COPESE CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 05/2010 DATA: 11/07/2010. HORÁRIO: das 09 às 12 horas DURAÇÃO: 03 (três) horas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COPESE CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 05/2010 DATA: 11/07/2010. HORÁRIO: das 09 às 12 horas DURAÇÃO: 03 (três) horas"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAÍBA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA SEDESC SECREATARIA DE EDUCAÇÃO SEDUC SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO - SEAD CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 05/2010 LEIA AS INSTRUÇÕES E AGUARDE AUTORIZAÇÃO PARA ABRIR O CADERNO DE QUESTÕES Verifique se este CADERNO contém um total de 50 (cinquenta) questões do tipo múltipla escolha, com 5 (cinco) opções cada. Se o caderno não estiver completo, solicite ao fiscal de sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. LÍNGUA PORTUGUESA: 01 a 10 NOÇÕES DE INFORMÁTICA: 11 a 20 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 21 a 50 Nenhum candidato poderá entregar o caderno de questões antes de decorridos 60 (sessenta) minutos do início da prova, ressalvados os casos de emergência médica. DATA: 11/07/2010 HORÁRIO: das 09 às 12 horas DURAÇÃO: 03 (três) horas As respostas devem ser marcadas, obrigatoriamente, no CARTÃO-RESPOSTA, utilizando caneta esferográfica, TINTA PRETA ou AZUL-ESCURO. Ao concluir a prova, o candidato terá que devolver o CARTÃO-RESPOSTA, devidamente ASSINADO, e o CADERNO DE QUESTÕES. A não devolução de qualquer um deles implicará a eliminação do candidato. AGENTE DE MONITORAMENTO E CADASTRAMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Órgão Executor: COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

2 LÍNGUA PORTUGUESA As questões de 01 a 05 relacionam-se ao texto abaixo: Empório Chiappetta cria sorvete em homenagem à Piauí Sampa Quem for ao Mercado Municipal, no centro de São Paulo, ou à loja do Empório Chiappetta no Shopping Eldorado se surpreenderá com as várias referências ao estado do Piauí. Isso porque o empresário Leonardo Chiappetta, um dos mais tradicionais empresários da cidade, será um dos braços gastronômicos da 6ª edição da Piauí Sampa, mostra que acontece de 24 a 30 de maio de 2010, no Shopping Eldorado, em São Paulo. Teremos uma decoração especial nas lojas do Mercadão e do Shopping Eldorado, com artesanato do Piauí, e serviremos um sorvete especial em homenagem ao evento, afirma. A decoração será feita com painéis de cenários piauienses, como a Serra da Capivara, o Delta do Parnaíba e o Cerrado Nordestino. A ideia é mostrar aos paulistas produtos e sabores típicos do Piauí. O sorvete, feito de iogurte, é coberto com uma calda de frutas típicas (cajuí, limão, mangaba e jaca) e servido com mel e castanha de caju. Durante a Piauí Sampa, quem comprar um sorvete vai ganhar uma cajuína de brinde. Além do sorvete, serão servidos coquetéis com cajuína e smoothies especiais, feitos com produtos europeus e piauienses, levando ao público sabores e misturas inusitadas e deliciosas. Leonardo Chiappetta também promoverá, durante a mostra, um encontro informal entre empresários do Piauí e de São Paulo, em seu restaurante, no Shopping Morumbi. Para os empresários paulistas é muito interessante distribuir produtos e investir no Piauí. À medida que forem acontecendo os negócios, estaremos mostrando a pujança e a alta qualidade da castanha e do mel, destaca Chiappetta. Segundo o empresário, o mel do Piauí, além de ter qualidade diferenciada, é orgânico e exerce uma função social, pois sua produção fixa a população no campo, dando condições dignas de vida a quem trabalha com essa cultura. Vamos mostrar tudo o que pode ser feito com produtos do Piauí para quem está aqui em São Paulo, conclui. (Fonte: Acesso em Texto adaptado) 01. A respeito do texto acima pode-se afirmar que: (A) A mostra Piauí Sampa é um empreendimento do empresário Leonardo Chiappetta que pretende alavancar a gastronomia e o turismo no Piauí. (B) A mostra Piauí Sampa tem por objetivo chamar a atenção dos paulistas para os produtos e sabores típicos do Piauí. (C) A mostra Piauí Sampa pretende obter grande volume de vendas de produtos gastronômicos, entre eles, sorvete, mel, castanha e cajuína. (D) Empresários paulistas e piauienses estão discutindo formas de diminuir as desigualdades sociais no Piauí. (E) Existe uma elevada organização social em torno da produção do mel no Piauí. 02. Identifica-se uma relação de tempo e proporção: (A) no primeiro parágrafo. (B) no segundo parágrafo. (C) no terceiro parágrafo. (D) no quarto parágrafo. (E) no quinto parágrafo. 2 P á g i n a

3 03. No enunciado... o empresário Leonardo Chiappetta... será um dos braços gastronômicos... (linhas 02 e 03), existe uma figura de linguagem que se encontra também na opção: (A) Não quero dinheiro, mas me vendo por inteiro, pois teu beijo é um pretexto prá eu morar no Piauí. (Vavá Ribeiro) (B) O grito friorento das marrecas povoava de terror o ronco medonho da cheia. (Bernardo Élis) (C) Lá fora, a noite é um pulmão ofegante. (Fernando Namora) (D) O que perturba e intimida o meu espírito forte não é a certeza da morte, mas a incerteza da vida. (Da Costa e Silva) (E) Os sinos chamam para o amor. (Mário Quintana) 04. Considere as assertivas abaixo: I. O acento grave foi utilizado em desacordo com a norma culta no título do texto; II. A palavra painéis (linha 08) está acentuada de acordo com as regras de acentuação vigentes; III. As palavras cajuí e caju (linha 10 e 11) estão grafadas de acordo com as regras de acentuação vigentes; IV. A palavra cajuína (linha 12) foi acentuada em razão da vogal i ser tônica e constituir um hiato com a vogal anterior, formando uma sílaba sozinha. Está CORRETA a opção que contém somente as assertivas: (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I, III e IV. (D) II, III e IV. (E) I, II, III e IV. 05. Sendo a frase... serviremos um sorvete especial em homenagem ao evento (linha 07) convertida para a voz passiva analítica, assinale a opção que traz corretamente os desmembramentos semântico-sintáticos. (A) Será servido um sorvete especial em homenagem ao evento. (B) Serviremo-nos de um sorvete especial em homenagem ao evento. (C) Seremos servidos por um sorvete especial em homenagem ao evento (D) Um sorvete especial servirá de homenagem ao evento. (E) Serviríamos um sorvete especial em homenagem ao evento. Para as questões de 06 a 10, tome como base o texto abaixo: Chimpanzés usam brinquedinhos para melhorar vida sexual Uma pesquisa recente encontrou mais uma similaridade entre os chimpanzés e nós: eles usam objetos para melhorar a vida sexual. Mas a macacada tem uma vantagem em relação aos humanos. Para eles nada de gastar dinheiro em sex shops. Os brinquedinhos deles estão por aí, em árvores, segundo pesquisas. Cientistas registraram que uma colônia de chimpanzés da Tanzânia utiliza folhas secas em seus rituais de acasalamento. Os machos amassam as folhas secas para produzir um som estridente que sinaliza sua prontidão sexual. É como se fosse uma música convidativa para transar. Enquanto rasga as folhas pouco a pouco, o macho procura mostrar à fêmea sua ereção. Pode parecer um dispositivo bastante rudimentar em comparação aos brinquedinhos usados pelos humanos, mas a ferramenta tem o mesmo objetivo: o sexo. (BARBOSA, Kleyson. Revista Superinteressante. Postado em Disponível em: Texto adaptado) 3 P á g i n a

4 06. Em relação ao texto acima, é possível afirmar que: (A) Percebe-se, no título, uma estratégia argumentativa do redator ao relacionar hábitos dos chimpanzés com a prática sexual humana, objetivando atrair a atenção dos leitores. (B) Observa-se claramente a evolução das pesquisas científicas em torno da sexualidade dos animais e sua aproximação com os humanos. (C) Infere-se, sem dúvidas, que há um desrespeito à privacidade dos animais e, consequentemente, aos seus hábitos reprodutivos. (D) Conclui-se que, num passado distante, os homens também amassaram folhas secas como estratégia para seduzir as mulheres. (E) Atribui-se uma valoração positiva à vida dos chimpanzés que, ao contrário dos humanos, não precisam gastar dinheiro em sex shops. 07. Podemos afirmar que a função da linguagem predominante no texto é: (A) Emotiva. (B) Conativa. (C) Referencial. (D) Poética. (E) Metalinguística. 08. Em relação ao segundo parágrafo assinale a opção CORRETA. (A) Existe um anglicismo. (B) Em macacada, existe uma composição por aglutinação. (C) Em colônia, há um ditongo aberto crescente. (D) Tanzânia é uma palavra oxítona. (E) Em chimpanzés, a letra é acentuada constitui uma vogal posterior. 09. Os machos amassam as folhas secas para produzir um som estridente, que sinaliza sua prontidão sexual. (linha 06) Em referência ao período acima: I. sua retoma a expressão folhas secas ; II. estridente tem o mesmo significado que sibilante ; III. que retoma a expressão som estridente ; IV. prontidão sexual tem o mesmo significado que acasalamento. Marque a opção que contém somente os itens CORRETOS. (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I, III e IV. (D) II, III e IV. (E) II e III. 4 P á g i n a

5 10. A concordância nominal e verbal está em desacordo com a norma culta em: (A) A maioria dos chimpanzés utilizam brinquedinhos sexuais. (B) A maior parte dos chimpanzés gosta de amassar folhas secas. (C) O chimpanzé, com outros macacos, mostra à fêmea sua ereção. (D) Secas folhas e gravetos se transformam em brinquedinhos. (E) Uma colônia de chimpanzés da Tanzânia descobriram algo especial. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 11. No âmbito da Informática, pode-se, de forma sucinta e geral, definir software e hardware, respectivamente, como: (A) A parte lógica e a parte humana dos sistemas computacionais. (B) A parte física e a parte lógica dos sistemas computacionais. (C) A parte lógica e a parte física dos sistemas computacionais. (D) A parte física e a parte humana dos sistemas computacionais. (E) A parte humana e a parte física dos sistemas computacionais. 12. O hardware responsável pelo processamento e controle das instruções de um computador é o(a): (A) Unidade Central de Processamento. (B) Gravador de DVD. (C) Memória RAM. (D) Monitor de vídeo LCD. (E) Impressora Laser. 13. Marque a opção que contém apenas dispositivos exclusivamente de saída. (A) Teclado e mouse. (B) Teclado e impressora laser. (C) Monitor de vídeo LCD e mouse. (D) Monitor de vídeo LCD e impressora laser. (E) Webcam e projetor de vídeo. 14. No Sistema Operacional Windows, para se alternar rapidamente entre os programas abertos basta pressionar simultaneamente as seguintes teclas: (A) ALT + F1. (B) ALT + CTRL. (C) CTRL + F1. (D) CTRL + TAB. (E) ALT + TAB. 5 P á g i n a

6 15. No Sistema Operacional Linux, para se criar uma nova pasta no sistema, pode-se utilizar o seguinte comando: (A) mdir. (B) criadir. (C) rmdir. (D) dir. (E) mkdir. 16. Marque a opção que corresponde a um programa de processador de texto e um programa de planilha eletrônica, respectivamente: (A) Microsoft Office Word 2007 e BrOffice.org Writer. (B) Microsoft Office Word 2007 e BrOffice.org Calc. (C) Microsoft Office Excel 2007 e BrOffice.org Calc. (D) Microsoft Office Excel 2007 e BrOffice.org Writer. (E) BrOffice.org Calc e Microsoft Office Word Com relação ao BrOffice.org Writer (configuração padrão do fabricante), as opções de recortar um objeto selecionado qualquer no documento (imagem ou um trecho do texto) e colar esse objeto em um local específico no texto, podem ser realizadas a partir do teclado, utilizando, respectivamente, as teclas de atalho: (A) CTRL + Y e ALT + V. (B) ALT + C e ALT + V. (C) CTRL + T e CTRL + X. (D) CTRL + X e CTRL + V. (E) CTRL + C e CTRL + V. 18. Considere a figura a seguir, extraída do BrOffice.org Calc (configuração padrão do fabricante). Considerando que na célula C3 o usuário digita a fórmula =MÉDIA(A1/B1;A2*B2), o valor resultante nesta célula (C3) será de: (A) 2,25. (B) 2,5. (C) 3,0. (D) 3,25. (E) 3,5. 6 P á g i n a

7 19. No Mozilla Firefox versão 3.6 (português, configuração padrão do fabricante) para Windows, é possível abrir uma nova aba no navegador por meio da combinação padrão das seguintes teclas: (A) ALT + W. (B) ALT + T. (C) CTRL + W. (D) CTRL + T. (E) CTRL + V. 20. Os softwares antivírus são programas de computador utilizados para prevenir, detectar e remover vírus de computador. Marque a opção que contém dois softwares antivírus. (A) Internet Explorer e AVAST. (B) AVG e Avira. (C) Format e Windows. (D) Avira e Format. (E) Outlook Express e AVG. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. O programa Bolsa Família, como política intersetorial voltada ao enfrentamento da pobreza no Brasil, constitui uma medida de (A) distribuição de renda. (B) redistribuição de renda. (C) erradicação da pobreza. (D) transferência monetária. (E) assistência monetária. 22. O Programa Bolsa Família representa um esforço governamental de unificação dos programas federais de transferência de renda, a saber: (A) Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Benefício de Prestação Continuada-BPC, Auxílio-Gás, e Cartão Alimentação. (B) Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Agente Jovem, Auxílio-Gás e Cartão Alimentação. (C) Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Auxílio-Gás, Cartão Alimentação e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). (D) Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Auxílio-Gás, PETI e Agente Jovem. (E) PETI, BBPC e Auxilio-Gás. 23. O desenvolvimento do Programa Bolsa Família envolve responsabilidades partilhadas entres os seguintes entes: (A) União, estados, municípios e mercado. (B) União, estados, municípios e Ministério público. (C) União, estados, municípios e Organizações não-governamentais. (D) União, estados, municípios e sociedade. (E) União, estados, municípios e territórios. 7 P á g i n a

8 24. Para que as Unidades Familiares possam receber o benefício mensal do Bolsa Família, algumas condicionalidades foram estabelecidas pelo programa nas seguintes áreas: (A) Na saúde, acessar a rede socioassistencial; e, na educação, frequência de 90%. (B) Na educação, frequência mínima de 85%; na saúde, o cumprimento da agenda de saúde e nutrição. (C) Na assistência social, acessar as medidas socioeducativas; na educação, frequência mínima de 85%. (D) Na saúde, o cumprimento da agenda de saúde e nutrição; na assistência social, acessar os serviços sociais básicos. (E) Na educação, apresentar rendimento escolar satisfatório; na saúde, ter acesso à assistência hospitalar. 25. A gestão dos benefícios do Programa Bolsa Família envolve a observância de alguns procedimentos: (A) Habilitação e seleção das famílias, administração dos benefícios, monitoramento da concessão do benefício e acompanhamento da rede de pagamentos. (B) Seleção das famílias, entrega do cartão magnético, monitoramento da rede de pagamentos e acompanhamento das famílias beneficiárias. (C) Cadastramento das famílias, seleção dos beneficiários, entrega do benefício e monitoramento da rede de serviços sociais básicos. (D) Cadastramento das famílias, concessão do benefício, monitoramento da rede de pagamentos e acompanhamento das condicionalidades. (E) Cadastramento das famílias, concessão do benefício, monitoramento da rede de pagamentos e acompanhamento da rede de serviços. 26. A Operacionalização do pagamento de benefícios financeiros do Programa Bolsa Família é disciplinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), observando os seguintes procedimentos: (A) Divulgação do calendário de pagamento, habilitação das famílias e utilização de cartões magnéticos. (B) Divulgação do calendário de pagamento, atualização dos cadastros e utilização dos cartões magnéticos. (C) Divulgação do calendário de pagamento, utilização dos cartões magnéticos e determinação das formas de pagamento por canais autorizados. (D) Divulgação do calendário de pagamento, cadastramento das famílias e determinação das formas de pagamento por canais autorizados. (E) Divulgação do calendário de pagamento, informação às famílias e efetivação dos pagamentos. 27. A gestão do Programa Bolsa Família ocorrerá de forma descentralizada por meio da conjugação de esforços entre os entes federados, observando-se os seguintes aspectos: (A) A intersetorialidade, a participação comunitária e a hierarquização. (B) A intersetorialidade, a participação comunitária e o controle orçamentário. (C) A intersetorialidade, a participação comunitária e o acesso aos serviços básicos. (D) A intersetorialidade, a participação comunitária e o controle social. (E) A intersetorialidade, a participação comunitária e a administração dos serviços. 28. O Programa Bolsa Família, como política pública de transferência de renda, tem como objetivos básicos, em relação aos seus beneficiários: (A) Combater a fome e a pobreza, descentralizar serviços, promover igualdade de renda e estimular a emancipação das famílias. (B) Combater a fome e a pobreza, promover o acesso à rede de serviços públicos, promover a intersetorialidade entre as ações do poder público e estimular a emancipação das famílias. (C) Combater a fome e a pobreza, promover a intersetorialidade entre as ações do poder público e otimizar orçamento. (D) Combater a fome e a pobreza, promover controle orçamentário e descentralizar a gestão. (E) Combater a fome e a pobreza, promover divulgação e fazer o controle social. 8 P á g i n a

9 29. A operacionalização dos pagamentos dos benefícios do Programa Bolsa Família foi atribuída a uma instituição financeira a quem compete a função de agente operador, em conformidade com as formalidades legais do programa, a saber: (A) Caixa Econômica Federal. (B) Banco do Brasil. (C) Bancos Estaduais. (D) Bancos privados habilitados pelo MDS. (E) Outras instituições financeiras habilitadas pelo MDS. 30. O controle e a participação social no Programa Bolsa Família serão realizados em cada município por um órgão específico, a saber: (A) Uma Organização Sindical. (B) Um Conselho ou Comitê Gestor. (C) Uma Coordenação Específica. (D) Uma Associação de Moradores. (E) Uma Secretaria Municipal. 31. Os entes federados (Estados, Municípios e Distrito federal) poderão aderir ao programa Bolsa Família mediante a assinatura de (A) um termo de cooperação restrita. (B) um acordo interministerial. (C) um termo específico de adesão, observados os critérios e as condições estabelecidas pelo MDS. (D) uma portaria ministerial específica sobre o programa. (E) um convênio de cobertura ampla dos benefícios. 32. O programa Bolsa Família, como política de transferência de renda, é destinado a atender prioritariamente: (A) Famílias em situação de vulnerabilidade social. (B) Famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. (C) Famílias em situação de insalubridade. (D) Famílias em situação de risco de saúde. (E) Famílias em situação de emergência. 33. O Cadastro Único para Programas Sociais (Cad Único) é disciplinado pelo(a): (A) Lei nº /1990. (B) Decreto nº , de 06 de janeiro de (C) Decreto nº. 376, de outubro de (D) Lei nº , de 7 de agosto de (E) Lei nº , de 1º de outubro de O Cadastro Único é um instrumento de coleta de dados e informações com o objetivo de identificar: (A) Crianças e adolescentes da cidade. (B) Famílias que estão recebendo o benefício de prestação continuada. (C) Todas as famílias de baixa renda. (D) Famílias que têm idosos aptos a receberem o benefício. (E) Famílias que têm pessoas com deficiência ou pessoas idosas que dependem de um benefício. 9 P á g i n a

10 35. O benefício vinculado ao adolescente, destinado a Unidades Familiares que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que tenham em sua composição adolescentes com idades entre 16 (dezesseis) e 17 (dezessete) anos, sendo pago até o limite de 2 (dois) benefícios por família, é denominado de (A) Benefício básico. (B) Benefício variável. (C) Benefício mínimo. (D) Benefício de prestação continuada. (E) Benefício de saúde. 36. O Programa que tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal e do Cadastramento Único do Governo Federal é denominado de: (A) Programa Nacional de Renda Mínima - Bolsa Escola. (B) Programa Nacional de Acesso à Alimentação Cartão Alimentação. (C) Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à saúde Bolsa Alimentação. (D) Programa Bolsa Família. (E) Programa Vale Gás. 37. O programa Bolsa Família está vinculado ao (A) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (B) Ministério da Assistência Social e Desenvolvimento Social. (C) Ministério da Educação, Esporte e Cultura. (D) Ministério da Saúde e Previdência Social. (E) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 38. O Art. 14 da Lei , de 9 de janeiro 2004, define que A autoridade responsável pela organização e manutenção do cadastro referido no art. 1º que inserir ou fizer inserir dados ou informações falsas ou diversas das que deveriam ser inscritas, com o fim de alterar a verdade sobre fato, ou contribuir para a entrega do benefício a pessoas diversas do beneficiário final (A) receberá punições determinadas por processo administrativo. (B) receberá multa de 10 salários mínimos determinada por processo penal. (C) perderá as funções públicas e responderá apenas a processo penal. (D) será responsabilizada civil, penal e administrativamente. (E) Nenhuma das opções está correta. 39. Constituir coordenação composta por representantes da saúde, educação, assistência social e segurança alimentar, quando existentes, responsável pelas ações do Programa Bolsa Família, no âmbito municipal, é de competência do(a) (A) setor empresarial local. (B) poder público estadual. (C) poder público municipal. (D) Caixa Econômica Federal. (E) Secretaria de Saúde no município. 10 P á g i n a

11 40. Órgão colegiado de caráter deliberativo, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, previsto pelo art. 4º da Lei nº , de 2004, que tem por finalidade formular e integrar políticas públicas, definir diretrizes, normas e procedimentos sobre o desenvolvimento e implementação do Programa Bolsa Família, bem como apoiar iniciativas para instituição de políticas públicas sociais, visando promover a emancipação das famílias beneficiadas pelo Programa nas esferas federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, é denominado de (A) Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS. (B) Conselho Gestor do Programa Bolsa Família CGPBF. (C) Conselho Gestor de Desenvolvimento Social CGDS. (D) Conselho Gestor de Desenvolvimento Social e Combate à Fome CGDSCF. (E) Conselho Nacional do Programa Bolsa Família CNPBF. 41. Selecionada a família e concedido o benefício, serão providenciados os pagamentos pelos seguintes órgãos: (A) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Caixa Econômica Federal. (B) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Banco do Brasil. (C) Ministério do Planejamento Social e Caixa Econômica Federal. (D) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Conselho Gestor do Programa Bolsa Família. (E) Caixa Econômica Federal e Secretaria Nacional de Assistência Social. 42. Os Órgãos responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização do cumprimento das condicionalidades vinculadas ao Programa Bolsa Família, previstas no art. 3º da Lei nº , de 2004, são: (A) Ministério da Educação e Ministério do Planejamento Social. (B) Ministério da Saúde e Ministério da Assistência Social. (C) Ministério da Educação e Ministério da Saúde. (D) Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (E) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Ministério do Planejamento Social. 43. O controle e a participação social do Programa Bolsa Família deverão ser realizados, em âmbito local, por um conselho formalmente constituído pelo município ou Distrito Federal, respeitada a paridade entre governo e sociedade, composto por integrantes das seguintes áreas: (A) Assistência social, saúde, educação, segurança alimentar e da criança e do adolescente, quando existentes, sem prejuízo de outras áreas que o município julgar convenientes. (B) Assistência social, planejamento, educação, segurança alimentar e da criança e do adolescente. (C) Assistência social, saúde, educação, segurança alimentar e da criança e do adolescente, reforma agrária. (D) Assistência social, saúde, educação, segurança alimentar e da criança e do adolescente, meio ambiente. (E) Assistência social, saúde, educação, segurança alimentar, segurança pública e seguridade social. 44. Constitui uma das competências das Secretarias Estaduais de Saúde no Programa Bolsa Família: (A) Manter em sigilo as normas sobre o acompanhamento das famílias pelo setor público de saúde aos municípios, em conformidade com as diretrizes técnicas e operacionais do Ministério da Saúde. (B) Disponibilizar periodicamente a base do Cadastro Único atualizada ao Ministério da Saúde. (C) Analisar os dados consolidados de acompanhamento das famílias do Programa Bolsa Família, gerados pelos municípios, visando constituir diagnóstico para subsidiar a política estadual de saúde e de segurança alimentar e nutricional. (D) Estabelecer as diretrizes técnicas e operacionais sobre o acompanhamento das famílias, no âmbito do setor saúde, e a sua divulgação aos estados e municípios. (E) Promover as atividades educativas sobre aleitamento materno e alimentação saudável. 11 P á g i n a

12 45. Levar a criança à Unidade de Saúde ou ao local de campanha de vacinação, mantendo, em dia, o calendário de imunização, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, é definido como uma das responsabilidades para (A) as gestantes e nutrizes. (B) os responsáveis pelas crianças menores de 7 (sete) anos. (C) o órgão gestor da política da infância no município. (D) o agente comunitário de saúde. (E) o Conselho Tutelar do município. 46. As famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família permanecerão com os benefícios liberados mensalmente para pagamento, salvo na ocorrência da seguinte situação: (A) Os valores postos à disposição do titular do benefício não foram sacados no período de sessenta dias. (B) A família não comparece às reuniões no conselho da criança e do adolescente no município. (C) A família não cumpriu as condicionalidades previstas, porque não foram ofertados os serviços ou por força maior ou caso fortuito. (D) Alteração cadastral na família, cuja modificação implique a inelegibilidade ao Programa. (E) Um dos integrantes da família não se insere no Grupo Gestor do Programa Bolsa Família. 47. Indicar um responsável técnico profissional de saúde - para coordenar o acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família no âmbito da Saúde, sendo recomendado um nutricionista, é de competência da (A) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. (B) Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania. (C) Secretaria Estadual da Saúde. (D) Fundação Municipal da Saúde. (E) Secretaria Municipal da Saúde. 48. De acordo com o art. 23 do Decreto Nº , de 17 de setembro de 2004, A inclusão da família no Programa Bolsa Família produzirá efeitos, no que se refere ao pagamento dos benefícios financeiros. Assinale a opção que corresponde a um desses efeitos: (A) Emissão e entrega da notificação da concessão do benefício financeiro à família por meio do envio de correspondência ao endereço registrado no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. (B) Abertura e manutenção de conta especial de depósito à vista. (C) Ter prioridade no cadastramento para empréstimos bancários. (D) Ser informado das responsabilidades quanto ao acompanhamento das crianças à escola e zelar pela frequência escolar em estabelecimento regular de ensino. (E) Acesso das famílias a bens de consumo que contribuirão para o seu bem-estar social. 49. Constitui uma das atribuições do gestor municipal do sistema de frequência escolar: (A) Fazer a fiscalização nas escolas para averiguação da frequência de crianças e adolescentes às aulas. (B) Indicar um responsável técnico para coordenar o sistema de frequência escolar. (C) Promover a coleta mensal da frequência dos alunos beneficiários, planejando e estabelecendo estratégias adequadas conforme a realidade de cada município. (D) Apoiar e estimular o cadastramento pelos municípios. (E) Promover ações que viabilizem a gestão intersetorial, na esfera municipal. 50. Nos casos de constatação do não cumprimento das condicionalidades estabelecidas pelo Programa Bolsa Família, o órgão ao qual competirá a determinação da suspensão dos pagamentos às famílias é: (A) Secretaria Estadual de Assistência Social. (B) Secretaria Municipal de Assistência Social. (C) Secretaria Nacional de Renda de Cidadania do MDS. (D) Coordenação Estadual do Programa Bolsa Família. (E) Secretaria Nacional da Previdência Social. 12 P á g i n a

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 Institui o Projeto Estadual de Auxílio Permanência aos estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica das Universidades Públicas Estaduais da Bahia e dá outras

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Edital nº. 003-2010 CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO DE NÍVEL MÉDIO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Edital nº. 003-2010 CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO DE NÍVEL MÉDIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Edital nº. 003-2010 CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO DE NÍVEL MÉDIO Nome: RG: CPF: Nº. de inscrição: Função: Este caderno contém a prova de Informática

Leia mais

Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único

Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único Encontro Estadual da Assistência Social: Gestão dos Recursos Financeiros - IGDSUAS e IGDPBF Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único COORDENAÇÃO-GERAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DEOP

Leia mais

O Prefeito Municipal de Ribas do Rio Pardo, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a Seguinte Lei.

O Prefeito Municipal de Ribas do Rio Pardo, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a Seguinte Lei. LEI MUNICIPAL Nº. 945/2010 Institui o Programa Vida Melhor e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Ribas do Rio Pardo, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Lei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009.

Lei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009. Lei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a Política Municipal de Alimentação e Nutrição e implementa o Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional SISMUSAM e dá outras providências.

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF)

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Por: Maria das Graças Rua 1 Este relatório descreve o novo modelo do Programa de Erradicação

Leia mais

6. Enumere de acordo com a primeira: A. Minimizar diminui o aplicativo, deixando-o na Barra de Tarefas.

6. Enumere de acordo com a primeira: A. Minimizar diminui o aplicativo, deixando-o na Barra de Tarefas. LINUX EDUCACIONAL -Assinale a alternativa correta. 1. Para criar uma pasta devemos: Clicar no menu Exibir-Modo de Exibição Clicar com o botão direito onde gostaríamos de criá-la e em seguida Criar Novo

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

GESTÃO DE CONDICIONALIDADES

GESTÃO DE CONDICIONALIDADES PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GESTÃO DE CONDICIONALIDADES PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Programa de transferência de renda diretamente às famílias pobres, que vincula o recebimento do auxílio financeiro ao cumprimento

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. O que é PROINFO?

PERGUNTAS FREQUENTES. O que é PROINFO? PERGUNTAS FREQUENTES O que é PROINFO? O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO APLICATIVO DE SOLICITAÇÃO DE FORMULÁRIOS (SASF) USUÁRIOS MUNICIPAIS VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

MDS DISPONIBILIZA RELATÓRIOS ATUALIZADOS DAS FAMÍLIAS PÚBLICO DA AVERIGUAÇÃO CADASTRAL E REVISÃO CADASTRAL 2015

MDS DISPONIBILIZA RELATÓRIOS ATUALIZADOS DAS FAMÍLIAS PÚBLICO DA AVERIGUAÇÃO CADASTRAL E REVISÃO CADASTRAL 2015 Prezado Coordenador do Programa Bolsa Família e Cadastro Único, Leia com atenção o comunicado operacional e socialize com a rede socioassistencial. Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2012. MDS DISPONIBILIZA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF MANUAL DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD/DOWNLOAD Versão do Guia: 1.1 Brasília, DF Abril de 2011 2011 Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

Sistemas Corporativos da USP (Web)

Sistemas Corporativos da USP (Web) Sistemas Corporativos da USP (Web) O sistema de estágios remunerados da USP é fruto da colaboração das seguintes áreas da Reitoria da Universidade de São Paulo: Departamento de Recursos Humanos, Departamento

Leia mais

Regulamento. 3. Objetivo do concurso

Regulamento. 3. Objetivo do concurso Regulamento 1. Proponente: Federação das Entidades Assistenciais de Campinas Fundação Odila e Lafayette Álvaro FUNDAÇÃO FEAC, entidade de direito privado de assistência social, de fins não econômicos,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

46. Para aumentar em 25% o tamanho da fonte da palavra continente, é

46. Para aumentar em 25% o tamanho da fonte da palavra continente, é BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO MATO GROSSO E TOCANTINS Comentário da prova realizada dia 10/06/2007. A figura acima mostra uma janela do Word 2002, com um texto em processo de edição. Nesse texto, a expressão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Professor Fernando Aprato

Professor Fernando Aprato Concurso: Caixa Econômica Federal Cargo: Técnico Bancário Novo - Carreira Administrativa Caderno Agência Olá caros alunos. Prova dentro do esperado. Quem se dedicou razoavelmente a leitura do material

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA

MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO Janeiro 2012 Conteúdo Elaboração do projeto... 3 1. Acesso ao Sistema... 4 2. Tipo de Certificado... 4 2.1. Navegador padrão para acessar

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO SESQV Nº 00 DE 15 DE SETEMBRO DE 011. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável

Leia mais

A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET)

A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET) A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET) I Encontro de Apoio Técnico Estadual a Gestão Descentralizada do Suas: Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011

LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Criação Objetivos Definição Convênio Autorização Contratações. O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL 01 - A Constituição de 1988 consagrou na área social o (a): a) paradigma do mérito e da solidariedade;

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MANTENEDORA: INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA IEC CNPJ: 02.684.150/0001-97 Maringá: Rua dos Gerânios, 1893 CEP: 87060-010 Fone/Fax:

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SESQV Nº 0 DE 30 DE ABRIL DE 013. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Presidência da República Controladoria-Geral da União O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Programa Bolsa Família foi instituído pelo Governo Federal, pela Lei nº 10.836, de 9 de janeiro

Leia mais

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013 PROJETO DE LEI Nº 604/2013 Institui o Cadastro Único de Programas Sociais e dá providências correlatas. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1 - Fica instituído o Cadastro Único de Programas Sociais

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Abre-se, então, a tela Solicitação de Cadastro de Usuários. O Módulo Escola já aparece selecionado.

Abre-se, então, a tela Solicitação de Cadastro de Usuários. O Módulo Escola já aparece selecionado. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Fortalecimento Institucionais e Gestão Educacional Plano de Desenvolvimento da Escola SIMEC Sistema Integrado de Planejamento Orçamento

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

SUMÁRIO 1 PRÉ - REQUISITOS: 2 2 DOWNLOAD DO SIAPES 2 3 INSTALAÇÃO SIAPES 5 4 CONFIGURANDO DIREITOS DE USUÁRIO 9 5 CONFIGURAÇÃO DA BDE 10

SUMÁRIO 1 PRÉ - REQUISITOS: 2 2 DOWNLOAD DO SIAPES 2 3 INSTALAÇÃO SIAPES 5 4 CONFIGURANDO DIREITOS DE USUÁRIO 9 5 CONFIGURAÇÃO DA BDE 10 SUMÁRIO 1 PRÉ - REQUISITOS: 2 2 DOWNLOAD DO SIAPES 2 3 INSTALAÇÃO SIAPES 5 4 CONFIGURANDO DIREITOS DE USUÁRIO 9 5 CONFIGURAÇÃO DA BDE 10 6 CRIANDO ATALHO PARA SIAPES NO DESKTOP 13 7 TAREFAS DA PRIMEIRA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB) Edital ProIC-EM/DPP/UnB PIBIC Ensino Médio (CNPq) 2013/2014 1. Preâmbulo O torna público o Edital do Programa Institucional de bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio (IC-EM) 2013-2014 da Universidade

Leia mais

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MAPEAMENTO DE SAN NOS MUNICÍPIOS 2015 MANUAL DE ORIENTAÇÃO

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MAPEAMENTO DE SAN NOS MUNICÍPIOS 2015 MANUAL DE ORIENTAÇÃO 1. FORMULÁRIO DO MAPASAN 2014 COM ORIENTAÇÕES Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MAPEAMENTO DE SAN NOS MUNICÍPIOS 2015 MANUAL DE ORIENTAÇÃO Prefeituras Municipais RECOMENDAMOS A LEITURA

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação de Informações tem como objetivo geral estabelecer o dever da Companhia em divulgar, de forma

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013.

EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. Seleção de Projetos ou Programas para concessão de bolsas do Programa de Bolsa de Extensão da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (PROBEXT-UFCSPA)

Leia mais

- PRONATEC Seguro Desemprego (Ministério do Trabalho e Emprego);

- PRONATEC Seguro Desemprego (Ministério do Trabalho e Emprego); Orientações de pacutação Prefeitura/MDS PRONATEC O que é o PRONATEC? Informamos que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC)

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

Normas Gerais de Estágios

Normas Gerais de Estágios Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração

Leia mais

PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008

PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 Regulamenta a gestão das condicionalidades do Programa Bolsa Família, revoga a Portaria/MDS nº 551, de 9 de novembro de 2005, e dá outras providências. O MINISTRO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Instrução Operacional nº 57 SENARC/ MDSBrasília,08de janeirode 2013. Assunto:Divulga aos municípios orientações para a substituição de Gestor Municipal, Prefeito, Órgão Responsável, Equipe de Gestão e

Leia mais

CONVOCAÇÃO E INSTRUÇÃO DE MATRÍCULA 2016.1

CONVOCAÇÃO E INSTRUÇÃO DE MATRÍCULA 2016.1 1 INFORMAÇÕES GERAIS CONVOCAÇÃO E INSTRUÇÃO DE MATRÍCULA 2016.1 1.1 PERÍODO, LOCAL E HORÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE MATRÍCULA Matrícula Regular 18 a 22 / janeiro / 2016 Matrícula Atrasada 28 / janeiro / 2016

Leia mais

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-

Leia mais

Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015

Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015 Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil Fies referente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO Bem-vindo ao website do O Não-Monstro/The Not-Monster. Este Site, o livro virtual O Não-Monstro/The Not-Monster e todo seu conteúdo (o Site ) são controlados e operados por CAROLINE

Leia mais

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais.

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. MICROSOFT WINDOWS O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. Apresentaremos a seguir o Windows 7 (uma das versões do Windows)

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 Cria a Secretaria de Estado de Assistência Social, altera dispositivos da Lei Complementar nº 224, de 4 de janeiro de 2000,

Leia mais

2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Programa 2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Número de Ações 13 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo:

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

PRONTUÁRIO ELETRÔNICO SIMPLIFICADO

PRONTUÁRIO ELETRÔNICO SIMPLIFICADO M I N I S T É R I O D O D E S E N V O L V I M E N T O S O C I A L E C O M B A T E À F O M E S E C R E T A R I A N A C I O N A L D E A S S I S T Ê N C I A S O C I A L DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores

Leia mais

Educa Mais Brasil REGULAMENTO

Educa Mais Brasil REGULAMENTO Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular

Leia mais