CHAMADA PÚBLICA NP/PEE-CPFL ENERGIA_001/2019 DÚVIDAS FREQUENTES
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- Rayssa Casado Marinho
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1 DÚVIDAS FREQUENTES São apresentadas aqui as perguntas mais frequentes (FAQ) colocadas pelos clientes, empresas de conservação de energia (ESCO) e outros interessados em participar da Chamada Pública e Projetos (CPP) do PEE. Essas perguntas estão divididas por assunto. Caso alguma dúvida não se encontre nesse documento, a mesma deverá ser formulada e enviada no endereço de cpfleficiencia@cpfl.com.br com o título do assunto obrigatoriamente "CPP 2019 NOME DA PESSOA / NOME DA EMPRESA". O prazo limite para solicitação de esclarecimentos é até 21 de junho de As distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA não atenderão solicitações de esclarecimentos e/ou informações adicionais que não estejam em conformidade com o estabelecido acima. Selecione abaixo o assunto que mais se aproxima de sua pergunta: Sumário 1. Edital da CPP Repasses Contrato de desempenho Fundo perdido e Poder público Projetos de bônus Projetos de Iluminação Pública (IP) Projetos com Fontes Incentivadas (Solar, Eólica, Biomassa, etc) Outras dúvidas... 19
2 1. Edital da CPP Quem poderá inscrever projetos? Poderão propor projetos de Eficiência Energética na CHAMADA PÚBLICA em pauta todas as pessoas jurídicas que sejam: Titulares das Unidades Consumidoras; OU Não titulares das Unidades Consumidoras, mas que possuam procuração específica do cliente beneficiado com poderes para representação no âmbito do Programa de Eficiência Energética das distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA; As Unidades Consumidoras devem estar em dia com suas obrigações legais perante a distribuidora, na área de concessão das distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA, até o prazo final de entrega da proposta de projeto, e se encontrar dentro de uma das tipologias disponíveis (Residencial, Industrial, Comercial, Poder Público, Serviços Públicos, Rural e Iluminação Pública) Quando ocorrerão os investimentos nos projetos selecionados na CPP? Os projetos selecionados devem iniciar em janeiro/2020 e serem concluídos dentro do referido ano de Os investimentos seguirão o cronograma físico, respeitando as regras estabelecidas na seção 4, Tabela 6, do Edital Há critérios distintos para clientes com e sem fins lucrativos? Para este processo de seleção, as propostas de projetos serão tratadas como Projetos com Contrato de Desempenho e Projetos a Fundo Perdido. Serão tratados como Projetos a Fundo Perdido os projetos de eficiência energética que estiverem classificados nas tipologias de Poder Público, Serviços Públicos (desde que não haja participação de capital privado), Residencial, Iluminação Pública e casos de instituições filantrópicas, assistenciais e demais casos expressamente autorizados
3 pela ANEEL. Todos os demais casos serão classificados como Projetos com Contrato de Desempenho Existe algum critério eliminatório? O não envio de qualquer documento exigido do Edital da presente Chamada Pública de Projetos, ou a não aderência do documento ao seu item, causará a desclassificação da proposta de projeto. Na hipótese de o cliente não dispor de algum documento solicitado no edital ou não ser aplicável, ele deverá postar essa justificativa como documento do item em questão para posterior avaliação da comissão avaliadora Há restrição quanto ao número de propostas a serem apresentadas? Uma mesma Unidade Consumidora não poderá fazer parte de mais de 1 (uma) proposta de projeto. Caso sejam apresentadas 2 (duas) ou mais propostas de projetos, beneficiando uma mesma Unidade Consumidora, TODAS as propostas serão automaticamente desclassificadas No caso de haver mais de uma Unidade Consumidora no projeto, a documentação exigida na seção do Edital, deve ser enviada separadamente por Unidade Consumidora, ou pode ser unificada para todas as Unidades? Neste caso, o título dos documentos deverá conter todas as Unidade Consumidoras participantes? Essas documentações podem ser unificadas para todas as Unidades Consumidoras participantes de um mesmo projeto. O título dos documentos poderá ter apenas uma das Unidade Consumidoras do conjunto todo. Lembrando que os projetos só poderão ter mais de uma Unidade Consumidora desde que sejam relacionados ao mesmo CNPJ matriz, ou no caso de projetos de bônus.
4 1.7. No caso de um uma Unidade Consumidora que seja cadastrada para participar do Edital e posteriormente troque o nome do titular e CNPJ da conta (mas mantendo o código de cliente e endereço), isso implica na desclassificação da proposta de projeto? A alteração do titular da Unidade Consumidora durante o processo de Chamada Pública e durante a execução do projeto poderá desclassificá-lo. Esta alteração pode impactar a tipologia de projeto, bem como a modalidade de financiamento Deverão ser apresentados 3 orçamentos? A apresentação de pelo menos um orçamento é obrigatória para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto. Os valores poderão ser questionados, caso não sejam aderentes aos praticados pelo mercado A comprovação de experiência nas ações propostas pode se dar através dos profissionais técnicos e sócios ou contratados da ESCO, visto que a empresa é recente e ainda não acumula experiência no CNPJ? Sim, serão aceitas comprovações dos profissionais envolvidos no projeto, independentemente do CNPJ pelo qual atuaram De quais formas eu posso entrar com contrapartida para melhor pontuar na seleção de candidatos? Para propostas de projetos de clientes que optarem pela modalidade sem repasse, caso haja uma eventual contrapartida do cliente deverá acontecer através de custeio de parte do projeto, não havendo repasse de valor do cliente para os custos internos das distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA. Assim, caso haja, a contrapartida deverá se dar através de uma ou mais das formas abaixo: Mão de Obra de Terceiros: Com parte ou total da implementação; Equipamentos: Com parte do material;
5 Treinamento: Fornecendo cursos ou treinamentos; M&V e Descarte de materiais: Arcando com os custos de M&V ou descarte As atividades previstas no projeto devem obrigatoriamente ocorrer na área de concessão da distribuidora? As ações de eficiência energética devem ocorrer nas Unidades Consumidoras beneficiadas pelo projeto, e essas por sua vez devem ser necessariamente localizadas na área de concessão da distribuidora que lhe atende. As atividades complementares, como aquisição de equipamentos, descarte de materiais, não precisam ocorrer na área de concessão da distribuidora. Casos especiais devem ser consultados no período de dúvidas e serão avaliados pela Comissão Avaliadora da CPP O proponente tem que ser o titular da conta de energia elétrica ou pode ser o proprietário do imóvel? O projeto deve ser proposto pelo titular da conta de energia elétrica Os clientes que estejam em acordo judicial ou financeiro junto a distribuidoras e demais órgãos, serão aceitas? Sim, desde que os acordos estejam sendo cumpridos, e que atendam todos os demais requisitos detalhados no Edital, em especial aqueles descritos na seção 2 do Edital Quando se menciona na Tabela 6 (Etapas de pagamento) do Edital Ao final do projeto, quando será considerado? Quando se menciona ao final do projeto, na Tabela 6, refere-se após a conclusão de todas as atividades e etapas do projeto, incluindo envio de relatórios de M&V, descarte de materiais e treinamento e capacitação.
6 1.15. Como será o procedimento de interposição de recursos descrito na seção 10.5 do Edital? A apresentação de recurso ocorrerá através do próprio sistema SEFIC, utilizado para a CPP 2019, através de nova oportunidade para upload de um novo arquivo eletrônico. Entretanto, reforça-se que neste processo não será permitida submissão de novos documentos ou novas informações para reavaliação No Anexo C é apresentado um modelo da proposta de projeto, com pena de desclassificação pelo não uso deste. Pergunta: como acessamos o arquivo editável deste modelo, uma vez que foi disponibilizado somente em PDF? O Anexo C não é um arquivo para preenchimento, mas um guia orientativo para desenvolvimento e apresentação do Diagnóstico, por isso considera-se sua disponibilização em PDF suficiente para os clientes apresentarem suas propostas Posso utilizar uma vida útil de equipamento maior que aquela apresentada no anexo D, caso haja a comprovação do fabricante? O Anexo D traz a vida útil máxima que deverá ser considerada nos projetos submetidos, qualquer alteração deve ser respaldada por catálogos e ensaios em laboratórios creditados pelo INMETRO, como por exemplo de depreciação de fluxo luminoso para equipamentos que utilizam LED. Reforçamos que se os documentos apresentados forem considerados insuficientes, o projeto será reprovado Caso eu substitua um equipamento em boas condições de funcionamento por um mais eficiente, é necessário realizar o descarte do mesmo, ou eu posso guarda-lo para servir como equipamento reserva? O descarte dos equipamentos substituídos é obrigatório e deverá ser comprovado que foi realizado dentro dos parâmetros estabelecidos no PROPEE e na Política Nacional de Resíduos Sólidos.
7 1.19. Posso descartar os resíduos da execução dos projetos utilizando descarte em PVE's - Ponto de Entrega Voluntária e ou Ecopontos? Ou é obrigatório que a coleta, transporte e descarte dos resíduos seja realizada junto a empresas privadas e que emitam certificado de destinação final? O descarte deverá ser comprovado através de Certificado de Descarte, emitido por empresa devidamente autorizada, onde deverá constar o atendimento às leis e normas relacionadas tanto a nível municipal, estadual e federal Nas ações de divulgação dos resultados internos, é preciso comprovar que 100% dos envolvidos tomaram conhecimento? Por exemplo, no caso de um condomínio com centenas de pessoas, preciso comprovar que todas tomaram conhecimento? A divulgação de resultados e do projeto visa informar a sociedade e pessoas impactadas pelo projeto, mas não será necessário comprovar o conhecimento de 100% do público alvo Caso o cliente não possua um contrato social ou estatuto social, quais documentos devo enviar no item a) do Edital? Caso o documento solicitado não se aplique à Natureza Jurídica do Cliente, em substituição a ele, deverão ser enviados os documentos específicos que demonstrem a constituição jurídica do Cliente (ex: Contrato Social, Estatuto Social, etc), bem como documento que comprove a representação legal, ou seja, que demonstre que o solicitante tem plenos poderes para responder em nome da pessoa jurídica titular da unidade consumidora (ex: Termo de Posse; Ata de Assembleia; Procuração, etc).
8 2. Repasses 2.1. Como será o repasse dos valores para os beneficiários? Os repasses serão realizados apenas para os clientes beneficiados pelo projeto, através de carta de repasse, com cópia da nota fiscal (do fornecedor ao cliente). A CPFL realizará o reembolso ao cliente em até 30 dias úteis, após recebimento da documentação, fiscalização do material ou serviço e aceite pela CPFL. Clientes do Poder Público, podem optar pela modalidade sem repasse, onde o projeto apresentado será contratado pela distribuidora, por meio de cotação entre os fornecedores cadastrados na mesma No caso da modalidade com repasse o cliente poderá mediante fatura pendente de pagamento (dentro do prazo de vencimento), solicitar o reembolso antes do vencimento, ou este deverá pagar a nota fiscal e posteriormente solicitar o reembolso? Durante a execução dos projetos de eficiência energética aprovados na Chamada Pública através da modalidade com repasse, não se faz necessária o pagamento de nota fiscal antes da solicitação de reembolso por parte do cliente. Entretanto, reforçamos que os reembolsos só serão realizados pela CPFL após envio de toda documentação pelo cliente (carta de solicitação de repasse e nota fiscal) e após validação dos materiais e serviços através da fiscalização As Notas Fiscais relativas à compra de materiais deverão ser emitidas para Distribuidora ou para o Consumidor (Unidade Consumidora)? No caso da modalidade com repasse, as Notas Fiscais deverão ser emitidas no nome e CNPJ da empresa / instituição que está no contrato do projeto.
9 2.4. Eu preciso me cadastrar como fornecedor ou cadastrar meus fornecedores na CPFL para poder emitir notas e receber reembolso? No caso de projetos aprovados em que o cliente opte pela modalidade com repasse, toda a tratativa de reembolsos será realizada diretamente com o cliente, e ele deverá ser o responsável pelo pagamento a seus fornecedores. Assim, na modalidade com repasse, os fornecedores contratados pelo cliente não serão cadastrados no sistema de Fornecedores da CPFL.
10 3. Contrato de desempenho 3.1. Como se dá a modalidade de Contrato de Desempenho? Na modalidade de contrato de desempenho o cliente deverá pagar mensalmente (após a conclusão do projeto) uma parcela à concessionária até devolver o total investido no Projeto com recursos do PEE. O valor e quantidade das parcelas será definido conforme a orientação SEÇÃO 3.1 CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO do PROPEE, estando limitado a 60 parcelas. Os custos que deverão ser reembolsados pelo CLIENTE à CPFL serão os custos relativos à Materiais e Equipamentos, Mão de Obra de Terceiros, Medição e Verificação (ex-ante e ex-post), e Descarte de materiais. Os custos relativos à Mão de Obra Própria, Administração Própria, Marketing e Transporte não devem ser reembolsados.
11 4. Fundo perdido e Poder público 4.1. Como será realizada a avaliação de instituição assistencial? Não realizaremos avaliações prévias e pontuais de clientes na fase de submissão de propostas, pois elas serão realizadas na fase de avaliação de propostas de projetos, conforme seção 5 do Edital. Entretanto, orientamos que, para os casos de Instituições Assistenciais e Filantrópicas, o cliente proponente deverá possuir Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS) e enviar no ato da submissão do projeto a documentação comprobatória dessa condição para avaliação da comissão avaliadora das distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA conforme item i) da seção do Edital Uma Unidade Consumidora cadastrada na tipologia comercial pode ser sem fins lucrativos? Sim, desde que seja comprovada atividade assistencialista/filantrópica da entidade Universidades podem apresentar projetos diretamente ou através de sua fundação? Sim, as Universidades podem participar sozinhas ou em parceria com sua fundação. Neste caso o contrato será entre a distribuidora e as duas instituições, devendo apresentar no processo os documentos das duas instituições, quando aplicável Quanto aos clientes que se encaixam na lei 8666/93, em qual momento escolherão a modalidade com repasse ou sem repasse? Essa escolha será realizada no momento de submissão das propostas de projeto Considerando os clientes que se enquadrem na lei 8.666/93 e optem pela modalidade sem repasse, quais rubricas poderão ser objeto de
12 contratação pela CPFL? O cliente que se enquadrar na lei 8.666/93 e optar pela modalidade sem repasse, estará automaticamente optando pela contratação através da CPFL de todas as rubricas do projeto, não sendo possível a seleção de apenas parte delas Considerando os clientes que se enquadrem na lei 8.666/93 e optem pela modalidade sem repasse, em nome de quem são emitidas as notas? O cliente que se enquadrar na lei 8.666/93 e optar pela modalidade sem repasse, estará automaticamente optando pela contratação através da CPFL, assim sendo, as Notas Fiscais serão obrigatoriamente emitidas pelo fornecedor em nome da Distribuidora de energia patrocinadora do projeto É necessário que o responsável técnico tenha a certificação EVO para os clientes na modalidade "com repasse"? Não, para a modalidade com repasse será exigido envio de certificado CMVP EVO vigente, conforme o item d) da seção do Edital, pelo responsável pelo diagnóstico energético. Porém, o responsável técnico pelo projeto deve enviar a ART referente à elaboração do projeto com a devida comprovação de pagamento, conforme o item g) da seção Conforme consta na seção 2 do Edital, são obrigados a firmar contrato de desempenho, exceto instituições filantrópicas, assistenciais e demais casos expressamente autorizados pela ANEEL. O que se entende como "demais casos expressamente autorizados pela ANEEL"? Casos expressamente autorizados pela ANEEL" referem-se a consultas enviadas à ANEEL quando há dúvidas quanto à essência filantrópica/assistencial de alguma entidade, e quando a ANEEL expressamente autoriza a modalidade fundo perdido para tal entidade.
13 4.9. No item c) da seção do Edital consta: " Para CLIENTES sem fins lucrativos deverá ser enviado declaração constando a natureza jurídica que consta no site da receita federal". Qual seria esta declaração? Nós somos uma Autarquia Federal, nesse caso precisaríamos realizar algum tipo de declaração? Foi disponibilizado modelo dessa declaração? Autarquias Federais cadastradas no CNPJ com código de natureza jurídica 110 são cadastradas nas distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA como Poder Público, ou seja, elegíveis ao Fundo Perdido. Porém, não há um modelo de declaração padrão disponibilizado, estando a cargo de cada instituição e respectivos responsáveis o formato e informações a serem disponibilizadas.
14 5. Projetos de bônus 5.1. Conforme descritivo na seção 2.3 do Edital, referente a projetos de bônus residencial, a representação do(s) cliente(s) residenciais pela pessoa jurídica será comprovada apenas através da assinatura do Anexo B padrão ou será disponibilizado um documento específico para esse tipo de projeto? No caso de projetos de bônus residencial, para a distribuidora, bastará o anexo B devidamente preenchido e assinado (com firma reconhecida em cartório) para a comprovação da ciência e representação do cliente através da ESCO. O anexo B disponibilizado é o padrão, e deverá ser replicado para cada um dos clientes representados e compilado em um único arquivo para submissão no sistema SEFIC (ex.: projeto de 100 residências = 100 cartas = 1 arquivo) No caso de haver mais de uma Unidade Consumidora no projeto, a documentação exigida na seção do Edital, deve ser enviada separadamente por Unidade Consumidora, ou pode ser unificada para todas as Unidades? Neste caso, o título dos documentos deverá conter todas as Unidades Consumidoras participantes? Essas documentações podem ser unificadas para todas as Unidades Consumidoras participantes de um mesmo projeto, exceto pela carta de apresentação. O título dos documentos poderá ter apenas uma das Unidades Consumidoras do conjunto todo. Lembrando que os projetos só poderão ter mais de uma Unidade Consumidora desde que sejam relacionados ao mesmo CNPJ matriz, ou no caso de projetos de bônus Quanto aos documentos presentes na seção Habilitação Documental do Edital, deve-se substituir os documentos do cliente pelos da ESCO para projetos do tipo Bônus? Sim, os documentos referentes à seção 9.1.2, no caso de Projeto de Bônus deverão
15 ser referentes à empresa proponente que representará os clientes Para projetos do tipo Bônus, o valor de 40% de Materiais e Equipamentos, referente ao investimento do cliente, acrescido de 100% da Mão de Obra de Terceiros, deverá ser computado como contrapartida? Esse recurso não será considerado no cálculo do RCB? E os custos com Medição & Verificação e Descarte, poderão ser incluídos no projeto para pagamento pelo PEE? Sim, a planilha padrão de cálculo de RCB do projeto permite incluir a informação da contrapartida, pois este valor será contabilizado à parte no cálculo do RCB. E além dos 60% do valor dos Materiais e Equipamentos, a CPFL também poderá arcar com os custos de M&V e Descarte.
16 6. Projetos de Iluminação Pública (IP) 6.1. Para o caso da tipologia de Iluminação Pública, onde os circuitos não são exclusivos e não existem medidores de energia, existe uma Unidade Consumidora associada? Todo sistema ligado na rede elétrica da distribuidora possui uma Unidade Consumidora associada, mesmo nos casos em que não exista um equipamento de medição e o faturamento seja realizado pela estimativa, que no caso de IP pode ser por conjuntos de pontos ou um único código para toda a Iluminação Pública da cidade Iluminação externa de prédios, praças e monumentos públicos podem ser incluídos na tipologia de Iluminação Pública? Serão aceitas propostas de projetos de tipologia Iluminação Pública que abrangerem exclusivamente Unidades Consumidoras classificadas como Iluminação Pública na fatura de energia Não estou achando a modalidade tarifária B4a ou B4b empregadas na Iluminação Pública. Posso proceder mesmo assim ou é preciso alguma correção na planilha? Para o caso de Iluminação Pública com modalidade tarifária de B4a ou B4b, deve-se utilizar na planilha de RCB a modalidade tarifária B3 (Demais Classes) conforme previsto no PROPEE, módulo 7, item
17 7. Projetos com Fontes Incentivadas (Solar, Eólica, Biomassa, etc) 7.1. O que se entende como geração a partir de Fonte Incentivada? Entende-se como geração a partir de Fonte Incentivada a central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100 kw, no caso de microgeração, ou com potência instalada superior a 100 kw e menor ou igual a 1 MW, para o caso de minigeração, que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de Unidades Consumidoras, conforme manual do PROPEE. 7.2 Segundo item f) da seção 7.1 do Edital, propostas de projetos para geração de energia por fontes incentivadas serão aceitas apenas se contemplarem, além da inclusão de geração energia em instalações, a realização de alguma ação de eficiência energética em uso final. Quais tipos de ações de eficiência energética serão considerados para essa proposta? As ações de eficiência energética complementares à Fonte Incentivada poderão ser de qualquer natureza desde que tenha impacto na redução do consumo da instalação. Ações típicas compreendem a substituição de equipamentos por modelos mais eficientes, tais como troca de lâmpadas, motores, condicionamento ambiental, entre outros. Caso o cliente já tenha sido contemplado em algum projeto anterior do Programa de Eficiência Energética da CPFL, não é necessário que o equipamento anteriormente instalado esteja dentro da vida útil. Não serão consideradas para proposta ações de treinamento e capacitação, pois essas não são consideradas ações de eficiência energética em uso final, apesar de deverem fazer parte do Programa.
18 7.3. Como o cálculo de energia e custo de geração por fonte incentivada é muitas vezes feito externamente à planilha de RCB, diferentemente do que é feito nos outros usos finais, é permitido só inserir esses valores já calculados na planilha? A planilha de RCB deve conter todos os resultados energéticos do projeto, bem como todos os custos associados ao mesmo. Caso o proponente tenha utilizado outro mecanismo para estimar os resultados energéticos, como por exemplo softwares para sistema de geração de energia fotovoltaica, este deve reproduzir na planilha de RCB os valores e apresentar no diagnóstico energético o mecanismo de cálculo utilizado pelo software e a simulação e os resultados gerados pelo mesmo, assim como os dados de entrada utilizados É possível a criação de mini e micro-usinas de energia solar? É possível mesmo que o terreno não esteja associado atualmente a uma Unidade Consumidora e não conte com nenhuma infraestrutura? Caso afirmativo, a infraestrutura civil (muros, alambrados, cabines para abrigar inversores, fixação das estruturas ao solo, etc) e o novo padrão de entrada (poste, caixa de entrada, cabos, disjuntores, eletroduto e etc) deverão ser custeados pelo projeto, ou deverão entrar como contrapartida? Sim, é possível a inscrição de projeto para criação de mini e micro usina de energia solar, desde que já conste na proposta a indicação de quais Unidades Consumidoras serão as beneficiárias. É importante ressaltar que a usina será enquadrada como autoconsumo remoto, segundo a Resolução Normativa 687/2015 de Micro e Minigeração. Todos os custos poderão fazer parte do valor do projeto, desde que o RCB esteja dentro do limite estabelecido e os custos de infraestrutura sejam relativas ao projeto, lembrando que toda contrapartida do cliente beneficia o RCB.
19 8. Outras dúvidas 8.1. Acontecerá algum workshop para a CPP 2019? Não será realizado evento de Workshop da Chamada Pública de Projetos Qual o procedimento para se homologar junto a CPFL? As orientações aos fornecedores e às empresas que queiram ser homologadas junto à CPFL para participação de processos de cotação se encontram no site da CPFL, através do link abaixo: Pedimos que, assim que concluído o cadastro de fornecedor, nos avisem entrando em contato com a eficiência através do Fale Conosco (cpfleficiencia@cpfl.com.br) A CPFL poderia indicar empresas com certificação para Medição e Verificação (Plano de Medição e Verificação, Medições Inicial e Final) para comporem nossa proposta? A CPFL não faz indicação para qualquer prestação de serviço. No site da ABESCO ( é possível encontrar empresas e respectivos contatos de Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ESCOs) que normalmente possuem profissionais certificados em CMVP Como eu sei que o cadastro no SEFIC foi efetuado com sucesso? Após a avaliação da solicitação de cadastro pela CPFL e a conclusão do cadastro no sistema SEFIC, o cliente receberá um de confirmação do cadastramento na CPFL. Além disso, no sistema SEFIC é possível verificar se o cadastro está concluído ao se inserir novo projeto referente à Unidade Consumidora em questão. Caso o cadastro não tenha sido concluído, o SEFIC apresentará mensagem de que ainda não há cadastro para a Unidade Consumidora solicitada.
20 8.5. Qual a metodologia a ser aplicada no Programa de Eficiência Energética das distribuidoras do grupo CPFL Energia? O Programa de Eficiência Energética das distribuidoras do grupo CPFL ENERGIA está submetido às regras contidas no PROPEE - Procedimentos do Programa de Eficiência Energética (Resolução Normativa nº 830, de 23/10/2018.), definido e publicado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) A CPFL pode nos dar um feedback sobre a documentação enviada? Para manutenção da isonomia do processo da Chamada Pública NP/PEE-CPFL ENERGIA_001/2019, toda e qualquer avaliação documental pela CPFL, bem como avaliação de projetos, somente será realizada após o término do prazo de submissão das propostas de projeto, ou seja, a partir de 06/julho.
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