MUNICIPIO DO BOMBARRAL NOTA INTRODUTÓRIA
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1 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o estabelecido no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios definido na Resolução de Conselho de Ministros n.º65/2006 em 22 de Maio, as CMDFCI, apoiadas pelos GTF e pelos SMPC deverão desenvolver o PMDFCI que são executados pelas diferentes entidades envolvidas e pelos proprietários e outros produtores florestais, transferindo para o seu território de influência a concretização dos objectivos distritais, regionais e nacionais da DFCI A operacionalidade do PMDFCI em particular para as acções de vigilância, detecção, fiscalização, 1ª intervenção e combate, é concretizada através deste Plano Operacional Municipal, que particulariza a execução destas acções para o ano de
2 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO Enquadramento Geográfico e Administrativo do concelho Área do concelho do Bombarral... 5 II. HISTÓRICO E CASUALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS Área ardida Distribuição Anual Número de ocorrências Distribuição Anual... 7 III. ANÁLISE DO RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal Mapa de Risco de Incêndio Florestal Mapa de Prioridade de Defesa IV. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 (ZEP+ZEC) E REGIME FLORESTAL...13 V. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI Meios e Recursos Dispositivos Operacionais de Defesa da Floresta contra Incêndios Vigilância e Detecção Primeira Intervenção Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Apoio ao Combate VI. ANEXOS...27 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Enquadramento nacional do concelho do Bombarral... 4 Figura 2 Enquadramento do concelho do Bombarral... 5 Figura 3 Mapa das áreas ardidas no concelho do Bombarral e nos concelhos vizinhos (Fonte: AFN)... 7 Figura 4 Pontos de Inicio das ocorrências florestais no concelho do Bombarral nos últimos 5 anos (AFN,2009)... 8 Figura 5 - Mapa de perigosidade de incêndio florestal do concelho do Bombarral Figura 6 Mapa de risco de incêndio florestal do concelho do Bombarral Figura 7 Mapa de prioridade de defesa do concelho do Bombarral Figura 8 Viaturas existentes no corpo de Bombeiros Voluntário do concelho do Bombarral Figura 9 Comunicação dos alertas amarela, laranja e vermelho do concelho do Bombarral
3 Figura 10 Mapa da Rede de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade do concelho do Bombarral e limítrofes Figura 11 Mapa de Vigilância do concelho do Bombarral Figura 12 Mapa da 1ª Intervenção do concelho do Bombarral Figura 13 Mapa de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio do concelho do Bombarral Figura 14 Mapa I de apoio ao combate do Concelho do Bombarral Figura 15 Mapa II de apoio ao combate do Concelho do Bombarral ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1- Distribuição anual da área ardida e do n.º de ocorrências ( )... 7 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1- Área das Freguesias do concelho do Bombarral... 5 Quadro 2 Entidades envolvidas em cada acção e inventário de equipamento e ferramenta de sapador Quadro 3 Dispositivos Operacionais Funções e Responsabilidades Quadro 4 Procedimento de actuação no alerta amarelo, laranja e vermelho Quadro 5 Lista geral de contactos
4 I. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO 1.1 Enquadramento Geográfico e Administrativo do concelho O Bombarral é um concelho de natureza rural, com área florestal de pequena dimensão mas com áreas de matos mais significativas, devido a algum abandono da actividade agrícola. Este concelho, pertence ao distrito de Leiria, e está integrado em termos europeus na NUT III, Região de Lisboa e Vale do Tejo, Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste, (DRARO), Circunscrição Florestal do Centro, Núcleo Florestal do Oeste. O concelho do Bombarral tem nos seus limites as seguintes coordenadas geográficas: Limite a Norte: 36º 11 3,7 N/09º 08 31,7 W Limite a Sul: 50º 18 6,8 N/09º 02 48,6 W Limite a Este: 40º 98 3,9 N/09º W Limite a Oeste: 39º 63 7,2 N/09º 53 53,6 W O Bombarral situa-se na região Oeste do País e é limitado a Norte pelo concelho de Óbidos, a Noroeste, a Oeste e Sudoeste pelo concelho da Lourinhã, a Este e Sudeste pelo concelho de Cadaval, e a Nordeste pelo concelho de Caldas da Rainha.. Bombarral Área do PROF Oeste Figura 1 Enquadramento nacional do concelho do Bombarral 4
5 Figura 2 Enquadramento do concelho do Bombarral O concelho do Bombarral está representado nas cartas militares do Serviço Cartográfico do Exército, folhas nº 338, 350 e Área do concelho do Bombarral O Concelho do Bombarral encontra-se inserido na Região Oeste, pertence ao distrito de Leiria e divide-se em cinco freguesias: Bombarral Carvalhal, Pó, Roliça a Vale Covo (figura 2, Anexo I). Possui uma área total de 9.128ha (Fonte: IGEO). Quadro 1- Área das Freguesias do concelho do Bombarral Freguesia Área Ha % Pó 676, Roliça 2263,37 25,86 Carvalhal 3233,40 35,13 Bombarral 1835,35 19,51 Vale Covo 1119,27 13,7 5
6 II. HISTÓRICO E CASUALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS Os incêndios florestais, na actualidade, são o principal problema com que se debate a floresta na Região Oeste e como tal o concelho do Bombarral não é excepção, como o confirma a área devastada em Apesar da reduzida área florestal do Concelho, os incêndios verificam-se com alguma frequência. A causa mais comum para esta situação é a realização de trabalhos agrícolas e de queimas para eliminação dos resíduos de exploração agrícola, que são totalmente proibidas durante o período crítico, mas que mesmo assim se verificam. A causa menos comum, mas não menos importante, é a cumulação dos resíduos provenientes de práticas de gestão e exploração florestal. A análise detalhada das ocorrências permite uma visão pormenorizada das condições em que os incêndios decorreram e deflagraram. O histórico das ocorrências de um determinado período de tempo poderá ajudar-nos também a planear melhor as acções de vigilância para se atingir um objectivo comum a redução do número de ocorrências e da área ardida. Em 2008, mais de 70% das ocorrências registadas no concelho do Bombarral, tiveram como causa identificada um acto negligente, a sua maioria associada à actividade agrícola, dos quais mais e 50% ocorreram em pelo período crítico. Podemos assim concluir que existe ainda um longo caminho a percorrer essencialmente na mudança de alguns comportamentos verificados nos espaços rurais. 2.1 Área ardida Distribuição Anual Na Figura 3, podemos verificar as áreas em que ocorreram incêndios nos últimos anos, até 2006, visto que nos últimos dois anos as ocorrências verificadas foram de pequenas dimensões, não existindo levantamentos das ocorrências (Anexo II). 6
7 Figura 3 Mapa das áreas ardidas no concelho do Bombarral e nos concelhos vizinhos (Fonte: AFN) 2.1 Número de ocorrências Distribuição Anual No Gráfico 1, podemos verificar que na última década o registo do número de ocorrências é elevado, embora a área ardida seja relativamente baixa. Desde 1998 a área ardida total é de 308 ha com 470 ocorrências. Distribuição anual da área ardida e do n.º de ocorrências ( ) 120,00 80 Área Ardida (ha) 100,00 80,00 60,00 40,00 20, N.º de Ocorrências 0, Área Ardida ( ) 19,41 32,90 22,66 32,80 6,73 17,35 34,27 97,50 2,91 20,20 21,05 N.º de Ocorrências ( ) Gráfico 1- Distribuição anual da área ardida e do n.º de ocorrências ( );AFN,
8 Na figura 4 (Anexo III), podemos observar a distribuição das ocorrências florestais nos últimos 5 anos no concelho do Bombarral, onde se pode constatar alguma sobreposição de locais anos após ano. Figura 4 Pontos de Inicio das ocorrências florestais no concelho do Bombarral nos últimos 5 anos (AFN,2009) 8
9 III. ANÁLISE DO RISCO A cartografia de risco é composta por dois mapas distintos, o mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e o mapa de Risco de Incêndio Florestal Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal A perigosidade de incêndio florestal (Anexo IV) traduz a probabilidade de ocorrência de fogo em determinado local, mediante determinadas condições. Probabilidade de Ocorrência (Áreas ardidas dos anos anteriores) Susceptibilidade (Declives, Ocupação do solo, Modelos de Combustível) PERIGOSIDADE FLORESTAL Níveis veis: Muito Alta Alta Média Baixa Muito Baixa A perigosidade é o produto da probabilidade e da susceptibilidade. A perigosidade poderá ser definida como a probabilidade de ocorrência, num determinado intervalo de tempo e dentro de uma determinada área, de um fenómeno potencialmente danoso. 9
10 Figura 5 - Mapa de perigosidade de incêndio florestal do concelho do Bombarral O concelho do Bombarral apresenta, no que se refere à perigosidade de um incêndio florestal, apresenta as classificações de elevada e muito elevada essencialmente em espaços florestais, zonas matos, e zonas de declive mais acentuado. As áreas classificadas com esta perigosidade devem ser sujeitas a vários tipos de intervenções no âmbito da DFCI. 3.2 Mapa de Risco de Incêndio Florestal O risco de incêndio florestal é a probabilidade de que um incêndio florestal ocorra num local específico, sob determinadas circunstâncias, e as suas consequências esperadas, caracterizadas pelos impactes nos objectos afectados (Bachmenn e Allgowerm 1998). O risco pode ainda ser definido como a probabilidade de uma perda, o que depende de três coisas; perigosidade, vulnerabilidade e exposição1. Se algum destes três elementos do risco subir ou descer, então o risco sobe ou desce respectivamente (Crichton, 1999). 10
11 Figura 6 Mapa de risco de incêndio florestal do concelho do Bombarral No Anexo V é apresentado o mapa de risco de incêndio florestal para o concelho do Bombarral, onde se pode observar que poucas são as áreas com risco de incêndio elevado ou muito elevado, sendo predominantemente o risco de incêndio baixo. 3.3 Mapa de Prioridade de Defesa A Carta de Prioridades de Defesa (Anexo VI), deverá identificar os locais no concelho do Bombarral onde há uma maior necessidade de defesa, pelas infra-estruturas de prevenção existentes, pelo risco de incêndio conhecido, pela presença de infra-estruturas de valor económico elevado, ecológico, entre outros. A cartografia de prioridade de defesa teve por base o mapa de risco de incêndio florestal com classificação de risco alto e muito alto. 11
12 Figura 7 Mapa de prioridade de defesa do concelho do Bombarral Através da observação da Figura 7, podemos concluir que todas as áreas classificadas com prioridade alta e muito alta são áreas onde a necessidade de intervir é maior, quer em acções de silvicultura preventiva, que a nível da sensibilização das populações. 12
13 IV. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 (ZEP+ZEC) E REGIME FLORESTAL No concelho do Bombarral não existem áreas pertencentes à Rede de Áreas Protegidas, Rede Natura 2000 (ZEP+ZEC), ou áreas sujeitas a regime florestal. Podemos encontrar neste concelho, parte do Planalto das Cesaredas, uma área que se estende aos concelhos vizinhos: Óbidos, Lourinhã e Peniche. Trata-se de um local de grande interesse, pela sua riqueza natural, caracterizado pelos seus afloramentos de calcário compactos e de grande extensão. Nesta zona, encontramos grandes manchas de carrasco, pinheiros mansos e bravos, carvalhos, sobreiros e medronheiros, que formam um ecossistema cuja prioridade será a sua preservação. Para além da sua fauna e flora características, o Planalto das Cesaredas, possui ainda uma riqueza de património de grande interesse, com as suas grutas, castros, moinhos de vento, azenhas, casario rural, palácios, fontanários, mães de água, pontes, igrejas, capelas e árvores monumentais. A predominância de matos, nesta área, representa uma preocupação, pela elevada carga de combustível que comporta e a grande inflamabilidade das espécies presentes, resultando num elevado risco de incêndio. Aliás nos últimos anos tem sido no Planalto das Cesaredas que tem ocorrido o maior número de incêndios florestais do concelho de Óbidos, provando o elevado risco que esta área representa. 13
14 V. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI 5.1 Meios e Recursos Quadro 2 Entidades envolvidas em cada acção e inventário de equipamento e ferramenta de sapador Acção Vigilânci a e Detecção Vigilânci a e Detecção 1ª Intervenç ão Entidade ID Equipa Recursos Humanos (n.º por viatura) GNR - 2 BV do Bomba rral BV do Bomba rral ECIN ECIN ELAC EIP * 5 Área de actuação (Sectores territoriais) S S S S Período de Actuação Períod o Crítico Períod o Crítico Maio- Setem bro Todo o ano Tipo de viatura 4x4 4x2 Equipamentos de supressão hidráulico (por viatura) Capacidade de água (l) Potência (Hp) Compr. Tot. Mangueira (m) Equipamento de Sapador (por viatura) Foição Ancinho McLeod Polaski Enxada Abafador X X X X Bomba dorsal N.º Equipa mentos por área de espaços florestai s N.º de ferramen tas por área de espaços florestais em cada área de actuação Combate BV do Bomba rral EXIN ELAC 5 2 S Maio- Setem bro X Rescaldo BV do Bomba rral EXIN ELAC 5 2 S Maio- Setem bro X Vigilânci a Pós- Incêndio BV do Bomba rral EXIN ELAC 5 2 S Maio- Setem bro X * Equipa ainda a constituir, resultante do protocolo já assinado entre a ANPC e o Município do Bombarral A corporação dos Bombeiros Voluntários do Bombarral integra cerca de 60 bombeiros pertencentes ao quadro activo e, cerca de 30 pertencentes ao quadro auxiliar, sendo estes cadetes e aspirantes, sendo a maioria destes Homens são voluntários. Tendo em conta este estatuto e com o agravamento das situações, nos períodos com elevado número de ocorrências, as entidades patronais deixam de compadecer pelas faltas destes homens, em prol de um rendimento laboral elevado. De facto, como voluntários o rendimento destes meios humanos acaba por se verificar tendencialmente mais baixo ao longo do verão, devido ao elevado número de baixas que esta causa pode provocar. 14
15 VCOT01 - Veículo de Comando VFCI02 - Veículo Florestal de Combate a Incêndios (2000l) VFCI05 - Veículo Florestal de Combate a Incêndios (3200l) VRCI03 - Veículo Rural de Combate a Incêndios (2500l) VTPT02 - Veículo transporte de pessoal e material diverso VTTU01 - Veículo Tanque (7000l) VUCI01 - Veículo Urbano de Combate a Incêndios (3000l) VLCI04 - Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios (600l) Figura 8 Viaturas existentes no corpo de Bombeiros Voluntário do concelho do Bombarral Durante o Período critico os Bombeiros Voluntários do Bombarral, irão efectuar acções de vigilância e detecção, através de uma parceria com o Município do Bombarral, no âmbito do programa POC. O objectivo é realizar acções de vigilância e detecção, em local estratégico localizado no Picoto, com pouca visibilidade pelos postos de vigia na região. Pretende-se melhorar a 1ª intervenção em fogos florestais, pelo que este local poderá complementar a falta de visibilidade dos postos de vigia da rede primária e servir como meio de dissuasão de actividades ilícitas. 15
16 Quadro 3 Dispositivos Operacionais Funções e Responsabilidades Áreas e vertentes Prevenção estrutural Prevenção Combate Entidades Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Planeamento DFCI Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investig. de causas 1.ª intervenção Combate Rescaldo Vigilância pós-incêndio AFN DUDF nac/dist/mun nac/mun/loc DFCI Centro reg/loc Equipas de 1.ª intervenção Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mun/loc Municípios CMDFCI/GTF mun mun/loc SMPC mun mun/loc Voluntariado (parceria BV) mun mun/loc Juntas de Freguesia loc loc Sapadores especiais do Exército Exército Engenharia militar Outras unidades Governos Civis dist dist GNR SEPNA loc Polícia Judiciária CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac CDOS dist dist dist dist dist ANPC Equipas de combate a incêndios Corpos de bombeiros mun/loc Munícipes, proprietários florestais e visitantes 16
17 Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: nac Nível nacional Sem intervenção significativa reg Nível regional Com competências significativas dist Nível distrital Com competências de coordenação ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc. mun Nível municipal Deveres de cívicos loc Nível local 5.2 Dispositivos Operacionais de Defesa da Floresta contra Incêndios O sistema de alertas e uma forma de intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração dos sinistros, colocando meios humanos e materiais de prevenção, em relação ao período de tempo e a área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco ou emergência. O sistema de alertas tem início no nível azul e progride de forma crescente, para os níveis Amarelo, laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige (Figura 9). 17
18 Centro Distrital de Operações de Socorro de Leiria Serviço Municipal de Protecção Civil do Bombarral Alerta Amerelo Alerta Laranja/ Vermelho Técnico DFCI Eng. Rui Giestas SMPC Adjunto do Presidente Nuno Mota Técnico GTF: Dr. António Morais Técnico OPF: Eng.ª Rute Santos Vigilância Armada Equipas CM (BV) Mobilização Equipas por Sectores Locais Estratégicos de Estacionamento (Mapa de Vigilância) Figura 9 Comunicação dos alertas amarela, laranja e vermelho do concelho do Bombarral Quadro 4 Procedimento de actuação no alerta amarelo, laranja e vermelho Procedimentos de Actuação Entidades Actividade Alerta Amarelo Horário N.º Mínimo de elementos LEE Actividade Horário Alerta Laranja e Vermelho N.º Mínimo de elementos LEE Vigilância Bombeiros Voluntário do Bombarral Vigilância e Detecção Todo o ano 5 LEE ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância Pós- Incêndio 24h 14 LEE LEE GNR - SEPNA Vigilância 24h 2 Todo o concelho Vigilância 24h 2 Todo o concelho * 3 turnos de 8horas 18
19 Quadro 5 Lista geral de contactos Entidades Serviço Cargo Nome do Responsável Telemóvel Telefone Fax Obser Câmara Municipal do Bombarral AFN PRESIDENTE Presidente C. M. Bombarral Prof. Luis Camilo Duarte presidencia@cm-bombarral.pt GAB. PRESIDÊNCIA Adjunto Presidente Nuno Mota gap@cm-bombarral.pt GAB. PRESIDÊNCIA Chefe de gabinete Joaquim M. Henriques gap@cm-bombarral.pt C.M.D.F.C.I. Vereador em Permanência José João Ferreira josejoao@oestedigital.pt josé.joao@cm-bombarral.pt S. M. P. CIVIL Adjunto do Presidente Nuno Mota gap@cm-bombarral.pt GABINETE TÉCNICO FLORESTAL Coordenador G.T.F Dr. António Morais amrmorais@hotmail.com GABINETE DF CENTRO Bombeiros Voluntários do Bombarral COMANDO B.V.B. Guarda Nacional Republicana Autoridade Militar Escola Sargentos Exércitos Coordenador do Dispositivo de Prevenção Estrutural - DF Centro Eng.º Sérgio Correia DRF LVT Chefe de Divisão da DRF LVT Eng.ª Gisela Simões DUDF Técnico DF Eng.ª Rui Giestas sergio.correia@afn.minagricultura.pt gisela.simoes@afnf.minagricultura.pt rui.giestas@dgrf.minagricultura.pt B.V.BOMBARRAL Quartel bvb.comando@netvisao.pt Comandante B.V. Bombarral Pedro Lourenço º Com. B.V. Bombarral Vasco Antunes Ajudante Comando B. V. B. J. Paulo Batista Ajudante Comando B. V. B. João Antunes GNR/BOMBARRAL Comandante Posto Territorial Saraj. Ajudante Miguel CHEFE DA LOGISTICA Afonso Manuel Maia Alves Alves.amm@mail.exercito.pt APAS Floresta Associação de Produtores Florestais APAS/FLORESTA Eng.ª Rute Santos rutesantos@apasfloresta.pt ASSOC. AGRIC. OESTE ALERTA I. FLORESTAL S.N.B.P.C. A. A. OESTE A. A. OESTE Feliz Jorge Alerta I. Florestal PSP 112 CODIS Com. OP.Distrital Dr. José Manuel Moura º COM. OPERACIONAL 2.º Com. Op. DISTRITAL COM. Carlos Guerra SECRETARIA Delegação Distrital cdos.leiria@prociv.pt 19
20 Juntas de Freguesia J. F. BOMBARRAL Presidente J. Freguesia José Manuel Vieira arral.com J. F. CARVALHAL Presidente J. Freguesia João Manuel Mendonça J. F. PÓ Presidente J. Freguesia José Aug. Marcelino J. F. ROLIÇA Presidente J. Freguesia M.ª Norberta Santos J. F. VALE COVO Presidente J. Freguesia Joaquim M. Henriques pt 20
21 5.3 Vigilância e Detecção O concelho do Bombarral, apesar de não estar dotado no seu território por nenhum posto da Rede Nacional de Postos de Vigia da DGRF como seria desejável e benéfico do ponto de vista da vigilância fixa e detecção de incêndios, está numa localização que permite a sua visibilidade a partir de outros postos de vigilância, como se pode observar no Anexo VII. Os postos de vigia existentes com visibilidade para o concelho do Bombarral são: Posto de Vigia da Serra de Montejunto (52-01) inserido no concelho do Cadaval, onde está localizada uma Torre de Videovigilância, associada ao programa Oeste Florestal desenvolvido pela Associação de Municípios do Oeste. Esta torre, é comandada a partir dos CDOS de Lisboa, uma vez que a sua localização é o Distrito de Lisboa; Posto de Vigia de Monte Redondo (52-02 inserido no concelho de Torres Vedras e; o Posto de Vigia do Conde (55-01) inserido no concelho de Rio Maior. Existe ainda um posto de vigia localizado em Peniche (51-02), que apesar da proximidade com o concelho do Bombarral, é ínfima a visibilidade que tem sobre a zona Oeste do Bombarral, não aparecendo por isso no mapa do Anexo XI. Ainda na Usseira, Concelho de Óbidos a norte do Bombarral, foi instalada também uma Torre de Videovigilância num âmbito do projecto já identificado anteriormente (Oeste Florestal). Esta torre é comandada a partir do CDOS de Leiria, uma vez que o Concelho do Bombarral pertence ao Distrito de Leiria. 21
22 Figura 10 Mapa da Rede de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade do concelho do Bombarral e limítrofes Da observação do mapa apresentado na Figura 10, praticamente todo o concelho é abrangido pela visibilidade dos postos de vigia identificados, e no mínimo por 2 postos simultaneamente. As áreas onde a visibilidade por qualquer destes postos de vigia é inexistente deverão ser áreas onde existirá prioridade de arranjar dispositivos de vigilância e detecção. No que respeita às acções de Vigilância no concelho do Bombarral (Figura 11), esta é da competência dos Bombeiros Voluntários do Bombarral e da GNR (Anexo VIII). 22
23 Figura 11 Mapa de Vigilância do concelho do Bombarral 5.4 Primeira Intervenção A primeira intervenção em fogos florestais é de extrema importância, pois quanto mais cedo e eficazmente se intervencionar um foco de fogo, maior será a probabilidade de evitar a sua evolução para um incêndio florestal, ou seja, um foco de grandes proporções e descontrolado. A 1ª intervenção no concelho do Bombarral é da responsabilidade dos Bombeiros Voluntários do Bombarral, pois não existem nestes concelhos outras entidades ou estruturas equipadas para efectuarem tais acções. (Anexo IX) 23
24 Figura 12 Mapa da 1ª Intervenção do concelho do Bombarral 5.5 Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Quanto às acções de combate, rescaldo e vigilância após um incêndio, estas são da inteira responsabilidade da corporação de Bombeiros Voluntários do Bombarral, abrangendo todo o sector DFCI (Anexo X). 24
25 Figura 13 Mapa de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio do concelho do Bombarral. 5.6 Apoio ao Combate Relativamente à elaboração do Mapa I de Apoio ao Combate (Anexo XI), não foram integradas as FGC pois ainda não existem FGC executadas. Quanto à RVF operacional foi utilizada apenas a já identificada e caracterizada. Quantos aos meios complementares de apoio é de salientar a inexistência de meios passíveis de serem utilizados em caso de ocorrência de incêndios neste concelho. 25
26 Figura 14 Mapa I de apoio ao combate do Concelho do Bombarral No concelho do Bombarral, não foram identificados meios de complementares de DFCI passíveis de serem utilizados, se necessário, em caso de ocorrência de incêndios florestais, pelo que o mapa apresentado no Anexo XII, apenas contemplar nesta fase, o ponto de água em fase de construção, mas que já estará operacional na época 2008, a RVF operacional já identificada, e outros pontos de DFCI identificados, nomeadamente 3 bombas de combustível e 1 fábrica de pirotecnia. 26
27 Figura 15 Mapa II de apoio ao combate do Concelho do Bombarral ANEXOS ANEXO I - MAPA DE ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO II MAPA DAS ÁREAS ARDIDAS DO CONCELHO DO BOMBARRAL E LIMÍTROFES ANEXO III MAPA DOS PONTOS DE INICIO DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO IV MAPA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO V MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO VI - MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO VII- MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO VIII- MAPA DE VIGILÂNCIA DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO IX- MAPA DA 1ª INTERVENÇÃO DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO X- MAPA DE COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO DO CONCELHO DO BOMBARRAL ANEXO XI- MAPA I DE APOIO AO COMBATE ANEXO XII- MAPA II DE APOIO AO COMBATE 27
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