Utilização de Resíduos Orgânicos Vermicompostados no Cultivo do Eucalipto

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1 Utilização de Resíduos Orgânicos Vermicompostados no Cultivo do Eucalipto Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MORAES, Júlia Rodegheiro de; CASTILHOS, Danilo Dufech; CASTILHOS, Rosa Maria Vargas; RUBIN, Rafael Salles; BRUNES, André Pich Júlia Rodegheiro de Moraes Danilo Dufech Castilhos Márcio Ramos Botelho José Carlos Lago UFPel Utilização de Resíduos Orgânicos Vermicompostados no Cultivo do Eucalipto MORAES, Júlia Rodegheiro de 1 ; CASTILHOS, Danilo Dufech 2 ; CASTILHOS, Rosa Maria Vargas 3 ; RUBIN, Rafael Salles 4 ; BRUNES, André Pich 5. 1 Acadêmica do curso de Agronomia FAEM/UFPEL e Bolsista BIC FAPEGRS Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP juliarodegheiro@yahoo.com.br 2,3 Professores Deptº do Solos FAEM/UFPel Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP , sala 516 4,5 Acadêmicos do curso de Agronomia FAEM/UFPEL e Bolsista PIBIC CNPq Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP INTRODUÇÃO O setor florestal vem ganhando destaque no cenário econômico nos últimos anos no Brasil, representado pela industria de papel e celulose, produção de carvão vegetal e de madeira. A madeira utilizada no setor florestal é oriunda principalmente de gêneros como o Eucalyptos e o Pinus, (Silveira et al., 2001). A expansão do eucalipto se deve a sua vasta utilização em comparação com as demais espécies (Alfenas et al., 2004). Apesar de ser uma espécie arbórea de origem australiana esta cultura apresenta grande capacidade de adaptar-se a diferentes condições edafoclimáticas ajudando a explicar seu bom potencial de produtividade em nosso país. Geralmente para o florestamento com eucalipto são utilizados os solos com baixa fertilidade natural, sendo necessária sua correção com a aplicação de fertilizantes. Nesse sentido as avaliações nutricionais desta cultura são importantes tanto na recomendação de uso de fertilizantes minerais e orgânicos, pois proporcionam melhor aproveitamento dos nutrientes resultando em aumento da produtividade florestal.

2 Com a elevação dos custos da adubação mineral, os resíduos orgânicos produzidos pela industria, pelas cidades ou pelo meio rural agrícola passaram a ter maior importância como materiais recicláveis e utilizáveis para melhorar as condições do solo e aumentar o seu nível de fertilidade. (Tedesco el al., 1999). A vermicompostagem é uma tecnologia alternativa para o processamento de resíduos orgânicos com baixo consumo de energia e que esses resíduos podem ser estabilizados mais rapidamente do que na compostagem. A despeito dos inúmeros benefícios advindos da aplicação desses materiais ao solo, deve-se tomar cuidado no que se refere a elementos tóxicos neles contidos, pois a utilização de resíduos na agricultura pode disseminar metais pesados, ou mesmo micronutrientes em excesso. Mesmo em pequenas quantidades, estes elementos podem contaminar o solo e representar um risco em potencial tanto para o homem quanto para o meio ambiente. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o crescimentoe a variação nos teores de macro e micronutrientes de plantas de eucalipto cultivadas em solo acrescido com vermicompostos originados de resíduos agroindustriais da região de Pelotas/RS. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido, na casa de vegetação FAEM/UFPel, no período de julho a fevereiro de Foram avaliados 11 tratamentos:t1= vermicomposto de esterco bovino (EB), T2= vermicomposto de esterco ovino (EO), T3= vermicomposto lodo da parboilização do arroz (LP), T4= testemunha, T5= adubação mineral NPK, T6= EB + LP (50% + 50%), T7 = EO + LP (50% + 50%), T8= vermicomposto da mistura EB + RA (50% + 50%), T9= vermicomposto da mistura EO + RA (50% + 50%), T10= vermicomposto da mistura EB + RF (50% + 50%), T11= vermicomposto da mistura EO + RF (50% + 50%), (RA resíduo de alimentos e RF resíduo de frutas) com 3 repetições de cada tratamento, dispostos ao acaso em vasos com capacidade para 5 Kg. O solo utilizado neste experimento foi um Argissolo Vermelho Amarelo, deste foi retirado amostras, em uma profundidade de 0-20 cm, com as seguintes características: ph = 4,7; fósforo (P) = 3,7 mg/dm 3 ; potássio (K) = 30; matéria orgânica = 1,2%; argila = 23%; cálcio (Ca) = 0,6 cmol c dm -3 e magnésio (Mg) = 0,4 cmol c dm -3. Com base na análise de solo foi feita a calagem para elevar o ph a 5,5 aplicando se o equivalente a 1,0 t/ha de calcário em todos os tratamentos. O tratamento com adubação química constou da aplicação de: 30 kg/ha de N, 120 kg/ha de P 2 O 5 e 45 kg/ha de K 2 O para a cultura do eucalipto. As fontes utilizadas para o tratamento com adubação NPK no eucalipto foram: Uréia, Super Fosfato Triplo e Cloreto de Potássio, respectivamente. As doses de vermicompostos, foram calculadas para atender a demanda de N pelas culturas. Essas quantidades efetivamente aplicadas em cada vaso foram multiplicadas por 3, devido ao experimento ser em vasos, e depois multiplicadas por 2, considerando o índice de eficiência dos fertilizantes orgânicos para N no primeiro cultivo de 50%. Estas quantidades estão apresentadas na tabela 1. As mudas foram plantadas no dia 05/10/2006 e cultivadas até o dia 11/12/2006 totalizando 66 dias de cultivo. No final do cultivo foi coletada a parte aérea e a mesma foi submetida à secagem para determinação da matéria seca. Após, as folhas foram destacadas dos ramos e moídas para determinação dos macro e

3 micronutrientes no tecido foliar seguindo metodologia de Tedesco et al.(1995) 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As produções de matéria seca (MS) das mudas de eucalipto obtidas com a aplicação dos vermicompostos não diferiram entre si e foram semelhantes estatisticamente à MS produzida pelo tratamento NPK Adubação mineral (Tabela 2). Em média a MS obtida com a utilização de vermicompostos foi 40% superior à obtida no tratamento testemunha. De um modo geral, o tratamento 5 (adubação mineral) foi aquele que promoveu a maior concentração de macronutrientes nas folhas do eucalipto, devido à disponibilidade imediata dos nutrientes com a aplicação de adubos químicos. Com exceção do fósforo e do potássio, a concentração dos demais macronutrientes, nas folhas da planta cultivada no tratamento testemunha, não diferiu da concentração observada nos tratamentos com vermicompostos. Isto provavelmente decorreu do efeito de concentração dos elementos no tecido foliar em tratamentos com menor produção de massa seca, como no caso da testemunha. Segundo parâmetros estabelecidos por Silva e Bellote, (2003) as concentrações de N e de P nas folhas com o tratamento 10 (vermicomposto EB + RF) estão acima do limite máximo considerado adequado. As concentrações de K e Ca de todos os tratamentos encontram-se dentro das faixas consideradas normais, e apenas os teores de Mg estão abaixo do limite considerado adequado para esta cultura. Não foi observado uma ampla variação nos teores de micronutrientes no tecido foliar do eucalipto. Mesmo assim, os tratamentos T11 (Vermicomposto da mistura EO + RF), T2 (Vermicomposto esterco ovino EO), e T11, novamente, foram os que apresentaram os maiores teores de Zn, Fe e Cu, respectivamente. Estes teores de Zn, Fe e Mn estão abaixo das faixas dos mesmos considerados suficientes para a cultura do eucalipto que são de 35 a 50 mg.kg 1 para o Zn, 150 a 200 mg.kg 1 para o Fe e de 400 a 600 mg.kg 1 para o Mn, segundo Bissani et al, (2004). Esses resultados explicam a ausência de diferenças na produção de MS entre os tratamentos com adubação orgânica e a adubação química, viabilizando a utilização de vermicompostos para o desenvolvimento de mudas de eucalipto, pelo menos no seu estágio inicial. Tabela 1. Tratamentos estudados e teores de macronutrientes nos vermicompostos utilizados com as quantidades aplicadas para atender a recomendação de adubação de 45 kg de N/ha. No. Tratamentos N P K Ca Mg Quantidade aplicada g kg g vaso -1 1 Vermicomposto de esterco bovino (EB) 10,8 4,5 8,6 82,5 1,2 44,28 2 Vermicomposto esterco ovino (EO) 15,0 2,9 20,1 137,4 4,6 31,91 3 Vermicomposto lodo da parboilização do arroz (LP) 25,1 42,0 10,2 263,9 26,0 19,11 4 Testemunha Adubação mineral NPK EB + LP (50% + 50%) 14,5 16,6 17,7 181,4 4,6 33,04 7 EO + LP (50% + 50%) 15,4 11,5 20,1 159,4 4,7 31,23 8 Vermicomposto da mistura EB + RA (50% + 50%) 16,0 22,0 28,7 280,4 19,6 29,93 9 Vermicomposto da mistura EO + RA (50% + 50%) 11,2 3,1 15,6 126,4 1,9 42,97 10 Vermicomposto da mistura EB + RF (50% + 50%) 14,9 6,5 15,8 131,9 2,1 32,28 11 Vermicomposto da mistura EO + RF (50% + 50%) 15,4 3,8 18,3 88,0 1,5 31,23

4 RA= resíduos de alimentos; RF= resíduos de frutas. Tabela 2. Massa seca (MS) e teores da macro e micronutrientes da parte aérea de mudas de Eucalipto cultivadas em solo acrescido de vermicompostos. Trat. MS N P K Ca Mg Zn Fe Cu Mn g g kg mg kg ,5 a 19,7 cd 1,24 cde 9,0 b 6,4 bc 2,0 ab 30 abc 57 b 10 ab 20 a 2 10,7 a 21,6 c 1,14de 9,3 b 6,2 bcd 2,1 ab 30 abc 100 a 10 ab 23 a 3 9,8 a 19,7 cd 1,55 abcd 6,2 c 7,8 ab 2,2 ab 37 ab 70 ab 10 ab 20 a 4 7,6 b 15,1 d 0,84 e 5,3 c 5,0 cd 1,6 b 27 bc 80 ab 10 ab 20 a 5 12,0 a 33,6 a 1,97 ab 9,8 b 9,4 a 2,5 a 30 abc 53 b 10 ab 20 a 6 10,7 a 18,5 cd 1,56 abcd 8,9 b 5,7 bcd 2,0 ab 27 bc 53 b 10 ab 27 a 7 10,5 a 18,5 cd 1,38 cd 10,5 ab 4,1 d 1,8 ab 37 ab 60 ab 10 ab 33 a 8 11,8 a 17,9 cd 1,51 bcd 9,6 b 4,4 cd 2,0 ab 20 c 70 ab 10 ab 27 a 9 11,0 a 23,1 bc 1,67 abc 9,6 b 5,9 bcd 2,3 ab 20 c 60 ab 7 b 20 a 10 10,2 a 27,0 b 1,99 a 9,9 ab 6,4 bc 2,4 a 33 ab 57 b 10 ab 27 a 11 10,5 a 23,3 bc 1,45 cd 12,1 a 6,6 bc 2,5 a 40 a 53 b 13 a 37 a Médias seguidas de mesma letra dentro da coluna não apresentam diferença significativa pelo teste de Duncan a uma probabilidade de 5%. 4. CONCLUSÕES Os resultados observados permitem concluir que as produções de matéria seca (MS) das mudas de eucalipto obtidas com a aplicação dos vermicompostos não diferiram entre si e foram semelhantes estatisticamente à MS produzida pelo tratamento NPK Adubação mineral. As concentrações de N, P, K e Ca da maioria dos tratamentos com vermicompostos estão dentro das faixas consideradas normais. As concentrações dos micronutrientes Zn, Fe, Mn estão abaixo da faixa de suficiência para a cultura do eucalipto. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BISSANI,C.A.; GIANELLO.C.; TEDESCO,M.J.; CAMARGO, F.A. O.. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas, Porto Alegre, 2004, Anexo 04, p SILVEIRA, R.L.V.A.; MUNIZ, M.R.A.; SGARBI, F.; HIGACHI, E.N.. Seja doutor do seu eucalipto. Piracicaba, SP p (Arquivo do Agrônomo, 12). ALFENAS, A.C.; SOUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F.. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV, p. TEDESCO, M.J.; SELBACH, P.A.; GIANELLO, C.; CAMARGO, F.A.O. Resíduos orgânicos no solo e impactos no ambiente. In: SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo, ecossistemas Tropicais e Subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, cap.9, p TEDESCO, M.J.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S.J. Análises de solo, plantas e outros materiais. Porto alegre: Faculdade de Agronomia. Departamento de solos Universidade Federal do Rio Grande do Sul. RS, p.174, SILVA, D.S.; BELLOTE, A.F.J. [Online] Sistema de Produção nº4 - Cultivo do eucalipto/nutrição, Adubação e calagem.,2003 Homepage: (acessado em 13/08/07)

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