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2 O cristão e a cultura 1998 Editora Cultura Cristã. Publicado em inglês com o título Where in the world is the church? 2002, by Michael Horton, por Presbyterian and Reformed Publishing Company, 1102 Marble Road, P. O. Box 817, Phillipsburg, New Jersey, 08865, USA. Todos os direitos são reservados. São proibidas reproduções por qualquer meio que seja. 1ª edição exemplares 2ª edição exemplares 3ª edição exemplares Conselho Editorial Antônio Coine Carlos Henrique Machado Cláudio Marra (Presidente) Filipe Fontes Heber Carlos de Campos Jr Marcos André Marques Misael Batista do Nascimento Tarcízio José de Fr Produção Editorial Tradução Elizabeth Stowell Charles Gomes Revisão Claudete Água de Melo Sandra Couto Sônia de Souza Editoração Gilson de Oliveira Filho Capa Magno Paganelli H823c Horton, Michael. O cristão e a cultura / Michael Horton; traduzido por Elizabeth Stowell Charles Gomes. _ São Paulo: Cultura Cristã, 3ª ed p. ISBN Tradução Where in the word is the church 1.Escatologia 2. Estudos Bíblicos 3. Teologia reformada I. Título CDD A posição doutrinária da Igreja Presbiteriana do Brasil é expressa em seus símbolos de fé, que apresentam o modo Reformado e Presbiteriano de compreender a Escritura. São esses símbolos a Confissão de Fé de Westminster e seus catecismos, o Maior e o Breve. Como Editora oficial de uma denominação confessional, cuidamos para que as obras publicadas espelhem sempre essa posição. Existe a possibilidade, porém, de autores, às vezes, mencionarem ou mesmo defenderem aspectos que refletem a sua própria opinião, sem que o fato de sua publicação por esta Editora represente endosso integral, pela denominação e pela Editora, de todos os pontos de vista apresentados. A posição da denominação sobre pontos específicos porventura em debate poderá ser encontrada nos mencionados símbolos de fé. EDITORA CULTURA CRISTÃ Rua Miguel Teles Júnior, 394 CEP São Paulo SP Fones / (11) Fax (11) cep@cep.org.br Superintendente: Haveraldo Ferreira Vargas Editor: Cláudio Antônio Batista Marra

3 ParaGaryHorton, comgratidão,porumavidainteiradeamizadeeapoio.

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5 Sumário Introdução 07 1.Comoserumcristãosecular 11 2.Esferadesoberania: cuidardosnossosprópriosafazeres Vã iloso ia : umadesculpaparaoanti-intelectualismo? 45 4.Ocristianismoeasartes 63 5.Aartenavidadocristão 83 6.Ocristianismoeaciênciamoderna: nãopodemosseramigos? 99 7.Trabalharparao inaldesemana Ummundoenlouquecido 141 Conclusão:nomundo,masnãodomundo 153

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7 Introdução Porvezesoshinosmeconfundem.Lembro-medeque,quandogaroto, icavaconfusoquandoouviadoishinospopularesquemepareciamtotalmentecontraditórios.oprimeiroera Aquinãoémeular,umviajantesou, eooutroera OmundoédomeuPai.SeomundoédomeuPai,eupensava, porqueestousópassandoporele? Porém,oshinosnãoeramaúnicacoisaquemedeixavamconfusoquandosetratavadaquestãoderelacionar-me,comocristão,comomundomais amplo. Esperava-se dos cristãos que eles justi icassem tudo na vida pela suautilidadeespiritualouevangelística.nomelhordoscasos,ainstrução, asatividades,asvocaçõesouasbuscas seculares eramummalnecessário paraseganharavida,parapoderdarodízimoeparacontribuircommissões.napiordashipóteses,elasfaziamcomqueoscristãossedesviassem davidacristã.elasagiamcomoacançãodesirene,queatraíaoshomensincautosparaosrecifesdaincredulidadeedoafastamentodedeus.assim,os quequeriamtrabalharnosramosempresariaisprocuravamempregosem organizaçõeseempresascristãs.seumjovemartistadaigrejaserevelasse umrembrandt,nósocolocávamoscomoresponsávelpelosboletinse(se elefosserealmentebom)deixávamosquepintasseobatistério.esperava- -sedosnossoscientistasquedefendessemacausadocriacionismo mesmoqueacosmologiaouasciênciasbiológicaseantropológicasnãofossem suas especialidades. Dos músicos era esperado que eles se juntassem ao grupodelouvor(ou izessempartedabanda)ou izessemumaturnêpelas igrejasdopaís otamanhodaigreja,éclaro,dependiadograudetalento doartista.aolongodosanos,temoscriadoosnossosprópriosguetosde artistas,superestrelaseapresentadores,comversõescristãsdetudooque hánomundo. Essasexperiências,porém,nãoselimitamaonossotempoelugar.ARenascença,edemodoespecialostemposdaReformadoséculo16,foiuma reaçãoaomodomedievaldeencararavida.paraaigrejamedieval,a ilosoia,aarte,amúsicaeaciênciaseconfundiamtantocomareligiãoqueera impossível distinguir uma da outra. A iloso ia não era, na realidade, ilo-

8 8 O cristão e a cultura soia: a Renascença demonstrou como a interpretação da Igreja medieval de Aristóteles e Platão(os seus favoritos) era diferente dos escritos desses ilósofos. Se alguém quisesse ser artista, mais uma vez procurava-se a igreja para um emprego, pois a arte era um recurso para a pregação ou para o ensinodavidaedostemposdejesuseseusapóstolos.eossofrimentosde CopérnicoeGalileunoslembramdoperigodedizermaisdoqueaBíbliadiz sobre teorias cientíicas especíicas. Apressãoparajusti icaraarte,aciênciaeadiversão emtermosdoseuvalorespiritualousuautilidade evangelísticaacabaprejudicandotantoodomda criaçãoquantoodomdoevangelho A Reforma libertou homens e mulheres cristãos para que seguissem com dignidadeerespeitoosseuschamadosdivinosnomundo,semterquejustiicar a utilidade desses chamados à igreja ou ao empreendimento missionário. A vocação era um dom da criação. Até mesmo os não cristãos, que também portam a imagem de Deus, possuem esse chamado divino. Crente e incrédulo eram considerados igualmente responsáveis por desenvolver o seu trabalho com excelência o primeiro reconhecendo Deus como o autoreoobjetivodessaexcelência,eosegundoservindoadeuscomosseus talentos, apesar da sua recusa em reconhecê-lo como o doador e o objetivo de tudo. Em contraposição à visão monástica do mundo, a Reforma defendiaumateologiaqueabarcaomundo,umdosfatoresprincipaisnodesenvolvimento da ciência, da Era Dourada da arte holandesa e da literatura inglesa e escocesa, a separação entre a Igreja e a política, a difusão universal daalfabetizaçãoedaescolapública,eoclamorporliberdadescivisemcontraposição ao pano de fundo da tirania vigente. Éclaroquenenhummovimentoéperfeito hápessoasdemaisparecidasconoscoenvolvidas!areformanãoéexceção,comasuaparcelade erros e os disparates de homens e mulheres pecadores. Contudo, os temas bíblicosporelarecuperadostrouxeramdevoltaaopovodedeusumsentidodepertenceraestemundoduranteotempoquedeusnosdeu,masno sentidodeestaremnomundoenãodeseremdomundo. Apressãoparajustiicaraarte,aciênciaeadiversãoemtermosdoseu valor espiritual ou da sua utilidade evangelística acaba prejudicando tanto o dom da criação quanto o dom do evangelho, nesse processo desvalorizando o primeiro e distorcendo o segundo. Por exemplo, a música cristã é muitas vezes uma desculpa para artistas inferiores conseguirem vencer numa subcultura cristã que imita o brilho e o glamour do entretenimento secular, in-

9 Introdução 9 clusivecomsuasprópriascerimôniasdepremiaçãoeseuambientedesuperestrelato.podeserqueessanãosejaaintençãoporpartedemuitosartistas quequeremcontribuirparaocenáriodamúsicacristãcontemporânea,mas aindústriaacabaproduzindo,namaioria,imitaçõesnadacriativas,repetitivasesuper iciaisdamúsicapopular.produzirmúsicaemconformidadecom osgostosanestesiadosdeumaculturaconsumistajáéruim;imitaraarte comercializadaédesperdiçarostalentos,anãoserqueseestejacompondo jinglesparaorádioeatelevisão.issobanalizatantoaartequantoareligião. Nãoquerocomissocondenartodososartistascristãos,poishámuitosque são,tantomusicalcomoliricamente,so isticadososu icienteparaintegrar umacompreensãosériadamensagembíblicacomumestilomusicalcriativo.tambémnãoqueroquesejamospretensiososmusicaisqueconfundemo própriogostocomapalavrareveladadedeus.a inaldecontas,muitasvezes averdadeestáescritanasparedesdometrô,oequivalentearquitetônico damúsicapopular.essaéumadasrazõespelasquaiseuaprecioamúsica populardevezemquando,emparteporqueéagradáveleevocalembranças detempospassados.porém,trata-sedeumaformainferior,comercialmente orientada(ouseja, inanceiramenteorientada)queserebelacontraospadrõesmaisaltosdaexpressãoartística. Essaspressões,porém,parasecriarversõesdistintamente cristãs de tudonomundo(ouseja,nacriação),pressupõemqueexistaalgoessencialmenteerradocomacriação eessaéumapressuposiçãoteológicaque temumain luênciamuitomaiornaformaçãodasatitudesevangélicasem todasessasesferasdoquegeralmenteseadmite.nospróximoscapítulos, examinaremosessaposiçãobásica. Querodizerdeinícioqueestelivronãoéumaanáliseso isticadadabase teológica da visão cristã de mundo ou da natureza da arte, da ciência, da iloso ia,etc.eleéconcebidoparaumpúblicogeral,eespecialmentepara aquelescristãosquelutamcomumasubculturaquemaisreprimedoque incentivaosimpulsoseambiçõesquelhesforamdivinamentedados.nesse sentido,eleépastoral.eleéoferecidocomaesperançadequeosteólogos aprendam mais a respeito de outras disciplinas, e que os cristãos nessas outras disciplinas escorem-se com mais irmeza na teologia bíblica antes detentarem integrar suaféesuavida.porém,adespeitodaposiçãoque essesleitoresocupememrelaçãoaessestópicos sejaumestetaversado ouumamãecristãquequersaberseasua ilhaestáseguraemharvard haveráalgunsdesa iosàsnoçõesprevalecentesnomundoevangélicoealgo aquiealisobreoquepensar. Parainiciar,querode iniralgunstermos.primeiro,estareiusandootermo cultura noseusentidomaisamplo,referindo-metantoàculturapopular(esportes,política,ensinopúblico,músicapopularediversões,etc.) comoàaltacultura(ahorticultura,aliteratura,asarteseaciência,amúsica

10 10 O cristão e a cultura clássica, a ópera, etc.). Uma de inição útil e abrangente de cultura para anossadiscussãopodeser aatividadehumanaquetemcomoobjetivoo uso,oprazereoenriquecimentodasociedade.segundo,por igreja estou dizendo a igreja institucional onde a Palavra de Deus é pregada e os sacramentossãoadministradoscorretamente,comodiziamosreformadores.quando,porexemplo,éditoqueaigrejanãodeveconfundirsuamissão comasesferasdapolítica,daarte,daciência,etc.,nãoseestásugerindoque os cristãos como indivíduos devem abandonar esses campos(muito pelo contrário), mas que a Igreja como instituição deve observar a sua missão divinamente ordenada. Essa Igreja institucional deve ser entendida como expressãovisíveldocorpouniversaldecristoaolongodetodososséculos eemtodososlugares.aigrejainstitucionalrecebeuacomissãoúnicade pregar a Palavra e fazer discípulos. O uso que eu faço da palavra Igreja, portanto,nãoéapenasumareferênciaaocorpocoletivodecristãosindividuais,masaoorganismovivofundadoporcristo,aoqualfoicon iadooseu próprioministériopessoal.

11 Capítulo 1 Como ser um cristão secular SóqueroserviraoSenhor. Qual é a sua primeira impressão a respeito dessa declaração? Quando umanovacrentequeéadvogadahá20anosdizqueresolveu virarascostasparaomundo e entregarasuavidaajesus,nósnãopresumimosautomaticamentequeissováincluiralgumcompromissoradicalcomumanova pro issão?talvezelapasseatrabalharnumserviçodeadvocaciacristãou atémesmoabandoneporcompletoodireitoparatrabalharnumapro issão ligadaàigreja. Normalmente, nós consideramos a paixão por servir ao Senhor como umapaixãopormissões,evangelismoeenvolvimentonasatividadesenos ministériosdaigrejainstitucional.porém,aolongodestescapítulos,iremos repensaressaideia.queroqueconsideremosapossibilidadedequeservir aosenhorsigni iqueumcompromissorenovadoparadesempenharafunçãoàqualfomoschamadoscommaiorexcelência,emvezdeabandoná-la paraseguiroutrochamado. Algunscristãostêmdi iculdadeparaentenderasuarelaçãocomomundoporquepercebematerracomoumreinogovernadoporsatanás;portanto,parecequeémelhorconcentrar-senoevangelismoenocrescimentoespiritualparticulardoqueseenvolvercomumaatividadesecular.aolongo destelivroexploraremosocaráterdaespiritualidadeevangélicaquea irme omundo,desdeareformaatéospuritanos,bemcomoemalgumasexpressões contemporâneas. Especialmente no próximo capítulo, procuraremos tambémveraimportânciademanteronossoenvolvimentocomomundo numequilíbriocorreto.

12 12 O cristão e a cultura Satanásestánocontrole? Odeusdesteséculocegouoentendimentodosincrédulos,paraquelhes nãoresplandeçaaluzdoevangelhodaglóriadecristo,oqualéaimagemde Deus (2Co4.4). Apartirdessapassagem,muitos,aolongodosséculos,concluíramque omundoestásobocontroledesatanásesuashostes.oslivrostremendamentepopularesdemuitos guerreirosespirituais contemporâneoscontribuíramparaumdualismocósmicoentredeusesatanás,aluzeastrevas, obemeomal.essetemsidoumaspectorecorrentedoimpulsognóstico quesemprevoltaaaparecer,quevêestemundocomoumcampodebatalha cósmicaentreforçasespirituaiscujodestinoserádecididopelahabilidade desereshumanoscomconhecimentoedestrezaespiritual.assim,o mapeamento espiritual, promulgado por um crescente número de missiólogos, tenta identi icar as áreas de tensão da atividade demoníaca com o objetivo de amarrar os malé icos opressores da região. É claro que isso soa como algo saído de um livro medieval de superstições, mas é levado muitoasérioporbomnúmerodelíderesevangélicos. Os reformadores se alarmaram com o reavivamento, na sua época, da antiga heresia do maniqueísmo, uma forma de gnosticismo que enfatizavaodualismoentreo deusbom eo deusmau.comoressaltoucalvino comrespeitoaessapassagem, Paulodizemoutrolugarque háalgunsque sechamemdeuses (1Co8.5)eDavideclaraque osdeusesdospovosnão passamdeídolos [Obs.: osdeusesdospovossãodemônios naversãoda Bíbliaqueoautorestáusando N.R.](Sl96.5)...Quantoaosmaniqueístas, essetítulonãosustentamaisosseuspontosdevistadoquequandoodiabo échamadodepríncipedestemundo...poisodiaboéchamadoodeusdeste mundoexatamentedomesmomodoquebaaléchamadoodeusdaqueles queoadoramouocãoéchamadoodeusdoegito.eles,narealidadenão sãodeuses,massãotratadoscomotaispelasimaginaçõesobscurecidasdas nações.domesmomodoqueluterodizia: OdiaboéodiabodeDeus,Calvinotambémargumentavaquetodain luênciademoníacaesatânicadomal estavasobocomandosoberanodedeuseestásobocontroledoverdadeiro SoberanodoUniverso. C.PeterWagnerrelataumcasoemqueummissionáriopentecostaldistribuíafolhetos.AfronteiraentreoUruguaieoBrasilpassavapelaruaprincipaldessacidadezinha.Quandoomissionáriopercebeuqueaspessoasdo lado uruguaio não aceitavam os folhetos, enquanto os brasileiros aceitavam,deuslhedeuuma palavra :O valente estavaamarradodeumlado, masnãodooutro.wagnerfornecemaisumexemplo: Omar Cabrera, de Santa Fé, Argentina, é um evangelista que leva asérioanecessidadedeamarrarovalenteouquebraropoderda

13 Como ser um cristão secular 13 hierarquiaterritorial.quandovaiaumanovaárea,elesefechasozinhonumquartodehoteldurantecercadequatrooucincodiasde jejumeoraçãointensos.elelutacomasforçasdoinimigoatéque identi iqueosvalentesquedominamoterritório.então,lutacom eleseosamarranonomedosenhor.quandoissoacontece,elesimplesmentevaiparaareuniãoeanunciaàspessoasqueelasestão libertas.osdoentescomeçamasercuradoseosperdidoscomeçam asersalvosatémesmoantesdeelepregareorarporeles.essetipo deevangelismodepoderfezqueoseumovimento,visãodofuturo, crescessededezmilpara crentesemcincoanos. 1 Naturalmente, as Escrituras não relatam nenhum exemplo de pessoas seremsalvasantesdeouvirapregaçãodapalavra.atémesmomuitostítulosdelivrosevangélicospopularesdemonstramessafascinaçãopelaguerra cósmicaquenadatemavercomabatalhaespiritualdescritanaescritura. NaBíblia,abatalhaespiritualocorrenaterra,quandoSatanástentaconfundirocrenteoudiminuirneleacon iançaemcristoenasuajustiçaimputada como su iciente para a salvação. Em outras palavras, é uma batalha pelos coraçõesepelasmentes,etemavercomverdadeversuserro,féversusincredulidade,crençaemcristoversuscrençaemqualqueroutracoisaoupessoa. Elanãosefocalizaem encontrosdepoder eexorcismos,masno valente sendoexpulsoporum homemmaisvalente quetomaoseulugar.essemodismo popular tem mais a inidade com os ilmes de Guerra nas Estrelas e é in luenciado mais pelo sensacionalismo da cultura popular, com a sua atraçãopeloparanormal,doqueportrechosclarosdaescritura. Encontrosdepoder nãoeraexatamenteoquepaulotinhaemmenteao referir-seasatanáscomo odeusdesteséculo.elenãodissequeumbom Deusreinanoâmbitoespiritualenquantoumdeusmaureinanasarenas seculares e mundanas. Satanás é apenas deus deste mundo no sentido de queeleestásendoservidocomosefossedeus.comoministrodaira,satanás cegouoscoraçõesdejudeusegentios,massemprecomapermissãodivina, eessapermissãopoderáserretiradaaqualquermomentoquedeusquiser. Nãohá,portanto,razãoparaverestemundocomoinerentementemau, umcampodebatalhapelocontroledoplanetaedouniverso,cujoresultado édeterminadopelahabilidadedealquimistasespirituaisemamarrarosdemôniosefazeromapeamentoespiritualdasregiões.emboranós,homens emulherespecadores,tenhamostransformadoestemundonumlugarde rebeldia,maldadeedesordem,satanásnãotemamínimachancedevitória inal;elenãotem,emtempoalgum,vitóriasobreospropósitosdedeuse nem pode frustrar os objetivos de Deus(Dn ). Contudo, ele é in- 1 C. Peter Wagner, Spiritual Power and Church Growth (Altamonte Springs, Fla.: Strang Communicaons, 1986), 41-42

14 14 O cristão e a cultura cansávelemtentarenfraqueceracon iançadocrentenagraçadedeus.a respostaaissoéumentendimentomaisprofundodoevangelho. AsoberaniadeDeusnosconsolanacrise econtémonossoorgulhonotriunfo. A soberania de Deus não é apenas um ponto essencial da fé cristã em especial(edoteísmoemgeral),masétambémimensamentepráticaparaa nossacon iançadequedeuslutaasnossasbatalhaspornós;omalnunca teráaúltimapalavra.nacruz,anossadívidanãofoiapenascancelada,mas despojandoosprincipadoseaspotestades,publicamenteosexpôsaodesprezo,triunfandodelesnacruz (Cl2.15).Nãoseriaomáximodaarrogância,beirandoablasfêmia,sugerirqueéavitóriadocrentesobreasforças demoníacas,emvezdotriunfodecristodeumavezportodas,quegarante alibertaçãodasamarrasdesatanás?épormeiodaproclamaçãodoevangelho,declarapaulonasuafamosapassagemsobreabatalhaespiritual(ef6), nãoporassumirmosnósmesmosatarefadeextirparastrevasespirituais, queoreinodedeusédivulgadoeoreinodesatanásédiminuído. Commuitafrequência,asnossascausaspolíticas,assimcomoasnossas cruzadas evangelísticas, tendem a ignorar essa verdade fundamental, fazendocomque,àsvezes,pareçaqueesteúltimomovimento,maisrecente e grandioso(a Direita Cristã na política, os Cumpridores de Promessa, o movimentodesinaisemaravilhas,ad2000noevangelismoemissões)de nossaprópriaatividadeeambiçãofrenéticaemprojetoseempreendimentos, atinja a obra que a Escritura atribui à cruz de Cristo. Ou, por outro lado, se a pessoa errada estiver na Presidência, temos a impressão de que o universoestáforadonossocontrole,comosedeusdependessedenósede nossasmaquinariasparaarealizaçãodoseureino.muitasvezes,oscrentes maisbem-intencionadosseenvolvemnessascausascomasmelhoresdas intenções, mas é grande a tentação de esquecer, quando perdemos, que CristoaindaéReieque,quandoganhamos,quenósnãoosomos. É claro que isso não significa que o triunfo de Cristo na cruz elimine a nossa responsabilidade de evangelizar as nações ou de ensinar-lhes a justiça,maséafirmarqueaúnicamaneiradetrazerestavitóriaàsnações éproclamaroquecristojárealizou,nãopornossosfeitosdegrandezae glória.pois,diferentementedos superapóstolos,comopaulosereferiuaos gnósticos,nós nãonospregamosanósmesmos,masacristojesuscomo Senhor,eanósmesmoscomovossosservos,poramordeJesus (2Co4.5). AsoberaniadeDeusconsola-nosnacriseecontémonossoorgulhono triunfo,lembrando-nosdequenãosomosnósquedeterminamosoresultadodasbatalhasespirituais,mascristo,orei,quelutapornósejáassegurou-nosavitória inal.

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