ANÁLISE DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL DE UMA INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE POÇÕES, BAHIA

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1 ANÁLISE DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL DE UMA INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE POÇÕES, BAHIA Jaqueline Coqueiro Ferraz* Luciana Bispo Chaves** Relatos de pesquisa RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar o consumo de medicamentos sujeitos a controle especial pelos idosos em uma instituição assistencial de um município do sudoeste baiano. Tratou-se de um estudo de cunho epidemiológico transversal, de caráter retrospectivo e descritivo, com abordagem quantitativa, cujos dados foram obtidos dos prontuários médicos disponibilizados pela Instituição Assistencial de Idosos, localizada no Município de Poções Bahia. O estudo foi constituído de variáveis como faixa etária, gênero, nome do medicamento, dose, frequência de uso e as patologias que acometem os indivíduos da Instituição. Foram identificados 35 idosos residentes na instituição, com predomínio do gênero feminino, com faixa etária entre 71 a 80 anos. A patologia que mais acometeu os idosos residentes na instituição foi a hipertensão, porém chama atenção que 33,33% dos prontuários não apresenta essa variável preenchida. Quanto ao uso de psicotrópicos, o maior percentual foi de idosos que não utilizava nenhum medicamento desta classe (62,86%); entre os usuários de psicotrópicos, o de maior prescrição foi à classe dos benzodiazepínicos, com destaque para o diazepam (29,17%). Em relação a dose, tempo e duração do tratamento, observou-se que estavam em conformidade, exceto a duração de tratamento. O estudo foi relevante para que fosse observada a prática do uso de medicamentos nesta faixa etária, a fim de auxiliar no planejamento de ações que contribuam para o uso racional destes medicamentos, visando a melhora na qualidade de vida desses indivíduos. *Possui graduação em Farmácia pela Universidade Tiradentes (2000), Mestre em Planejamento Ambiental pela Universidade Católica do Salvador, UCSAL. Especialista em Saúde Pública com complementação em Magistério Superior, especialista em Saúde Mental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em MBA em Auditoria em Serviços de Saúde. **Possui graduação em Farmácia pela Faculdade Independente do Nordeste FAINOR (2016). Palavras-Chave: Asilos. Automedicação. Envelhecimento. Psicofármacos. Saúde. 79

2 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia 1. INTRODUÇÃO O uso de medicamentos constituise uma prática antiga e global, que evoluiu no decorrer da história da humanidade, tornando-se o principal instrumento tecnológico do campo da saúde, através de sua industrialização e avanços na ciência, o que permitiu a descoberta, bem como a síntese de novos medicamentos (TAVARES; BERIA; LIMA, 2001; RENOVATO, 2008). Os medicamentos são produtos farmacêuticos que possuem finalidade profilática, curativa, paliativa e para fins de diagnóstico, sendo utilizados com o objetivo de tratar enfermidades e proporcionar saúde para o paciente (BRASIL, 1998(a); RENOVATO, 2008). De acordo Leite, Vieira e Veber (2008), os medicamentos são elementos que aliviam o sofrimento humano, pois além de proporcionar saúde, este possui um papel de facilitar o convívio entre o indivíduo e sua enfermidade. A preparação do medicamento contém princípio ativo, que é uma substância ou uma mistura que possui ação farmacológica conhecida, podendo, ainda, conter adjuvantes farmacêuticos ou veículos que não devem possuir atividade biológica (LOPES; TOLEDO, 2001; BRASIL, 2002). Trata-se de um bem de consumo nobre, essencial à saúde, responsável em parte para a melhoria da qualidade e expectativa de vida da população (ARRAIS et al, 2005; BRASIL, 2012). Como elemento terapêutico, os medicamentos possuem duas características: quando empregado da forma correta e racional, ser um fator de cura e, por outro lado, quando empregado de maneira inadequada e sem conhecimento, ter o poder de causar doenças iatrogênicas medicamentosas (CASTRO, 2000). De acordo Lage et al, (2005), atualmente os medicamentos constituem-se instrumentos indispensáveis e que ocupam um papel central para as ações voltadas à saúde, o que torna necessário racionalidade de seu uso. A preocupação com problemas de saúde relacionados a medicamentos tem aumentado entre os profissionais de saúde, pois estudos estimaram a ocorrência de muitas mortes anuais devido ao uso inadequado e indiscriminado de medicamentos (SOUSA; THOMSOM; CATISTI, 2008; OLIVEIRA; SANTOS; LEITE, 2015). Segundo a Política Nacional de Medicamentos, o uso racional de medicamentos (URM) visa à garantia 80

3 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves de que o paciente tenha sucesso na farmacoterapia e se conceitua da seguinte maneira: É um processo que compreende a prescrição apropriada; a disponibilidade oportuna e a preços acessíveis; a dispensação em condições adequadas; e o consumo nas doses indicadas, nos intervalos definidos e no período de tempo indicado de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade (BRASIL, 2001). Os psicofármacos, ou também denominados drogas psicotrópicas, são medicamentos que atuam de diversas maneiras nas funções do Sistema Nervoso Central (SNC) (ABREU; ACÚRCIO; RESENDE, 2000). E, segundo Gruber e Mazon (2014), são medicamentos indispensáveis para tratar patologias como ansiedade, insônia, depressão, agitação, dentre outros agravos. De acordo com a Portaria Federal Portaria nº 344/1988, esses medicamentos afetam os processos mentais, podendo levar a dependências físicas ou psíquicas. No Brasil, a legislação vigente que regulamenta todo o processo que envolve os medicamentos sujeitos a controle especial é a Portaria nº 344 de 12 de Maio de 1998 (BRASIL, 1998). Apesar das legislações vigentes que regulamentam o uso de medicamentos de controle especial as medidas de controle e fiscalização, o uso exacerbado e indiscriminado continua em grande escala, o que se deve às intensas prescrições, bem como a aquisição ilegal (DE SOUSA et al, 2016). Estimativas revelam que, dentre pelo menos 13,0% do total de fármacos consumidos no Brasil, estejam presentes a classe dos psicofármacos (LUCCHETTI et al, 2010). Com o envelhecimento fisiológico do organismo, há um aumento de ocorrência de doenças crônicas, bem como incapacidades físicas e mentais, o que gera um maior consumo de medicamentos por essa faixa etária de idosos (GOODMAN, 1996; LIMA; SILVA; RAMOS, 2009). Uma pesquisa revela que a prevalência do uso de psicofármacos em pacientes asilados chega a 63,0%, o que mostra que se deve ter uma atenção especial quanto ao uso dessa classe medicamentosa, pois indivíduos correspondentes a essa faixa etária costumam ser mais susceptíveis aos efeitos colaterais dos medicamentos 81

4 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia (IVO; FERREIRA, 2005; STELLA et al, 2006). Levando-se em consideração que a população idosa, no Brasil, tem um crescimento considerável, bem como a preocupação que indivíduos desse grupo etário remetem quanto aos fatores associados ao consumo e a quantidade de medicamentos prescritos. Este presente estudo teve como objetivo analisar o consumo de medicamentos sujeitos a controle especial pelos idosos em uma instituição assistencial de um município do sudoeste baiano, traçando o perfil das classes medicamentosas prescritas, identificando as principais patologias encontradas nos idosos da instituição, bem como observando os critérios de uso de medicamentos sujeitos a controle especial, quanto à dose, tempo e duração do tratamento. Isso é absolutamente desejável, pois pode auxiliar no planejamento de ações para o uso racional de medicamentos, bem como contribuir para uma melhor qualidade de vida para indivíduos que compõe esse grupo etário. 2. MATERIAL E MÉTODOS Esse estudo é de cunho epidemiológico transversal, de caráter retrospectivo e descritivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em uma Instituição Assistencial de Idosos, situada no município de Poções, localizado no sudoeste baiano, distante cerca de 450 km da capital, Salvador, e que possui habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE, 2010). A população foi composta pela totalidade dos prontuários médicos da Instituição, que continham as prescrições de medicamentos sujeitos a controle especial, no período do primeiro trimestre de A coleta de dados foi feita a partir dos prontuários médicos disponibilizados pela Instituição Assistencial de Idosos, pelo período do primeiro trimestre de A coleta foi realizada no mês de Julho de 2016, pela própria autora, através do levantamento das informações contidas nos prontuários médicos e após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa. A fim de garantir a segurança dos dados e também a confidencialidade, esses dados foram analisados na própria instituição, com supervisão da responsável, durante todo o período da coleta. O estudo foi constituído de variáveis como faixa etária, gênero, 82

5 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves nome do medicamento, dose, frequência de uso e as patologias que acometem os indivíduos da Instituição. Para a interpretação de dados, foram utilizados métodos quantitativos, com o auxílio de uma planilha no programa Microsoft Office Excel 2010, incluindo todas as variáveis as quais foram agrupadas em percentual e frequência para melhor interpretação dos dados. Todas as etapas da pesquisa foram conduzidas de acordo com a Resolução 466/12 da Comissão Nacional de Saúde. O projeto foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Independente do Nordeste FAINOR, com protocolo de aprovação nº É possível observar, na tabela 1, as características demográficas dos usuários de algum medicamento psicotrópico, residentes na instituição. Em relação ao gênero, pôde-se observar que 69,23% (9) são do gênero feminino e apenas 30,77% (4) são do gênero masculino. Em relação à faixa etária, 61,53% (8) possuía a faixa etária entre 71 a 80 anos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No presente estudo, houve uma dificuldade na coleta de dados, pois os prontuários médicos não estavam completamente preenchidos, patologias dos pacientes, por exemplo, estavam incompletas. A presente pesquisa foi realizada através da coleta de dados em uma Instituição Assistencial de Idosos, entre o período de Junho a Julho de 2016, com 35 pacientes residentes. 83

6 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia Tabela 1. Características Demográficas dos Idosos residentes em uma Instituição Assistencial de Idosos, 2016, Bahia. Gênero Frequência Variáveis N % Feminino 9 69,23 Masculino 4 30,77 Faixa Etária 60 a 70 anos 2 15,39 71 a 80 anos 8 61,53 81 a 90 anos 1 7,69 Acima de 91 anos 2 15,39 Total ,00 Fonte: Dados coletados pela pesquisadora em O destaque do gênero feminino encontrado neste estudo foi semelhante aos dados encontrados no estudo de Araújo e Ceolim (2010), os quais realizaram a pesquisa em uma Instituição de Longa Permanência para idosos (ILPI), revelando que o predomínio de mulheres na população estudada foi de 60,5%. A pesquisa confirma com o estudo realizado por Noia et al (2012), no qual houve predomínio das mulheres que utilizavam psicotrópicos (15,9%), bem como o estudo de Gruber e Mazon (2014), onde 93% das pessoas que fazia o uso de alguma substância psicotrópica eram mulheres. Uma pesquisa realizada por Souza e colaboradores (2013) mostra que o consumo de medicamentos psicotrópicos é mais prevalente em mulheres. Um dos motivos é a necessidade de estar inserida no mercado de trabalho e ainda ser responsável pelas tarefas de casa e para com a família, desenvolvendo problemas de ansiedade. Outro estudo revela que o grupo feminino possui maior preocupação com a saúde e também possui uma maior probabilidade de desenvolver quadros depressivos e de ansiedade (GRUBER; MAZON, 2014). Além disso, segundo Silva et al (2012), a maior prevalência de mulheres entre os idosos é uma característica de composição de envelhecimento no Brasil. Quanto à faixa etária, os resultados dessa pesquisa se assemelham a outros estudos, como o de Araujo e Ceolim (2010) que 84

7 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves encontraram predomínio de pessoas entre anos, ao passo que em outro estudo realizado por Rosa et al (2011), a idade mínima era 62 e a máxima 106 anos. De acordo Praidi (2003), a institucionalização dos idosos, possui uma série de fatores, destacando a idade avançada, problemas financeiros, necessidade de um maior cuidado com o idoso, problemas físicos e também mentais. A tabela 2 expõe as patologias dos idosos residentes da Instituição, de acordo as informações dos prontuários médicos. Pôde-se observar que 33,33% dos prontuários médicos possuía esse tópico sem o preenchimento e que a patologia mais frequente foi a Hipertensão, com 27,78%. Tabela 2. Principais patologias que acometem os idosos residentes de uma Instituição Assistencial de Idosos, entre o período de junho a julho de 2016, Bahia. Frequência Variáveis N % Patologias Hipertensão 5 27,78 Alzheimer 2 11,11 Diabetes 1 5,56 Parkinson 2 11,11 Epilepsia 2 11,11 Ignorado 6 33,33 Total ,00 Fonte: Dados coletados pela pesquisadora em Quanto às patologias que acometem aos idosos da instituição, a hipertensão foi a predominante, corroborando com o estudo realizado por Luchetti et al (2010), no qual se observou que a hipertensão era a patologia que mais acometia os idosos institucionalizados (67,9%). Segundo Harvey e Champe (1998), a hipertensão é definida como a pressão sanguínea diastólica aumentada permanentemente acima de 90 mmhg, acompanhada por uma elevação da pressão sanguínea sistólica acima de 140 mmhg, caracterizando-se uma doença extremamente comum na população mundial. O idoso é mais susceptível a doenças degenerativas de início insidioso, como doenças cardiovasculares e cérebro-vasculares, o câncer, os transtorno mentais e os 85

8 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia estados patológicos que afetam o sistema locomotor, bem como os sentidos (ZASLAVSKY; GUS, 2002). Chama a atenção o fato de 33,33% dos prontuários possuírem a patologia do idoso ignorada. Como o estudo em questão é prove niente de dados secundários, destacase que o preenchimento incompleto de dados gera uma limitação para a pesquisa em questão. As enfermeiras da instituição informaram as patologias de alguns pacientes, que não estavam descritas, entretanto, sabe-se que o diagnóstico só pode ser dado pelo médico. O Gráfico 1 traz os resultados dos pacientes que utilizam ou não algum medicamento psicotrópico, sendo que 37,14% (13) dos idosos residentes na instituição possuem em seu regime terapêutico algum medicamento psicotrópico, enquanto que 62,86% (22) dos idosos não utilizam nenhum medicamento psicotrópico. Constatou-se que, em relação ao uso de psicotrópicos, a maior parte dos idosos residentes na instituição não utiliza nenhum psicotrópico, o que difere de alguns estudos realizados, como o de Luchetti et al (2010), no qual 58,9% utilizava algum tipo de psicotrópico, bem como o de Noia et al (2012), em que houve uma prevalência da utilização de psicotrópicos por idosos no município de São Paulo (12,2%). De acordo Araújo e Ceolim (2007), as alterações do sono relacionadas ao processo de envelhecimento estão frequentemente presentes em idosos que residem em Instituições de Longa Permanência (ILP), o que pode ser atribuído, em grande parte, ao ambiente e às rotinas da ILPI, acarretando a uma má qualidade de vida. Devido a uma deterioração na qualidade do sono, uma grande parcela de pacientes institucionalizados faz uso de algum medicamento psicotrópico como uma estratégia para resolver este problema, tornando rotineiro esse tipo de prescrição não só para controlar o sono, mas também agressividade, delírios, depressão (LUCHETTI et al, 2012). Portanto, é incomum os psicotrópicos não serem os fármacos com maior prescrição para essa faixa etária. 86

9 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves Gráfico 1. Utilização de Psicotrópicos pelos residentes de uma Instituição Assistencial de Idosos, entre o período de junho a julho de 2016, Bahia. Fonte: Dados coletados pela pesquisadora em Na Tabela 3, podem ser observados os medicamentos psicotrópicos utilizados, de acordo a classe terapêutica. Foi possível notar que, entre os psicotrópicos, a classe dos benzodiazepínicos foi a que apresentou o maior consumo na instituição (41,68%). Em relação à classe terapêutica dos medicamentos utilizados pelos residentes da instituição, foi possível identificar que os benzodiazepínicos (BZD) destacaram-se nas prescrições, o que corrobora com o estudo de Simon e Ludman (2006), o qual observou que 47% da população de idosos estudada, utilizava algum BZD. Esses constituem a classe de medicamentos mais utilizada em todo o mundo, devido ao baixo custo que apresenta (GALLEGUILLOS et al, 2003; NOIA et al, 2012). De acordo Cruz e colaboradores (2006), existem estimativas que evidenciam que entre 1-3% de toda população mundial já tenha consumido BZD por mais de um ano. Cabe ressaltar que esses são medicamentos controlados pelo Ministério da Saúde (MS), contudo, o consumo excessivo pode surgir devido a pouca capacitação dos profissionais da classe médica (GRUBER; MAZON, 2014). Esse número exacerbado de BZD pode ser justificado por se tratar de uma classe medicamentosa pertencente à Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), sendo ofertado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, 2010). O segundo psicotrópico mais prescrito trata-se de um neuroléptico, a Risperidona, em consonância com o estudo de Noia et al (2012), que observou a Risperidona entre os 87

10 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia antipsicóticos mais comuns utilizados pelos idosos, com (0,5%), bem como o estudo de Luchetti et al (2010), que relatou que 78% dos idosos em seu estudo utilizava a Risperidona. De acordo Ivo e Ferreira (2005), os neurolépticos de uma forma geral são tóxicos para os idosos, podendo causar sedação, distúrbios do movimento e efeitos colaterais anticolinérgicos, que por sua vez podem causar confusão mental, turvamento da visão, constipação, boca seca, tontura, dificuldade de urinar ou até mesmo falta de controle sobre a bexiga. Além disso, há estudos que relacionam o consumo de neurolépticos em idosos com demência, principalmente em pacientes institucionalizados (LUCHETTI et al, 2010). Tabela 3. Classe terapêutica dos medicamentos psicotrópicos prescritos aos idosos de uma Instituição Assistencial de Idosos, entre o período de junho a julho de 2016, Bahia. Frequência Variáveis N % Classe farmacológica Medicamentos para o Alzheimer 1 4,16 Antidepressivos 3 12,50 Antiparkinsonianos 2 8,33 Antiepilépticos 3 12,50 Benzodiazepinicos 10 41,68 Neurolépticos 5 20,83 Total ,00 Fonte: Dados coletados pela pesquisadora em Na Tabela 4, foi possível observar que houve 24 prescrições de psicotrópicos para os 13 idosos usuários de medicamentos controlados da instituição e que o medicamento mais consumido foi o Diazepam, com 29,17% seguido da Risperidona (12,50%). Dentre os psicotrópicos mais utilizados pelos idosos da instituição, o Diazepam foi o mais prescrito, corroborando com o estudo de Grasi e Castro (2014), no qual o Diazepam foi o BZD mais utilizado, com 23,17%; e também com o estudo realizado por Noia et al (2012), no qual onde o Diazepam se destacou como BZD mais utilizado pelos idosos (1,7%). Por volta de duas décadas atrás, foram criados os critérios de Beer-Fisck. Tais critérios foram embasados em trabalhos realizados 88

11 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves sobre medicamentos e farmacologia do envelhecimento. Estes critérios de dividem em 2, sendo que o primeiro trata-se de medicamentos, ou classes deles, que deveriam ser evitados no grupo de idosos, independente do diagnóstico ou condição clínica, devido a um elevado risco de efeitos colaterais, bem como a existência de fármacos mais seguros. O segundo trata-se de medicamentos ou classes deles que não devem ser utilizados em determinadas situações clínicas. O Diazepam enquadra-se no primeiro critério, pois é totalmente inapropriado para idosos, devido à existência de fármacos mais seguros (GORZONI et al, 2012). O diazepam trata-se de uma droga que possui meia vida prolongada, o que pode levar a uma sedação e aumentar o risco de quedas e fraturas em idosos (NOIA et al, 2012). Mesmo sabendo dos riscos e efeitos colaterais que os BZD provocam nesta faixa etária, há uma grande dificuldade em sua retirada devido a quadros de ansiedade e distúrbios relacionados ao sono, tornando-se inevitável o uso, principalmente em pacientes que se encontram asilados. Esse público geralmente apresenta uma má qualidade no sono, devido a aspectos do próprio local, como iluminação, barulhos, incontinência urinária (LUCHETTI et al, 2010). De acordo Luchetti et al (2010), a Risperidona é utilizada frequentemente pelos idosos, pois há uma forte e frequente ligação entre o idoso e a demência, a qual encontrase entre as principais preocupações da equipe de profissionais vinculada à ILPI, em que os internados se encontram em estágios mais avançados e de difícil manejo do quadro demencial. Tabela 4. Medicamentos Psicotrópicos mais prescritos aos idosos de uma Instituição Assistencial de Idosos, entre o período de junho a julho de 2016, Bahia. Frequência Variáveis N % Medicamentos Biperideno 2 8,33 Carbamazepina 1 4,17 Clonazepam 2 8,33 Citalopram 2 8,33 Diazepam 7 29,17 89

12 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia Trazodona 1 4,17 Donepezila 1 4,17 Haloperidol 2 8,33 Fenitoína 2 8,33 Lorazepam 1 4,17 Risperidona 3 12,50 Total ,00 Fonte: Dados coletados pela pesquisadora em O quadro 1 exibe os psicotrópicos prescritos, quanto à dose, tempo e duração do tratamento. Foram constatados que todas as prescrições apresentavam-se completas nesse aspecto, ou seja, todos os medicamentos prescritos pela médica responsável pelo local da pesquisa. Em relação aos critérios de uso de medicamentos, observou-se que todas as prescrições apresentavam-se completas, com doses, horários e tempos de tratamentos devidamente preenchidos. No que diz respeito aos dois medicamentos mais prescritos, o Diazepam e a Risperidona, respectivamente, foi perceptível que a dose usual de todas as suas prescrições de Risperidona estão dentro da faixa terapêutica (12-16 mg/dia) para tratamento de esquizofrenia, pois estas encontram-se na dose ideal (8 mg/dia). Essa dose ideal foi observada por meio de uma metanálise realizada por Oliveira (2000), onde se observou que a Risperidona produzia menos efeitos extrapiramidais quando administrada em doses inferiores a essa. Entretanto, de acordo a literatura, os antipsicóticos atípicos devem ser evitados em idosos devido à probabilidade de causar demência (LUCHETTI et al, 2010; MEDSCAPE, 2016). O Diazepam encontra-se dentro a faixa terapêutica, até 15 mg/dia (MEDSCAPE). Entretanto, esse medicamento é usado de forma contínua por todos os idosos residentes na instituição de pesquisa, e segundo a literatura, os idosos que utilizam o Diazepam de forma contínua, por mais de quatro meses aumentam o risco de dependência, tolerância, toxicidade, quedas e fraturas constituindo-se um medicamento de uso inapropriado para essa faixa etária (CRUZ et al, 2006). 90

13 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves Quadro 1. Relação de medicamentos psicotrópicos quanto à dose, tempo e duração de tratamento, utilizados pelos residentes de uma Instituição Assistencial de Idosos, entre o período de junho a julho de Quantidade de Medicamento Dose Intervalo Duração do Prescrições tratamento Risperidona 2mg 24/24 horas Uso contínuo 2 Risperidona 3mg 12/12 horas Uso contínuo 1 Diazepam 5mg 24/24 horas Uso contínuo 4 Diazepam 10mg 24/24 horas Uso contínuo 3 Trazodona 50mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Lorazepam 2mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Citalopram 10mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Donepezila 5mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Haloperidol 1mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Haloperidol 2mg/mL 24/24 horas Uso contínuo 1 Clonazepam 2mg 24/24 horas Uso contínuo 2 Citalopram 20mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Biperideno 2mg 12/12 horas Uso contínuo 2 Fenitoína 50mg/mL 12/12 horas Uso contínuo 1 Fenitoína 100mg 8/8 horas Uso contínuo 1 Carbamazepina 200mg 24/24 horas Uso contínuo 1 Fonte: Dados coletados pela pesquisadora em CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos estudos obtidos, foi possível notar que a classe medicamentosa mais prescrita entre os idosos residentes na Instituição do estudo, entre o período de junho a julho de 2016, foram os benzodiazepínicos e, dentre estes, o Diazepam estava em primeiro lugar, por sua vez, este se apresenta um medicamento de uso inapropriado para o idoso de acordo os critérios de Beer- Fisck, devido a riscos de quedas e fratura, entretanto, sua utilização ainda é ampla, o que merece uma atenção e acompanhamento, principalmente quanto ao tempo de uso. Observou-se que, no presente estudo, havia dados incompletos, dificultando a análise. Recomenda-se que os prontuários médicos sejam preenchidos completamente, e que, por sua vez, sejam solicitados exames laboratoriais de cada paciente, com a finalidade de fechar o diagnóstico deles e assim, por sua vez completar os dados dos prontuários. O profissional farmacêutico não está inserido na equipe da instituição, o que seria de grande valia, pois os idosos apresentam limitações fisiológicas, com uma farmacocinética 91

14 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia clínica diferenciada, logo, essa faixa etária é mais susceptível a sofrer reações adversas medicamentosas indesejáveis e efeitos tóxicos, e este profissional pode estar inserido na promoção de saúde destes grupos, utilizando estratégias a fim de esclarecer dúvidas sobre medicamentos, tempo de tratamento, interações medicamentosas, evitando erros de medicação, fornecendo instruções para este grupo, elaborando estratégias a fim de contribuir para o uso racional de medicamentos e também para a melhora na qualidade de vida destes. Este estudo sobre o consumo de medicamentos sujeitos a controle especial em uma instituição assistencial de idosos foi relevante para que fosse observada a prática do uso de medicamentos nesta faixa etária, a fim de auxiliar no planejamento de ações que contribuam para o uso racional destes medicamentos, para que haja uma melhora na qualidade de vida desses indivíduos. ANALYSIS OF CONSUMPTION MEDICINES SUBJECT THE SPECIAL CONTROL OF A SPECIAL INSTITUTION ASSISTANCE OF THE ELDERLY OF COUNTY POTIONS, BAHIA ABSTRACT: This study aimed to analyze the consumption of drugs subject to special control by the elderly in an assistance institution of a municipality in southwestern Bahia. It was a retrospective and descriptive cross-sectional epidemiological study, with a quantitative approach, whose data were obtained from the medical records provided by the Elderly Care Institution, located in Potions- Bahia. The study was made up of variables such as age, gender, name of the medication, dose, frequency of use and the conditions that affect the individuals of the institution. It was identified 35 elderly people living in the institution; With predominance of the female gender, with age range between 71 and 80 years; The pathology that most affects hypertension, draws attention that 33.33% of medical records do not present this variable. As for the use of psychotropic drugs, the highest percentage was of elderly people who did not use any medication of this class (62.86%); Among psychotropic users, the one with the highest prescription was the benzodiazepine class, especially in diazepam (29.17%). Regarding dose, time and duration of treatment, they were found to be in compliance, except for the duration of treatment. The study was relevant to the practice of using drugs in this age group, in 92

15 Jaqueline Coqueiro Ferraz, Luciana Bispo Chaves order to assist in the planning of actions that contribute to the rational use of these drugs, so that there is an improvement in the quality of life of these individuals. Keywords: Aging. Psychotropics. Self-medication. Asylums. Cheers. Artigo recebido em 15/07/2017 e aceito para publicação em 23/01/2018. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, M.H.N.G.; ACÚRCIO, F.A.; RESENDE, V.L. Utilização de psicofármacos por pacientes odontológicos em Minas Gerais, Brasil.Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health, v. 7, n. 1, ARRAIS, P.S.D.; BRITO, L.L.; BARRETO, M.L.; COELHO, H.L.L. Prevalência e fatores determinantes do consumo de medicamentos no munícipio de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 6, p , 2005 ARAUJO, C.L.O.; C.M.F. Qualidade do sono de idosos residentes em instituição de longa permanência.revescenferm USP, v. 44, n. 3, p , BRASIL. Portaria nº 344, de 12 de Maio de Aprova o Regulamento Técnico sobre Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial. Brasília, Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília, Ministério da Saúde. Secretária de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais- RENAME. 7.ed. Brasília, Ministério da Saúde. Uso Racional de Medicamentos: temas selecionados. Brasília, CASTRO, C. G. S. O. Estudos de utilização de medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro: Fiocruz, CRUZ, A.V.; FULONE, I.; ALCALA, M.; FERNANDES, A.A.; MONTEBELO, M.I.; LOPES, L.C. Uso crônico de diazepam em idosos atendidos na rede pública em Tatuí-SP. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 27, n. 3, p , DE SOUSA, N.M.M.; PINTO, N.B.; DE ALMEIDA, F.B.; MACIEL, N.S.; CABRAL, S.A.A.O.; DE ALENCAR, M.C.B. Perfil de usuários de psicofármacos atendidos em uma farmácia comunitária do alto sertão paraibano. Rev. Bras. Edu. Saúde, v. 6, n. 1, p , GALLEGUILLOS, T., RISCO, L., GARAY, J.L., GONZÁLEZ, M., VOGEL, M. Tendenciadel uso de benzodiazepinasen una muestra de consultantes enatención primaria. Rev. Méd. Chile. v. 131, p , GOODMAN, L.S. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio dejaneiro: McGriw-Hill,

16 Análise do consumo de medicamentos sujeitos a controle especial de uma instituição assistencial de idosos do município de Poções, Bahia GORZONI, M.L.; FABBRI, R.M.A.; PIRES, S.L. Medicamentos potencialmente inapropriados para idosos. Rev Assoc Med Bras, v. 58, n. 4, p , GRASI, L.T.V.; CASTRO, J.E.S. Estudo do consumo de medicamentos psicotrópicos no município de Alto Araguia- MT. Mato Grosso, GRUBER, J.; MAZON, L.M. A prevalência na utilização de medicamentos psicotrópicos no município de Mafra: um estudo retrospectivo.saúde Meio Ambient. v. 3, n. 1, p , HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, IVO, F.; FERREIRA, G.L. Medicamentos mais utilizados pelos idosos: Implicações para enfermagem. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v.9, n. 2, LAGE, E.A.; FREITAS, M.I.F.; ACURCIO, F.A. Informação sobre medicamentos na imprensa: uma contribuição para o uso racional? Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, (Sup), p , LEITE, S.N.; VIEIRA, M.; VEBER, A.P. Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e na América Latina. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, (Sup), p , LOPES, L.C.; TOLEDO, M. Princípios básicos de farmacologia clínica relevantes ao estudo da farmacoepidemiologia. In: CASTRO, L.L.C. (Org.). Fundamentos defarmacoepidemiologia. Campo Grande: Grupo de Pesquisa em Uso Racional de Medicamentos - GRUPURAM, p , LUCCHETTI, G.; GRANERO, A.L.; PIRES, S.L.; GORZONI, M.L.; TAMAI, S. Fatores associados ao uso de psicofármacos em idosos asilados.revpsiquiatr Rio Grande do Sul, v. 32, n. 2, p , MACIEL, C.F.L.; LIMA, M.H.A.; SOUSA, J.I. Estudo comparativo entre os ansiolíticos diazepam e buspirona.rev Saúde em Foco, v. 2, n. 1, p , MEDSCAPE. Base de dados de alto teor de evidências científicas. Disponível em: < isperdal-consta-risperidone #0> Acesso em: 20 Nov NOIA, A.S.; SECOLI, S.R.; DUARTE, Y.A.O.; LEBRÃO, M.L.; LIEBER, N.S.R. Fatores associados ao uso de psicotrópicos por idosos residentes no município de São Paulo.RevEscEnferm USP, v. 46, 38-43, OLIVEIRA, C.S.; SANTOS, A.S.; LEITE, I.C.G. Avaliação da qualidade das prescrições médicas da farmácia municipal de Catalão- Goiás. RevMed Minas Gerais, v. 25, n. 4, p , PRAIDI- Programa de Assistência ao Idoso Institucionalizado. Prêmio Saúde Brasil. Universidade de São Paulo, RENOVATO, R.D. O uso de medicamentos no Brasil: uma revisão crítica. Rev. Bras. Farm., v. 89, n. 1, p ,

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