Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Industrialização para uso próprio. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO. 1.

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Industrialização para uso próprio 1. INTRODUÇÃO Nos termos do art. 34, II, do Regulamento do IPI, aprovado pelo creto n o 4.544/2002, ocorre o fato gerador do imposto na saída do produto promovida por estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. Reproduzimos a seguir a íntegra do Parecer Normativo CST n o 284/1971 e, logo após, o item 4 do Parecer Normativo CST n o 450/1971, que examinam o assunto de modo detalhado. Parecer Normativo CST n o 284/1971 Inocorrência do fato gerador: o consumo do produto no próprio recinto do estabelecimento industrial não constitui fato gerador do IPI. Neste texto, veremos o tratamento fiscal previsto na legislação para a utilização de produto pelo próprio estabelecimento que o tenha industrializado. 1.1 Histórico Enquanto vigorou o Imposto de Consumo, instituído pela Lei n o 4.502/1964, pelas próprias características que revestiam este tributo, o consumo ou a utilização de produto que houvesse sido fabricado por estabelecimento industrial configurava fato gerador do imposto. Posteriormente, com a substituição do Imposto de Consumo pelo IPI, o consumo ou a utilização de produtos pelo próprio estabelecimento que os tenha industrializado deixou de figurar na legislação como hipótese de ocorrência do fato gerador. 2. INOCORRÊNCIA DO FATO GERADOR A Coordenação do Sistema de Tributação do Ministério da Fazenda se manifestou sobre a não-ocorrência do fato gerador do IPI na industrialização de produtos para uso no próprio recinto do estabelecimento industrial. Ocorre o fato gerador do IPI no momento da venda do produto, quanto aos produtos objeto de operação de venda que forem consumidos ou utilizados dentro do estabelecimento industrial Versa a hipótese sobre estabelecimento que fabrica diversos produtos, para consumo em seu próprio recinto. 2. É o caso, por exemplo, de usina de açúcar que, dispondo de seções de serraria e carpintaria em seu prédio, montadas exclusivamente para atender suas necessidades, produz artefatos de madeira tais como escrivaninhas, armários, caibros, ripas, vigotas, tábuas etc. 3. A hipótese genérica de ocorrência do fato gerador do Imposto de Consumo, quanto aos produtos nacionais, era a saída do respectivo estabelecimento produtor (art. 2 o, inciso II, da Lei n o 4.502, de ). 4. Excetuava-se dessa regra o produto que, dentro do próprio estabelecimento, fosse consumido ou utilizado, desde que não o fosse na industrialização ou acondicionamento de outros produtos, tributados ou não (art. 5 o, inciso I, alínea a, idem). 5. Nesse caso, considerava-se saído do estabelecimento o produto, verificando-se, então, o fato gerador do imposto, resultante de uma saída ficta. 6. A mesma norma constava do Regulamento aprovado pelo creto n o , de (art. 3 o, inciso I, alínea a e 1 o ). 7. Tal dispositivo, porém, foi suprimido pelo creto n o 34, de (art. 2 o, alteração 2 a ), que revogou expressamente a alínea a do inciso I do art. 5 o da Lei n o 4.502/ A alteração entrou em vigor na data da publicação do referido creto-lei, nos termos do seu art. 24. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SC 1

2 Manual de Procedimentos 9. Portanto, a partir de , o consumo de produto no próprio recinto do estabelecimento industrial não constitui fato gerador do Imposto de Consumo, atual IPI. 10. Eis a razão por que o Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, baixado pelo creto n o /67 (RIPI), não inclui a hipótese descrita entre as modalidades de ocorrência do fato gerador do imposto. 11. É de se ressaltar, entretanto, que os cigarros distribuídos gratuitamente a empregados da própria empresa fabricante, em qualquer estabelecimento em que trabalhem, pagarão o imposto na forma do art. 292, inciso IV, do RIPI, disposição especial constante da alteração 29 a, observação 19 a, do creto-lei n o 34/ Esclareça-se, por oportuno, que ocorrerá o fato gerador do imposto ao saírem os produtos do estabelecimento fabricante, ainda que sejam destinados a outro estabelecimento da mesma firma, em virtude do princípio da autonomia dos estabelecimentos, consagrado no art. 322, 3 o, do RIPI. 13. Saliente-se, finalmente, que tal saída - e o fato gerador conseqüente - caracterizar-se-á, forçosamente, no caso de produtos que, por sua própria natureza, devam deixar o recinto do estabelecimento que os produziu a fim de poderem ser utilizados na sua finalidade específica, como é o caso, por exemplo, de carrocerias para caminhões. Parecer Normativo CST n o 450/1971 do art. 7 o do mesmo Regulamento, bem como o já exposto no item I deste Parecer. (... ) (Pareceres Normativos CST n o s 284 e 450/1971, item 4) 3. PRODUTO OBJETO DE OPERAÇÃO DE VENDA QUE FOR CONSUMIDO OU UTILIZADO DENTRO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL Ocorre o fato gerador do IPI no momento da venda do produto, quanto aos produtos objeto de operação de venda que forem consumidos ou utilizados dentro do estabelecimento industrial. Esta hipótese ocorre nos casos em que o estabelecimento industrial vende o produto, porém, por qualquer razão, este não chega a sair do estabelecimento, embora haja a transmissão da sua propriedade. Nesse sentido, é o que acontece, por exemplo, quando o estabelecimento vende uma máquina; contudo, em vez de entregá-la, utiliza o referido equipamento na fabricação de produtos encomendados pelo adquirente do bem. (RIPI/2002, art. 35, XI) (... ) Empresa que possui oficina para confecção de material gráfico tributado, para uso próprio: não constitui fato gerador do imposto o consumo ou a utilização do produto no próprio estabelecimento industrial. (... ) 4. Empresa que possui oficina onde confecciona material gráfico tributado para uso próprio (embalagem, cartuchos etc.): a) a oficina se situa no mesmo estabelecimento onde a empresa desenvolve suas demais atividades, sendo o produto consumido ou utilizado nesse mesmo local: não há fato gerador do imposto, uma vez que o produto não sai do estabelecimento industrial; b) a oficina se situa em local diferente do estabelecimento onde a empresa exerce suas demais atividades: haverá fato gerador do imposto, uma vez que o produto sai do estabelecimento que o industrializa para outro onde é utilizado ou consumido (ver definição de estabelecimento no art. 322, 1 o, do RIPI). Toda vez que houver esta saída do produto do estabelecimento industrial, mesmo que destinado a outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, ocorrerá o fato gerador. Considere-se ainda a possibilidade de suspensão do imposto prevista nos incisos I e II do art. 8 o do RIPI e a hipótese de ocorrência do fato gerador prevista no inciso IV 4. PRODUTOS QUE DEVAM DEIXAR O RECINTO DO ESTABELECIMENTO QUE OS PRODUZIU Observe-se, dos pareceres normativos transcritos no item 2, que o entendimento do Fisco federal é no sentido de que a não-ocorrência do fato gerador do IPI só contempla os produtos que sejam consumidos ou utilizados no próprio estabelecimento que os produziu. sta forma, caso os produtos deixem o recinto do estabelecimento que os tenha fabricado, ainda que para serem utilizados pela própria empresa (em outro estabelecimento desta), nesse momento ocorrerá o fato gerador (examinar subitem 4.1). A despeito de tal entendimento administrativo, ressalte-se que o Tribunal Federal de Recursos (atual Superior Tribunal de Justiça), ao julgar a Apelação Cível n o SP, na qual determinada empresa havia sido autuada por não ter recolhido o IPI relativo a semi-reboques por ela fabricados, que deixaram o estabelecimento para serem por ela própria utilizados no serviço de transporte que constitui seu ramo de atividade, decidiu que o tributo não pode 2 SC Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos ser exigido nas citadas saídas, especialmente porque não ocorre a transferência econômica do produto. 4.1 Hipóteses de suspensão Como já visto no início do item 4, caso os produtos deixem o recinto do estabelecimento que os tenha fabricado, ainda que para serem utilizados pela própria empresa (em outro estabelecimento desta), nesse momento ocorrerá o fato gerador do tributo. Entretanto, poderão ser realizadas ao abrigo da suspensão do IPI as seguintes operações: a) saída de bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes), remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma firma para serem utilizados no processo industrial do recebedor; b) saída de bens do Ativo Permanente, remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento encomendante após o prazo fixado para a fabricação dos produtos. (RIPI/2002, art. 42, XI e XII) 5. ESTORNO DE CRÉDITO Para atender ao princípio constitucional da nãocumulatividade, é obrigatório o estorno do crédito do tributo relativo aos insumos empregados na fabricação de produtos para uso ou consumo do próprio estabelecimento, inclusive nos casos de saída com a suspensão do seu lançamento, conforme visto no subitem 4.1. O estorno do crédito deverá ser efetuado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, no item 010 (Estornos de Créditos) do monstrativo de Débitos, no período de apuração do imposto em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação. Após esse prazo, caso a anulação resulte em saldo devedor, deverão ser acrescentados os encargos legais provenientes do atraso. Saliente-se que, caso o contribuinte tenha conhecimento prévio da destinação a ser dada aos insumos adquiridos (industrialização para uso próprio), o crédito não deverá ser escriturado desde logo, isto é, por ocasião das respectivas entradas. (Constituição Federal/1988, art. 153, 3 o, II; RIPI/2002, arts. 163, 190, I, e 193, I, b, e 5 o e 6 o ) 6. INDUSTRIALIZAÇÃO EXECUTADA POR TERCEIROS A legislação permite que a remessa de insumos com destino a outro estabelecimento para industrialização por encomenda, cujos produtos finais serão destinados a uso ou consumo ou ao Ativo Imobilizado pelo autor da encomenda (não serão destinados à comercialização ou industrialização subseqüente), seja realizada com a suspensão do imposto. No retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento autor da encomenda, haverá tributação, cuja base de cálculo será o valor total dessa operação (insumos recebidos, salvo se forem usados + materiais aplicados pelo industrializador no processo + mão-de-obra cobrada). A remessa com a suspensão do imposto não é obrigatória, podendo o estabelecimento remetente optar por remeter os insumos com tributação. Nesta hipótese, o estabelecimento encomendante poderá creditar-se do imposto incidente na aquisição desses insumos. O estabelecimento industrializador, por sua vez, poderá creditar-se do imposto quando da escrituração da nota fiscal de remessa para industrialização, emitida com destaque, no seu livro Registro de Entradas. (RIPI/2002, arts. 42, VI, e 132) 7. PRODUTOS INCORPORADOS AO ATIVO PERMANENTE - SAÍDA APÓS 5 ANOS Não constitui fato gerador a saída de bens incorporados ao Ativo Permanente, após 5 anos de sua incorporação pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha industrializado ou importado. (RIPI/2002, art. 37, III) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SC 3

4 Manual de Procedimentos Estadual ICMS - Tratamento fiscal aplicado aos estabelecimentos varejistas de caráter temporário 1. INTRODUÇÃO Os estabelecimentos varejistas de caráter temporário que exercem suas atividades em praias, pólos turísticos, festas temáticas nacionais, estaduais, regionais e municipais sujeitam-se ao tratamento tributário que veremos neste texto, com base no Regulamento do ICMS, aprovado pelo creto n o 2.870/2001. Cabe ressaltar que se as mercadorias se destinarem a simples exposição ao público, sem venda a pronta entrega, este procedimento não poderá ser aplicado. 2. ENTIDADE, EMPRESA E PESSOA FÍSICA Nos eventos organizados e promovidos por entidade, empresa ou pessoa física, o promotor do evento será solidariamente responsável com os participantes pelo pagamento do imposto devido e dos acréscimos legais decorrentes das operações e prestações realizadas durante tais eventos. Cabe ao promotor do evento: a) requerer à Gerência Regional da Fazenda Estadual da região onde se realizará o evento, com antecedência mínima de 3 dias, Autorização de Funcionamento de Feiras, Exposições e Congêneres, mediante preenchimento de formulário de modelo oficial, aprovado em portaria do Secretário de Estado da Fazenda, instruído com o seguinte: a.1) comprovante do pagamento da Taxa de Serviços Gerais; a.2) cópia do documento oficial de identificação e do documento de inscrição no CPF do promotor do evento ou responsável; a.3) relação de todas as pessoas físicas ou jurídicas que irão participar, acompanhada do respectivo número do stand ou box; a.4) croqui da distribuição e organização do espaço físico do evento; a.5) cópia dos respectivos contratos de locação; a.6) informações e documentos fiscais, relativamente a cada um dos participantes do evento, juntamente com o formulário individual de cada participante, devidamente preenchido, de Autorização de Funcionamento de Estabelecimento Temporário - Feiras, de modelo oficial, aprovado em Portaria do Secretário de Estado da Fazenda; b) informar à Gerência Regional da Fazenda Estadual qualquer alteração referente à locação dos espaços do evento que ocorrer durante sua realização. Observe-se que a obrigação devida pelo promotor do evento não elide a responsabilidade de cada participante do evento em solicitar, antes do início de suas atividades, Autorização para Funcionamento do Estabelecimento, sempre que, por qualquer motivo, o pedido de autorização não seja apresentado pelo promotor do evento. Nota Os modelos de Autorização de Funcionamento de Feiras, Exposições e Congêneres e de Autorização de Funcionamento de Estabelecimento Temporário - Feiras foram aprovados através da Portaria SEF n o 238/2005. (RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 252) 3. OUTRAS ATIVIDADES Quando se tratar de estabelecimento varejista de caráter temporário cuja atividade não seja organizada na forma do item 2, o responsável legal pelo estabelecimento deverá solicitar previamente à Gerência Regional da Fazenda Estadual, da região onde irá exercer suas atividades, Autoriza- 4 SC Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos ção de Funcionamento de Estabelecimento Temporário, mediante requerimento de modelo oficial, aprovado em portaria do Secretário de Estado da Fazenda, instruído com os seguintes documentos: a) comprovante de pagamento da Taxa de Serviços Gerais; b) cópia do contrato de locação do stand ou do imóvel onde realizará suas operações; c) cópia do documento oficial de identificação e do documento de inscrição no CPF do responsável pelo estabelecimento; d) números das notas fiscais que utilizará para emissão por ocasião das operações de venda; e) cópia das primeiras vias dos documentos fiscais relativos à aquisição das mercadorias que serão colocadas à venda ou utilizadas para fabricação de produtos a serem vendidos; f) outros documentos que a autoridade fiscal julgar convenientes. Para efeitos da letra d, os participantes não inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverão portar bloco de notas fiscais avulsas, com, no mínimo, 20 jogos, cujos números deverão estar identificados no instrumento concessório. (RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 253) 4. RECOLHIMENTO DO IMPOSTO O imposto devido será calculado e recolhido por estimativa, assegurado ao sujeito passivo o direito de impugnação e avaliação contraditória. Ao final da temporada ou do evento, a critério do Fisco ou a pedido do interessado, poderá ser efetuado o confronto entre os valores recolhidos por estimativa e os demonstrados pelo exame das notas fiscais emitidas, cabendo pagamento complementar ou restituição da diferença apurada, conforme o caso. O imposto será recolhido no prazo fixado pela autoridade fiscal no instrumento concedente. Em substituição ao critério estabelecido, a autoridade fiscal poderá estabelecer que o imposto devido seja calculado na forma prevista no RICMS- SC/2001: a) nos arts. 44 a 49, na hipótese de o estabelecimento pertencer a contribuinte inscrito neste Estado, submetido ao regime normal de pagamento; b) no art. 50, na hipótese de o estabelecimento pertencer a contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federação. (RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 254) 5. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O deferimento da autorização para o referido tratamento tributário implicará, para o interessado, as seguintes obrigações: a) manter no local de exercício da atividade, para exibição ao Fisco, sempre que solicitado, cópia do instrumento concessório, bem como as primeiras vias dos documentos fiscais relativos à aquisição de quaisquer mercadorias colocadas à venda ou utilizadas para fabricação de produtos a serem vendidos e as notas fiscais para emissão por ocasião das vendas efetivas; b) apresentar, quando solicitado pelo Fisco, levantamento das mercadorias em estoque; c) observar a legislação tributária superveniente. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverão indicar, na claração de Informações do ICMS e Movimento Econômico (Dime), o montante das operações realizadas e o município onde foram exercidas as atividades a que se refere este texto. (RICMS-SC/2001, Anexo 6, arts. 255 e 256) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SC 5

6 Manual de Procedimentos 6. MODELOS A seguir apresentamos os modelos utilizados para a obtenção de Autorização para o funcionamento de Feiras, Exposições e Congêneres; estabelecimento temporário e declaração e termos de responsabilidade. 6 SC Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos IOB Setorial ESTADUAL Setor de transporte - Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas Conforme definição da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o transporte multimodal de cargas é aquele que, regido por um único contrato, utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e é executado sob a responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal (OTM). O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC) evidencia o contrato de transporte multimodal e rege toda a operação de transporte, desde o recebimento da carga até a sua entrega no destino, podendo ser negociável ou não, a critério do expedidor. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SC 7

8 Manual de Procedimentos O OTM assume a responsabilidade pela execução desses contratos, pelos prejuízos resultantes de perda, por danos ou avaria das cargas sob sua custódia, assim como por aqueles decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo acordado. Além do transporte, são incluídos os serviços de coleta, unitização/desunitização, consolidação/desconsolidação, movimentação, armazenagem e entrega da carga ao destinatário. O OTM é a pessoa jurídica contratada como principal para a realização do transporte multimodal de cargas, da origem até o destino, por meios próprios ou por intermédio de terceiros. O OTM poderá ser transportador ou não. O exercício da atividade do OTM depende de prévia habilitação e registro na ANTT. Caso o OTM deseje atuar em âmbito internacional, deverá também se licenciar na Secretaria da Receita Federal. Essas habilitações serão concedidas por um prazo de 10 anos. Tal conhecimento, modelo 26, será utilizado pelo OTM que executar serviço de transporte que seja fato gerador do ICMS (intermunicipal, interestadual de cargas), em veículo próprio, afretado ou por intermédio de terceiros sob sua responsabilidade, utilizando duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e será emitido antes do início da prestação do serviço, sem prejuízo da emissão do conhecimento de transporte correspondente a cada modal. A legislação catarinense exige que o CTMC seja de tamanho não inferior a 21,0 x 29,7 cm, em qualquer sentido, e contenha, no mínimo, as seguintes indicações: 1) a denominação Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, que será impressa; 2) o espaço para código de barras; 3) o número de ordem, a série e subsérie e o número da via, que serão impressos; 4) a natureza da prestação do serviço, o CFOP e o CST; 5) o local e a data da emissão; 6) a identificação do emitente, compreendendo o nome, o endereço e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ, que será impressa; 7) a indicação de ser o frete pago ou a pagar; 8) os locais de início e término da prestação multimodal (município e Unidade da Federação); 9) a identificação do remetente compreendendo o nome, o endereço e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ ou CPF; 10) a identificação do destinatário compreendendo o endereço e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ ou CPF; 11) a identificação do consignatário compreendendo o nome, o endereço e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ ou CPF; 12) a identificação do redespacho compreendendo o nome, o endereço e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ ou CPF; 13) a identificação dos modais e dos transportadores compreendendo o local de início e término e da empresa responsável por cada modal; 14) o número da nota fiscal, o valor da mercadoria e a identificação da mercadoria transportada compreendendo a natureza da carga, a espécie ou o acondicionamento e a quantidade em quilogramas, metros cúbicos ou litros; 15) a composição do frete de modo que permita a sua perfeita identificação; 16) o valor total da prestação; 17) o valor não tributado; 18) a base de cálculo do ICMS; 19) a alíquota aplicável; 20) o valor do ICMS; 21) a identificação do veículo transportador compreendendo a placa do veículo tracionado, do reboque ou do semi-reboque e a placa dos demais veículos ou da embarcação, quando houver; 22) no campo Informações Complementares, outros dados de interesse do emitente; 23) no campo Reservado ao Fisco, indicações estabelecidas pelo Fisco, tais como selo de controle fiscal, autenticação e outras informações de seu interesse; 24) a data, a identificação e a assinatura do expedidor; 8 SC Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos 25) a data, a identificação e a assinatura do OTM; 26) a data, a identificação e a assinatura do destinatário; 27) o nome, o endereço e os números de inscrição no CCICMS e no CNPJ do impressor do conhecimento, a data e a quantidade de impressões, o número de ordem do primeiro e do último conhecimento impresso e as respectivas série e subsérie e o número da Autorização para Impressão dos Documentos Fiscais (AIDF), que serão impressos. Na prestação de serviço para destinatário localizado na mesma Unidade da Federação de início do serviço, o CTMC será emitido, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1 a via será entregue ao tomador do serviço; b) a 2 a via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco; c) a 3 a via acompanhará o transporte e poderá ser retida pelo Fisco; d) a 4 a via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega. Na prestação de serviço para destinatário localizado em Unidade da Federação diversa da do início do serviço, o CTMC será emitido com uma via adicional, 5 a via, que acompanhará o transporte para fins de controle do Fisco do destino. Poderá ser acrescentada via adicional, a partir da 4 a ou 5 a via, conforme o caso, a ser entregue ao tomador do serviço no momento do embarque da mercadoria, a qual poderá ser substituída por cópia reprográfica da 4 a via do documento. Nas prestações de serviço de transporte de mercadorias abrangidas por benefícios fiscais com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional do CTMC, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1 a via do documento. Nas prestações internacionais poderão ser exigidas tantas vias do CTMC quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores. (RICMS-SC/2001, Anexo 5, arts. 86-A a 86-G; e site: IOB Perguntas e Respostas IPI - Nota fiscal emitida com incorreções 1) Qual procedimento deve ser adotado na hipótese de erro constatado na emissão da nota fiscal antes da saída das mercadorias? R.: O contribuinte que constatar qualquer erro na emissão da nota fiscal antes da saída das mercadorias deverá cancelar o documento e conservar todas as suas vias em bloco ou sanfona de formulários contínuos, declaração dos motivos que determinam o cancelamento e referência, se for o caso, ao novo documento emitido. Caso seja copiada a nota fiscal, serão feitos os assentamentos no livro copiador, arquivando-se as vias do documento cancelado. ICMS/SC - Substituição de obrigações acessórias - Escrituração fiscal digital 2) A Escrituração Fiscal Digital (EFD) substitui quais obrigações acessórias? R.: A adoção da Escrituração Fiscal Digital (EFD), efetuada conforme estabelecido no Título II do Anexo 11, substitui a escrituração e a impressão dos seguintes livros fiscais: a) livro Registro de Entradas; b) livro Registro de Saídas; c) livro Registro de Inventário; d) livro Registro de Apuração do ICMS. (RIPI/2002, art. 330) (RICMS-SC/2001, Anexo 11, art. 27) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SC 9

10 Manual de Procedimentos ICMS/SC - Escrituração fiscal digital - Prazo de entrega 3) Qual é o prazo de entrega da EFD? R.: O arquivo contendo a EFD deve ser transmitido ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) até o 10 o dia do mês subseqüente ao da apuração do imposto. No exercício de 2009, os contribuintes obrigados à EFD poderão transmitir seu respectivo arquivo ao SPED até o 20 o dia do mês seguinte ao da apuração. (RICMS-SC/ Anexo 11, art. 31) ICMS/SC - Escrituração Fiscal Digital - Empresas obrigadas 4) Quem está obrigado à EFD? R.: A Escrituração Fiscal Digital será obrigatória: a) a partir de 1 o para as empresas: a.1) nas quais a soma do valor contábil das saídas realizadas pelo conjunto dos seus estabelecimentos localizados neste Estado, informado na claração de Informações do ICMS e Movimento Econômico (Dime), referente ao exercício de 2007, seja igual ou superior a R$ ,00; a.2) prestadoras de serviços de comunicação e de telecomunicação e fornecedoras de energia elétrica que emitiram em seus documentos fiscais em uma única via por sistema eletrônico de processamento de dados, de acordo com o estabelecido no Convênio ICMS n o 115/2003; b) a partir de 1 o para os demais contribuintes registrados no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CCICMS), excetuados os optantes pelo Simples Nacional. A partir de 1 o , os contribuintes não obrigados à EFD, excetuados os optantes pelo Simples Nacional, poderão optar, de forma irretratável, pela sua utilização. (RICMS-SC/2001, Anexo 11, art. 33) Tributos Estaduais/SC - Escrituração Fiscal Digital - Empresas obrigadas 5) Em que casos pode ser expedida certidão positiva com efeitos de Certidão Negativa de Débitos Fiscais? R.: Terão os efeitos de negativa as certidões positivas de que conste a existência de créditos não vencidos, ou que estejam sendo pagos em prestações nos prazos previstos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa. Em substituição a esta certidão, as Gerências Regionais da Fazenda Estadual poderão emitir Autorização Especial para Participação em Licitação (AEPL), com os mesmos efeitos, observado o seguinte: a) será específica para cada licitação; b) o seu modelo será aprovado por portaria do Secretário de Estado da Fazenda; c) os valores devidos, na hipótese da proposta ser vencedora, em remuneração pelo fornecimento de mercadorias ou prestação de serviços, objeto da licitação, serão automaticamente compensados com os créditos tributários vencidos do sujeito passivo para com a Fazenda Pública Estadual. (RNGDTE-SC/1984, art. 207) 10 SC Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

11 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural - Valores em vigor a partir de Síntese Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de Ato Cotepe/PMPF n o 21, de DOU 1 de , retificado no de e no de Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos Convênios ICMS n o s 138/2006 e 110/2007, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 16 de novembro de 2008, o seguinte preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios SUPRA: PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UNIDADE GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC GÁS NATURAL FEDERADA (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) AC 2,9806 2,2640 2,9936 2,0000 2, AL 2,7666 2,1111 2,4630 1,8328 1, *AM 2,4850 2,2310 2,3040-1, *AP 2,6860 2,2530 2,8208-2, BA , CE , *DF 2,5760 2,0990 2,8460-1,8840 1,7900 ES 2,6602 2,1366 2,5254 1,9866 1,8023 1,7420 GO 2,7751 2,0542 2,5961 1,7995 1, MA 2,6160 2,0850 2,7746 1,9000 1, MT 2,9466 2,1269 3,0660 3,9272 1,5473 1,5900 MS 2,8314 2,1021 2,8718 3,1681 1,8760 1,5990 MG 2,6134 2,0144 2,5896 2,3000 1, PA 2,7000 2,0300 2,4401-2, *PB 2,4497 2,0807 2,5910 2,0591 1, *PE 2,6055 2,0840 2,5738-1, *PI 2,6733 2,1671 2,8713 2,7262 2, *RJ 2,6128 2,0895 2,6183 1,5960 1, RN , RO 2,6500 2,2500 2,6850-1, *RR 2,7070 2,4930 2,9100 6,0767 2, SC 2,5700 2,1400 2,8800-1, SE 2,5400 2,1230 2,4341 2,4680 1,8780 1,7725 TO 2,7700 2,0680 2,8200 3,7300 1, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota O PMPF é utilizado pelas Unidades da Federação para o cálculo da margem de valor agregado nas operações com gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural, em substituição à aplicação dos percentuais previstos no Convênio ICMS n o 110/2007 (Convênio ICMS n o 110/2007, Cláusula nona). Informativo - Nov/ N o 47 SC 1

12 ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos automotores e outros fins - núncia pelo Distrito Federal Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a denúncia, pelo Distrito Federal, do Protocolo ICMS n o 41/2008, que dispõe sobre a substituição tributária do imposto nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos automotores e outros fins. spacho SE n o 88, de DOU 1 de núncia, pelo Distrito Federal, do Protocolo ICMS 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios, para veículos automotores e outros fins. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento do Estado desse Conselho, em atendimento à solicitação da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal e em cumprimento ao disposto no inciso IV, da cláusula décima quinta, do Convênio ICMS n o 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna público que o mesmo, publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal de , o creto Distrital n o , de , que denuncia o Protocolo ICMS n o 41/08, de 4 de abril de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota O Protocolo ICMS n o 41/2008 foi publicado no Suplemento Especial anexo à Edição n o 21/2008, disponível no Site do Cliente ( sitedocliente). Tributos federais - PER/DCOMP - Aprovação de nova versão do programa gerador (versão 3.4) Por meio da Instrução Normativa RFB n o 881/2008, foi aprovada a versão 3.4 do programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e claração de Compensação, versão 3.4 (PER/DCOMP 3.4). O programa, de livre reprodução, estará disponível para download no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico www. receita.fazenda.gov.br. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ITR - Celebração de convênio entre a RFB, o Distrito Federal e os municípios para delegação das atribuições de fiscalização, de lançamento de créditos tributários e de cobrança Por meio da Instrução Normativa RFB n o 884/2008, foram divulgadas as disposições para a celebração de convênio entre a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), em nome da União, e o Distrito Federal e os municípios, para delegação das atribuições de fiscalização, de lançamento de créditos tributários e de cobrança do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Obrigatoriedade da utilização - Alterações - Retificação Tendo em vista a divulgação no DOU 1 de da retificação do Protocolo ICMS n o 68/2008, que altera dispositivos do Protocolos ICMS n o 10/2007, o qual dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pelos contribuintes localizados nos Estados signatários, publicado no Suplemento Especial anexo ao Bol. 31/2008 e disponível no Site do Cliente ( solicitamos aos Srs. Clientes que considerem o seguinte: Na cláusula segunda, III, onde se lê: o inciso IV ao 3 o da Cláusula primeira:, leia-se: os incisos IV e V ao 3 o da Cláusula primeira:. ICMS - Substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças - Alterações - Retificação Tendo em vista a divulgação no DOU 1 de da retificação do Protocolo ICMS n o 2 SC Informativo - Nov/ N o 47

13 72/2008, que altera o Anexo Único do Protocolo ICMS n o 41/2008, o qual dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças, publicado no Suplemento Especial anexo ao Bol. 31/2008 e disponível no Site do Cliente ( br/sitedocliente), solicitamos aos Srs. Clientes que considerem o seguinte: Na Cláusula terceira, onde se lê:...1 o de maio para os Estados de São Paulo e Minas Gerais e a 1 o de junho para os demais Estados., leia-se:...1 o de maio de 2008 para os Estados de São Paulo e Minas Gerais e a 1 o de junho de 2008 para os demais Estados.. a) desde 1 o para as seguintes mercadorias: Coca Cola, das empresas Mate Leão, Spaipa e Vonpar, acondicionada em embalagem descartável, de volume entre e ml, no valor de R$ 2,86 e mais Marcas e Sabores, das empresas Mate Leão, Spaipa e Vonpar, acondicionado em embalagem descartável, de volume entre e ml, no valor de R$ 2,38; b) desde 1 o para os demais produtos constantes nos anexos deste ato. Ato DIAT n o 203, de DOE SC de Altera o Ato DIAT n o 177/2008, que fixa preços médios ponderados a consumidor final para fins de cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante e bebidas hidroeletrolíticas e energéticas. O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso das suas atribuições estabelecidas na Portaria SEF n o 182/2007, de 30 de novembro de 2007, e Considerando o disposto no art. 42, do Anexo 3, do Regulamento do ICMS aprovado pelo creto n o 2.870, de 27 de agosto de 2001, e no 3 o, do inciso II, do art. 41, da Lei n o , de 26 de dezembro de 1996, Resolve: ESTADUAL ICMS - Alteração no preço médio ponderado a consumidor final aplicado nas operações com cerveja, chope, refrigerante e bebidas hidroeletrolíticas e energéticas Síntese Este ato altera o Ato Diat n o 177/2008, o qual fixa preços médios ponderados a consumidor final para fins de cálculo do ICMS devido nas operações sujeitas ao regime da substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante e bebidas hidroeletrolíticas e energéticas. Os efeitos deste ato dar-se-ão da seguinte forma: Art. 1 o Alterar os valores de Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF - relativos à cerveja, chope, refrigerante e bebidas hidroeletrolíticas e energéticas, publicados através do ATO DIAT N o 177/2008, para os valores constantes dos Anexos I, II e III deste Ato. Art. 2 o Este Ato entra em vigor na data de sua publicação produzindo efeitos: I - desde primeiro de outubro de 2008 para os seguintes produtos relacionados no Anexo II deste Ato: a) Coca Cola, das empresas Mate Leão, Spaipa e Vonpar, acondicionado em embalagem descartável, de volume entre e ml, no valor de R$ 2,86; b) mais Marcas e Sabores, das empresas Mate Leão, Spaipa e Vonpar, acondicionado em embalagem descartável, de volume entre e ml, no valor de R$ 2,38. II - a partir de primeiro de novembro para os demais produtos dos Anexos I, II e III, do art. 1 o. Florianópolis, 29 de outubro de ALMIR JOSÉ GORGES Diretor de Administração Tributária ATO DIAT N o ANEXO I VALORES DE BASE DE CÁLCULO DO ICMS-ST PARA CERVEJAS E CHOPE VIGÊNCIA A PARTIR DE 01 DE NOVEMBRO DE 2008 ATO DIAT N o 203/ ANEXO I FRABRICANTE, IMPORTADOR OU CERVEJA E CHOPE DISTRIBUIDOR Nome CNPJ Marcas Garrafa de Vidro e PET scartável Garrafa de Vidro Retornável 330ml Ocultar 331 a 451 a 650 ml 651 a 1000 ml 1000 ml 660ml 660ml 330ml Alumínio scartável 331 a Chope em litro ALLSTON Guaratuba - - 1, , ,26 Zanni Malzbier - - 1, , Zanni Pilsen - - 1, , ,12-7,26 Informativo - Nov/ N o 47 SC 3

14 FRABRICANTE, IMPORTADOR OU DISTRIBUIDOR CERVEJA E CHOPE Nome CNPJ Marcas Garrafa de Vidro e PET scartável Garrafa de Vidro Retornável AMBEV BADEN BADEN Antarctica Malzbier 330ml Ocultar 331 a 451 a 650 ml 651 a 1000 ml 1000 ml 660ml 660ml 330ml Alumínio scartável 331 a - - 1, , Chope em litro Antarctica Pilsen - - 1, , ,23-8,38 Antarctica Pilsen Extra Cristal - - 1, Becks 4, Belle-Vue - 6,49 6, Bohemia Confraria , Bohemia Escura - 1,73 1,73 4, , , Bohemia Pilsen - 1,95 1,95 3, , , Bohemia Royal Ale , Bohemia Weiss , Brahma Bier - - 1, , , Brahma Bock - - 1, , , Brahma Chopp - 1,57 1, , ,33 1,85 8,38 Brahma Extra - - 1, , , Brahma Light - - 1, , , Brahma Malzbier - - 1, , , Caracu - - 1, , , Carlsberg - - 1, , ,57-8,38 Franziskaner - todos os Tipos , Hoegaarden 4, Kronenbier - - 1, , Leffe - Todas 4, , Líber - - 1, ,66-8,38 Lowenbrau 4, Lowenbrau - todos os tipos , Miller - - 1, , Original , , Polar Bock - - 1, , , Polar Export - 1,73 1, , ,25 2,03 - Puerto l Mar - - 1, , , Quilmes 2, , Serramalte , Skol Beats - - 2, Skol Pilsen - 1,63 1,63 2,18 3,99-2,66 3,32-1,40 1,80 8,38 Skol Pilsen Big Neck Skol Pilsen Lemon Spaten - todos os tipos , , , , Stella Artois 2, , , Baden Baden Ale Golden Baden Baden Barley Wine Red Ale Baden Baden Christmas Bier 4, , , , , SC Informativo - Nov/ N o 47

15 FRABRICANTE, IMPORTADOR OU DISTRIBUIDOR CERVEJA E CHOPE Nome CNPJ Marcas Garrafa de Vidro e PET scartável Garrafa de Vidro Retornável BADEN BADEN BENTO IRINEU LINHA- RES CASA DI CONTI DE POR- TO CERVE- JARIA ASHBY CERVE- JARIA BELCO CERVE- JARIA BORCK CERVE- JARIA COLORA- DO Baden Baden Dark Ale Stout 330ml Ocultar 331 a 451 a 650 ml 651 a 1000 ml 1000 ml 660ml 660ml 330ml Alumínio scartável 331 a , Chope em litro Baden Baden , Ddlbock Invern 2007 Baden Baden 4, , Lager Bock Baden Baden 3, , Pilsen Cristal Baden Baden , Weiss Baden Bader , Bitter 1999 Baden Baden Tripel , Wunder Bier , Conti Bier Malzbier , Conti Bier Pilsen - - 1, , ,18-7,26 Conti Premium , , Samba Pilsen , , La Brunete - 5,11 5,11-7, Schmitt Ale - 3,71 3, Schmitt Barley - 5,11 5, Wine Schmitt Barley , Wine Magnun Schmitt Hefeweizen , Schmitt Magnun , Schmitt Sparkling , Ale Ashby , Belco Pilsen , , Belco Tauber , Belco Malzbier , Belco Sem , Álcool Mãe Preta , Chopp Claro , Belco Chopp Escurro , Belco Bebida Mista de - 0,97 0,97 1,58 2, Chopp Claro Bebida Mista de Chopp Escurro - 1,05 1,05 1,58 2, Chopp Pilsen ,92 Chopp Malzbier , Cerveja Cauim , Cerveja Appia , Cerveja Índica , Cerveja moiselle , Informativo - Nov/ N o 47 SC 5

16 FRABRICANTE, IMPORTADOR OU DISTRIBUIDOR CERVEJA E CHOPE Nome CNPJ Marcas Garrafa de Vidro e PET scartável Garrafa de Vidro Retornável CERVE- JARIA JOINVIL- LE CERVE- JARIA PETRÓ- POLIS 330ml Ocultar 331 a 451 a 650 ml 651 a 1000 ml 1000 ml 660ml 660ml 330ml Alumínio scartável 331 a Cerveja Opa Bier - 1,57 1,57 2, Chope em litro Chopp Opa Bier - 1,57 1,57 2, , Black Princess , Black Princess Gold , Crystal Fusion , Crystal Malzbier - - 1, , Crystal Pilsen - - 1, ,12 1,50 - Crystal Premium - - 1, Crystal Sem Álccol - - 1, , Lokal Pilsen - - 1, , Itaipava Fest Pilsen - - 1, Itaipava Malzbier - - 1, , Itaipava Pilsen - - 1, ,18 1,53 - Itaipava Premium - - 1,62 2, , Itaipava Sem Álcool Petra - todos tipos Kit Petra - todos os tipos CERVEJ Chopp Schornstein SCHORN- STEIN - 1, , ,88 3, , , ,92 HEIZBIER ZeHn Bier - 1,57 1, , ,92 INAB Colônia Donna s Beer - - 1, , Colônia Extra - - 1, , , Colônia Low Carb , , Colônia Malzbier - - 1, , , Colônia Pilsen - 1,40 1,47-3,19-1,88 2,40-1,10-7,26 Stell Pilsen , ,12-7,26 INBEB Spoller Malzbier , , Spoller Pilsen - - 1, , ,12-7,26 Spoller Puro Malte , , KAISER Bavária Export - - 1, Bavária Pilsen - - 1, , ,15 1,48 7,26 Bavária Premium - - 1, , , Bavária Sem Álcool - - 1, , , Dosequis - - 1, Heineken 8,13 2,01 2,01 3, , ,85 7,81 8,38 Heineken Magnun , Heineken 3000ml , Heineken Keg 5000ml , Kaiser Bock - - 1, , , Kaiser Gold - - 1, , , Kaiser Pilsen - - 1, , ,20 1,54 7,26 Kaiser Summer - - 1, , , SC Informativo - Nov/ N o 47

17 FRABRICANTE, IMPORTADOR OU DISTRIBUIDOR CERVEJA E CHOPE Nome CNPJ Marcas Garrafa de Vidro e PET scartável Garrafa de Vidro Retornável KAISER Santa Cerva Malzbier Santa Cerva Pilsen 330ml Ocultar 331 a 451 a 650 ml 651 a 1000 ml 1000 ml 660ml 660ml 330ml Alumínio scartável 331 a - - 1, , , , , , Chope em litro Sol Pilsen 0,96 1,48 1, , ,30 1,67 8,38 Sol Premium Beer - - 1, Xingu - - 1, , ,73-8,38 KILSEN Kilsen Chopp , LINDAU- ER Kilsen Extra , Kilsen Fabro ,92 Kilsen Malzbier - - 1, , Kilsen Pilsen - 1,44 1,44-3,07-1, ,18-6,92 Kilsen Sem Álcool - 1,30 1, , Kilsen Schweder ,92 La Boeme Pilsen , Plier Sem Álcool - 1,30 1, , Selki Pilsen - - 1, , , Selki Malzbier - - 1, , Selki Sem Álcool - - 1,30 1, , Chopp Heimat ,92 MALTA Malta Malzbier , , MONTE CARLO MEGA- TINTAS SCHIN- CARIOL SUDBRA- CK Malta Golden , , Malta Pilsen - - 1, , ,12-7, Bonanza , Chopp Bierland , Glacial - - 1, , , Nova Schin Malzbier Nova Schin Munich - - 1, , , , ,57-7,26 Nova Schin NS , , Nova Schin Pilsen Nova Schin Sem Álcool - - 1, , ,14 1,30 7, , , Primus - - 1, , ,25-7, Grupo Tradição - todos os tipos Grupo Seleção - todos os tipos - - 3, , , ,93 Grupo Lust Eisenbahn - Lust - 26,17 26,17-60, Eisenbahn - Lust Magnum Eisenbahn - Lust Prestige Eisenbahn - Lata Pilsen 5 litros Kit c/ 1 copo + Garrafa Kit Grupo Tradição e Seleção , , , ,24 24, Informativo - Nov/ N o 47 SC 7

18 FRABRICANTE, IMPORTADOR OU DISTRIBUIDOR CERVEJA E CHOPE Nome CNPJ Marcas Garrafa de Vidro e PET scartável Garrafa de Vidro Retornável SUDBRA- CK TONEL Kit Eisenbahn - Weinhnachts - 30,85 30, Guitt s Beer - - 1, , , Malzbier Guitt s Beer - - 1, , ,12-7,26 Pilsen Bitburger Premium - 2,60 2, , Zebu - - 1, Wals Dubbel - 6,28 6,28-19, Wals Pilsen - 4,19 4, Wals Quadruppel - 6,28 6,28-19, Wals Trippel - 6,28 6,28-19, TROPI- CAL JUICE Kit Eisenbahn - Pilsen 330ml Ocultar 331 a 451 a 650 ml 651 a 1000 ml 1000 ml 660ml 660ml 330ml Alumínio scartável 331 a - 17,63 17, Chope em litro XERETA Allaska - - 1, , , ANGELO / Budweiser - 2,43 2, NI / WMS (BIG) IMPORTA- Norteña , DORES Patagônia , Patrícia - - 3,60-7, Pilsen (Importada) , DEMAIS MARCAS Tipo Pilsen , ,00-12,00 NACIONAIS mais Tipos , ,50-15,00 ATO DIAT N o ANEXO II VALORES DE BASE DE CÁLCULO DO ICMS-ST PARA REFRIGERANTES VIGÊNCIA A PARTIR DE 01 DE NOVEMBRO DE 2008 FABRICANTE, IMPORTADOR, DISTRIBUIDOR EMBALAGENS RETORNÁVEIS EMBALAGENS DESCARTÁVEIS Nome CNPJ básico Marcas e Sabores 260ml 261 a 599ml 600 a 999ml 999ml Xarope Post-mix 260ml 261 a 400ml 401 a 660ml Vidro e Pet 661 a 1200ml 1201 a 1750ml 1751 a 2499ml 2499ml 260ml Lata 260ml AMBEV H2OH! ,45-2, Mate Leão / Spaipa / Vonpar / / Guarah ,43-2, Pepsi Cola - 1,49-1,89-0,95-1,78 1,90 2,07 2,57 2,67-1,29 Pepsi Cola Twist - 1, ,85 2,07 1,99 2,60 2,51-1,30 Pepsi Cola Zero/Max , , ,31 Pepsi X-Energy ,42 mais Marcas e Sabores - 1,50-1,89-0,87 0,92 1,79 1,76 1,86 2,41 2,53 0,87 1,29 Água Aquárius ,35 1,53 1, Coca Cola 0,50 1,35-1,56 21,00 1,81 1,17 1,91-1,93 2,86 3,01 1,03 1,39 Coca Cola Club , Coca Cola Zero/Max - 1, ,90 1,10 1,94-2,13 2,89 2,96-1,40 Coca Lemon ,90-1,80-2,04 2, ,47 Green Tea Spree , , Guaraná Power Plus , Schweppes , , ,65 8 SC Informativo - Nov/ N o 47

19 FABRICANTE, IMPORTADOR, DISTRIBUIDOR EMBALAGENS RETORNÁVEIS EMBALAGENS DESCARTÁVEIS Nome CNPJ básico Marcas e Sabores 260ml 261 a 599ml 600 a 999ml 999ml Xarope Post-mix 260ml 261 a 400ml 401 a 660ml Vidro e Pet 661 a 1200ml 1201 a 1750ml 1751 a 2499ml 2499ml 260ml Lata 260ml Primo Schincariol mais Marcas e Sabores 0,52 1, ,00 0,90-1,81 2,09 2,23 2,38 2,80 1,01 1,37 Belco Todas as Marcas e Sabores Schin Cola ,79 0,84 1,19 1,51-1, ,15 Schin, todos os sabores ,79 0,84 1,19 1,51-1, , ,79 0,84 1,35 1,51-1, ,15 Belco ,84 0, , ,03 Malta mais Marcas e Sabores ,84 0, , ,03 Cristalina, todos os sabores Sarandi Tropi cola, todos os sabores ,80 1,04 1, , , ,80 1,04 1, , ,10 Sarandi, todos os sabores ,80 1,04 1,31-1,59 1, ,10 Allston Tampy, todos os sabores ,80 1,04 1,31-1,59 1, ,10 Guaratuba - - 1, , , ,10 Beb Fruki mais Marcas e Sabores - - 1, , , ,10 Fruki - 1,33 1, , , ,10 V Garibaldi mais Marcas e Sabores - 1,33 1, , , ,10 Gotas de Cristal , São José mais Marcas e Sabores , Flor do Campo, todos os , sabores Fante Vacuy, todos os sabores , Dusht Diamant , Flamin Mineração Generino Rossoni Hugo Cini / AJC Distrib. Bebidas Dusht Fest , Bioleve , Stillo , / Água Cristal Limão, baixa caloria , , Fresko, todos sabores, - 0,81 0, ,73 1,22 1,17 1,38 1,30 1, baixa caloria INAB Cini, todos os sabores - 1,33 1, ,80 1,04 1,31 1,74 1,59 1, ,10 Colônia, todos os sabores ,31 1,74 1,59 1, ,10 INBEB RC Cola ,10 Spoller, todos os sabores ,10 Loman mais Marcas e Sabores ,10 Genial, todos os sabores , , Gula, todos os sabores , , Monte Carlo Mek, todos os sabores , , Bonanza, todos os sabores - 1,33 1, ,80 1,04 1,31 1,74 1,59 1, ,10 Muraro mais Marcas e Sabores - 1,33 1, ,80 1,04 1,31 1,74 1,59 1, ,10 Marabá, todos os sabores , ,10 Naipi mais Marcas e Sabores , ,10 Naipi, todos os sabores - 1,33 1, ,80 1,04 1,31 1,74 1,59 1, ,10 NewAge Tarobá, todos os sabores - 1,33 1, ,80 1,04 1,31 1,74 1,59 1, ,10 Bluu-Cola , Cola Café Classic ,29 1,28 1,30 2,06 1, Club Soda Classic ,29 1,28 1,30 2,06 1, Crystal Age ,29 1,28 1,30 2,06 1, Tônica Classic ,29 1,28 1,30 2,06 1, Tônica Citrus Classic ,29 1,28 1,30 2,06 1, Informativo - Nov/ N o 47 SC 9

20 FABRICANTE, IMPORTADOR, DISTRIBUIDOR EMBALAGENS RETORNÁVEIS EMBALAGENS DESCARTÁVEIS Nome CNPJ básico Marcas e Sabores 260ml 261 a 599ml 600 a 999ml 999ml Xarope Post-mix 260ml 261 a 400ml 401 a 660ml Vidro e Pet 661 a 1200ml 1201 a 1750ml 1751 a 2499ml 2499ml 260ml Lata 260ml Imperial Viver ,29 1,28 1,30 2,06 1, Pinheiral / Xereta / American Cola - 0,80 0,89 1,46-0,84 0,88 1,40 1,74 1,59 1,80-0,77 1,18 Goianinho, todos os sabores - 0,80 0,89 1,46-0,84 0,88 1,40 1,74 1,59 1,80-0,77 1,18 Orange - 0,80 0,89 1,46-0,84 0,88 1,40 1,74 1,59 1,80-0,77 1,18 Pitchula - 0,80 0,89 1,46-0,84 0,88 1,40 1,74 1,59 1,80-0,77 1,18 Kareta, todos os sabores - - 0, ,88 1,40 1,73 1,59 1, ,18 Xereta, todos os sabores - - 0, ,88 1,40 1,73 1,59 1, ,18 Rio Brasil Vital, todos os sabores - - 0, ,88 1,40 1,73 1,59 1, ,18 Top, todos os sabores - - 0, , Santamate mais Marcas e Sabores - - 2, , Bah!, todos os sabores , Grapette , , ,34 Tonel Rayzes, todos os sabores , , ,34 Convenção, todos os sabores - - 0, ,88 1, , ,18 West PR mais Marcas e Sabores ,88 1, , ,18 Água da Serra Fryss, todos os sabores , , Tyss todos os sabores , , Fanni, todos os sabores 0,50 0,80 0, ,90 1,13 1,58-1, Argenta Laranjinha 0,50 0,80 0, ,13 1,59-1, Argenta, todos os sabores ,84 0, , Sell mais Marcas e sabores 0,52-0, ,84 0,90-1,58-1, Guaraná Pureza 0,52 1,25 1, ,22 1,33 1,39 1,73-2, Max mais Marcas e Sabores 0,52 0,80 0, ,84 0,90 1,13 1,58 1,59 2, Max Cola 0,52 0,80 0,89 1,46-0,84 0,90 1,13 1,58 1,59 1,80-0,77 1,03 AH Max - todos os sabores ,35-1, Thomsen mais Marcas e Sabores 0,52 0,80 0,89 1,46-0,84 0,90 1,13 1,58 1,59 1,80-0,77 1,03 Kilsen Todas as Marcas e Sabores Thom, todos os sabores 0,52-0, ,84 0,90-1,58-1,80-0,77 1,03 0,52-0, ,84 0,90-1,58-1,80-0,77 1,03 Glutty, todos os sabores 0,52-0, ,90 1,13 1,58 1,59 1, ,03 Spricigo Quipo, todos os sabores 0,52-0, ,90 1,13 1,58 1,59 1, ,03 Serra Spri, todos os sabores 0,52 0,80 0,89 1, ,90 1,13 1,58-1, Tamoyo Sax, todos os sabores - 0,80 0,89 1, ,13 1,59-1, Tamoyo, todos os sabores 0,52-0, ,90-1,58-1, ,03 V. Grassi UP, todos os sabores 0,52-0, ,90-1,58-1, Capri Cola Zero , , Capricho AH , , Capricho Zero Guaraná , , Capricho, todos os sabores 0,52-0, ,90 1,13 1,58 1,59 1, mais Marcas e Sabores ,95 1,13 1,59 1,59 1, Todas as Marcas e Sabores de baixas calorias 0,52 0,81 0,78 0,55-0,73 1,22 1,17 1,38 1,30 1, Outros , SC Informativo - Nov/ N o 47

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