquia Cada membro do executivo dispõe de 5 minutos para apresentar pedidos de informação, moções, requerimentos, declarações políticas, esclarecimentos e protestos O tempo disponível de cada membro pode ser cedido Artigo 7.º Período da Ordem do Dia Página 10 de 16

11 1. O período da ordem do dia destina-se à apreciação e/ou votação de todos os assuntos constantes da ordem do dia, estabelecida e distribuída pelo Presidente da Câmara Municipal, nos termos da alínea o), do n.º 1, do artigo 35º e em cumprimento do disposto no artigo 53º da Lei n.º 75/2003, de 12 de setembro No início deste período, o Presidente da Câmara Municipal dá conhecimento dos assuntos incluídos na ordem do dia a todos os membros presentes Até à votação de cada proposta podem ser apresentadas, sobre o mesmo assunto, propostas alternativas, desde que devidamente fundamentadas, as quais serão simultaneamente discutidas e votadas Os subscritores de cada proposta dispõem de 10 minutos para a apresentar, dispondo cada membro de 5 minutos, no total, para a respetiva análise e discussão bem como para apresentar pedidos de esclarecimento e protestos O tempo disponível para cada membro poderá ser cedido A ordem de prioridade dos assuntos incluídos neste período pode ser alterada por deliberação tomada por maioria dos membros presentes Artigo 8.º Reuniões Públicas 1. A última reunião ordinária de cada mês é pública, sem prejuízo de a Câmara Municipal deliberar a realização de outras com esta natureza À deliberação referida no número anterior é dada publicidade, através de edital, a afixar nos lugares de estilo, com a antecedência mínima de 2 dias úteis sobre a data da reunião. Artigo 9.º Período de Intervenção do Público 1. O período de intervenção do público tem a duração máxima de 30 minutos Os cidadãos, interessados em intervir, para solicitar esclarecimentos devem fazer, antecipadamente, a sua inscrição, indicando o nome, morada e o assunto a tratar Página 11 de 16

12 3. Aquando da inscrição, os interessados devem proceder à sua identificação e indicar, resumidamente, o assunto sobre o qual pretendem intervir ou solicitar esclarecimentos. 4. As intervenções são ordenadas por ordem de entrada do requerimento O período de intervenção, referido no n.º 1, é distribuído pelos inscritos, não podendo, porém, exceder 5 minutos por cidadão Artigo 10.º Pedidos de Informação e Esclarecimentos Os pedidos de informação e esclarecimento apresentados pelos membros da Câmara Municipal, assim como as respetivas respostas, devem ser formulados de forma sintética, logo que finda a intervenção que os suscitou, restringindo-se à matéria em dúvida Artigo 11.º Exercício de Direito de Defesa 1. Sempre que um membro da Câmara Municipal considere terem sido proferidas expressões ofensivas da sua honra ou consideração, pode usar da palavra, por tempo não superior a 5 minutos, com vista ao exercício do direito de defesa O autor das declarações consideradas ofensivas pode usar da palavra para esclarecimento, por tempo não superior a 5 minutos Artigo 12.º Protestos 1. A cada membro da Câmara, sobre a mesma matéria, só é permitido um protesto A duração do uso da palavra, para apresentar o protesto, não pode ser superior a 5 minutos Não são admitidos protestos a pedidos de esclarecimento nem às respetivas respostas. 4. Não são admitidos contraprotestos Artigo 13.º Votação Página 12 de 16

13 1. Sempre que se realizem eleições, ou esteja em causa a apreciação de comportamentos ou qualidades de qualquer pessoa, as deliberações são tomadas por escrutínio secreto. 2. Salvo nas hipóteses previstas pelo número anterior, em caso de empate na votação, o Presidente da Câmara tem voto de qualidade Em caso de empate na votação por escrutínio secreto, procede-se imediatamente a nova votação e, caso o empate se mantenha, adia-se a deliberação para a reunião seguinte Caso se repita o empate, na primeira votação da reunião seguinte, procede-se à votação nominal Quando necessária, a fundamentação das deliberações tomadas por escrutínio secreto é assegurada pelo Presidente da Câmara, após a votação, tendo em conta a discussão que a tiver precedido Artigo 14.º Impedimento e Suspeição 1. Não podem estar presentes, no momento da discussão nem da votação, os membros do órgão que se encontrem ou se considerem impedidos Para efeito do disposto no número anterior, consideram-se impedidos os membros relativamente aos quais se verifique qualquer das circunstâncias previstas pelo art. 44º do Código do Procedimento Administrativo, seguindo-se o disposto nos art. s 45º a 47º do mesmo Código De igual modo, devem os membros da Câmara Municipal solicitar dispensa quando ocorra circunstância pela qual possa razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou retidão da sua conduta, nos termos do disposto no art. 48º do Código do Procedimento Administrativo, aplicando-se o regime previsto pelos art. s 49º e 50º desse diploma Artigo 15.º Declaração de Voto Página 13 de 16

14 1. Finda a votação e anunciado o resultado, pode qualquer membro apresentar, por escrito, a sua declaração de voto e as razões que o justificam Aqueles que ficarem vencidos na deliberação tomada e fizerem registo, da respetiva declaração de voto, na ata ficam isentos da responsabilidade que daquela eventualmente resulte Quando se trate de pareceres a dar a outras entidades, as deliberações serão sempre acompanhadas das declarações de voto apresentadas Artigo 16.º Recursos 1. Os recursos previstos nos n. os 2 e 3 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, são incluídos na ordem do dia referente à primeira reunião que se realizar após a sua interposição, desde que tal ocorra com a antecedência mínima de 8 dias úteis, ou na reunião seguinte se assim não suceder, devendo, em qualquer caso, ser objeto de apreciação pela Câmara Municipal, no prazo máximo de 30 dias após a sua receção Quando o recurso se fundamentar em inconveniência, deve o autor da prática do ato defender, por escrito, a sua decisão Artigo 17.º Faltas As faltas dadas numa reunião deverão ser justificados antes ou na reunião seguinte àquela em que se verificaram Artigo 18.º Atas Das atas podem ser passadas, a pedido dos interessados, certidões ou fotocópias autenticadas, nos termos legalmente previstos Artigo 19.º Direito Subsidiário Página 14 de 16

15 Em tudo o que não estiver especialmente regulado pelo presente regimento, aplica-se subsidiariamente o disposto na Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e no Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro Artigo 20.º Entrada em Vigor O presente regimento entra em vigor no dia imediato a seguir à sua aprovação Esta deliberação ficou registada com o n.º PERÍODO RESERVADO AO PÚBLICO Entrados neste ponto, o Senhor Presidente constatou que se encontrava presente o Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Ponta Delgada que acompanhou a reunião e manifestou satisfação pela presença da Câmara Municipal nas instalações tendo o Sr. Presidente agradecido a colaboração PERÍODO DE ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS Terminados os trabalhos, por volta das dez horas e trinta minutos, para constar, foi elaborada a presente ata, nela se contendo o resumo essencial do que de relevante ocorreu e foi deliberado nesta sessão, a qual, após ter sido lida em voz alta e achada conforme, foi aprovada por unanimidade O Presidente da Câmara Municipal de São Vicente - José António Gonçalves Garcês O Vereador da Câmara Municipal de São Vicente - Fernando Simão de Góis O Vereador da Câmara Municipal de São Vicente - Página 15 de 16

16 José António Martins Mendonça A Vereadora da Câmara Municipal de São Vicente - Rosa Maria Rodrigues Castanho dos Santos O Vereador da Câmara Municipal de São Vicente - César Gregório Nóbrega Pereira O Chefe da Divisão Administrativa e Urbanística - Ricardo Nuno Franco Teixeira Página 16 de 16

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