CHAMADA PÚBLICA NP/PEE-CPFL ENERGIA_001/2018 DÚVIDAS FREQUENTES

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1 DÚVIDAS FREQUENTES São apresentadas aqui as perguntas frequentes (conhecidas como FAQ) colocadas pelos clientes, empresas de conservação de energia (ESCO) e outros interessados em participar da Chamada Pública e Projetos (CPP) do PEE. 1. Quais são as distribuidoras que são parte do grupo CPFL ENERGIA? As distribuidoras parte do grupo CPFL ENERGIA são: Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista); Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL Piratininga); Companhia Luz e Força Santa Cruz (CPFL Santa Cruz); Rio Grande Energia (RGE); RGE Sul Distribuidora de Energia (RGE Sul). 2. Onde encontramos os procedimentos e documentos para apoio à elaboração dos projetos para a CPP? Os procedimentos para apoio à elaboração dos projetos se encontram descritos no Edital da presente CPP. Os documentos para apoio, assim como o Edital, se encontram na página da CPFL, acessando o link: 3. Qual é o valor disponibilizado para a CPP? Os valores constam no item 3 do Edital da presente CPP, separados para cada distribuidora do Grupo CPFL ENERGIA (CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, RGE, e RGE SUL) e para cada tipologia de projeto (Residencial, Industrial, Comercial, Poder Público, Serviços Públicos, Rural e Iluminação Pública), bem como os valores mínimos e máximos por projeto.

2 4. Quando ocorrerão os investimentos nos projetos selecionados na CPP? Os projetos selecionados devem iniciar em janeiro/2019 e serem concluídos dentro do referido ano de Os investimentos seguirão o cronograma físico, respeitando as regras estabelecidas no item 4, Tabela 6, do Edital. 5. Quem poderá participar da CPP? Poderão propor projetos de Eficiência Energética na CHAMADA PÚBLICA em pauta todas as pessoas jurídicas que sejam: Titulares das unidades consumidoras; OU Não titulares das unidades consumidoras, mas que possuam procuração específica do cliente beneficiado com poderes para representação no âmbito do programa de Eficiência Energética da CPFL ENERGIA; As unidades consumidoras devem estar em dia com suas obrigações legais perante a distribuidora, na área de concessão da CPFL ENERGIA, até o prazo final de entrega da proposta de projeto, e se encontrar dentro de uma das tipologias disponíveis (Residencial, Industrial, Comercial, Poder Público, Serviços Públicos, Rural e Iluminação Pública). 6. Existem valores mínimo e máximo para os projetos que participarão da CPP? Sim, existem valores mínimo e máximo para os projetos que participarão da CPP, segmentados por distribuidora do Grupo CPFL Energia e por tipologia de projeto. Os valores estão detalhados no item 3 do Edital da presente CPP. 7. Há critérios distintos para clientes com e sem fins lucrativos? Para este processo de seleção, as propostas de projetos serão tratadas como

3 Projetos com Contrato de Desempenho e Projetos a Fundo Perdido. Serão tratados como Projetos a Fundo Perdido os projetos de eficiência energética que estiverem classificados nas tipologias de Poder Público, Serviços Públicos (desde que não haja participação de capital privado), Residencial, Iluminação Pública e casos de instituições filantrópicas, assistenciais e demais casos expressamente autorizados pela ANEEL. Todos os demais casos serão classificados como Projetos com Contrato de Desempenho. 8. Como se dá a modalidade de Contrato de Desempenho? Na modalidade de contrato de desempenho o cliente deverá pagar mensalmente (após a conclusão do projeto) uma parcela à concessionária até devolver o total investido no Projeto com recursos do PEE. O valor e quantidade das parcelas será definido conforme a orientação SEÇÃO 3.1 CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO do PROPEE, estando limitado a 60 parcelas. Os custos que deverão ser reembolsados pelo CLIENTE à CPFL serão os custos relativos à Materiais e Equipamentos, Mão de Obra de Terceiros, Medição e Verificação (ex-ante e ex-post), e Descarte de materiais. Os custos relativos à Mão de Obra Própria, Administração Própria, Marketing e Transporte não devem ser reembolsados. 9. Existe algum benefício para micro e pequenas empresas? As micro e pequenas empresas (Lei Complementar nº 123, 14 de dezembro de 2006) poderão apresentar propostas de projetos com valores maiores ou iguais a R$ (cinquenta mil reais), valor menor do que todos os valores mínimos de projeto exigidos por distribuidora e tipologia. 10. Qual o prazo de envio dos projetos? A partir do 06 de agosto é possível enviar propostas de projeto e o prazo limite para envio das mesmas é 06 de setembro de 2018.

4 11. Serão aceitos projetos com fontes incentivadas de geração de energia elétrica na CPP? Sim, serão aceitos projetos com fontes incentivadas de geração de energia elétrica, em atendimento ao disposto no Módulo 6 - Projetos com Fontes Incentivadas do "Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE", apenas se contemplarem, além da inclusão de geração energia em instalações, a realização de a alguma ação de eficiência energética em uso final, exceto se o cliente já passou por algum outro projeto de Eficiência Energética do Programa de Eficiência Energética da CPFL ENERGIA. 12. Existe algum critério eliminatório? O não envio de qualquer documento exigido do Edital da presente CPP, ou a não aderência do documento ao seu item, causará a desclassificação da proposta de projeto. 13. Como posso esclarecer dúvidas técnicas quanto ao Edital? Toda e qualquer solicitação de esclarecimentos e/ou informações adicionais estarão disponíveis no site As mesmas deverão ser formuladas e enviadas no endereço de e- mail cpfleficiencia@cpfl.com.br com o título do assunto obrigatoriamente "CPP 2018". A CPFL ENERGIA não atenderá solicitações de esclarecimentos e/ou informações adicionais que não estejam em conformidade com o estabelecido acima ou após o prazo limite para solicitação de esclarecimentos de 24 de agosto de Quem poderá inscrever projetos? A inscrição de projetos de eficiência energética pode ser realizada por ESCOs,

5 consumidores, fabricantes, comerciantes ou outros. Porém, todos os projetos devem ter a ciência total dos respectivos clientes, conforme descrito na resposta à FAQ nº5. Tal ciência se dará através da carta de apresentação da proposta de projeto assinada pelo representante legal do CLIENTE, com assinatura reconhecida por firma em cartório, conforme modelo apresentado no Anexo B do Edital da presente CPP. 15. Quais os critérios para aprovação e classificação dos projetos? Os critérios para aprovação e classificação dos projetos se encontram no item 10 do Edital da presente CPP. 16. Uma empresa pode apresentar projetos distintos, visando beneficiar clientes diferentes? Sim, desde que diferentes propostas de projeto sejam apresentadas para cada um desses diferentes clientes. 17. Há restrição quanto ao número de propostas a serem apresentadas? Uma mesma unidade consumidora não poderá fazer parte de mais de uma proposta de projeto. Caso sejam apresentadas duas ou mais propostas de projetos, objetivando a eficientização de uma mesma unidade consumidora, será considerada somente a proposta de projeto melhor classificada de acordo com os critérios estabelecidos no item 10.1 do Edital da presente CPP, ficando as demais automaticamente desclassificadas. 18. Os proponentes precisam estar localizados na área de concessão da distribuidora? Sim, as UCs (unidades consumidoras) devem ser necessariamente localizadas na área de concessão da distribuidora que lhe atende.

6 19. As atividades previstas no projeto devem obrigatoriamente ocorrer na área de concessão da distribuidora? As ações de eficiência energética devem ocorrer nas UCs beneficiadas pelo projeto. As atividades complementares, como aquisição de equipamentos, descarte de materiais, elaboração de PM&V, relatórios final e de RM&V, não precisam ocorrer na área de concessão da distribuidora. Casos especiais devem ser consultados no período de dúvidas e serão avaliados pela Comissão Avaliadora da CPP. 20. Como será o repasse dos valores para os beneficiários? Haverá repasses diretos para o executor da obra? Os repasses serão realizados para os clientes beneficiados pelo projeto, exceto no caso de clientes do Poder Público, que podem optar pela modalidade sem repasse, e o projeto apresentado será contratado pela distribuidora, por meio de cotação entre os fornecedores cadastrados na mesma. 21. Universidades podem apresentar projetos diretamente ou através de sua fundação? Sim, as Universidades podem participar sozinhas ou em parceria com sua fundação. Neste caso o contrato será entre a distribuidora e as duas instituições, devendo apresentar no processo os documentos das duas instituições, quando aplicável. 22. Os valores máximos por projeto apresentados no item 3 do Edital correspondem aos valores máximos que o projeto pode alcançar somando todos os custos (do PEE e de contrapartida) do mesmo? Os valores mínimo e máximo referem-se ao valor que será custeado pelo PEE (Programa de Eficiência Energética), incluindo custos de Marketing e Mão de Obra Própria da CPFL Energia que possuem percentuais mínimos definidos no

7 Edital, e excluindo valores de contrapartida do cliente. 23. As unidades que estejam em acordo judicial ou financeiro junto a distribuidoras e demais órgãos, serão aceitas? Sim, desde que os acordos estejam sendo cumpridos, e que atendam todos os demais requisitos detalhados no Edital, em especial aqueles descritos no item Como será realizada a avaliação de instituição assistencial? Não realizaremos avaliações prévias e pontuais de clientes na fase de submissão de propostas, pois elas serão realizadas na fase de avaliação de propostas de projetos, conforme item 5 do Edital. Entretanto, orientamos que, para os casos de Instituições Assistenciais e Filantrópicas, o cliente proponente deverá enviar no ato da submissão do projeto a documentação comprobatória dessa condição para avaliação da comissão avaliadora da CPFL Energia. 25. Quanto aos clientes que se encaixam na lei 8666/93, em qual momento escolherão a modalidade com repasse e sem repasse? Essa escolha será realizada após a publicação do Resultado Final em 31/10/2018, no momento da assinatura do Instrumento Contratual, cujo prazo de entrega de acordo com o cronograma do Edital é 03/12/ Nos casos de propostas de projetos elegíveis, os clientes que optarem pela modalidade sem repasse, a ESCO que participou da proposta de projeto receberá pelo diagnóstico? No caso de projetos aprovados de clientes que se enquadrem na lei 8.666/93, e que optem pela contratação diretamente pela CPFL, o custo do prédiagnóstico/diagnóstico realizado antes da aprovação do projeto deverá ser objeto de acordo entre cliente e ESCO, não estando sujeito ao

8 reembolso/pagamento pela CPFL. 27. Acontecerá algum workshop para a CPP 2018? Não será realizado evento de Workshop da Chamada Pública de Projetos 2018 CPFL Energia. 28. Deverão ser apresentados 3 orçamentos? A apresentação de pelo menos um orçamento é obrigatória para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto. Os valores poderão ser questionados, caso não sejam aderentes aos praticados pelo mercado. 29. Considerando os clientes que se enquadrem na lei 8.666/93 e optem pela aquisição de materiais e contratação de executor da obra diretamente pela distribuidora, quais rubricas poderão ser objeto de contratação pela CPFL? O cliente que se enquadrar na lei 8.666/93 e optar pela contratação diretamente pela CPFL, estará automaticamente optando pela contratação de todas as rubricas do projeto (Mão de Obra de Terceiros, Materiais e Equipamentos, Descarte, Treinamento e Capacitação, M&V, e Outros Custos Diretos e Indiretos) não sendo possível a seleção de apenas parte delas. 30. Considerando os clientes que se enquadrem na lei 8.666/93 e optem pela aquisição de materiais e contratação de executor da obra diretamente pela distribuidora, a ESCO responsável pela elaboração do diagnóstico poderá executar diretamente o projeto? Caso o cliente opte pela contratação diretamente pela CPFL, todo o projeto será submetido a processo de cotação seguindo os critérios da CPFL. A ESCO responsável pela elaboração do diagnóstico poderá participar da cotação, desde que atenda os pré-requisitos e normas vigentes de qualificação de fornecedores.

9 31. Caso uma unidade consumidora deseje executar o projeto com auxílio de uma ESCO, os repasses poderão ser realizados diretamente para a ESCO? Não. Os repasses serão sempre realizados diretamente aos clientes, exceto no caso de clientes que se enquadrem na lei 8.666/93 e optem pela contratação direta pela CPFL, situação na qual a contratação observará todo o processo de contratação e cotação seguindo os critérios da CPFL. Nesse caso, a ESCO responsável pela elaboração do diagnóstico poderá participar da cotação, desde que atenda os pré-requisitos e normas vigentes de qualificação de fornecedores. 32. Poderá ocorrer faturamento direto de materiais e equipamentos adquiridos pelas entidades diretamente para a CPFL, como tem sido prática recorrente das concessionárias? Não. Não serão autorizados faturamento direto de materiais e equipamentos nos projetos aprovados, exceto no caso de clientes que se enquadrem na lei 8.666/93 e optem pela contratação direta pela CPFL. 33. Como é calculada a questão tributária dos repasses? Se a unidade consumidora receber apenas reembolso de cada gasto, ocorrerá bitributação obrigatoriamente (a CPFL pagará impostos ao repassar fundos para a unidade consumidora, e a unidade consumidora pagará impostos ao pagar fornecedores)? Não haverá bitributação, pois o cliente é responsável pelo pagamento da nota fiscal (NF) e respectivos impostos, e o repasse é feito pela CPFL através de carta de repasse e cópia da NF de venda (do fornecedor ao cliente), não havendo nova emissão de NF pelo cliente.

10 34. O item 8.1 do Edital menciona que não serão aceitas variações superiores a 10% entre os resultados verificados na etapa de M&V em comparação com os resultados apresentados no diagnóstico. Tal variação não será aceita mesmo se os resultados verificados forem melhores do que os previstos? Serão aceitas variações superiores a 10% que beneficiem o projeto: menor custo; maior Energia Economizada; maior Redução de Demanda na Ponta, ou menor RCB. 35. No item 9.1.1, poderá ser apresentado apenas um diagnóstico energético e uma planilha Excel para todas as unidades consumidoras? Neste caso, o título dos documentos deverá conter todas as UCs participantes? Sim, desde que no diagnóstico os ganhos energéticos estejam claramente detalhados por UC. Entretanto, o título dos documentos poderá ter apenas uma das UCs do conjunto todo. Lembrando que os projetos poderão ter mais de uma UC desde que sejam relacionados ao mesmo CNPJ matriz, ou no caso de projetos de bônus residencial. 36. Catálogos, orçamentos e atestados de capacidade técnica devem ser enviados separadamente por unidade consumidora, ou podem ser unificados para todas as unidades? Essas documentações podem ser unificadas para todas as Unidades Consumidoras participantes de um mesmo projeto. 37. Os projetos considerados "sem repasse", ou seja, onde toda a contratação envolvendo a execução do projeto será realizada diretamente pela CPFL, são para clientes que se enquadram no

11 fundo perdido (poder público por exemplo), e se enquadram à lei 8666/93? Sim, os clientes que poderão optar pela modalidade sem repasse e com contratação diretamente pela CPFL são os ligados ao poder público municipal, estadual e federal, regidos pela lei 8666/ O que se entende como geração a partir de Fonte Incentivada? Entende-se como geração a partir de Fonte Incentivada a central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100 kw, no caso de microgeração, ou com potência instalada superior a 100 kw e menor ou igual a 1 MW, para o caso de minigeração, que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras, conforme manual do PROPEE. 39. Segundo item f) do item 7.1 do Edital, propostas de projetos para geração de energia por fontes incentivadas serão aceitas apenas se contemplarem, além da inclusão de geração energia em instalações, a realização de alguma ação de eficiência energética em uso final. Quais tipos de ações de eficiência energética serão considerados para essa proposta? As ações de eficiência energética complementares à Fonte Incentivada poderão ser de qualquer natureza desde que tenha impacto na redução do consumo da instalação. Ações típicas compreendem a substituição de equipamentos antigos e ineficientes por modelos novos e de alto desempenho, como por exemplo troca de iluminação, sistemas motrizes, condicionamento ambiental, refrigeração, aquecimento solar, entre outros. Não serão consideradas ações de treinamento e capacitação, tanto em gestão de energia quanto em utilização do sistema de geração, aos usuários das unidades consumidoras, pois embora essas ações

12 possam fazer parte do projeto, essas não são consideradas ações de eficiência energética em uso final. 40. Em quais documentos devem ser descritas as ações de eficiência energética do projeto? As ações de eficiência energética devem ser descritas conforme orientações do item 9.1.1, em todos os documentos descritivos e memória de cálculo do projeto. 41. Conforme descritivo no item 2.3, referente a projetos de bônus residencial, a representação do(s) cliente(s) residenciais pela pessoa jurídica será comprovada apenas através da assinatura do Anexo B padrão ou será disponibilizado um documento específico para esse tipo de projeto? No caso de projetos de bônus residencial, para a distribuidora, bastará o anexo B devidamente preenchido e assinado (com firma reconhecida em cartório) para a comprovação da ciência e representação do cliente através da ESCO. O anexo B disponibilizado é o padrão, e deverá ser replicado para cada um dos clientes representados e compilado em um único arquivo para submissão no sistema SEFIC (ex.: projeto de 100 residências = 100 cartas = 1 arquivo). 42. É necessário que o responsável técnico tenha a certificação EVO ou somente é necessário para os clientes na modalidade "com repasse" (conforme item g do edital)? Para a modalidade com repasse será exigido envio de certificado CMVP EVO vigente conforme o item d do item Não será, portanto, exigido o envio de certificado CMVP EVO para projetos e clientes elegíveis e que optarem pela modalidade sem repasse. Porém, ao não enviarem o certificado (assim como a ART, e a experiência prévia nos mesmos usos finais), esses clientes estarão automaticamente optando permanentemente pela modalidade sem repasse,

13 sem possiblidade de alteração, mesmo que não seja autorizada a modalidade sem repasse pela CPFL pela avaliação de não enquadramento do cliente na modalidade. 43. De acordo com o item 7.2 do Edital, está claro que propostas para substituir equipamento instalado em Chamada Pública anterior, ainda na vida útil, serão eliminadas. E se o equipamento foi adquirido em outra chamada, mas não estiver mais na vida útil, pode ser apresentada proposta de substituição deste equipamento? Caso o equipamento adquirido através de outra chamada pública ou outro projeto do PEE não estiver mais na vida útil, não há problemas em considerar sua substituição. 44. Como será o procedimento de interposição de recursos descrito no item 10.5 do Edital? A apresentação de recurso ocorrerá através do próprio sistema SEFIC, utilizado para a CPP 2018, através de nova oportunidade para upload de um novo arquivo eletrônico. Entretanto, reforça-se que neste processo não será permitida submissão de novos documentos ou novas informações para reavaliação. 45. Qual aba deve ser utilizada na planilha de RCB disponibilizada já que não há uma aba específica para os dados, economia de energia e custos para o uso final geração fotovoltaica? A aba Outros da planilha de RCB disponibilizada deverá ser utilizada para os custos e benefícios do projeto relativos a qualquer uso final não contemplado nas abas anteriores, incluindo geração de fonte incentivada. 46. Para utilização da aba Outros da planilha de RCB disponibilizada no caso de geração fotovoltaica, pode ser digitado outro valor de

14 CEE no lugar do existente, dado que para fonte incentivada pode ser considerado o preço e não a tarifa? Na aba Outros da planilha de RCB disponibilizada é possível alterar o CEE e CED caso não seja igual ao estabelecido na aba Projeto, nas células D43 e D45. Salientamos que a utilização da ótica do consumidor somente poderá ser utilizada para fonte incentivada, desde que justificado e comprovado os valores utilizados por meio de memorial técnico, conforme item 7.12 do Edital. 47. Como o cálculo de energia e custo de geração por fonte incentivada é muitas vezes feito externamente à planilha de RCB, diferentemente do que é feito nos outros usos finais, é permitido só inserir esses valores já calculados na aba Outros da planilha? A planilha de RCB deve conter todos os resultados energéticos do projeto, bem como todos os custos associados ao mesmo. Caso o proponente tenha utilizado outro mecanismo para estimar os resultados energéticos, como por exemplo softwares para sistema de geração de energia fotovoltaica, este deve reproduzir na planilha de RCB os valores, utilizando a aba Outros, e apresentar no diagnóstico energético o mecanismo de cálculo utilizado pelo software e a simulação e os resultados gerados pelo mesmo, assim como os dados de entrada utilizados. 48. Como é calculada a pontuação no ranking para geração de fonte incentivada? A pontuação e classificação dos projetos será realizada conforme os critérios contidos do item 10.1 do Edital e descritos no Anexo E. 49. No cálculo do percentual de Marketing (5%), Mão de Obra Própria (5%), Transporte (0,5%), Treinamento (até 5%), Medição & Verificação (até 5%), devemos considerar o valor base como o custo

15 total do projeto incluindo aí a contrapartida do cliente ou somente os recursos do PEE? Os percentuais serão aplicados sobre os recursos do PEE. Entretanto, a planilha de RCB disponibilizada já contém as fórmulas configuradas e bloqueadas para que não haja problemas. 50. Quanto aos documentos presentes no item Habilitação Documental do Edital, deve-se substituir os documentos do cliente pelos da ESCO para projetos do tipo Bônus Residencial? Sim, os documentos referentes ao item 9.1.2, no caso de Projeto de Bônus Residencial deverão ser referentes à empresa proponente que representará os clientes. 51. Considerando ser um único projeto do tipo Bônus Residencial que atenderá vários clientes, tendo um só custo de Medição & Verificação, Marketing, Mão de Obra Própria, Mão de Obra de Terceiros, Transporte, entre outros custos, somente o Anexo B - Carta de Apresentação é que será individualizado por cliente? Sim, porém o diagnóstico também deverá trazer o detalhamento dos benefícios energéticos, e dos equipamentos de forma individual por cliente. 52. Para projeto do tipo Bônus Residencial, poderá ser retirado o item referente à conta bancária no anexo B ou devemos repetir o número da conta bancaria da ESCO em todos os anexos B? Neste caso o item referente à conta bancária do Anexo B deverá ser mantido, mesmo que a informação seja repetida em cada uma das cartas compiladas pois cada cliente quando assinar o documento também estará ciente da

16 informação. Não é necessário que o número da conta bancária seja descrito em outros documentos, como Diagnóstico. 53. Para projetos do tipo Bônus Residencial, com referência ao nome dado aos arquivos deve-se trocar a palavra CLIENTE por EMPRESA, como por exemplo UC_CONTRATO_SOCIAL_CLIENTE, para UC_CONTRATO_SOCIAL_EMPRESA? E no caso de mais de uma UC beneficiada pelo projeto, como deve ser formatado o nome dos arquivos? O nome do arquivo referente ao contrato social deverá ser mantido no padrão solicitado. Inclusive, também poderá ser inserido o mesmo arquivo no lugar do contrato social do Executor, caso o proponente e o executor sejam a mesma empresa (normalmente uma ESCO). Com relação ao número da UC no nome dos arquivos, orienta-se selecionar uma das UCs beneficiadas pelo projeto, e mantê-la em todos os nomes de arquivos. 54. Para projetos do tipo Bônus Residencial, o valor de 40% de Materiais e Equipamentos (100% 60%) referente ao investimento do cliente, acrescido de 100% da Mão de Obra de Terceiros, deverá ser computado como contrapartida? Esse recurso não será considerado no cálculo do RCB? E quando informam que os custos com Medição & Verificação e Descarte, poderão ser incluídos no projeto para pagamento pelo programa de Eficiência Energética da CPFL ENERGIA, pode-se entender que os recursos do PEE poderão ser 60% de Materiais e Equipamentos acrescidos dos custos com M&V e Descarte? Sim, a planilha padrão de cálculo de RCB do projeto permite incluir a informação da contrapartida, pois este valor será contabilizado à parte no cálculo do RCB. E

17 além dos 60% do valor dos Materiais e Equipamentos, a CPFL também poderá arcar com os custos de M&V e Descarte. 55. Como é definida a tipologia do cliente? A tipologia do cliente é definida conforme a classificação tarifária na fatura de energia elétrica. (Ex: Tipologia Comercial Classificação tarifária: Convencional-A4 Comercial Outros Serviços Atividades). Aceitamos exceções somente se devidamente autorizadas pela ANEEL por meio do manual Procedimentos do Programa de Eficiência Energética (PROPEE). 56. Levando em consideração a utilização da fonte incentivada fotovoltaica, em uma determinada cidade em que não haja opções de prédios públicos com cobertura adequada para instalação, porém, conte com um terreno vago que seria propício para instalação de placas solares no solo, tanto em localização quanto em área necessária, é possível a criação de mini e micro-usinas de energia solar? É possível mesmo que o terreno não esteja associado atualmente a uma UC e não conte com nenhuma infraestrutura? Caso afirmativo, entende-se que toda a infraestrutura civil (muros, alambrados, cabines para abrigar inversores, fixação das estruturas ao solo, etc) será custeada pela contrapartida, pergunta-se se o novo padrão de entrada (poste, caixa de entrada, cabos, disjuntores, eletroduto e etc) poderá ser custeado pelo projeto, ou deverá também constar como contrapartida? Sim, é possível a inscrição de projeto para criação de mini e micro usina de energia solar, desde que já conste na proposta a indicação de quais UCs serão as beneficiárias. É importante ressaltar que a usina será enquadrada como autoconsumo remoto, segundo a Resolução Normativa 687/2015 de Micro e

18 Minigeração, devendo as unidades consumidoras beneficiadas possuir mesma titularidade de Pessoa Jurídica e estar na mesma área de concessão. Todo os custos com o novo padrão de entrada poderão fazer parte do valor do projeto, desde que o RCB esteja dentro do limite estabelecido, sendo que custos de contrapartida do cliente beneficiam o RCB do projeto. Observa-se também que os projetos serão priorizados e ranqueados conforme os critérios contidos no item 10.1 do Edital da Chamada Pública da CPFL Energia 001/ Existe valor limite para o item diagnóstico energético nas propostas de projetos? Não há limite de valor para o item diagnóstico energético. Entretanto, durante a fase de avaliação de projetos é analisada a proporcionalidade de todas as categorias de custos dos projetos. 58. Considerando o item 4 e o item 2.2 do Edital, e a possibilidade da modalidade sem repasse aos clientes de poder público submetidos à lei 8666/93, caso seja submetida uma proposta de projeto com a tipologia ILUMINAÇÃO PÚBLICA, onde o Município opte pela modalidade sem repasse financeiro, entendemos que a CPFL realizará a cotação do projeto para os fornecedores devidamente homologados. Sendo assim, quais são os critérios de elegibilidade para se homologar junto a CPFL? As orientações aos fornecedores e às empresas que queiram ser homologadas junto à CPFL para participação de processos de cotação se encontram no site da CPFL, através dos links abaixo:

19 59. O item 9.1 do Edital informa as nomenclaturas de como os arquivos devem ser carregados no sistema, onde todos começam com UC, que refere-se ao número da unidade consumidora do cliente final. Para o caso da tipologia de Iluminação Pública, onde os circuitos não são exclusivos e não existem medidores de energia, não tendo assim UC, como deve-se nomear os arquivos? Todo sistema ligado na rede elétrica da distribuidora possui uma Unidade Consumidora associada, mesmo nos casos em que não exista um equipamento de medição e o faturamento seja realizado pela estimativa, que no caso de IP pode ser por conjuntos de pontos ou um único código para toda a Iluminação Pública da cidade. Assim, deverá ser utilizada uma das UCs que será objeto do projeto para a nomenclatura dos arquivos. 60. O termo de cooperação técnica sem repasse, prevê a contratação direta de fornecedores e executoras pela própria CPFL, sem que o repasse financeiro seja com o consumidor, segundo o edital item 4. O termo será firmado após a aprovação do projeto? Sim. Conforme o item 5 do Edital da Chamada Pública 2018 da CPFL Energia, a publicação do resultado final da Chamada Pública 2018 será realizada no dia 31/10/2018, e o prazo para entrega do instrumento contratual é até 03/12/ Para consumidores que optarem por contratar uma ESCO para realização do projeto, todos os custos de realização de diagnóstico energético serão arcados pelo consumidor, segundo o edital item 2.2, logo esses custos devem ser desconsiderados da planilha de RCB? O diagnóstico energético realizado antes da aprovação do projeto poderá ser objeto de repasse para os clientes que optarem pela modalidade com repasse, e poderão ser considerados na planilha de RCB. No caso de clientes ligados ao

20 poder público municipal, estadual e federal, regidos pela lei 8666/93, que optarem pela modalidade sem repasse e com contratação diretamente pela CPFL, o custo do pré-diagnóstico/diagnóstico realizado antes da aprovação do projeto deverá ser objeto de acordo entre cliente e ESCO, não estando sujeito ao reembolso/pagamento pela CPFL; neste caso, o custo do pré-diagnóstico que constar na planilha será desconsiderado no momento do processo de cotação para contratação de fornecedor pela CPFL. 62. Apesar de nossa equipe de Consultores não ser do estado do Rio Grande do Sul, temos profissionais com visto no CREA-RS. Isto é o suficiente para o responsável Técnico assinar as ARTs necessárias ao projeto? Serão aceitos ARTs assinados por responsáveis técnicos reconhecidos pelo CREA de cada estado onde o projeto foi executado. 63. As Notas Fiscais relativas à compra de materiais deverão ser emitidas para Distribuidora ou para o Consumidor (Unidade Consumidora)? No caso da modalidade com repasse, as Notas Fiscais deverão ser emitidas para o Consumidor beneficiado pelo projeto. 64. Os recursos a fundo perdido desta chamada para Iluminação Pública são para elaboração de projeto executivo? Todos os recursos da Chamada Pública de Projetos se destinam à execução de qualquer ação relacionada aos projetos de eficiência energética, seguindo as determinações do PROPEE (Procedimentos do Programa de Eficiência Energética) da ANEEL.

21 65. Em caso de cidades com prédios tombados pelo patrimônio histórico, estes podem estar incluídos no projeto de iluminação urbana de uma avenida principal, bem como o projeto para duas praças ao longo desta avenida? Serão aceitas propostas de projetos de tipologia Iluminação Pública que abrangerem exclusivamente Unidades Consumidoras (UCs) classificadas como Iluminação Pública na fatura de energia. 66. Uma ONG com natureza jurídica para projetos de eficiência energética pode ser proponente do projeto e posteriormente doar para a prefeitura? Os projetos deverão ser propostos diretamente pelas UCs que visam a aprovação de seus respectivos projetos, exceto no caso de Bônus Residencial, que poderá ser proposto por uma empresa (ex: ONG, ESCO) que represente os clientes beneficiários do projeto. A modalidade com repasse tem o objetivo de reembolsar diretamente os clientes com projetos aprovados na Chamada Pública. 67. Solicitamos a indicação de empresas com certificação para Medição e Verificação (Plano de Medição e Verificação, Medições Inicial e Final) para comporem nossa proposta. A CPFL não faz indicação para qualquer prestação de serviço. No site da ABESCO ( é possível encontrar empresas e respectivos contatos de empresas de Serviços de Conservação de Energia (ESCO) que normalmente possuem profissionais certificados em CMVP. 68. As medições de uso de energia podem ser feitas por máquinas/setores/circuitos discriminados dentro da empresa ou tem de ser de modo geral na chegada da alimentação?

22 A metodologia de medição de energia deverá ser definida pelo responsável técnico pelo diagnóstico energético, elaboração e execução do plano de Medição e Verificação. Conforme item 7.1, as propostas de projetos deverão contemplar, a medição e verificação dos resultados em conformidade ao "Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance PIMVP - Janeiro de EVO :2012 (Br)", e o responsável deve possuir certificado CMVP EVO vigente. 69. De acordo com o item 2, poderão propor projetos de Eficiência Energética na CHAMADA PÚBLICA em pauta todas as pessoas jurídicas que sejam: (i) Titulares das unidades consumidoras; OU (ii) Não titulares das unidades consumidoras, mas que possuam procuração específica do cliente beneficiado com poderes para representação no âmbito do programa de Eficiência Energética da CPFL ENERGIA. Assim, pergunta-se: o anexo B é considerado uma procuração para a ESCO propor o projeto? O anexo B é a formalização do projeto e ciência, pelo cliente, dos termos e condições da Chamada Pública da CPFL ENERGIA. Ele tem a finalidade, portanto, de garantir que o cliente tem o pleno conhecimento dos termos e regras da CHAMADA PÚBLICA, bem como de descrever os dados de sua unidade consumidora, da empresa que executará o projeto, dos dados bancários que receberá o repasse financeiro e, por fim, de manifestar a modalidade de execução do projeto. Realizamos uma atualização no documento no dia 20/agosto para que fique claro sua finalidade. Esse documento autoriza a representação do cliente pela Esco junto à distribuidora, entretanto, importante destacar que, com exceção dos projetos tipo Bônus Residencial, o proponente do projeto sempre será o CLIENTE beneficiado.

23 70. No item 7 do Edital (Parâmetros Definidos pela Concessionária) consta que propostas de projeto que contemplem a inclusão de geração de energia a partir de fontes incentivadas é necessária a realização de alguma ação de eficiência energética em uso final. Já no Módulo 6 do PROPEE, consta que é permitida a geração se as ações de eficiência energética economicamente viáveis já tiverem sido realizadas. Pergunta-se: a. Qual entendimento deve prevalecer: alguma ação (qualquer ação mesmo única) OU ações economicamente viáveis (todas as ações diagnosticadas como economicamente possíveis)? Uma proposta de projeto que contemple a inclusão de geração de energia a partir de fonte incentivada deverá apresentar pelo menos uma ação de eficiência energética que tenha impacto na redução do consumo da instalação, ou já ter passado por alguma ação de eficiência energética através de projeto do Programa de Eficiência Energética da CPFL ENERGIA. b. Deverão ser consideradas ações apenas dentro da vida útil? Para apresentação de uma proposta de projeto que contemple a inclusão de geração de energia a partir de fonte incentivada em cliente que já tenha sido contemplado em algum outro projeto de Eficiência Energética do Programa de Eficiência Energética da CPFL, não é necessário que o equipamento instalado esteja dentro da vida útil. c. Considerando também o item 7.2.b, caso um cliente tenha realizado dentro do Programa de EE da CPFL, projeto de iluminação onde foram trocadas apenas as lâmpadas incandescentes e fluorescentes tubulares por lâmpadas FLC s e fluorescentes tubulares de melhor tecnologia, este

24 projeto pode ser considerado como alguma ação de EE para atendimento ao item 7.1.f, permitindo assim uma proposta de um projeto apenas com geração de energia fotovoltaica? Sim, desde que as condições estabelecidas no item 10.b do Edital sejam cumpridas. d. A mesma questão acima se aplica a um cliente especifico (SAAE - Serviço de Agua e Esgoto) onde foi feita a eficientização de parte da motorização em projetos de Eficiência Energética da CPFL. É necessário concluir toda a eficientização da Unidade Consumidora (demais motores e do outros usos finais como Iluminação interna e Externa, Sistemas de Condicionamento de Ar, etc.) ou esta UC já estaria apta a receber um projeto de geração com fonte incentivada? Não é necessário que haja a eficientização de toda a Unidade Consumidora. Nessa condição ela já está apta a receber um projeto que contemple exclusivamente geração com fonte incentivada. 71. Para os casos onde os clientes não pertencem ao Poder Público, estes deverão realizar as tratativas e posteriormente solicitar os reembolsos à CPFL mediante comprovação. Nossa dúvida é se, o cliente poderá mediante fatura pendente de pagamento (dentro do prazo de vencimento), solicitar o reembolso antes do vencimento, ou se este deverá pagar a nota fiscal e posteriormente solicitar o reembolso? Durante a execução dos projetos de eficiência energética aprovados na Chamada Pública através da modalidade com repasse, não se faz necessária

25 a comprovação do pagamento de NF antes da solicitação de reembolso por parte do cliente. A negociação do prazo e condições de pagamento deverão ficar a critério do cliente junto aos fornecedores selecionados. Os reembolsos serão realizados pela CPFL mediante envio da documentação pelo cliente e após validação dos materiais através de inspeção da entrega. 72. Para os casos onde o cliente deverá pagar a nota fiscal para somente após solicitar o reembolso, qual o prazo estimado para ressarcimento? Conforme consta no Anexo G e Anexo I, a CPFL realizará o reembolso ao cliente em até 20 dias úteis (Termo de Cooperação/Fundo Perdido) ou em até 30 dias úteis (Contrato de Desempenho), após recebimento da documentação e aceite pela CPFL. 73. Com relação a projetos de IP, consta no ANEXO D a vida útil de LED Semáforo de 65 mil horas. A luminárias de IP devem seguir está referência limite ou pode-se adequar para 100 mil horas mediante comprovação do fabricante? O Anexo D traz a vida útil máxima que deverá ser considerada nos projetos submetidos, qualquer alteração deve ser respaldada por catálogos e ensaios em laboratórios creditados pelo INMETRO, como por exemplo de depreciação de fluxo luminoso para equipamentos que utilizam LED. Reforçamos que se os documentos apresentados forem considerados insuficientes, o projeto será reprovado. 74. Verificando a planilha para cálculo do RCB, observei que a modalidade tarifária empregada na IP, B4a, não está presente na planilha. Posso proceder mesmo assim ou é preciso alguma correção na planilha?

26 Para o caso de Iluminação Pública com modalidade tarifária de B4a ou B4b, deve-se utilizar na planilha de RCB a modalidade tarifária B3 (Demais Classes) conforme previsto no PROPEE, modulo 7, item Como faço o cadastro inicial da instituição quando ela tem várias UCs? Para o caso de projetos com várias UCs, inclusive para o cadastro, deve-se escolher uma das UCs como mestre. Entretanto, é importante destacar que nos documentos do projeto deverão ser estar especificadas cada uma das UCs participantes e respectivas ações de eficiência e benefícios energéticos. 76. Efetuamos o cadastro de duas Unidades Consumidoras no sistema SEFIC da CPFL conforme solicitação do Edital no item Como sabemos se foi recebido pelo sistema de forma correta se não recebemos nenhum protocolo de confirmação dos dados imputados? Esta questão nos preocupa pelo fato de haver uma recomendação no Edital para este procedimento seja executado nos primeiros dias e o último cadastro foi realizado ontem. É possível nos dar uma posição sobre estes cadastros? Após a avaliação da solicitação de cadastro pela CPFL e a conclusão do cadastro no sistema SEFIC, o cliente receberá um de confirmação do cadastramento na CPFL. Além disso, no sistema SEFIC é possível verificar se o cadastro está concluído ao se inserir novo projeto referente à UC em questão. Caso o cadastro não tenha sido concluído, o SEFIC apresentará mensagem de que ainda não há cadastro para a UC solicitada. 77. Gostaria de saber se é possível fazer o Projeto para um Restaurante, instalando um sistema Fotovoltaico, e reduzir o consumo através de

27 troca de lâmpadas, geladeiras e freezers, ar condicionado, máquinas de lavar roupa, churrasqueira elétrica, micro-ondas, etc? Sim, é possível, desde que o projeto atenda todos os pré-requisitos do Edital da Chamada Pública, especialmente o valor de RCB e de ganhos energéticos. 78. No site da CPFL está escrito assim: "os projetos selecionados serão 100% pagos pelas distribuidoras" isso é correto? Sim, a CPFL custeia todos os projetos aprovados em Chamada Pública, conforme as regras contidas no Edital. Entretanto, ressalta-se que existem 3 modalidades de financiamento, de acordo com a tipologia e finalidade de cada cliente, conforme o item 2 do Edital: Contrato de Desempenho, Fundo Perdido e Bônus Residencial. No caso de um Restaurante, a modalidade de financiamento seria via Contrato de Desempenho com o cliente, em que o investimento feito pela CPFL retorna para a distribuidora através de parcelas com base no benefício da economia de energia, devido ao cliente ter fins lucrativos. 79. Outra dúvida, o prédio onde está o restaurante está alugado. O participante tem que ser o titular da conta de energia elétrica ou pode ser o dono do prédio? O projeto deve ser proposto pelo titular da conta de energia elétrica. 80. Conforme a aba Projeto da planilha RCB, o item UC (Unidade Consumidora) refere-se ao código de Cliente ou refere-se ao Código de Instalação? UC (Unidade Consumidora) refere-se ao Código de Cliente, informação contida na conta de energia como Seu Código. 81. Considerando uma proposta de projeto na modalidade sem repasse :

28 a. O valor a ser investido em Medição e Verificação M&V deverá ser orçado pelo cliente? Com no mínimo quantas empresas? Sim, pois os valores apresentados durante a proposta do projeto precisam ser aderentes aos praticados no mercado, sob risco de não ser possível realizar sua contratação após aprovação do projeto. Para isso, a apresentação de pelo menos um orçamento é obrigatória para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto, e seu valor está limitado conforme item 7.5 do Edital. Ver também: Questão 28 do FAQ. b. O item Descarte de equipamentos na aba Descarte, deverá ser orçado pelo cliente? Com mínimo quantas empresas? Sim, pois os valores apresentados durante a proposta do projeto precisam ser aderentes aos praticados no mercado, sob risco de não ser possível realizar sua contratação após aprovação do projeto. Para isso, a apresentação de pelo menos um orçamento é obrigatória para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto. Ver também: Questão 28 do FAQ. c. Os valores dos itens: Materiais e Equipamentos e Mão de Obra de Terceiros, deverão ser cotados através de empresas especializadas? Sim, pois os valores apresentados durante a proposta do projeto precisam ser aderentes aos praticados no mercado, sob risco de não ser possível realizar sua contratação após aprovação do projeto. Para isso, a apresentação de pelo menos um orçamento é obrigatória para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto. Ver também: Questão 28 do FAQ.

29 d. Quantos orçamentos são necessários? Ver questão 28 do FAQ. e. Pode-se utilizar tabela de custos de MO, como por exemplo SINAPI? Não deverá ser utilizada nenhuma tabela de custos. Para a categoria contábil MÃO DE OBRA PRÓPRIA, o valor será definido conforme fórmula já inserida na planilha de RCB e bloqueada para alterações, e descrita no item 7.7 do Edital. Para a categoria contábil MÃO DE OBRA DE TERCEIROS, deverá ser apresentado pelo menos um orçamento para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto. f. Os valores dos materiais e equipamentos podem ser cotados através de pesquisas de livre mercado? Ou deverão ser cotados com a mesma empresa que cotou a MO? Não há necessidade de ser uma mesma empresa a cotar Materiais e Equipamentos e Mão de Obra de Terceiros. 82. Na planilha de RCB, é obrigatória a inclusão de valores do item Administração Própria - Custos Indiretos? Se sim, como mensurar esse valor? Não, não devem ser alocados custos referentes à Administração Própria, conforme item 7.8 do Edital. 83. Com relação às Categorias Contábeis Marketing e Treinamento e Capacitação, são obrigatórios valores nesses campos? São necessários orçamentos em relação à realização destes? Nosso

30 projeto prevê substituição da iluminação, ainda assim faz-se necessário, principalmente o custo de Treinamento? Sim, para ambos os casos, conforme item 7.9 e 7.10 do Edital. Com relação a Marketing não são necessários orçamentos, pois trata-se de custo interno da CPFL e os valores são calculados automaticamente, e através de fórmulas bloqueadas na planilha. O custo de Treinamento é obrigatório pois visa estimular e consolidar as práticas de eficiência energética nas instalações, e não ensinar sobre a implementação técnica da mesma. O seu custo, porém, fica a critério do cliente, seguindo as orientações do item 7.11 do Edital. 84. Para projetos na modalidade com repasse, preciso cadastrar minha empresa/esco no sistema de fornecedores da CPFL para emitir as notas de Diagnóstico, Treinamento&Capacitação, M&V e projeto executivo? Qual é o caminho? No caso de projetos aprovados em que o cliente opte pela modalidade com repasse, toda a tratativa de reembolsos será realizada diretamente com o cliente, e ele deverá ser o responsável pelo pagamento a seus fornecedores. Assim, na modalidade com repasse, os fornecedores contratados pelo cliente não serão cadastrados no sistema de Fornecedores da CPFL. Ver também questão nº Estou elaborando a proposta de projeto de um cliente que possui 2 UCs em logradouros diferentes. Conforme item 7.1.a), é necessário o detalhamento por UC. Serão necessárias 2 planilhas de cálculo de RCB (UC1e2_MEMÓRIA)? Como vou encontrar o RCB do projeto? As unidades consumidoras do cliente deverão ser discriminadas no Diagnóstico Energético, sendo que uma delas deverá ser escolhida para o cadastro do cliente no SEFIC. A planilha de RCB será uma única para todo o projeto, contemplando

31 todas as ações e unidades consumidoras. Importante salientar que no caso de unidades consumidoras com diferenciação de tarifa, deverá ser considerado o pior caso, ou seja, o cliente com tarifa mais barata e que resulte em menor economia financeira. 86. Estou considerando apresentar projeto na modalidade "sem repasse", conforme opção apresentada no Edital. Ao preencher a planilha para cálculo do RCB e geração da proposta, não sei que valores prever como custo de mão de obra. Tenho como prever quanto custaria executar o serviço com empresas locais, porém não sei se devo preencher o campo. Favor orientar como devo tratar esta parte da planilha. No caso de projeto sem repasse os valores apresentados durante a proposta do projeto precisam ser aderentes aos praticados no mercado, sob risco de não ser possível realizar sua contratação após aprovação do projeto. Para isso, a apresentação de pelo menos um orçamento é obrigatória para comprovação dos custos que suportam a memória de cálculo do projeto. 87. Gostaríamos de solicitar a análise para utilização da lâmpada LB32W8404FIP20 LUMINARIA LED LIGHTBAR 32W 4000K. Esta é uma tecnologia nova, sem o selo do PROCEL e estamos cogitando sua utilização em escolas. Podemos utilizá-las nos projetos? Durante a fase de avaliação das propostas recebidas, a validação dos materiais e equipamentos utilizados nas propostas de projetos seguirão as determinações do item 7.2 do Edital. Assim, caso haja um produto equivalente certificado com o selo PROCEL, esse é o que deverá ser utilizado. 88. Para os sistemas com geração incentivada com FV - fotovoltaico, qual a vida útil máxima que será aceita?

32 Para fontes incentivadas a partir de geração fotovoltaica, a vida útil deverá ser considerada para cada equipamento, conforme limite contido no Anexo D. Não poderá ser utilizada vida útil geral para o kit de sistema fotovoltaico. Observação: O Anexo D foi atualizado em 20/08/2018 para inclusão dos equipamentos que compõe sistemas fotovoltaicos. 89. Quando se menciona na Tabela 6 (Etapas de pagamento) do Edital Ao final do projeto, quando será considerado? Quando se menciona ao final do projeto, na Tabela 6, com relação à época em que será realizado o reembolso dos serviços relativos a diagnóstico, instalação de equipamento, M&V, descarte, relatórios (M&V e Final, e treinamento e capacitação, a CPFL refere-se após a conclusão de todas as atividades e etapas do projeto. 90. No cronograma financeiro descreve repasse dos custos. Tem que descrever apenas o custo do pee ou total do projeto? O cronograma financeiro, na aba Cronograma da Planilha de RCB deverá apresentar os custos que a CPFL ENERGIA repassará ao cliente. 91. Na planilha "UC_MEMÓRIA" na Aba "SolarBenef" não tem lugar para eu inserir as características dos 2 coletores solares, ou seja, banho e piscina. Só consigo inserir de 1. Como resolver este problema? Neste caso, sugere-se usar a aba SolarBenef para detalhar o sistema de aquecimento solar para o chuveiro, e a aba OutrosBenef para detalhar o sistema de aquecimento solar para a piscina. 92. No caso de tipologia Poder Público, podemos repassar toda a etapa de cronograma de desembolso e processo licitatório para responsabilidade da distribuidora da CPFL ENERGIA? Precisamos

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