Edição Especial n.º 3 13 de fevereiro de 2014

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1 ISSN Edição Especial n.º 3 13 de fevereiro ASSEMBLEIA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. ASSEMBLEIA MUNICIPAL 2.ª Reunião da 1.ª Sessão Ordinária 5 CÂMARA MUNICIPAL 5 PRESIDÊNCIA 5 VEREADORES - Despachos 6 UNIDADES ORGÂNICAS 7 Cultura, Desporto e Juventude 7

4 ASSEMBLEIA MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DELIBERAÇÕES PRESIDÊNCIA 2.ª Reunião da 1.ª Sessão Ordinária, realizada em 13 de fevereiro SUBSTITUIÇÃO DE REPRESENTANTES Carlos Manuel Carmo Gomes, eleito pela CDU, por Manuel Garcia Correia. Filipa Alexandra Marques Costa, eleita pela CDU, por Deolinda Maria Gil e Sousa Ribeiro. Carla Maria Santos Fernandes, eleita pelo PS, por José Augusto Farinha Fernandes Frazão. Ricardo da Cunha Costa Andrade, eleito pela Coligação Loures Sabe Mudar, por Vítor Manuel da Conceição Santos. Sara Raquel Bordalo Gonçalves, eleita pela Coligação Loures Sabe Mudar, por Marco Paulo Cardoso Fernandes. O Presidente da Junta da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, Filipe Vítor dos Santos, por António Anastácio Gonçalves. A Presidente da Junta da União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, Glória Maria Trindade, por Hugo Ricardo Pinto Bernardino. GESTÃO MUNICIPAL Continuação da apreciação e discussão da informação à Gestão Municipal, iniciadas na 1.ª Sessão Ordinária, realizada em 6 de fevereiro de (Produzidas diversas intervenções sobre a matéria) DESPACHO n.º 32/2014 de 7 de fevereiro Nomeação de instrutor de processo disciplinar Bolsa de técnicos superiores com formação em Direito Atendendo a que, de acordo com o estabelecido no artigo 42.º n.º 1 do Estatuto Disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas (Lei n.º 58/2008, de 9 de setembro), a nomeação de instrutor de processo disciplinar deverá efetuar-se preferencialmente de entre os trabalhadores que possuam adequada formação jurídica, determino: A constituição de uma bolsa, organizada por ordem alfabética, composta pelos técnicos superiores com formação em Direito constantes do mapa de pessoal, com exceção dos que ocupem cargos dirigentes; A nomeação de instrutor de processo disciplinar será efetuada sequencialmente, com exclusão dos técnicos superiores constantes da bolsa que pertençam ao Departamento, ou à Divisão não enquadrada em Departamento, onde os factos ocorreram ou quando legalmente a mesma não for permitida. A bolsa será gerida pelo DRH que, a solicitação dos serviços, prestará a informação necessária à nomeação de instrutor. Após a nomeação, os instrutores deverão proceder ao registo do processo disciplinar junto da UARH/DRH, que consistirá na atribuição de número identificativo do mesmo. 5

5 Cabe ao DRH proceder à notificação da decisão prevista no artigo 57.º do Estatuto Disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas (Lei n.º 58/2008, de 9 de setembro). O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares VEREADORES d) Autorizar requisições internas no âmbito da DISPS; e) Publicitar atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; f) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processo ou documentos constantes de processo arquivado, salvaguardando o respetivo enquadramento legal; g) Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; DESPACHO n.º 35/2014 de 12 de fevereiro Subdelegação de Competências Nos termos do disposto no art.º 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos art.ºs 35.º e seguintes do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 333/2013, de 30/10/2013, pelo Sr. Presidente da Câmara, subdelego na licenciada Paula Cristina Ferreira Henriques, Chefe da Divisão de Inovação Social e Promoção da Saúde, as competências necessárias no âmbito da referida unidade orgânica, nomeadamente: a) Praticar todos os atos administrativos inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação de instrutores quando for o caso, realização de atos instrutórios e a gestão e despacho dos assuntos da respetiva unidade orgânica, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão de procedimentos; b) Propor a contratação e o pagamento de despesas para a aquisição de bens e serviços, bem como as relativas à escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, a adjudicação, bem como restantes formalidades; c) Propor o pagamento de despesas em cumprimento de contratos de adesão previamente autorizados pelos eleitos locais através de despacho ou deliberação, com correto cabimento legal no orçamento em vigor; h) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante; i) Declarar extintos e mandar arquivar procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente ou por desistência do interessado; j) Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas às férias dos trabalhadores; k) Justificar e propor a injustificação de faltas no âmbito do serviço e de acordo com a legislação em vigor; l) Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; m) Instaurar processos de inquérito e de meras averiguações; n) Assinar a correspondência com destino a quaisquer entidades, exceto as referidas em I, A, alínea s) do Despacho n.º 333/2013, de 30/10 e a que for dirigida às Juntas de Freguesia e Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por 6

6 qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. A presente subdelegação produz efeitos a partir de 01 de fevereiro. A Vereadora do Departamento de Coesão Social e Habitação (a) Maria Eugénia Coelho UNIDADES ORGÂNICAS CULTURA DESPORTO E JUVENTUDE I Em matéria de gestão de Recursos Humanos 1. Autorizar férias e compensações, mediante os respetivos mapas e requerimentos, dos trabalhadores da unidade orgânica, bem como as ausências por pequenos períodos; 2. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal em vigor; 3. Justificar e propor a injustificação de faltas no âmbito do serviço e de acordo com a legislação em vigor; 4. Propor a instauração de processos disciplinares; 5. Propor a realização de trabalho extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar, feriados, no respeito pelos limites legais vigentes e normas internas aplicáveis; 6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 7. Propor e aplicar as modalidades de horários de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão. DESPACHO n.º 34/2014 de 12 de fevereiro Subdelegação de Competências Tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, dos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro e considerando as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 364/2013, de 12/11/2013, pelo Sr. Vice-Presidente, Dr. Paulo Piteira, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Desporto e Juventude, Dr.ª Paula Cristina Florência Nobre Pontes, os seguintes poderes e competências: II Em matéria de procedimento administrativo 1. Dirigir a instrução dos procedimentos e processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Desporto e Juventude, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação dos atos administrativos; 2. Assinar a correspondência, sem prejuízo do que, na matéria, se encontre definido no despacho n.º 364/2013, de 12/11/2013, do Sr. Vice-Presidente; 7

7 3. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbido superiormente; 4. Visar as requisições internas, no âmbito da respetiva unidade orgânica, atendendo às normas em vigor; 5. Visar as requisições de transportes, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor; 6. Propor a contratação de despesas para aquisição de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta, a audiência prévia, a adjudicação e todas as restantes formalidades; 7. Propor o pagamento de despesas em cumprimento de contratos previamente autorizados por despacho ou deliberação dos membros do Executivo Municipal, com correto cabimento legal no orçamento em vigor; 8. Visar contratos de assistência técnica e de manutenção dos equipamentos das respetivas unidades orgânicas; 9. Propor a isenção de pagamento pela utilização dos equipamentos municipais geridos pela Divisão de Desporto e Juventude; 10. Do exercício das competências ora delegadas e subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação. O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de fevereiro. O Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude (a) Alfredo Santos 8