ESTUDO DA MESOFAUNA (ÁCAROS E COLÊMBOLOS) NO PROCESSO DA VERMICOMPOSTAGEM MESOFAUNA (MITES AND COLLEMBOLA) STUDY IN THE VERMICOMPOSTING PROCESS RESUMO

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1 ESTUDO DA MESOFAUNA (ÁCAROS E COLÊMBOLOS) NO PROCESSO DA VERMICOMPOSTAGEM MESOFAUNA (MITES AND COLLEMBOLA) STUDY IN THE VERMICOMPOSTING PROCESS Ana Cláudia Kalil Huber 1 ; Tânia Beatriz Gamboa Araújo Morselli 2 RESUMO Com o objetivo de estudar a mesofauna (ácaros e colêmbolos) e a macrofauna (minhocas) durante o processo da vermicompostagem, foi conduzido um experimento em galpão telado, de 11/3 a 2//22, no campus da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel UFPel. Os tratamentos foram constituídos por resíduos orgânicos de origem animal (bovinos, suínos, codornas, ovinos e eqüinos) e vegetal (erva-mate e borra-de-café). Os diferentes resíduos foram acondicionados em caixas de madeira não aromatizadas com volume de,6 m 3, compondo sete tratamentos em delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram inoculadas minhocas da Califórnia (Eisenia foetida), em cada caixa. Semanalmente foram coletadas amostras dos resíduos para análises químicas e a mesofauna coletada na liteira e no interior das caixas através dos métodos Armadilha de Tretzel e Funil de Tullgren, respectivamente. A mesofauna (ácaros e colêmbolos) participa do processo da vermicompostagem; os ácaros presentes na vermicompostagem em maior número no esterco de ovinos, na parte superficial do material e no seu interior no esterco de bovinos; os colêmbolos estão em maior quantidade no esterco de bovinos tanto no interior como na superfície do material. Palavras - chave: ácaros, colêmbolos, vermicomposto 1 Profª. Drª. AGRONOMIA -URCAMP-Bagé RS, anackalil@hotmail.com 2 Profª. Drª. PPGA- SPAF/FAEM/UFPel Capão do Leão/RS.

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3 13 ABSTRACT With the objective of studying the mesofauna (mites and springtails) and macrofauna (earthworms) in the vermicomposting process it was performed an experiment in a wire netted shed, from 11/3 to 2//22, in the campus of Eliseu Maciel Agronomy Faculty UFPel. The treatments were comprised by organic materials from animal (bovine, swine, quail, sheep and equine manure) and plant origin (mate herb and coffee dregs). The different residues were packed in non aromatized wooden boxes with,6 m 3 volume, making seven treatments in an experimental design in random blocks with four repetitions. It was inoculated California earthworms (Eisenia foetida) in each box. Every week it were collected residue samples for chemical analyses and the mesofauna was collected from the litter and from the inside the boxes through the Tretzel Trap and Tullgren Funnel methods, respectively. The results obtained were: the mites are present in vermicomposting in larger number in the sheep manure, in the surface part of the material, and in the interior of the cow manure; the springtails are in larger quantity in the cow manure, in the interior as well as in the material surface. Keywords: mites, collembola, vermicompost INTRODUÇÃO A fauna edáfica está diretamente envolvida nos processos de fragmentação da serrapilheira desempenhando papel fundamental na regulação da decomposição e na ciclagem de nutrientes e, é função de um conjunto de fatores biológicos que interagem entre si e que podem ser afetados por fatores climáticos (LAVELLE et al., 1996). Este fato ocorre também na palha que cobre compostos e vermicompostos vindo a colaborar com a atividade de minhocas no material a ser decomposto (MORSELLI, 2). Segundo Ekschimitt et al. (1998), a coexistência entre espécies, própria à sua dinâmica espaço-temporal, caracteriza-se em diferentes explorações e utilizações de recursos e refúgios parciais no espaço e no tempo, e ocorrem graças à heterogeneidade natural, à variabilidade e a extensão espacial do habitat. A fauna edáfica é agente e reflete as condições do meio ambiente. São as características de habitat, como clima, tipo Revista da FZVA. Uruguaiana, v.18, n. 2, p

4 14 Huber, A. C. K. et. al. de solo, quantidade de serrapilheira acumulada, quantidade de matéria orgânica, tipo de manejo, entre outros, que determinam quais os grupos da fauna do solo que estarão presentes e em que quantidades (BARRETA et al., 22). Dessa forma, a fauna edáfica poderá ser um bom indicador biológico de qualidade dos resíduos orgânicos já decompostos de modo a contribuir para a avaliação de um sistema de produção. Segundo Lavelle (1996), a fauna do solo pode ser manipulada para melhorar as propriedades físicas dos solos e regular os processos de decomposição da matéria orgânica. Quanto a fertilidade, a classificação da macrofauna edáfica em grupos funcionais, permite uma melhor compreensão do papel que esta exerce na transformação da matéria orgânica e ciclagem de nutrientes. Os resíduos orgânicos decompostos sob vermicompostagem são resultantes não somente da ação dos microrganismos e minhocas como também da mesofauna (ácaros e colêmbolos) que uma vez adicionados no solo contribuem para a melhoria da qualidade do solo. A contribuição da fauna para a ciclagem da matéria orgânica e dos nutrientes, portanto depende não somente de seu próprio tamanho populacional, mas de sua habilidade de influenciar o funcionamento com o qual eles interagem. Estas influências devem ocorrer através de uma variedade de mecanismos. Alguns grupos faunísticos, tais como os microartrópodos, interagem com a matéria orgânica depositando detritos e alimentando-se da mesma e pela ingestão de microrganismos resultando no incremento da superfície da matéria orgânica disponível para o ataque microbiano (BARRETA et al., 22). Um dos tipos de indicadores biológicos utilizados é o monitoramento populacional da mesofauna. Portanto, a determinação da mesofauna é um indicador biológico de qualidade dos resíduos orgânicos de modo a contribuir para a avaliação de um sistema de manejo. Com base no exposto, o presente trabalho tem como objetivo fazer o levantamento da população de ácaros e colêmbolos (mesofauna) no processo da vermicompostagem a partir de resíduos orgânicos de origem animal e vegetal. MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se cinco resíduos de origem animal e dois de origem vegetal, compondo sete tratamentos com quatro repetições por tratamento, distribuídos em blocos casualizados. Os tratamentos T1 (esterco de bovinos), T2 (esterco de suínos), T3 (esterco de codornas), T4 (esterco de

5 ovinos), T (esterco de eqüinos), T6 (ervamate) e T7 (borra-de-café) foram instalados em caixas de madeira (cedrinho) medindo cm de comprimento, 4cm de largura e 3cm de altura, dispostas em cavaletes e cobertas com palha e tecido de algodão. Em cada caixa inocularam-se minhocas adultas aptas a reprodução no dia 11 de março de 22. Todos os substratos foram submetidos à determinação de ph e temperatura antes da inoculação das minhocas, para que estas não os rejeitassem. Para a coleta dos organismos utilizou-se frascos de vidro com capacidade de ml (Armadilha de Tretzel), aos quais foram adicionados, a cada coleta, 1/3 de seu volume com solução de formol a 2%. As coletas realizadas nos diferentes substratos (Funil de Tulgreen) foram feitas com um anel de PVC. As amostras de substratos, após serem coletadas foram conduzidas ao laboratório de Biologia do Solo e distribuídas nos funis em peneira com malha de 2 mm de diâmetro. Estas amostras ficaram sob a ação de lâmpadas de watts durante 48 horas e os organismos foram coletados em frascos snap-cap com capacidade de 6 ml, contendo ml de álcool 8% e 4 a gotas de glicerina, para evitar a evaporação do mesmo. Os frascos foram então tapados e levados ao laboratório para serem feitas as contagens dos organismos em lupa, o mesmo ocorrendo com as coletas de Armadilha de Tretzel. Para determinação do ph dos substratos animais, adicionou-se 2 ml de água destilada a 1g de esterco e, para os substratos vegetais, 3ml de água para 1g de material, em copos plásticos com capacidade de ml. As amostras foram homogeneizadas e o ph foi medido 3 minutos depois em um ph metro. A temperatura foi obtida com termômetro de mercúrio (1C), procedendo-se a leitura em três pontos da caixa, calculando-se as médias semanais. O carbono orgânico total foi determinado pelo método Walkley-Black, quantificando-se o carbono oxidado pelo dicromato de potássio e o nitrogênio por digestão utilizando-se água oxigenada e ácido sulfúrico com mistura de digestão, através do método de Kjeldahl (TEDESCO et al., 199). RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se na TABELA 1, que o número de ácaros, obtidos por meio da Armadilha de Tretzel, foi maior no tratamento esterco de ovinos, enquanto com o funil de Tullgen, o maior número foi no tratamento esterco de bovinos. Revista da FZVA. Uruguaiana, v.18, n. 2, p

6 16 Huber, A. C. K. et. al. O número de colêmbolos, no tratamento esterco de bovinos, que diferiu significativamente de todos os tratamentos na Armadilha de Tretzel, destacando-se também no Funil de Tullgren (Tabela 1). As coletas realizadas com a Armadilha de Tretzel apresentaram um número superior de colêmbolos em relação ao Funil de Tullgren. Observou-se, em geral, que o maior número de ácaros ocorreu no método Funil de Tullgren e colêmbolos com a Armadilha de Tretzel. Estes resultados são coerentes, pois os ácaros ocorrem em maior quantidade no interior do solo, enquanto que os colêmbolos ocorrem em superfície, conforme cita Bachelier (1963), o mesmo devendo ocorrer nos substratos. Verificou-se que o esterco de bovinos apresentou um maior número de ácaros (Funil de Tullgren) e colêmbolos (Armadilha de Tretzel). Em trabalho desenvolvido por Barreta et al. (22), o grupo Collembola, apresentou maior freqüência nas áreas em sistema de semeadura direta recebendo doses anuais de esterco suíno, enquanto que as menores freqüências ocorreram nas duas áreas de pastagem. Foi verificado um efeito benéfico da semeadura direta e da adubação com esterco de suínos para o grupo Collembola. Observa-se, nas figuras1 e 2, que para todos os tratamentos a média de indivíduos diminuiu com a queda da temperatura, enquanto que com a elevação das temperaturas, percebeu-se o aumento nas médias dos grupos, principalmente evidenciadas pelo grupo Collembola, retomando um patamar equivalente ao primeiro mês de coleta. Os colêmbolos ocorrem apenas em ambientes úmidos, embora alguns deles possam resistir à dessecação. As populações de colêmbolos são maiores na superfície dos materiais, especialmente onde a macroporosidade é maior, ainda que sejam encontrados, freqüentemente, em áreas mais profundas. Os hábitos alimentares destes animais variam muito, desde bactérias, hifas e esporos fúngicos, material orgânico em decomposição, fezes, plantas ou animais vivos. São ativos na fragmentação de restos de plantas, que depois serão desdobrados por microrganismos (RICHARDS, 1978). Na Índia, Choudhuri e Roy (1968), apud Damé (199), estudaram a fauna de colêmbolos subterrâneos de cinco campos não cultivados e com uma boa cobertura herbácea. Encontraram a maior abundância de animais na camada superficial do solo ( 1 cm), constatando uma alta correlação do carbono orgânico, umidade e teor de fosfato com a população de colêmbolos. Damé (199) constatou variações estacionais nas populações da mesofauna.

7 17 Essas variações são influenciadas pela temperatura, umidade do solo, aporte de alimento, entre outros fatores. TABELA 1. Número médio de ácaros e colêmbolos obtidos com os métodos Armadilha de Tretzel e Funil de Tüllgren nos tratamentos Capão do Leão, RS. 23. Tratamentos Métodos de Armadilha de Tretzel Coleta Funil Tullgren Ácaros Esterco Bovino 322, b B 76, a A Esterco Suíno 21, d A 167, c B Esterco Codorna 178, e A 6, f B Esterco Ovino 474, a A 2,7 d B Esterco Eqüino 117, g B 126,7 e A Erva-Mate 169, f A 126, e B Borra de Café 242, c A 182, b B Colêmbolos Esterco Bovino 3, a A 166, a B Esterco Suíno 7, c A 17, c B Esterco Codorna 6,7 d A 76, ab B Esterco Ovino 43,7 d A 44,7 b B Esterco Eqüino 1864, b A 62, ab B Erva-Mate 1887, b A 77,7 ab B Borra de Café 396, e A 21, c B Médias seguidas por letras distintas, minúsculas para cada coluna (entre tratamento) e maiúsculas para cada linha (entre métodos), diferem entre si pelo teste de Duncan a %. Revista da FZVA. Uruguaiana, v.18, n. 2, p

8 18 Huber, A. C. K. et. al. FIGURA 1. Número médio de ácaros e temperaturas nas semanas de coleta nos diferentes tratamentos. Capão do Leão, RS. 23. N úm er o de Á car ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 2 1 Tem pera tura Número de Ácaros ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª Temperatura ºC T1 (bovinos) T2 (suínos) N úm ero de Á ca r ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 2 1 Tem pera tura º N úm ero de Á ca r ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª Tem pera tura º T3 (codornas) T4 (ovinos) N úm ero d e Á ca r Tem pera tura º N úm ero de Á ca r T em pe ratura º 1ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 1ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª T (eqüinos) T6 (erva-mate) 3 N ú m ero de Á ca r T em pera tura Ν Número de ácaros Temperaturas 1ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª T7 (borra-de-café)

9 19 FIGURA 2. Número médio de colêmbolos e temperaturas nas semanas de coleta nos diferentes tratamentos. Capão do Leão, RS.23. N ú m ero d C o lêm bo lo ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 2 1 T em p eratu ra º N úm ero de C o lêm b o ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª Tem pera tura T1 (bovinos) T2 (suínos) N ú m ero d Co lêm b o lo ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 2 1 T em p eratu ra N ú m ero d C ol êmb o lo ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª T em p eratu ra º T3 (codornas) T4 (ovinos) N ú m ero d e C o lêm bo ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 2 1 T em p eratu ra º N úm ero de C o lêm bo lo ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª T em perat ura º T (eqüinos) T6 (erva-mate) 4 3 N ú m ero d Co lê mb o lo T em p eratu ra Ν Número de colêmbolos Temperaturas 1ª 2ª 3ª 4ª ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª T7 (borra-de-café) Revista da FZVA. Uruguaiana, v.18, n. 2, p

10 2 Huber, A. C. K. et. al. CONCLUSÕES A mesofauna (ácaros e colêmbolos) participa do processo da vermicompostagem, sendo que os ácaros estão presentes na vermicompostagem, em maior número no esterco de ovinos, na parte superficial do material e no seu interior no esterco de bovinos, e os colêmbolos estão em maior quantidade no esterco de bovinos tanto no interior como na superfície do material. O número de ácaros é maior no esterco de equinos, na erva-mate e na borrade-café no final da vermicompostagem, enquanto que o número de colêmbolos é maior no esterco de ovinos, na erva-mate e na borra-de-café no final da vermicompostagem. REFERÊNCIAS BACHELIER, G. La vie animale dans les solo. Paris: ORSTOM, p. BARRETA, D.; SANTOS, J.C.P.; WILDNER, L.P.; MIQUELLUTI, D.J. Mesofauna edáfica em diferentes sistemas de manejo do solo. Dissertação (Mestrado em Agronomia Solos) Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, SC, 22. DAMÉ, P.R.V. Efeitos de queima seguida de pastejo ou diferimento sobre a vegetação e mesofauna do solo de uma pastagem natural. Santa Maria, 199. Dissertação (Mestrado em Agronomia Solos), Universidade Federal de Santa Maria, 199. EKSCHMITT, K. & GRIFFTHI, B.S. Soil biodiversity and its implications for ecosystem functioning in a heterogeneous and variable environment. Applied soil ecology, p Lavelle, P. Diversity of soil fauna and ecosystem function. Biol. Int., v.33, p. 3-16, MORSELLI, T.B.G.A. Vermicultura e vermicompostos Processos e aplicações. Pelotas, 2. 7p. Projeto apresentado no Curso de Pós-Graduação em Agronomia Área de Produção Vegetal. Exame de Qualificação. 2. 7p. RICHARDS, B.N. Introduction to the soil ecosystem. London: Longmam, p TEDESCO, M. J.; GIANELLO, C.; BASSANI, C. A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S.J. Análises de solo, plantas e outros materiais. Porto Alegre: Faculdade de Agronomia/Departamento de Solos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. RS, p.

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