Pregão Eletrônico nº 16/ OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. - Aquisição de arquivos deslizantes.

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1 Pregão Eletrônico nº 16/00803 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. - Aquisição de arquivos deslizantes. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº / , com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis - SC, CEP , torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço, que será realizada licitação na modalidade Pregão Eletrônico, mediante as condições estabelecidas neste Edital, onde os lotes serão distribuídos conforme regras constantes do subitem da instrução à proponente, estando devidamente identificados nos respectivos lotes no ambiente de composição de lotes do Banco do Brasil. As propostas serão recebidas até às 08 horas do dia 29/03/2016. A abertura das propostas será realizada às 08 horas do dia 29/03/2016. A Sessão de Disputa de Preços terá início às 14 horas do dia 29/03/2016. Para acessar esta licitação no site (Banco do Brasil), utilize o código ID nº Este processo de licitação será coordenado por um(a) pregoeiro(a) devidamente designado(a) conforme normativas internas da empresa. Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser encaminhado ao pregoeiro em até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, pelo pregoeiro@celesc.com.br ou protocolado na Secretaria Geral, no endereço acima citado. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) e e mencionado acima. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicados no site - link Licitações. É de inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de a ser utilizado é nfe@celesc.com.br. Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Instruções à Proponente; Minuta de Declaração - Menor trabalhador; Minuta de Declaração - Inexistência de fatos impeditivos; Minuta de Contrato; Lista de Compras; Demais anexos. Florianópolis, 8 de março de Pregoeiro

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30 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SUPRIMENTOS SUBSISTEMA PROGRAMAÇÃO DE SUPRIMENTOS CÓDIGO TÍTULO FOLHA E PADRÃO DE EMBALAGENS 1/20 1. FINALIDADE Estabelecer os padrões básicos para as embalagens utilizadas no acondicionamento dos materiais fornecidos a Celesc Distribuição S. A. Celesc D. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se ao Departamento de Suprimentos DPSU, Agencias Regionais, fabricantes e fornecedores de materiais, empreiteiras e demais órgãos usuários. 3. ASPECTOS LEGAIS Esta Especificação foi elaborada com base nas Normas Brasileiras Registradas NBR da ABNT, nas Normas Regulamentadoras NR e determinações da Consolidação das Leis Trabalhistas CLT. 4. CONCEITOS BÁSICOS 4.1. Unitização de Embalagens A unitização de embalagens é o agrupamento de materiais embalados ou não, em uma forma rígida e compacta de maneira que o conjunto assim conseguido se comporte como uma carga única. Tal carga terá sua movimentação facilitada com o uso de empilhadeiras e ou paletadeiras. Para efeito de armazenamento, a carga unitizada, além de propiciar movimentação fácil e segura, oferece agilidade no controle de estoques e inventários Palete Palete é uma peça que serve de base a mercadorias (conjunto de caixas, pacotes, sacos, etc...), PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

31 CÓDIGO: E FL. 2/20 constituído de tabuleiro de madeira, ou outro material, com dimensões e formas adequadas às características do material que nele será acomodado Embalagem Embalagem ou embalagem primária é o elemento ou conjunto de elementos destinados a envolver, conter e proteger produtos durante a sua movimentação e armazenagem. A embalagem é o elemento unitário que irá compor o arranjo no palete para a unitização. A embalagem primária pode acomodar uma ou mais unidades do produto Embalagens de Papelão As definições para as embalagens de papelão estão dispostas na NBR 5985, complementadas com: Caixa de Papelão Ondulado Embalagem rígida, cujas paredes são formadas por uma ou mais chapas de papelão ondulado, cortadas, vincadas e entalhadas, ou somente cortadas e vincadas Colapso Deformação da caixa de papelão ondulado, caracterizada por quebra da sua estrutura em virtude de pressão interna ou externa que ultrapasse o limite de sua resistência, ou ainda da chapa de papelão ondulado quando submetida a condições específicas de compressão ou flexão do material Deformação Qualquer distorção do formato, abaulamento, esmagamento, colapso, etc. de uma caixa ou acessório do papelão ondulado Embalagem de Transporte Embalagem final que possua resistência e durabilidade compatíveis com o ambiente de distribuição. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

32 CÓDIGO: E FL. 3/ Caixa Embalagem com lados, fundos e tampas inteiriças, fechadas, podendo ser herméticos ou não. A caixa poderá ser de madeira, papelão ou outro material Caixa de Madeira Caixa construída em madeira utilizada para armazenamento e transporte de materiais mais robustos, como equipamentos, parafusos, porcas, arruelas, entre outros, ou na embalagem de materiais onde durante a movimentação a caixa de papelão possa ser danificada pelo próprio material a que esta embalando Engradado Embalagem com lados constituídos por armação em forma de grade, não hermético, geralmente de madeira Amarrado Acondicionamento de peças, ligadas entre si por arame ou fita, formando uma unidade rígida e compacta, podendo ser composta de caixas, peças sem embalagens, ferragens entre outras Granel Material que não possui acondicionamento próprio, sendo sua peça unitária a própria embalagem para efeito de unitização Camadas Níveis verticais de acomodação das embalagens no palete Bobina Sistema constituído do carretel, mais fio, cabo elétrico ou cordoalha de aço. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

33 CÓDIGO: E FL. 4/ Carretel Sistema de suporte para fios, cordoalhas e cabos, constituído basicamente de discos laterais, elementos de núcleo e fechamento Rolo Acondicionamento em forma toroidal não contendo núcleo Amarrados Ferragens e outros materiais que devido às suas características dimensionais não possam receber embalagem com formato regular. A amarração deve ser tal que permita a sua unitização em palete conforme 5.1 e devem ser amarrados com fio ou fita metálicos Materiais O fio de amarração deve ser de aço galvanizado com diâmetro de 12 ou 14 AWG ou fitas de aço galvanizadas de 19 x 1 mm ou 19 x 0,5 mm. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS A unitização das embalagens deverá ser realizada para permitir a movimentação mecânica das mercadorias. A base dimensional deve ser o palete indicado no subitem 5.1 ou baseado neste. A acomodação dos materiais sobre o palete deve ser tal que permita a distribuição das massas tão uniforme quanto possível. Somente será permitido o acondicionamento de um tipo de material por embalagem unitizada. O acondicionamento de materiais distintos na mesma unidade unitizada somente poderá ocorrer quando: a) a quantidade de material for insuficiente para o uso de mais de um palete; b) existir no máximo materiais de três variedades diferentes. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

34 CÓDIGO: E FL. 5/20 Em qualquer situação é obrigatório o envio de listagem relacionando os materiais bem como a numeração de cada volume. As madeiras utilizadas nas confecções das embalagens devem ser provenientes de florestas de espécies exóticas, conforme indicado na tabela 2, não é permitido à utilização de madeiras nativas provenientes das florestas do Brasil e países da América do Sul. Quando solicitado deverá ser apresentados os certificados de origem e exploração florestal. Nos casos em que as orientações estabelecidas nesta especificação não se enquadrarem ao material ou equipamento, o fornecedor deverá contatar a área de suprimento da Celesc D para as devidas orientações Palete O palete usado neste manual é que obedece às formas construtivas regidas pela NBR 8252, sendo, via de regra utilizado o palete BRASIL com dimensões de 1110 x 1100 x 140 mm em 04 entradas conforme figura 01. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

35 CÓDIGO: E FL. 6/20 Figura 01 - Palete Características Específicas A resistência mecânica do palete está diretamente ligada à densidade de massa da madeira, conforme tabela 1. Tabela 1: características físicas mínimas da madeira Grupo I II Componentes Tábuas intermediárias da Face superior; Tábuas da extremidade da face superior; tábuas de ligação; tábuas da face inferior e todos os blocos Especificações Mínimas Densidade de Massa (a 15% de Umidade Resistência a Flexão (madeira Verde) Dureza Janka (madeira Verde) kg/m³ MPa N Na tabela 2 é apresentado alguns exemplos de madeiras que se enquadram em um dos dois grupos que atendem as especificações mínimas da tabela 1. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

36 CÓDIGO: E FL. 7/20 Tabela 2: Exemplos de espécies de madeiras. Grupo I Nome vulgar Pinus Eucalipto Grupo II Nome botânico Pinus spp Eucalyptus spp A madeira que tenha as características exibidas no grupo II pode ser empregada para a confecção de qualquer parte do palete. Aquelas que pertencem ao grupo I, somente podem ser usadas nas tábuas internas da face superior e tábuas da face inferior. Em todas as etapas de fabricação dos paletes, devem ser rigorosamente cumprida à legislação ambiental, especialmente os instrumentos legais emanados do IBAMA e a legislação correlata, Federal, Estadual e Municipal. A madeira ou outro material a ser utilizado, deve seguir ainda a orientação das normas da ABNT, pertinentes Identificação Condições Gerais A identificação das embalagens deve ser realizada através de placas ou etiquetas externas, com no mínimo as informações listadas em 5.2.2, que devem ser complementadas com as solicitadas em cada tipo de embalagem e as necessidades particulares encontradas em cada especificação técnica do produto. A identificação deve ser complementada com as simbologias de manuseio e armazenagem de acordo com a NBR Os produtos perigosos, químicos e radiativos devem ser classificados conforme as normas ABNT correspondentes e a sua identificação deve ser complementada conforme a NBR Para a escrita, tamanho mínimo da fonte utilizada na identificação das placas e etiquetas das embalagens deve ser no mínimo equivalente ao tamanho 14 da fonte arial do software Microsoft Word. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

37 CÓDIGO: E FL. 8/20 A tinta utilizada na gravação deve possuir resistência a intempéries e a radiação ultravioleta. As placas devem ser feitas em aço inoxidável, alumínio anodizado ou de material polimérico e gravadas de forma legível e permanente. As etiquetas devem ser de papel plastificado, plástico ou material com desempenho equivalente e somente será possível de ser utilizada em embalagens de papelão ou sacaria plástica e quando armazenadas em local abrigado. As placas e etiquetas devem permitir a identificação (leitura) de forma legível em no mínimo 02 (dois) anos após a sua gravação. Não conformidades na identificação das embalagens será motivo de recusa do lote e ou equipamento fornecido Informações Mínimas das Etiquetas ou Placas São informações mínimas que devem estar presentes nas etiquetas ou placas: a) nome e marca do fabricante; b) nome da empresa fornecedora (quando o material ou equipamento for fornecido através de uma obra ou distribuidor ou comércio e não diretamente através do fabricante); c) país de origem; d) massa bruta (Kg); e) massa liquida (Kg); f) nome da Celesc Distribuição S.A.; g) número do pedido de compra (PC) ou nome da obra e número do contrato; h) número do código Celesc Distribuição de suprimento do material (Código SAP MM); i) mês e ano de fabricação; PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

38 CÓDIGO: E FL. 9/20 j) quantidade de peças ou massa (kg) ou comprimento (m) ou outra unidade que quantifique o produto Abreviaturas São abreviaturas utilizadas: a) caixa de madeira - CM; b) caixa de papelão CP; c) engradado de Madeira - EM; d) amarrado - AM; e) material a granel - GR; 5.3. Caixa de Madeira Características Específicas Na confecção das caixas de madeira deve ser utilizado prego e/ou parafuso para o fechamento da mesma, não sendo aceito nenhum outro tipo de material. A caixa de madeira após o seu fechamento não pode apresentar pontas, perfurações ou outro defeito qualquer que possa provocar acidentes em sua movimentação. Em todas as etapas de fabricação das caixas de madeira, devem ser rigorosamente cumprida a legislação ambiental, especialmente os instrumentos legais emanados do IBAMA e a legislação correlata, Federal, Estadual e Municipal. A madeira ou outro material a ser utilizado, deve seguir ainda as orientações das normas da ABNT, pertinentes. Devem ser utilizadas as madeiras indicadas na tabela 2. As caixas devem ser isentas de defeitos que possam danificar mecânica e quimicamente os equipamentos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

39 CÓDIGO: E FL. 10/ Identificação da Caixa de Madeira Deve-se complementar as informações de com as seguintes: a) seta indicando o sentido correto de estocagem; b) indicação do número máximo de embalagens que podem ser empilhadas sobre as mesmas; c) a identificação deve ser feita em placas; d) a identificação complementar poderá ser impressa de forma legível e indelével diretamente nas laterais da caixa Engradado Características Específicas Os transformadores, reguladores de tensão, religadores, disjuntores, banco de capacitores, células capacitivas, chaves para subestações, isoladores de vidro e porcelana, devem ficar protegidos durante as operações usuais de manuseio durante o transporte e armazenagem com o uso de engradados. O travamento com cintas no fechamento do engradado é obrigatório. O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos engradados contendo os equipamentos e anexar à nota fiscal uma relação descrita do número serial de cada equipamento (romaneio). O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar, simultaneamente, ao despachante indicado pela Celesc D e a própria, cópia da relação mencionada anteriormente. Para outras formas de acondicionamento, os equipamentos deverão ser eventualmente fornecidos mediante prévia aprovação da Celesc D. materiais em desacordo com estas exigências poderão ser recusados durante a inspeção de recebimento Materiais Os engradados devem ser confeccionados em madeira, resistentes ao manuseio sem deformação mecânica. As espécies de madeira devem seguir as indicadas na tabela 2, com garantia mínima de 24 meses quando armazenadas ao tempo. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

40 CÓDIGO: E FL. 11/20 Os engradados devem ser isentos de defeitos que possam danificar mecânica e quimicamente os equipamentos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries. As cintas de aço para embalagem e envolvimento final dos engradados devem ser conforme NBR As cintas poliméricas devem possuir resistência mecânica equivalente a de aço, ser na cor preta, resistentes a intemperes e a radiação ultravioleta e devem possuir no mínimo em sua composição 2% de negro de fumo Dimensões As dimensões de cada engradado devem estar de acordo com o tamanho de cada equipamento, os mesmos devem permitir a movimentação, embarque e desembarque utilizando-se o uso de empilhadeiras através das suas lanças. O material empregado na confecção do engradado deve ser ter resistência suficiente para suportar o esforço produzido pela massa do equipamento que esta sendo embalado. A espessura mínima das tábuas ou ripas deve ser de 10 mm. Dimensões e características divergentes a estas aqui citadas deverão ser consultadas com a Celesc D, ou estarem determinadas em especificação técnica do equipamento da norma Celesc D Identificação do Engradado Deve-se complementar as informações de com as seguintes: a) classe de tensão; b) potência; c) número de série do equipamento; d) número da Nota Fiscal; e) nome do equipamento; PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

41 CÓDIGO: E FL. 12/20 f) tipo/modelo do equipamento. A identificação deve ser feita em placas. Cada engradado deverá ter esta identificação no mínimo em dois (02) lados do engradado e deverá ser fixado com no mínimo (04) quatro grampos, garantindo a aderência desta identificação na embalagem sem comprometer a integridade da mesma. Parte das informações complementares indicadas de a a f da identificação podem ser compartilhadas com a placa do equipamento desde que esta permita a fácil leitura Embalagens de Papelão Materiais que venham em embalagens avulsas, não padronizadas em normas técnicas nacionais ou internacionais, normas da Celesc D ou em especificações de materiais, devem, além de suas embalagens originais unitizadas, estarem acondicionados em embalagem/caixa de papelão ondulado, desde que o peso do conteúdo por caixa seja compatível com o peso máximo suportado pela embalagem, e também considerando o manuseio individual, movimentação e transporte. Quando a embalagem for apenas de papelão e não de papelão ondulado, este deve ter igual resistência, garantindo as condições do item anterior Características Específicas O peso do conteúdo por caixa deve ser compatível com o peso máximo suportado pela embalagem. O peso bruto das caixas de papelão com seu conteúdo, não podem exceder o peso máximo de 40 quilogramas, para proporcionar o manuseio manual de movimentação e transporte. A embalagem de papelão deve ter resistência suficiente para que durante o manuseio, movimentação, transporte e estocagem não venham a sofrer deformação. A embalagem deve possuir fechamento efetivo, com selagem através de fitas previstas na NBR 5985, e cintas de reforço quando necessário. Respeitado os critérios de estocagem e empilhamento, as embalagens não deverão sofrer deformação, e as mesmas deverão permitir o empilhamento mínimo de 04 caixas. Caso não PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

42 CÓDIGO: E FL. 13/20 suportarem este empilhamento e/ou chegarem deformadas no momento da entrega, será motivo de recusa do lote de fornecimento. As caixas não podem apresentar marcas e impressões externas que não sejam as do fornecedor e as necessárias para identificação Garantia Obedecidas às condições normais e ideais de manuseio, movimentação, transporte e estocagem, as embalagens que vierem a sofrer deformação dentro do período de garantia de seu conteúdo, deverão ser substituídas em seu local de estocagem, sem ônus para a Celesc D, em um período máximo de trinta dias após a comunicação formal da Celesc D. Caso a empresa não substitua as embalagens, será considerado não atendimento a garantia do produto e aplicadas às sanções cabíveis Identificação das Embalagens de Papelão Deve-se complementar as informações de com as seguintes: a) seta indicando o sentido correto de estocagem; b) indicação do número máximo de embalagens que podem ser empilhadas sobre as mesmas Carretel Condições Gerais Para as condições de acondicionamento, transporte, armazenamento e movimentação de bobinas, deve-se consultar a norma NBR Outros carretéis ou formas de acondicionamento do cabo poderão eventualmente ser fornecidos mediante prévia aprovação da Celesc D. O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos carretéis das bobinas e anexar à Nota Fiscal uma relação descrita do conteúdo individual de cada um. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

43 CÓDIGO: E FL. 14/20 O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar, simultaneamente, ao despachante indicado pela Celesc D e a própria, cópia da relação mencionada anteriormente. O fechamento total do carretel com ripas e o travamento com cintas é obrigatório Materiais Os carreteis podem ser confeccionados em madeira ou aço carbono. A madeira e os processos preservativos utilizados na confecção dos carretéis e no fechamento das bobinas devem ser conforme NBR 6236 com durabilidade mínima de 24 meses. Para carreteis com durabilidade maior, a informação deverá estar contida no pedido de compras ou na especificação técnica do produto. Os carreteis devem ser isentos de defeitos que possam danificar mecânica e quimicamente os cabos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries. O carretel deve ser dotado de buchas metálicas na furação central. As buchas devem ser de aço carbono segundo a NBR-NM a 1020 ou NBR 7007 grau mínimo MR-250, com proteção contra a oxidação. No acondicionamento dos condutores de alumínio em carreteis de madeira, estes devem ser convenientemente protegidos para que as soluções preservativas utilizadas não danifiquem os condutores. O material protetivo empregado deve possuir durabilidade para armazenagem ao tempo. As cintas de aço para embalagem e envolvimento final das bobinas devem ser conforme NBR As cintas poliméricas devem possuir resistência mecânica equivalente a de aço, ser na cor preta, resistentes a intemperes e a radiação ultravioleta e devem possuir no mínimo em sua composição 2% de negro de fumo. Os carreteis de aço carbono devem possuir proteção contra a corrosão Identificação do Carretel Deve-se complementar as informações de com as seguintes: PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

44 CÓDIGO: E FL. 15/20 a) massa do carretel em kg; b) material do condutor ou cordoalha, material da isolação ou nu, seção nominal (mm² ou AWG ou MCM); c) diâmetro em mm e massa em kg/m do cabo completo; d) comprimento do lance em metros; e) número de série da bobina; f) seta no sentido de rotação para desenrolar e os dizeres DESENROLE NESTE SENTIDO. A identificação deve ser feita em placas, e fixada nas duas laterais do carretel e deverá ser fixado com no mínimo (04) quatro grampos garantindo a aderência desta identificação na embalagem sem comprometer a integridade da mesma. Não pode ser utilizadas placas de papel plastificado. A seta e os dizeres referentes na alínea f devem ser preferencialmente impressos nas laterais do carretel, ou através de placa em aço inox ou de alumínio anodizado Dimensões O carretel deve possuir dimensões de acordo com a NBR 11137, com diâmetro de tambor respeitando o diâmetro mínimo calculado conforme NBR A tabela abaixo indica os carreteis usuais, outros podem ser solicitados, desse que em comum acordo com as áreas usuárias e de suprimentos da Celesc D. Na figura 2 encontramos as dimensões usuais para os carreteis utilizados na Celesc D distribuição. Dimensões distintas destas deverão ser consultadas com a Celesc D, ou estarem determinadas na especificação técnica do produto. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

45 CÓDIGO: E FL. 16/20 Figura 2: Dimensão dos carreteis usuais Rolos Condições Gerais O acondicionamento em rolos deve ser realizado seguindo as orientações da NBR 7312 e sua massa está limitada a 40 kg para permitir a movimentação manual. O diâmetro interno dos rolos deve ser determinado de acordo com a figura 3 e a NBR9511. Os rolos devem ser acondicionados sobre o palete padrão conforme 5.1, de forma a permitir a movimentação mecânica e não devem exceder as dimensões laterais deste. A altura de empilhamento deve ser de acordo com as características de cada produto, não podendo exceder a altura máxima de 1,5 metros. Os rolos acondicionados no palete devem possuir proteção externa que permita a PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

46 CÓDIGO: E FL. 17/20 armazenagem dos mesmos ao tempo. A isolação dos cabos não pode ser comprometida pela embalagem e a forma de armazenagem, como o sobre peso devido à altura de empilhamento, a embalagem individual dos rolos, o envoltório e a amarrações dos rolos sobre o palete. Rolos sem proteção individual devem ser totalmente amarrados e devem vir com um envoltório protetor após a paletização Identificação dos Rolos Deve-se complementar as informações de com as seguintes: a) material do condutor ou cordoalha, material da isolação ou nu, seção nominal (mm² ou AWG ou MCM); b) diâmetro em mm e massa em kg/m do cabo completo; c) comprimento em metros; d) nome da Celesc Distribuição S.A.; e) seta no sentido de rotação para desenrolar e a frase DESENROLE NESTE SENTIDO; f) rolos quando embalados em paletes, neste deve vir indicado se é ou não possível o sobre empilhamento, e sendo possível qual a quantidade e altura máxima. Figura 3: Diâmetro interno característico para rolos com movimentação manual. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

47 CÓDIGO: E FL. 18/20 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Normas Recomendadas NBR ISO Embalagem e Acondicionamento Embalagens de transporte completas, com conteúdo e unidades de carga Condicionamento para ensaios. NBR Embalagem de papelão ondulado - Classificação. NBR Embalagens de papelão ondulado Terminologia. NBR Madeira para Carreteis para fios, cordoalhas e cabos. NBR Fitas de Aço para Embalagem. NBR 7007 Aço-Carbono e Micrologados para Barras e perfis Laminados a Quente para Uso Estrutural. NBR Transporte Armazenamento e Utilização de Bobinas com Fios, Cabos Elétricos ou Cordoalhas de Aço. NBR Carreteis de Madeira para Cordoalhas de Fios de Aço Zincado Características Dimensionais e Estruturais. NBR Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais Padronização. NBR 7500 Identificação para o Transporte Terrestre, Manuseio, Movimentação e Armazenamento de Produtos. NBR 9511 Cabos Elétricos Raios Mínimos de Curvatura Para Instalação e Diâmetros mínimos de Núcleos de Carreteis para Acondicionamento. NBR Carretel de Madeira para Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos Dimensões e Estruturas. NBR-NM 87 Aços Carbonos e Ligados para Construção Mecânica Designação e Composição Química. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

48 CÓDIGO: E FL. 19/20 7. ANEXOS 7.1. Histórico de Revisões PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

49 CÓDIGO: E FL. 20/ Histórico de Revisões REVISÃO DATA HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 1ª Out/2014 Por não estar atendendo as Walter Roeder necessidades da inspeção, do Junior almoxarifado para a movimentação DPSU/DVES de materiais e das novas tecnologias de embalagens a Especificação foi revisada e totalmente atualizada. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVCI RES DGC nº 002/ /01/2015 DVES DPSU

50 PAGINA 1 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :16/00803 Objeto: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de arquivos deslizantes CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Sistema Integrado de Arquivamento Mecânico, em aço, para a organização de documentos, por meio de 04 módulos deslizantes duplos de 780mm x 4300mm x 2300m e 1 módulo terminal deslizante de 465mm x 4300mm x 2300mm, com vão livre de no mínimo 800mm para acesso entre os módulos. Garantia e assistência técnica de 12(doze) meses a contar do aceite do material. Demais características conforme especificação técnica Celesc anexa ao edital. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Fichários, arquivos e estantes de aço ,000 / 120 Dias LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇO CÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO 2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati FLORIANOPOLIS SC. INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES * O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF (01) Esclarecimentos técnicos necessários contatar com o Srº. Claudionor Vieira - DPGP/DVSS - pelo telefone (48) (02) Para as empresas enquadradas no simples nacional, estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a este regime sem retenção na origem (Parágrafo 2o. do Artigo 4o. do Anexo 4) (03) Para empresas ME/EPP optantes do simples nacional, atentar ao determinado no Decreto Estadual 1357 de 28/01/13, na composição de seu preço (04) As inspeções de cada um dos itens cotados no presente Pregão Eletrônico, caso necessárias, serão realizadas exclusivamente nas unidades fabris das fabricantes das marcas indicadas na proposta comercial apresentada neste processo licitatório. Paulo J. Silva

51 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DETALHAMENTOS DOS SERVICOS Aquisição de Sistema Integrado de Arquivamento Mecânico, instalado, para a organização de documentos. DETALHAMENTO DO OBJETO Arquivo Largura máxima: 4825mm; Profundidade máxima: 2240mm; Altura máxima: 2215mm; Vão de consulta mínimo (acesso ao usuário): 800 mm; QUANTITATIVO DE PEÇAS O quantitativo de peças que constitui o Sistema Integrado de Arquivamento é apresentado no quadro abaixo Qtde. Unid. Descrição/Dimensões Externas 1,00 pç Módulo 465 fixo 2.0 simples 4,00 pç Módulo 870 deslizante 2.0 duplo 4,83 pç Trilho direto no piso para módulo 2.0 1,00 pç Trava mecânica do conjunto 36,00 pç Prateleira 415 c/ reforço estampado para 100 kg 90,00 pç Base para pastas suspensas arquiv. lateral 1,00 pç Porta de correr para módulo 2.0 4,0 pç Ponteira metálica para trilho direto no piso CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Estantes móveis componíveis para organização estruturada de materiais e conteúdo informacional Sistema de arquivamento e armazenamento confeccionado em aço, com modularidade básica prédefinida e configurável mediante projeto. Bases fixas e/ou com deslocamento lateral sobre trilhos e movimentação através de volante acoplado a sistemas de engrenagens. Composto por módulos/faces fixos e/ou deslizantes com 1,00m de largura interna útil. Estrutura e Movimentação: Bases deslizantes Conjunto composto por: rodas, travessas, eixos, mancais e rolamentos. Produzido em aço, estruturado em perfis laterais e frontais com aproximadamente 2,0 mm de espessura. Travessas de sustentação das rodas com aproximadamente 2,0 mm de espessura, soldadas aos perfis laterais. Módulos e Colunas deverão ser confeccionados em chapa de aço dobrado. As colunas deverão ter medidas aproximadas de 40 mm de largura e espessura variando entre 0,9 e 2,0 mm, devendo possuir vedações laterais, traseira e entre as faces para contenção de materiais arquivados. Quadros com furações a cada 25 mm para ajuste de componentes internos (prateleiras, gavetas para pastas, dentre outros). Volante Dispositivo para movimentação dos arquivos dotado de manípulos e travas individuais de segurança.

52 Eixos de Transmissão Produzidos em aço com diâmetro aproximado de 20 mm, fixados aos mancais da roda em formato meia cana ou similar. Rolamentos Deverão ser rígidos, de esferas, blindados, de modo a não requerer lubrificação extra. Rodas Maciças e usinadas em aço ou ferro com diâmetro aproximado de 110 X 30 (largura)mm, providas de canal para encaixe nos trilhos. Fixadas ao eixo por meio de buchas e chavetas, sustentadas por mancais. Trilhos Deverão ser confeccionados em chapa de aço com aproximadamente 2,0 mm de espessura e largura aproximada de 130 mm, constituído de perfil de curso em aço trefilado com formato meia cana com diâmetro aproximado de 25 mm. Deverão possuir garras de segurança em toda sua extensão, para evitar acidentes com tombamento e descarrilamento dos corpos. Composição interna: Suporte universal Confeccionado em aço, que possibilite o encaixe de prateleiras ou varões para pasta pendular, com espessura aproximada de 1,2 mm. Prateleira Com altura externa aproximada de 20 mm e espessura variando entre 0,75 e 1,2 mm, com reforço longitudinal estampado ou soldado, apresentando larguras e profundidades variadas, com capacidade para suportar cargas iguais ou superiores a 100 Kg. Quadros Corrediços para pastas suspensas Confeccionados em chapa de aço, possibilitando o acondicionamento de pastas na posição lateral ou frontal, montados em corrediças telescópicas, com resistência para cargas aproximadas de 50 Kg. Corrediças Produzidas em aço com características de resistência e durabilidade para cargas aproximadas de 30 Kg. Porta Corrediça Confeccionadas em aço com espessura variando entre 0,6 e 1,2 mm, dotada de 02 (dois) mecanismos de translação, formados por rolamentos de nylon com esferas em aço embutidas (ou materiais similares), deslizando sobre perfis inferiores e engatada em trilhos guia superiores, ambos produzidos em alumínio. O travamento das folhas deve ser realizado por fechadura tipo "lingüeta", e puxadores tipo "concha" (ou similar). Tampo Inferior Com altura externa aproximada de 20 mm e espessura variando entre 0,75 e 1,2 mm, com resistência para cargas iguais ou superiores a 100 kg. Usabilidade e requisitos gerais de forma, função e segurança. Cor cinza claro, argila, prata RAL ou similares. Painéis frontais lisos com fixação através de sistemas de encaixe. Sem cantos vivos, quinas ou saliências, preferencialmente com cantos arredondados ou recobertos com material macio para proteção contra impactos. Porta Etiquetas Confeccionado em material leve e com visor translúcido, fixado nos painéis frontais para identificação do conteúdo arquivado. Trava Geral Mecânica Trava geral mecânica, acompanhada de 01 (um) par de chaves, permitindo o seu bloqueio diretamente nos trilhos do sistema, evitando furar o piso existente. Garras de segurança Sistema antitombamento. Localizadas na parte inferior das bases deslizante dos corpos mecânicos. Devem ser engatadas às garras dos trilhos do sistema, evitando acidentes com tombamento e descarrilamento dos corpos, garantindo uma sistemática de segurança ao usuário.

53 Kit de Vedação Composto por 01 (um) par de perfis de borracha medindo aproximadamente 2050 mm de comprimento, instalados através de perfil metálico tipo canaleta parafusado na estrutura ou sistema similar e localizados na frente e no fundo dos vãos de consulta dos módulos de arquivo. Proteção antiimpacto, oferecendo maior segurança para as mãos dos usuários e evitando o choque físico entre os módulos. Batentes e Limitadores de Curso Os dispositivos para deslocamento dos módulos, abertura e fechamento de portas, gavetas e componentes com corrediças, devem ser dotados de travas, batentes ou limitadores de curso, de modo a se evitar movimentos involuntários. Vedação de Componentes As extremidades de tubos, ou demais componentes construtivos ocos, que sejam acessíveis ao usuário, devem ser providas de tampões. Manutenção e rearranjo de componentes: Toda a manutenção do sistema de tração deverá ser realizada pelo painel frontal sem a necessidade de esvaziar por completo os arquivos. Os componentes deverão ser intercambiáveis sem o uso de ferramentas e perfeitamente manuseáveis pelos usuários. Manual de uso e garantia deverá ser fornecido manual do usuário, do qual constem a sua classificação segundo os critérios aplicáveis, as instruções para uso e regulagem e as recomendações de segurança cabíveis, devendo ser apresentada declaração de que o produto ofertado conta com serviços de manutenção e assistência técnica própria ou autorizada, com disponibilidade do atendimento dos serviços de manutenção corretiva prestada pelo próprio licitante ou por empresas credenciadas. Sustentabilidade Licença de Operação comprovando atendimento à legislação estadual para tratamento de efluentes e poluição atmosférica, expedida pela Secretaria do Meio Ambiente da localidade do fabricante dos sistemas de arquivamento. Certificado de aprovação de destinação de resíduos industriais, emitido pela Secretaria de Meio Ambiente da localidade do fabricante dos sistemas de arquivamento. Certificado de regularidade e de registro no cadastro de atividades potencialmente poluidoras emitido em nome do fabricante dos sistemas de arquivamento. Processo de preparação e pintura de superfícies metálicas A estrutura do arquivo e seus componentes confeccionados em chapa de aço deverão ser protegidos por tratamento antiferruginoso através de processo contínuo passando por um tratamento decapante e fosfatizante por imersão através de 08 banhos e após sua secagem deve seguir para uma cabine de pintura a base de resina epóxi pó, por processo eletrostático, considerando premissas de redução de impactos ambientais. A licitante vencedora deverá apresentar certificação junto à ABNT, ou outra entidade acreditada pelo INMETRO, do processo de preparação (fosfatização) e pintura das superfícies metálicas por processo eletrostático, comprovando o atendimento dos critérios estabelecidos pelas normas NBR 5770, 8094, 9209 e 14951, atestando os requisitos de qualidade esperados por esta Administração. Adaptabilidade estrutural, funcional e ergonômica O Sistema de arquivamento e armazenamento deverá permitir total flexibilização estrutural, objetivando o atendimento às adequações futuras de layout e deverá dispor de sistemática construtiva e de montagem que garanta excelente relação funcional e ergonômica em face de possíveis readequações do layout dos sistemas de arquivos, garantindo assim um melhor investimento do erário, comprovando as características construtivas desejadas por esta Administração, através da apresentação de laudos técnicos emitidos por laboratórios acreditados pelo INMETRO, considerando os parâmetros descritos a seguir: possibilidade de transformação do comprimento e altura dos módulos, demonstrando que ao final do

54 processo não ocorreu a perda de componentes, que os módulos puderam ser ampliados e encurtados, listando as peças e componentes estruturais necessários; possibilidade de mecanização dos módulos fixos; possibilidade de transformação dos módulos mecânicos em eletrônicos/upgrade, listando peças e componentes estruturais necessários. Como respaldo às possíveis transformações estruturais e funcionais e as consequentes alterações da relação torque e peso dos sistemas de arquivamento importa que a transmissão seja realizada através de, no mínimo, um sistema de dupla redução, constituído de engrenagens e correntes de aço devidamente dimensionados para exigir o menor esforço para os usuários. O sistema de dupla redução deverá possibilitar transformações futuras para múltipla redução, com o objetivo de manter adequadas características ergonômicas para a fácil movimentação dos arquivos pelos usuários, observada a seguinte proporção 0,60 N.m de força para movimentar o arquivo carregado com 850Kg de carga, características e recursos estes comprovados através de laudos técnicos emitidos por laboratórios referendados pelo INMETRO. Ergonomia O Sistema de Arquivo Deslizante Mecânico deverá estar em conformidade com a Norma Regulamentadora NR 17 do Ministério do Trabalho, comprovado através da apresentação de parecer técnico emitido por empresa especializada e devidamente assinado por engenheiro de segurança do trabalho e por médico do trabalho ou profissional fisioterapeuta. Formatos básicos As bordas de prateleiras, quadros ou manípulos de manivelas ou volantes de acionamento e quaisquer outros elementos construtivos do arquivo deslizante que sejam acessíveis ao usuário, bem como das maçanetas, puxadores, trincos e demais manípulos de acionamento ou regulagem devem ser arredondadas, com raio de curvatura de no mínimo de 2 mm.

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