UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA ARTE FACULDADE DE ARTES VISUAIS E MUSEOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA ARTE FACULDADE DE ARTES VISUAIS E MUSEOLOGIA PROPOSTA PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO: BACHARELADO EM MUSEOLOGIA Belém/Pa, Novembro/2011

2 Comissão de elaboração do Projeto de Reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Museologia: Conforme Portarias Nº. 102/2010 (26/03/2010), Nº. 154/2010 (10/05/2010) referentes à Comissão de Reestruturação, Avaliação e Acompanhamento do Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Museologia, pelo período de 03 de fevereiro até 30 de Junho de Assim como, a Portaria Nº. 158/2010 (11/06/2010) referente à elaboração das ementas de História. Corpo Docente: Prof.Dr. Aldrin Moura de Figueiredo (UFPA/IFCH/FH) Profa. MSc. Ana Cláudia da Cruz Melo (UFPA/ICA/FAV) Prof.Dr. Flávio Leonel Abreu da Silveira (UFPA/IFCH/FCS) Profa. Esp. Idanise Sant Ana de Azevedo Hamoy (UFPA/ICA/FAV) Profa. Drª. Lia Braga Vieira (UFPA/ICA/FAV) Profa. Drª. Lígia Terezinha Lopes Simonian (UFPA/NAEA) Profa. Luzia Gomes Ferreira (UFPA/ICA/FAV) Profa. MSc. Luiz Tadeu da Costa (UFPA/ICA/FAV) Profa. MSc. Maria do Socorro Reis Lima (UFPA/ICA/FAV) Prof. Dr. Raul Ivan Raiol de Campos (UFPA/ICSA/FACTUR) Prof. MSc. Ricardo Ono Harada (UFPA/ICA/FAV) Profa. MSc. Rosangela Marques de Britto (UFPA/ICA/FAV/Coordenação) Profa. Drª. Zélia Amador de Deus (UFPA/ICA/FAV) Membros Externos: Prof. Dr. Agenor Sarraf Pacheco (UNAMA/CESA) Dr. Nelson Rodrigues Sanjad (MPEG/MCT) Representantes Discentes: Jorge Martins Evangelista Junior Raíza Cristina dos Santos Gusmão. Assessoria Técnica: Profa. Drª. Tereza Cristina Scheiner (Programa de Pós graduação em Museologia e Patrimônio UNIRIO/MAST).

3 Comissão de Elaboração do Primeiro Projeto: Formada a partir da Portaria n 1970 (18/08/2003) foi designada pelo Magnífico Reitor Alex Bolonha Fiúza de Mello a Comissão Interdisciplinar para elaborar e desenvolver o Projeto de Criação e Implantação, na UFPA, do Curso de Graduação (bacharelado) em Museologia: Profª. MSc. Laura Arlene Saré Ximenes Ponte: Vice - Diretora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPA-Coordenadora; Profª. MSc. Maria de Nazaré dos Santos Sarges: Diretora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPA; Vice-Coordenadora; Prof. MSc. Euler Santos Arruda: Prof. da UFPA, Arquiteto e Urbanista e Museólogo, Presidente do Conselho Regional de Museologia/COREM 6ª Região; Membro; Profª. Dra. Eleanor Palhano: Socióloga, Profª. da UFPA/CFCH; Membro; E também, fazendo parte da Comissão, na condição de membros externos, os seguintes integrantes: Profª. Eunice Penna de Farias: Museóloga, Bibliotecária, Administradora. Vice- Presidente do COREM 6ª Região e Ex-Presidente do Conselho Federal de Museologia COFEM; Prof. Antonio Carlos Lobo Soares: Arquiteto e Urbanista, Museólogo do Museu Paraense Emílio Goeldi/MPEG e Ex-Secretário do COFEM. Secretário do COREM 6ª Região.

4 1 Apresentação do Projeto Pedagógico 9 2 Identificação do Curso 2.1 Importância do Curso para a Universidade: Breve Histórico 2.2 Características Gerais do Curso 3 Diretrizes Curriculares do Curso 3.1 Fundamentos Norteadores: éticos, epistemológicos, didático-pedagógico 3.2 Objetivos do Curso Objetivo Geral 3.2 Objetivos Específicos 3.3 Perfil do Profissional a ser formado Perfil do Egresso 3.4 Competências e Habilidades Organização curricular do Curso 4.1 Considerações Iniciais 4.2 Trabalho de Conclusão de Curso 4.3 Estágio Supervisionado 4.4 Atividades Complementares e/ou Disciplinas Optativas 4.5 Articulação do Ensino com a Pesquisa e Extensão Política de Pesquisa Política de Extensão Procedimentos Metodológicos e Planejamento do Trabalho Docente 31 6 Infra estrutura 32

5 Humana Corpo Docente Corpo Técnico Administrativo 6.2 Infraestrutura Física Políticas de Inclusão Social 7.1 Estratégias para a Política de Inclusão Social 7.2 Mecanismos de Avaliação para a Política de Inclusão Sistema de Avaliação 8.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 8.2 Avaliação do Processo Educativo Dos discentes Dos Docentes Referências Anexos 44

6 1- APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto de reestruturação aqui proposto visa atualizar o processo de criação, avaliação e implantação do Projeto Pedagógico do Curso de Museologia da Universidade Federal do Pará, face à importância da formação qualificada do museólogo para a região Norte do Brasil, tendo em vista atender as demandas advindas das mudanças sociais da população local. A primeira versão do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Museologia, datado da primeira metade dos anos noventa do século XX foi organizado pelos integrantes do Conselho Regional de Museologia 6ª Região e a efetivação do mesmo só foi possível pela parceria realizada entre o Conselho e a UFPA, por meio do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), nos primeiros anos do século XXI. No Brasil até o início do Séc. XXI, só havia dois cursos de formação em Museologia, um no Rio de Janeiro e outro na Bahia, criados respectivamente nos anos de 1932 e Em âmbito Nacional, o incentivo à criação de novos cursos advém da Política Nacional de Museus, instituída pelo atual Instituto Brasileiro de Museus do Ministério da Cultura (IBRAM/MINC), a partir de 2003, assim como, pela expansão de novos cursos de graduação no Brasil possibilitado pelos recursos do programa de apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Para o redesenho do projeto curricular foi criada a comissão de avaliação e reestruturação, composta pelo atual corpo docente do Curso de Museologia, e demais professores colaboradores de outras unidades acadêmicas da UFPA, dois representantes discentes e uma assessora técnica no campo específico da Museologia. A comissão definiu as diretrizes básicas para a implantação das alterações necessárias ao redesenho do Curso, especialmente no que se refere à adequação da carga horária para as disciplinas específicas do campo da Museologia, atendendo as exigências da Rede de Professores de Museologia, as atuais Diretrizes Curriculares do MEC e a Resolução nº 2,de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Entre os pontos significativos debatidos com os docentes da UFPA, destacou-se a importância da criação de um Curso de Museologia na Região Norte do País, com perfil curricular enfatizando esta perspectiva. Em especial, foram lançados novos desafios que permitam a inter-relação entre Museologia, Patrimônio e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, no que tange à futura atuação do museólogo frente aos museus da região amazônica e o envolvimento ético nas comunidades.

7 O Curso de Bacharelado de Museologia da UFPA teve um primeiro projeto aprovado, respectivamente pelas Resoluções Nº e Nº 3.844(19/03/2009), atualmente está alocado no Instituto de Ciências da Arte, na Faculdade de Artes Visuais, representa o primeiro curso de formação do museólogo da região norte, 14º na história recente do Brasil, e conta com 56 discentes. No primeiro Processo Seletivo Especial de 2009 a demanda foi no total de 540 candidatos/vagas e seu regime de oferta foi integral e intensivo, no intuito de atender as demandas das comunidades do interior do estado e demais cidades da região Norte do Brasil. Entretanto, essa perspectiva não se efetivou, pois os atuais alunos são moradores da região metropolitana de Belém. O novo Curso justifica-se em sentido restrito da Universidade Federal do Pará (UFPA) por estar, em especial, relacionado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) , que apresenta em seu ideário a construção de sinergias interinstitucionais, em que a administração estratégica visa o compromisso de construção da cidadania por meio de dois princípios básicos essenciais, em destaque dentre outros, o desenvolvimento sustentável que busque conciliar o crescimento econômico, com o respeito ao meio ambiente, tendo em vista à melhoria dos indicadores de desenvolvimento social (UFPA, 2002, p.30). A reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Museologia se justificou como necessária motivada pelas mudanças relativas à formação do museólogo, representado pelas novas diretrizes apontadas pela Rede de Professores de Museologia (datado de novembro de 2009, ver documento, em Anexo), que servirão de parâmetros ao MEC para as alterações da Resolução CNE/CES Nº 21, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia e o Parecer CNE/CES nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001 e o Parecer CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001, que refere-se a aprovação das Diretrizes Nacionais do Curso de Museologia. 2- IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1 No último levantamento feito pelo Conselho Regional de Museologia COREM 6ª Região (2002) na Região Norte, pertencente ao Conselho Federal de Museologia - COFEM, criado pela Lei nº 7287 de 18/12/84, regulamentado pelo Decreto nº de 15/10/85, existiam museus nas mais variadas categorias, conforme quadro apresentado abaixo, e novos museus vêm surgindo a cada ano, principalmente fora das capitais, onde se encontram 1 Texto do Projeto Pedagógico aprovado em 2009 com acréscimos de novos dados qualitativos. 2 Os dados ainda estão sendo atualizados pelo Conselho responsável.

8 os museus municipais, comunitários, particulares, de empresas privadas e outros vinculados às prefeituras, aos governos estaduais e a união. Área de Jurisdição do COREM 6ª Região Estado Nº. de Museus(*) Nº. de Museólogos Nº. de Municípios População(*) Acre Amapá Amazonas (Maranhão) (21) (1) (217) ( ) Pará (Piauí) (15) (0) (221) ( ) Rondônia Roraima Total Fonte: 6ª REGIÃO, 2002 Nota: Não foram incluídos no levantamento os parques naturais; os jardins botânicos; os jardins zoológicos; os aquários; os museus ao ar livre; os museus de território, os ecomuseus, os planetários e outros. Atualmente o COREM - 6ª Região tem cadastrados e registrados profissionalmente 40 MUSEÓLOGOS, distribuídos nos Estados do Pará, Amazonas, Amapá, Roraima, Acre, Rondônia, Maranhão e Piauí (área de sua jurisdição). Esses Museólogos são insuficientes para atender às necessidades regionais e ao cumprimento da Lei nº. 7287, de , regulamentada pelo Decreto nº de , que exigem a presença legal do profissional MUSEÓLOGO em museus e do Estatuto de Museus Lei Nº , de Na Região Norte, com 449 municípios e uma população estimada de habitantes, os museus instalados e projetados poderão servir de vetores e multiplicadores da educação, cultura e desenvolvimento socioeconômico. O Estado do Pará possuía na época do levantamento 30 museus, a maioria localizada na capital. Atualmente, segundo cadastro do Sistema Brasileiro de Museus, este número 3 ( ) Estados não pertencentes à Região Norte Fonte: site acessado em 07/07/2010 às 15h15.

9 passou para 40. Em Belém, podemos encontrar instituições que começaram a organizar seus museus, como o Instituto Evandro Chagas, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA/Oriental, a Universidade Federal do Pará e a Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, entre outras. No interior do estado do Pará, encontramos museus nas cidades de Marabá, Vigia, Marapanim, Santarém, Cametá, Cachoeira do Ararí (Marajó) e Óbidos onde existem museus e previsões de novas instituições museológicas. Pode-se dizer que, em geral, os museus da Região Norte regularmente abertos à visitação pública não são suficientemente dinâmicos para acompanhar as transformações sociais, culturais, econômicas e tecnológicas, as inserções em seu entorno e, portanto, falta-lhes uma capacitação adequada do Campo da Museologia e do Patrimônio para melhor servir à sociedade. O resultado dessa situação vem há muito tempo afetando diretamente o acervo patrimonial da Região Amazônica, com consequências diretas sobre a memória e o desenvolvimento da Sociedade Regional, Nacional e Pan-Amazônica, oferecendo riscos ao patrimônio musealizado. A História dos povos da Amazônia poderá ser investigada e comunicada com a musealização do patrimônio material e imaterial da Região e com o trato adequado do patrimônio musealizado. Isto envolve os seguintes movimentos: a) profissionalização do quadro funcional dos museus existentes e dos que venham a ser criados; b) adaptação e construção de edificações para museus, com implantação e/ou modernização de reservas técnicas, laboratórios de documentação, conservação/restauro e outros, bem como, áreas de recebimento de visitantes dimensionadas e adaptadas às necessidades das sociedades locais; c) criação de parcerias com as comunidades locais, afim de estabelecer projetos conjuntos de musealização de seus patrimônios. Partindo dessas premissas, a UFPA firmou convênio com o Museu Paraense Emilio Goeldi, com o Sistema Integrado de Museus e Memoriais SIM/SECULT do Governo do Estado do Pará e com possibilidades de ampliação de outros convênios, considerando a Rede de Cooperação nacional e internacional existente, assim como as demais que poderão vir a ser firmadas Importância do Curso para a Universidade: Breve Histórico

10 A representação museológica no estado do Pará está ligada ao histórico dos museus e suas ações de preservação no Brasil, que começaram a ser realizadas no período colonial. Destes, os que se destacaram com a chegada da família real portuguesa, em 1808, foi a criação do Museu Real, hoje Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, Museu Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A história dos museus brasileiros foi sendo desenvolvida gradativamente e se construiu, sobretudo, a partir da segunda metade do século XIX. Desta síntese histórica, destaca-se que os museus brasileiros já exerciam as funções de pesquisa, preservação, comunicação patrimonial, formação e capacitação profissional, mesmo antes da criação das universidades e dos institutos públicos de preservação do patrimônio cultural brasileiro (CHAGAS; NASCIMENTO JUNIOR, 2007, p ). Em relação ao campo museológico no estado do Pará, retrocedemos ao período histórico do século XIX, precisamente até outubro de 1866, quando foi criado o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), chamado pelos moradores de Belém como o Museu, por estar intimamente relacionado à memória emotiva dos paraenses. Sua criação foi efetivada por um grupo de intelectuais e políticos, reunidos em uma Associação Philomática. O atual Museu está vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), sendo uma instituição que nasceu da vontade coletiva, com fins de valorizar as especificidades regionais, e que se tornou um marco de resistência em prol da preservação da memória e do conhecimento amazônico (TOLEDO, 2006, p. 15). O MPEG representa o primeiro núcleo voltado à preservação, produção e difusão do conhecimento da região. Somente depois, em 1957, foi criada a UFPA. Ao longo do século XX, outros museus foram criados no Pará citamos, dentre outros: o Museu da Imagem e do Som (MIS) 1972; o Museu da Universidade Federal do Pará (MUFPA) ; Museu do Estado do Pará (MEP) 1983; Museu do Círio , o Museu de Arte de Belém (MABE) ; o Museu de Arte Brasil-Estados Unidos (MABEU) Neste mesmo ano foi criado o Sistema Integrado de Museus e Memoriais, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará SIM/SECULT, que compreende o Museu de Arte Sacra (MAS), Corveta Museu Solimões, Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Museu do Encontro, Museu de Gemas do Pará, Memorial do Porto e Memorial da Navegação, além do MIS, MEP e Museu do Círio, que passam a integrar o SIM desde então. Enfim, o itinerário histórico dos museus no estado do Pará se transformou no século XX, quando foram criados esses museus e vários outros públicos e privados situados, em

11 sua maior parte, na cidade de Belém e em outros municípios paraenses. Observa-se que o grande marco de referência para o estado é o MPEG/MCT, como centro de pesquisa e produção de conhecimento acerca da sociobiodiversidade amazônica. Os museus na região amazônica estão em diálogo com as modificações ou transformações realizadas no cenário discursivo sobre a política museológica, consubstanciado pelo setor de profissionais que atuam no campo museológico, iniciadas com um documento básico datado de maio de 2003, coordenado, no período, pelo Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Artístico Nacional (DEMU/IPHAN). No ano de 2009 este órgão foi transformado em Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Hoje, parte desta política para o campo está regulamentada no Estatuto dos Museus, instituído por Lei. Esse breve histórico sobre as representações dos museus na sociedade brasileira, em especial no Pará, e sua importância histórica como instituições de pesquisa, assim como, às referências à Mesa de Santiago do Chile, realizada no ano de 1972, que destacou dentre outras coisas a função social dos museus e dos espaços de memória: Os museus, nas últimas décadas, têm desempenhado um papel relevante e específico no campo da democratização da cultura, rompendo a barreira de seus espaços tradicionais, procurando novos públicos e criando exposições que incorporam linguagens mistas. Estas instituições experimentam novos modelos de gestão, aproximam-se em programas de redes de sistemas, sem, entretanto, perder a noção de seu campo essencial de atuação 4. Nesta direção, objetiva-se contribuir para que os discentes tenham uma nova concepção sobre administração em museus; organização, produção do conhecimento e a ação museológica por meio da atuação em redes, capazes de articular os diversos saberes e práticas, em diferentes contextos culturais ou conjunturas político-sociais. Desta forma, justificou a criação e implantação do Curso de Museologia acolhido no âmbito acadêmico no Instituto de Ciências da Arte (ICA). O ICA foi criado em 13 de fevereiro de 2006, enquanto unidade gestora do ensino, pesquisa e extensão, em todos os níveis, da área das Artes na UFPA. O ICA tem como missão gerar, sistematizar e divulgar o conhecimento estético-artístico em todas as suas modalidades (sonoras, visuais, verbais e cênicas), em constante interação, visando a formação de 4 BRUNO, Maria Cristina Oliveira in: Seminário CCBB/20 a p.7/8

12 profissionais da arte e do seu ensino, mediante processos integrados de pesquisa, ensino e extensão através da prática profissional crítica, reflexiva e investigativa, pretendendo contribuir para o exercício pleno da cidadania, promovendo relações com o contexto sócioeconômico-cultural-ambiental na contemporaneidade. O ICA integra a Escola de Teatro e Dança, Escola de Música e Faculdade de Artes Visuais (FAV). Em 2009, a FAV implantou o Curso de Museologia, que vai ao encontro da construção conjunta de políticas universitárias, com a inserção dos museus nessa conjuntura, na tentativa de traçar outras possibilidades de ação entre a comunidade acadêmica, os museus e a sociedade, buscando-se articular a produção crítica do conhecimento em Arte-Ciência- Cultura no redesenho de Projetos Pedagógicos inovadores. Tais projetos estão integrados a ações criativas de mudanças e melhorias, no sentido de se integrar às bases do compromisso social da universidade Características Gerais do Curso 5 : Local de Funcionamento: Faculdade de Artes Visuais (FAV) Forma de ingresso: Processo Seletivo Anual Número de vagas: 30 anuais Turno de funcionamento: Integral (matutino e vespertino) e a partir de 2011 Extensivo (matutino) A modalidade de oferta: Presencial Título conferido: Bacharel em Museologia Duração Mínima: 08 semestres e Duração Máxima: 12 semestres; Carga Horária: horas; Período letivo: Intensivo (para as duas primeiras turmas; posteriormente, a partir da terceira turma, o período letivo será Extensivo); Regime acadêmico/ de matrícula: Seriado; Forma/ modalidade de oferta: para as duas primeiras turmas, de 2009 e de 2010, a forma de oferta foi por meio de BLOCO OU MÓDULO em período letivo INTENSIVO, a partir da terceira turma, de 2011, a forma de oferta foi PARALELA em período letivo extensivo, em horário matutino. Durante a Reestruturação do PPC a turma de 2009 migrou para o Regime EXTENSIVO, decisão realizada em 5 Texto elaborado pela Comissão de Reestruturação nomeada em 2010.

13 Assembléia, em setembro de 2010 (ver documento em anexo) ocasião em que os discentes unanimemente optaram pela mudança de Regime em virtude de uma melhor adequação didático-pedagógica apresentada nessa reestruturação de PPC. Dessa forma a turma de 2009 tem previsão de integralização de curso para o segundo período de A turma de 2010, por não haver unanimidade, permanece em Regime INTENSIVO, ou seja, obedecendo ao Desenho Curricular do PPC, aprovado pela Resolução nº 3.844, de 19 de Março de Dessa forma a referida turma tem previsão de integralização de Curso para o primeiro período de A turma de 2011, que iniciou em Regime EXTENSIVO, atenderá ao atual Desenho Curricular apresentado nesse PPC, com previsão de integralização no quarto período de Sendo assim, essa reestruturação do PPC já está em vigência desde março de 2011, para as turmas de 2009, 2011 e turmas subseqüentes. Concomitante ao PPC aprovado pela Resolução nº 3.844, de 19 de Março de 2009, que é válido apenas para a turma de 2010 e que se encerrará no quarto período de A reestruturação do PPC partiu da necessidade de obedecer à formação do profissional de Museologia, que deve perpassar por um percentual de 50% de disciplinas especificas de sua área atuação. Atos normativos do Curso: Resolução de Criação Nº , de 19 de março de 2009, CONSEPE/UFPA; Resolução de aprovação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Museologia Nº , de 19 de Março de 2009, CONSEPE/UFPA; Alteração da ordem de ofertas das disciplinas, aprovado em reunião do Conselho da Faculdade de Artes Visuais e Museologia em 15/09/2009 (ver documentos, em Anexo). 3- DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO 3.1 Fundamentos Norteadores: éticos, epistemológicos, didático-pedagógico. O atual Instituto Brasileiro IBRAM/MINC, antigo Departamento de Museus e Centros Culturais (DEMU), do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN), lançou em 2003 o Programa Memória e Cidadania, primeiro documento realizado em conjunto com o campo museólogico e patrimonial brasileiro em relação à ordenação de uma Política Nacional de

14 Museus (PNM). Nele foram traçados sete eixos ou diretrizes que vem se desenvolvendo pelo Ibram que passou a coordenar as ações da PNM, com inovações para a melhor gestão do setor museológico, bem como busca trabalhar para a melhoria dos serviços do setor: valorização da pesquisa e da produção de conhecimento; estímulo e apoio ao desenvolvimento de práticas educacionais inovadoras; apoio e fomento à museologia social; diálogo com o campo da arte contemporânea visando o seu desenvolvimento especialmente no que se refere às suas interfaces com o campo museal; incentivo às políticas de aquisição e preservação de acervos e criação de ações integradas entre os museus brasileiros. O novo desenho curricular vem ao encontro destas Diretrizes Nacionais contidas nas Políticas Nacionais do Setor Cultural (Museus e Memória). Os pressupostos teóricos que sustentam o desenho curricular têm como conceitos operatórios a articulação da idéia de patrimônio e de memória social como ações de preservação do documento-monumento que gera as categorias de lugares de memória 6 e de espaço de significações. O museu como prática social é compreendido na relação entre homem/sujeito e o objeto/bem cultural num espaço/cenário denominado museu e fora dele, considerando-se que o homem, o bem cultural e o espaço/museu fazem parte de uma mesma realidade historicamente determinada (BRITTO, 2009). Em relação ao termo preservação, a noção adotada orienta-se em dois movimentos que se interpenetram. O primeiro, segundo Costa (2007, p ), de viabilizar a proteção de qualquer um e de qualquer coisa. Nesta direção, é...uma ação que se faz com intensidade para alguém ou alguma coisa, portanto, tem um objetivo mais amplo em direção ao humano, à transmissão, à formação dos indivíduos (COSTA, 2008, p.122). Assim, são ações de acolhimento, que pressupõem critérios de escolha, seleção, decisão e sensibilização. Esta dimensão da preservação vai ao encontro da abordagem da educação pela UNESCO 7, em seus quatro pilares fundamentais da aprendizagem, a saber: aprender a conhecer; aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser. Os primeiros pilares o conhecer e o fazer, mais próximos do cotidiano dos processos de ensino-aprendizagem, não são completos sem as dimensões mais subjetivas do 'aprender a viver com os outros' e o aprender a ser. É nesta dimensão interrelacionando os 6 Termo cunhado pelo historiador Pierre Nora (1993) para representar alguns locais topográficos ou não de preservação da memória. 7 Conceitos baseados no Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI da UNESCO

15 saberes e os fazeres com o aprender a viver com os outros via ações de cidadania e da produção simbólica e criativa do ser e do estar na sociedade que o novo desenho curricular se propõe a congregar Atividades Curriculares, como disciplinas, visitas monitoradas, dentre outras como ações centradas no tema transversal da Memória Social e da Preservação do Patrimônio Natural e Cultural, integradas a projetos orgânicos de ensino-pesquisa e extensão. Este conjunto traçado pelo projeto político-pedagógico é o espaço propício para efetivação desta integração de memórias e diretrizes políticas associadas ao campo da Cultura e da Educação. 3.2 Objetivos do Curso Objetivo Geral Formar Museólogos capacitados em reconhecer e interpretar o fenômeno Museu, nas suas diferentes formas e contextos de manifestação e para atuar no estudo, documentação, conservação, comunicação e valorização do patrimônio musealizado e/ou com potencial de musealização com ênfase nas questões vinculadas à região Amazônica Objetivos Específicos Trabalhar a Museologia como campo disciplinar autônomo, com teoria e metodologia específicas, bem como as suas interfaces com os demais campos do conhecimento; Garantir a utilização do conhecimento filosófico-científico e da capacidade de criação artística no desenvolvimento de estudos e pesquisas aplicados à Museologia e aos museus; Capacitar os discentes para o planejamento, desenvolvimento, implementação e gerenciamento de ações relacionadas ao campo museológico, com métodos e técnicas adequados e específicos da profissão; Preparar os discentes para considerar, no planejamento e organização de suas atividades, o potencial de uso equilibrado dos recursos naturais e culturais disponíveis, especialmente aqueles reconhecidos como patrimônio com ênfase no patrimônio paraense e amazônico; Propiciar conhecimentos e condições técnicas para o trabalho com as novas tecnologias; Apresentar os museus como geradores de cultura e agências dinâmicas de câmbio social, enfatizando a responsabilidade social e ética do museólogo junto aos núcleos e

16 comunidades, empresas, órgãos públicos e entidades direta ou indiretamente ligados às atividades museológicas e patrimoniais; Possibilitar aos discentes uma formação profissional na qual estejam equilibrados aspectos humanísticos, de informação e de comunicação integrando experiências de ensino, pesquisa e extensão Perfil do Profissional a ser Formado A responsabilidade sobre a formação de profissionais para um campo de atuação de tão amplo envolvimento e interferência na vida da sociedade merece uma reflexão profunda, e leva-nos à definição de um perfil profissional para os egressos do Curso que esteja em sintonia com as políticas e diretrizes nacionais e mundiais para o campo da Museologia e do Patrimônio. A responsabilidade do Curso de Bacharelado em Museologia da UFPA é formar profissionais não somente para a prática, mas para a utilização ética de seus conhecimentos. O ambiente universitário deve propiciar aos discentes experiências que os levem a refletir sobre conceitos já existentes, testar pressupostos e estimular seu crescimento intelectual e emocional. A preocupação é com a formação integral do indivíduo, promovendo mudanças em seus conhecimentos, habilidades, valores, atitudes e aspirações, de modo a torná-lo um cidadão crítico-reflexivo, pesquisador de realidades e profissional qualificado como agente potencial de mudanças Perfil do Egresso Conhecedor dos direitos, deveres, códigos, marcos legais e diretrizes norteadoras de sua profissão; Estudioso da Museologia, seus campos de atuação e suas aplicações na pesquisa, na conservação e comunicação do patrimônio; Consciente do espaço intelectual da Museologia e capaz de promover o diálogo permanente com profissionais de outras áreas do conhecimento; Qualificado para planejar, organizar, administrar e supervisionar museus, exposições de âmbito nacional ou internacional, laboratórios e serviços de documentação e conservação de coleções, bem como programas sócio/educativos e culturais;

17 Habilitado para orientar, supervisionar e executar atividades e programas de treinamento básico vinculados às funções essenciais dos museus: documentação, conservação, comunicação, administração; Habilitado para desenvolver e aplicar metodologias e instrumentos de trabalho adequados à Museologia e ao campo patrimonial; Qualificado para orientar a realização de seminários, colóquios, concursos e outras atividades de caráter museológico, bem como nelas fazer-se representar; Habilitado a estabelecer articulações da realidade Global, brasileira e amazônica, identificando a possibilidade de inserção de Museus nessa realidade; Habilitado a fomentar alternativas de ação social e desenvolvimento sustentável, nos grupos onde atua; Conhecedor de alternativas do mercado de trabalho na área cultural: galerias de arte, institutos de pesquisa, centros e programas de memória, centros de documentação, informação, ciência e tecnologia, empresas que atuem na área cultural, produtoras de cinema, audiovisual e multimídia, estações de rádio e TV, serviços de consultoria, assessoria e desenvolvimento de projetos técnicos e sócio/culturais; Qualificado para elaborar e implantar políticas e diretrizes de trabalho no âmbito da Museologia e do Patrimônio, bem como para atuar de forma responsável e ética na defesa das referências e bens patrimonializados, especialmente no que se refere ao Patrimônio Nacional; Habilitado segundo as atribuições da Lei 7.287, de e sua regulamentação Competências e Habilidades 8 O Curso de Museologia da UFPA deverá oferecer uma formação de caráter humanista, voltada para o estudo da Museologia como fator de desenvolvimento humano, dentro de um quadro de valorização social, possibilitando o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, próprias do Museólogo: Conhecer as relações entre homem, cultura e natureza, no contexto temporalespacial; Compreender a ideia de patrimônio como referência cultural; 8 Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Museologia (Resolução CNE/CES nº 21, de )

18 Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistema de pensamento e códigos sociais; Conhecer a Museologia como campo disciplinar, identificando o seu lugar e papel no âmbito do conhecimento humano; Identificar referências materiais e não-materiais do patrimônio, responsabilizando-se pela sua musealização; Conhecer princípios básicos da informação e da comunicação, sendo capaz de aplicar esses conhecimentos à Museologia; Intervir de forma responsável nos processos de identificação, musealização, conservação e uso do patrimônio, entendido como representação da atividade humana, no tempo e no espaço; Coletar, documentar e encaminhar para museus as referencias a serem musealizadas, quando não for possível a sua musealização in situ; Definir espaços adequados à preservação e guarda das coleções; Promover a musealização de referencias materiais e imateriais do patrimônio, com aplicação de metodologias e técnicas adequadas de identificação, documentação, conservação e investigação; Realizar operações de registro, classificação, catalogação e inventário essenciais ao processo de musealização Planejar e executar serviços de identificação, classificação e catalogação de referencias e bens patrimoniais materiais e imateriais; Planejar e desenvolver exposições e programas educativos e culturais para museus; Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas de atuação; Responder a demandas de informação determinadas pelas transformações do mundo contemporâneo; Executar todas as atividades científicas e técnicas concernentes ao funcionamento dos museus; Realizar estudos e pesquisas sobre acervos musealizados ou passíveis de musealização. * Vide o quadro Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e por Competências no Anexo V, à página 59.

19 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 4.1 Considerações Iniciais A administração acadêmica, via Resolução 3.186/2004 do CONSEPE/UFPA, prevê em seu artigo 4º que os cursos de graduação da UFPA deverão pautar-se em princípios que, admitindo a pluralidade de estratégias, assumem a pesquisa e a relação teoria-prática como elementos indissociáveis no processo ensino aprendizagem como relação triádica entre professor aluno - conhecimento. A organização curricular do curso de Museologia visa à integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Nesta direção também prevê as ações extencionistas interligadas ao Laboratório Integrado de Ensino-Pesquisa e Extensão Museológica (LABIM), como um espaço de experimentação de vivência profissional do futuro museólogo. O ensino incorporará as atividades extensionistas como prolongamento da sala de aula e, vice versa, principalmente quando os trabalhos vinculam-se a comunidade e suas demandas sociais. Nesse sentido, geralmente a pesquisa sugere atividades de extensão que se desenvolvem, a partir dos grupos de pesquisas e de suas atividades. Nesta direção, o desenho curricular do Curso de Bacharelado em Museologia da UFPA baseia-se nas seguintes dimensões: DIMENSÃO 1: CONCEITUAL Refere-se aos conjuntos de saberes e habilidades que constituem a base teórica no campo da Museologia e de outras áreas do conhecimento. São conteúdos da ordem do pensamento e incluem as instâncias de conceituação e organização de idéias, as teorias e a pesquisa. DIMENSÃO 2: CRIATIVA Refere-se aos conjuntos de experiências e habilidades ligadas à percepção e à geração do novo, com o uso de todos os sentidos. Inclui conteúdos no âmbito da Gestalt e da Arte, em todas as dimensões e expressões, especialmente voltados para a Museologia. DIMENSÃO 3: PRÁTICA Refere-se ao conjunto de experiências que se realizam mediante metodologias e técnicas aplicadas, tanto no âmbito da Museologia como nos campos disciplinares que se fazem representar na formação do museólogo. DIMENSÃO 4: NORMATIVA

20 Refere-se ao conjunto de saberes e experiências consignadas sob a forma de leis, códigos, normas, políticas e diretrizes em todos os campos, e mais especificamente no campo da Museologia e do Patrimônio. Inclui as ações cotidianas realizadas em museus e instituições similares, relacionadas à gestão do patrimônio e às normas e procedimentos de atuação dos museólogos e profissionais de campos afins Trabalho de Conclusão de Curso Para a Graduação em Museologia, as linhas de pesquisa monográfica estão pautadas nas diretrizes nacionais e internacionais de atuação relativas aos museus, à Museologia e ao Patrimônio, nas suas diferentes vertentes. Refletem, ainda, a preocupação em produzir novos conhecimentos sobre os acervos musealizados e os patrimônios locais. A carga horária destinada à disciplina TCC será de 45 horas ofertada no 8º período letivo. As atividades e projetos de pesquisa agrupam-se em dois eixos principais: Museologia Teórica investigação do Museu como fenômeno e das suas diferentes expressões e representações; análise da terminologia da Museologia; relações da Museologia com os demais campos disciplinares; teoria e metodologia da Museologia; relações entre Museu e Meio Ambiente, Museu e Patrimônio, Museu e Memória, Museu e Sociedade, Museu e Informação, Museu e Comunicação; Museologia, Ética e Estética; pesquisa e desenvolvimento de exposições e de produtos culturais; desenvolvimento de políticas culturais em geral e para o campo da Museologia e do Patrimônio em particular; Museologia Aplicada investigação sobre: a formação, organização, desenvolvimento e manejo de museus e coleções; metodologias e técnicas de documentação de acervos e do patrimônio integral; metodologias e técnicas de conservação do patrimônio, em todas as suas vertentes e expressões (natural, cultural, material, imaterial, bens móveis, patrimônio ambiental, arqueológico, edificado, expressões de arte contemporânea incluindo digital); cuidados específicos para a coleta, identificação, embalagem, segurança e movimentação de objetos/coleções; desenvolvimento e manejo de exposições; desenvolvimento de ações educativas e culturais para museus; desenvolvimento de eventos culturais; estudos de visitação; programas de intercambio Museu-comunidade. Inclui a pesquisa e o manejo de coleções específicas (Museologia Aplicada a Acervos), bem como o desenvolvimento de novas tecnologias e metodologias de trabalho para museus.

21 4.3. Estágio Supervisionado O discente deverá cumprir no mínimo 240 horas de estágio, a serem desenvolvidas em museus que estejam em plena atividade e a critério da direção do curso, e/ou instituições, organizações ou empresas em que a presença do Museólogo se faça necessária. Deverá ser obedecida a legislação da UFPA sobre estágio supervisionado, podendo ser este mediado ou não por instituições públicas e/ou privadas encarregadas da colocação de estagiários no mercado de trabalho. O estágio terá acompanhamento de professores do Curso de Museologia, devendo ser realizado no 8 semestre Atividades Complementares e Disciplinas Optativas O curso de Museologia oferece em seu percurso formativo Atividades Complementares e Disciplinas Optativas. Sendo que o discente poderá cursar duas disciplinas optativas que contabilizam 90 horas ou mais, que podem ser cursadas ao longo do percurso acadêmico, dentro do seguinte universo: LIBRAS Inglês instrumental Laboratório de Documentação Fotográfica Museologia Aplicada a Coleções de Ciência/Tecnologia Museologia aplicada a Coleção de Arte Museologia aplicada às Manifestações do Sagrado Museologia aplicada aos fazeres e saberes Populares Museologia Aplicada a História 68h 68h 45h 45h 45h 45h 45h 45h Atividades Complementares referentes a participação do discente, conforme quadro abaixo, contabilizam um total de 125 horas na estrutura curricular do curso e são caracterizadas por meio de ações desenvolvidas dentro de três categorias, modalidades específicas à formação em museologia, (quadro 01) quais sejam, atividades de ensino, pesquisa e extensão. CATEGORIAS MODALIDADES ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESPECÍFICAS Curso de Museologia 1. Atividades de Ensino 2. Atividades de Pesquisa 1.1. Iniciação a vivência profissional 2.1. Iniciação Científica Participação em atividades relacionadas à Museologia aplicada à Documentação; Participação em atividades relacionadas à Museologia aplicada à Conservação; Participação em atividades relacionadas à Museologia aplicada à Comunicação Apresentação de trabalhos teóricos e práticos em: Fórum, Seminários, Congressos e eventos do Campo da Museologia e do Patrimônio; CH 40h 40h

22 3. Atividades de Extensão (desenvolvida pelos estudantes junto à comunidade e em eventos de atualização de curta duração) 3.1. Atividades de Disseminação de conhecimento Assistências Publicação de trabalhos (artigos ou ensaios publicados em revistas científicas, jornais locais ou eletrônicos) Realização de oficinas em Centros Comunitários; participação em Projetos Sociais desenvolvidos em organizações governamentais e não-governamentais; Organização e Participação de Debates/projetos que visem fomentar os processos museológicos; Participação em workshops, cursos ou oficinas; Participação em Grupos de Estudos organizados pela UFPA em áreas específicas e afins; Assistência de pesquisa e desenvolvimento de expografias e ações socioeducativas; 45h 3.3.Programa Difusão Cultural de TOTAL DE HORAS A SEREM COMPROVADAS QUADRO Nº 01 - DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. 125h Sendo assim, para a integralização o discente ao final do curso deve apresentar um mínimo de 215 horas entres os componentes curriculares acima apresentados Articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão O Projeto Político Pedagógico do Curso de Museologia da UFPA propõe a instalação do Laboratório Integrado de Ensino-Pesquisa e Extensão Museológica (LAPIM), que atuará com projetos permanentes de extensão integrados as disciplinas obrigatórias voltadas aos eixos da Teoria Museológica e da Museologia Aplicada à Documentação, à Comunicação e à Preservação, assim como, ligada a estas e a outros projetos de extensão em andamento. O Curso de Graduação em Museologia buscará a formação continuada e permanente, assim como a integração e intercâmbio com as várias unidades do ICA, da UFPA, seus museus e coleções, e instituições externas. Destacamos o convênio de Cooperação Técnica firmada entre o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Ministério da Ciência e Tecnologia e o Convênio firmado entre a UFPA e a Secretaria de Cultura do Estado do Pará por intermédio do seu Sistema Integrado de Museus. Outros convênios estão em vias de oficialização, destacamos a parceria com IPHAN 2º SR, já foi realizado o contato e sinalizado os interesses comuns de parceria, em

23 especial em campo de estágio para os alunos e na organização da Programação intitulado Balaio do Patrimônio e a capacitação em métodos de realização de Inventários do Patrimônio da Cultura Material e Imaterial. Outra parceria fundamental será com a Fundação Escola Bosque responsável pela implantação do Ecomuseu da Amazônia, assim como, a parceria solicitada pelo Planetário do Estado, que é uma das unidades da Universidade do Estado do Pará (UEPA), com objetivo de contribuir com a ordenação do Museu de Ciência do Estado do Pará. Outra futura parceria se dará com a Organização Social que administra o Museu do Marajó, no município de Cachoeira do Arari Política de Pesquisa (estratégias para alcançar a política de pesquisa; linhas de pesquisa e articulação com o ensino e extensão; grupos de pesquisa) Conforme as diretrizes do MEC e do campo da Museologia, o Bacharelado em Museologia preocupa-se em articular as ações de ensino, pesquisa e extensão, através do desenvolvimento de programas e projetos de interesse comum. Grupo de Pesquisa intitulado Para Além dos Muros do Museu, coordenado pelo Prof. Dr. Agenor Pacheco Sarraf, membro do corpo permanente do Curso, foi criado quando da implantação do curso de graduação de Museologia da UFPA, em O Grupo de pesquisa se propõe a refletir e analisar sobre Patrimônio, Memória, Museu, Cultura, Identidade, Teoria e Prática Museológicas. Agrega as investigações dos docentes do curso de Museologia numa perspectiva interdisciplinar com outras áreas do conhecimento, no desenvolvimento de suas pesquisas, articulando as relações entre Memória, Patrimônio, Cultura e Arte. As repercussões no primeiro ano do Grupo já foram dois trabalhos aprovados no IV Fórum Nacional de Museus, três trabalhos no ICOFOM-LAM, três artigos publicados nos Anais indexados do I Colóquio Brasileiro de Paisagem e três projetos de extensão desenvolvidos em O referido Grupo de Pesquisa desdobra-se em quatro linhas: 1. Patrimônio, Paisagem e Memória Aborda as categorias patrimônio e paisagem interrelacionadas, como produtoras e lugares de memória e territórios de pertença, sociabilidades e conflitos. Explora a invenção do patrimônio natural, cultural, histórico e artístico musealizado, instituído e constituído

24 enquanto paisagens individuais ou autorais e coletivas. Dialoga com o patrimônio material e imaterial, em suas expressões públicas e privadas, eruditas, e populares, como paisagens, memórias e linguagens resguardadas em documentos orais, escritos,visuais e virtuais. 2. Museu, Museologia e Ciência Busca entender as diversas relações de dois campos do conhecimento, o da Ciência em sua amplitude, principalmente nas vertentes das Ciências Naturais e Tecnológicas, e o da Museologia. A linha procura abarcar estudos temáticos sobre História da Ciência e dos Museus de Ciência e Tecnologia, estudos de analises de acervos científicos, assim como processos comunicacionais, educacionais e de divulgação científica. 3. Museologia, Comunicação e Representações Investiga a Museologia e suas interfaces com outros campos do saber, especialmente com a comunicação e a história cultural. Explora os processos de documentação, interpretação, recepção, preservação, conservação, exposição e disponibilização de acervos, bem como os novos patrimônios. Analisa as relações da Museologia com os sistemas simbólicos, semiológicos, iconográficos, com as novas tecnologias e os ambientes e representações de museus no ciberespaço. Neste enredo, estuda os novos processos interativos e de circulação, a convergência midiática e o universo expandido para analisar a produção e a representação de saberes museológicos, além do acesso, uso e significados destes por meios das ferramentas tecnológicas. 4. Educação Patrimonial, Cultura e Identidade Investiga as políticas de educação patrimonial instituídas por organismos governamentais e não-governamentais, visibilizando seus sentidos, significados, impactos, formas de participação dos diversos grupos sociais e conflitos subjacentes as ações educacionais implementadas. Nesse enredo, sonda as expressões culturais valorizadas e esquecidas e o processo de construção, afirmação ou negação das identidades dos sujeitos produtores das práticas culturais. Explora a educação patrimonial na esteira da ética, diversidade, multiculturalismo, sustentabilidade, biodiversidade e a potencialidade turística e educacional em patrimônios naturais, históricos e artísticos Política de Extensão

25 A política de extensão a ser adotada no curso de Museologia vai ao encontro da Resolução Nº , de 7/03/2005 CONSEPE/UFPA, que dispõe sobre as atividades de extensão da UFPA. Compreendem as atividades de extensão como ações de contribuição à sociedade. Prevê um conjunto de atividades acadêmicas, de caráter múltiplo e flexível, que se constitui num processo educativo, cultural e científico, associado ao ensino e a pesquisa. Desta forma, será desenvolvida em algumas disciplinas obrigatória, já associada ao ensino conforme estabelecido no desenho curricular, assim como, em projetos que podem ser configurados como programas, cursos, eventos, prestação de serviços e produção, publicação e outros produtos acadêmicos. As atividades de extensão, preferencialmente, devem ser desenvolvidas de forma multidisciplinar e interdisciplinar visando à participação de vários segmentos da comunidade universitária, em especial com os Museus Universitários, assim como, ações integradas com os agentes públicos federal, estadual e municipal, e com as entidades representativas da sociedade civil. Serão 9 enfatizadas as atividades de extensão e pesquisa nos âmbitos regional, nacional e internacional de acordo com as demandas de profissionais e quanto aos acervos dos museus existentes e que forem criados. Este desenho curricular aponta para a prática interdisciplinar, através de visitas técnicas, oficinas, seminários e outros eventos que podem ser realizados com o propósito de possibilitar ao discente compreender a pluralidade de abordagens em cada área do conhecimento que dialoga com a Museologia. Para efeito de dinamização desta proposta, serão implantados programas/projetos curriculares, que poderão ser desenvolvidos em parceria com as seguintes instituições: No Brasil: Universidade Federal da Bahia UFBA/ Curso de Museologia (Licenciatura e Bacharelado); Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO / Curso de Museologia (Bacharelado); Museu Paraense Emílio Goeldi; IPHAN / MINC; IBRAM/MINC Outras. No Exterior: 9 Texto referente ao Projeto Pedagógico em vigência.

26 Universidade de Lisboa / Portugal Faculdade de Letras Curso de Museologia (História da Arte e Patrimônio); Universidade do Porto / Portugal Faculdade de Letras (FLUP) Doutorado em Museologia; Universidade de Coimbra / Portugal Faculdade de Letras Mestrado em Museologia e Patrimônio Cultural; Universidade Lusíada/ Portugal; Universidade Évora/ Portugal - Mestrado em Museologia; Universidade Moderna de Lisboa/ Portugal; Universidade Ricardo Palma/ Lima/ Peru Pós Graduação Mestrado em Museologia; Outras. No ano de 2009, três projetos de extensão foram aprovados pela Pro-Reitoria de Extensão (PROEX), abrindo a possibilidade de bolsas de extensão para discentes da turma de O projeto intitulado IntegrARTE: Mediação cultural na Galeria Cesar Moraes Leite coordenado pela Profª. Idanise Hamoy, que envolve discentes de Museologia e de Artes Visuais. O Projeto visa organizar uma ação contínua para o uso artístico/cultural da Galeria César Moraes Leite em parceria com discentes e professores do Curso de Artes Visuais e Museologia e discentes do ensino fundamental e médio das escolas públicas do entorno da UFPA. O Projeto de pesquisa no âmbito do Programa de Pós Graduação em Artes do ICA se refere à História e Documentação de Retábulos do século XVIII de Belém do Pará: Itinerário de Influencias da arte e arquitetura europeia. A Professora Idanise integra como pesquisadora, o grupo de pesquisa coordenado pelo Prof. Dr. Afonso Medeiros, denominado Imagens do Erotismo e da Pornografia. E também o grupo de pesquisa coordenado pelo Prof Dr. Luizan Pinheiro, denominado SABER-DELEUZE-GUATTARI: guerrilhas estéticas, em processo de registro. O Projeto Plano Museológico em Ação, coordenação da Profª. Luzia Gomes, visa contribuir na elaboração e implementação do Plano Museológico do Museu da UFPA- MUFPA de acordo com a LEI Nº de 14 de Janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto dos Museus. Segundo essa lei, todos os museus nacionais terão que se adequar as normas estabelecidas nesse Estatuto no prazo de 05 anos. Pretende-se elaborar o Plano Museológico, como sugere o próprio Estatuto, de forma participativa através da valorização das ações desenvolvidas pelos profissionais que atuam no MUFPA. Para isso pretende-se contar com a integração dos-(as) professores-(as) e discentes do curso de Bacharelado em Museologia e com a co-participação da comunidade estabelecida no entorno deste Museu.

27 O Projeto Além Dos Muros Dos Museus: Memória Social e Musealização da Área da Denpasa coordenado pela Profª. Socorro Lima propõe o estudo da área da Denpasa. A primeira etapa do projeto é o levantamento da memória social, via trabalho de campo, para diagnosticar os sujeitos partícipes do processo de musealização da área da DENPASA, concomitante ao levantamento/estudo do entorno da paisagem cultural da área em foco. Coletando assim dados para o inventário do patrimônio natural e cultural. A 2ª etapa será desenvolvimento de ações de educação patrimonial para conscientizá-la do seu patrimônio, do reconhecimento da atribuição de valores que esta imprime ao lugar. Assim iniciando a comunidade no que seria o processo de musealização. O estudo tem a perspectiva interdisciplinar da Museologia e da Antropologia tanto na teoria quanto na metodologia e também da arquitetura/patrimônio. A pesquisa, levantamento e inventário dos bens imóveis será realizada com trabalho de campo, entrevistas, histórias de vida, observação, observação participante e documentação museológica. Os resultados alcançados serão apresentados em relatório escrito, documentários e exposições que contribuirão para consolidar a linha de pesquisa de Ecomuseus do curso de Museologia. Outro projeto em Curso coordenado pela Profª. Socorro Lima refere-se ao Edital de Seleção Pública Para Bolsa Auxílio Eixo Transversal Água, Edital N 04/2010 PROEX. O projeto intitula-se A sociabilidade expressa nos igarapés: estudo dos mananciais de água na área da DENPASA (Santa Bárbara do Pará). O mesmo visa apreender as representações simbólicas relacionadas às fontes de água, assim como, desenvolver ações de educação patrimonial aos usuários do igarapé da área da DENPASA e os mananciais de água da área em estudo. Ressaltamos, que essa carga horária de extensão não pode ser confundida com carga horária das ações de extensão das Atividades Complementares, embora sejam da mesma natureza. Portanto, as cargas horárias devem ser contabilizadas separadamente. 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE Texto da primeira versão do Projeto Pedagógico.

28 O desenho curricular do Curso de Graduação em Museologia foi construído considerando os referenciais metodológicos que priorizam a indissociabilidade entre a teoria e a prática (ensino, pesquisa e extensão). Diante dessa perspectiva, serão enfatizadas as atividades práticas a serem realizadas nos laboratórios do Curso, quando necessário, também se realizará nos Museus Universitários (Museu da UFPA, Museu de Geociência, dentre outros), Museu Emílio Goeldi, Museu de Arte de Belém e nos Museu do Sistema Integrado de Museus da Secretaria de Cultura do estado do Pará e nos principais Museus no Pará, que ainda abrigarão as Visitas Técnicas, além dos sítios arqueológico-históricos, centros culturais, bem como as aulas desenvolvidas sob a forma de debates e grupos de discussão, voltadas para a formação integral do educando. As estratégias de ensino priorizadas nesse desenho curricular evidenciam múltiplas dimensões da vida acadêmica, ressaltando as atividades em ambientes fora de sala de aula, como um dos princípios formadores do Museólogo. O procedimento metodológico deverá estar contido no plano de cada docente, cujo documento deverá ser apresentado e discutido com os discentes, enquanto norteador das ações em sala de aula. Segundo o regulamento desta Instituição os cursos de graduação da UFPA deverão adotar o planejamento e a avaliação como procedimentos necessários e permanentes da organização curricular e do processo de ensino aprendizagem 11. Nessa perspectiva, à Coordenação do Curso de Museologia em parceria com a Coordenação Pedagógica da Faculdade propõem ao início de cada semestre letivo encontros com o corpo docente com a finalidade de assessorar os professores, avaliar coletivamente as atividades curriculares e debater assuntos pertinentes a formação continuada. O planejamento que resultará no plano, enquanto documento, terá período específico da realização, determinado pela PROEG. Reunirá os docentes do órgão colegiado em discussão, em duas etapas. A primeira etapa será preliminar e diagnóstica, fundamentada nos resultados da avaliação semestral interna do aproveitamento dos discentes e demais aspectos curriculares. A segunda será a do planejamento propriamente dito, alicerçada nas discussões sobre os resultados da avaliação semestral interna 11 Universidade Federal do Pará. Regulamento de Ensino de Graduação Artigo 6º, p: 15

29 6. INFRAESTRUTURA 6.1 Humana Corpo docente O corpo docente é constituído por professores qualificados efetivos das subunidades que compõem o ICA/ UFPA. Por decisão da Congregação do ICA, 10 (dez) vagas de docentes do REUNI serão destinadas a constituição do Corpo docente do Curso de Museologia, alguns concursos já foram realizados, em relação ao Núcleo Teoria e Prática Museológica, em especial docentes das áreas de Teoria Museológica, Museologia Aplicada à Conservação, Museologia Aplicada à Comunicação e Museologia Aplica à Documentação e ao Núcleo de Teoria, História e Percepção e o Núcleo de Filosofia e Sociologia da Cultura visando contemplar o quadro docente do curso. Atualmente, o corpo docente do curso é composto por nove professores, dentre os quais um é doutor, cinco são mestres e três são especialistas. Vale ressaltar que seis professores estão em processo de qualificação a qual terá continuidade com o PLANFOR DOUTORES TITULAÇÃO Área/ Ano de Ingresso na UFPA Nível R. Trabalho 1- Agenor Sarraf Pacheco História Social - 29/07/10 Adjunto I DE 2 - Carmen Lucia Souza da Silva Ciências da Comunicação - 04/01/11 Adjunto I DE 3 - Sue Anne Regina Ferreira da Costa Geociências - 14/01/11 Adjunto I DE MESTRES 4- Diogo Jorge de Melo* Geologia - 26/08/10 Assistente I DE 5 - Idanise Santana Azevedo Hamoy Artes Visuais - 28/07/2009 Assistente I DE 4- Luiz Tadeu da Costa Comunicação e Semiótica 06/08/2009 Assistente I DE 5- Maria do Socorro Reis de Lima Antropologia da Arte - 16/08/2006 Assistente I DE ESPECIALISTA 7- Priscila Maria de Jesus** Crítica Cultural - 06/01/11 Assistente I DE 8- Luzia Gomes Ferreira** Museologia - 22/07/2009 Auxilia I DE Quadro 02 - Demonstrativo dos professores pertencentes ao Corpo Docente do Curso de Museologia. Fonte: Arquivo da Secretaria Acadêmica *Professores em curso de mestrado **Professores em curso de doutoramento

30 6.1.2 Corpo Técnico - Administrativo: O corpo técnico administrativo do Curso de Museologia é composto por servidores de nível médio e superior, dentre os quais, dois (02) são graduandos, dois (02) possuem graduação, um (1) servidor é mestre e dois (02) são especialistas. Este quadro configura a permanente procura à qualificação e valorização profissional dos servidores técnicoadministrativos em educação de nossa Faculdade na tentativa de alcançar as metas contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal do Pará. A formação continua dos servidores reflete diretamente na melhoria das ações administrativas e pedagógicas da Faculdade, atualmente consubstanciada no acompanhamento da organização do trabalho pedagógico, na transparência e eficiência de suas ações acadêmicas e administrativas. Nome Função Titulação Analzira de Souza Vieira Secretária da Direção Especialista Marcelo Afonso Pena Técnico em Informática Graduado José Maurilo Lobato Pantoja Assistente Administrativo Graduando Monica Alcântara Martins Pedagoga Mestre Ana Lídia Maracahipe Técnica em Assuntos Educacionais Especialista Danielle Cristina Tavares Barbosa Assistente Administrativo Graduando Frederico João da Mota de Macedo Rodrigues. Bolsista Graduando Helder Luz* Secretário do colegiado Graduado TOTAL 7 Quadro Demonstrativo da Equipe Técnico- administrativa do Curso de Museologia. Fonte: Secretaria Acadêmica. *cursando mestrado Em face da proximidade das datas das aposentadorias de dois funcionários, prevê-se, para 2010 e 2011 a necessidade de pelo menos mais dois técnicos. 6.2 Física O curso de Bacharelado em Museologia funciona no prédio da Faculdade de Artes Visuais do ICA/UFPA, sito à Cidade Universitária Prof. Silveira Neto, setor profissional A. O local apresenta infra-estrutura adequada para desenvolvimento das atividades de secretaria, arquivamento físico e eletrônico de dados, comunicação (internet, telefone e fax) e

31 atendimento a docentes e discentes, com as salas de aula teórica que são utilizadas pelos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais, em período intensivo e intervalar. A aula prática ou laboratorial no atual período letivo na disciplina Documentação em Museus contará com o apoio do espaço físico do Museu da UFPA, situado fora do Campus Guamá. Além disso, serão realizados serviços de reforma e expansão do Atelier de Arte, previstos no projeto REUNI. No momento atual, os projetos executivos de reforma e ampliação estão em fase de desenvolvimento, conforme processo nº / e até o mês de agosto serão licitados; assim como o processo de aquisição de equipamentos está em fase de entrega de alguns equipamentos e falta à solicitação de poucos equipamentos e referências bibliográficas. O detalhamento do programa de necessidade dos espaços físicos e infraestrutura segue as orientações previstas no Referencial do Curso de Museologia elaborado pela Rede de Professores de Museologia e enviado ao MEC, em Novembro de Detalhamos os equipamentos e mobiliário e em anexo alocamos um layout dos espaços planejados, que apresenta o partido geral do futuro prédio e os espaços que são assim descritos: Primeiro pavimento e segundo pavimento uso comum administrativo, serviços e circulação. Acesso Externo via passarela que conduz à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (porta para segurança e controle ao acesso de pessoas); Circulação Vertical (escada e elevador para portador de necessidades especiais); Banheiros proporcionais ao quantitativo de usuários e um adequado aos portadores de necessidades especiais; Copa (térreo): Espaço para fogão, refrigerador doméstico, mesa e cadeira para refeições de 8 pessoas, microondas, pia para lavagem de louças. Cantina/lanchonete (segundo andar): Balcão, mesa para quatro cadeiras, instalação para geladeira, cafeteira, fogão, microondas, sugar, (3) pontos elétricos para chapa, liquidificador, dentre outros, ventilador. Reprografia (segundo andar):

32 Instalação para máquina de reprografia, guarda de papel/estufa, internet, computador/rack, cadeiras, ar condicionado. Auditório/sala de projeção: Espaço multiuso que será equipado com cadeiras móveis, com capacidade para 150 poltronas, palco/tablado/móvel, apoio camarim, internet, datashow, iluminação, sonorização, instalação para videoconferência, climatizado e apropriado para projeções de filmes e vídeos, defesas de trabalhos científicos, palestras, seminários e demais eventos vinculados aos Cursos e a direção da Faculdade. Primeiro Pavimento Administrativo/Acadêmico Sala dos Professores: Capacidade para 25 professores, equipada com refrigeração, mesas corridas para até 6/8 professores, cadeiras, escaninhos para 25 professores, pontos de internet (4) para computadores fixo e (4) pontos para computadores portáteis, dois pontos para telefone e uma mini copa (pia, cafeteira e água). Materiais e Equipamentos Didáticos: Guarda de equipamentos didático-pedagógicos e materiais para uso comum de todos os Cursos, será equipada com estantes de aço, armário de ação com porta, (1) tomada para teste de equipamentos e (1) para colocação de aparelho desumidificador (prever dreno do equipamento); Coordenação e Secretaria do Curso de Museologia: Espaço suficiente para abrigar no mínimo (1) coordenador/professor e dois técnicos administrativos, três mesas com cadeiras, três armários e três racks para computadores. Também equipada com ar-condicionado, (5) cinco pontos de tomada, (3) três pontos para internet e (2) dois para telefone. Centro Acadêmico do Curso de Museologia: O espaço terá rack ou mesa para computador, impressora, internet, duas cadeiras, telefone e um armário fechado, ambiente refrigerado. Primeiro pavimento espaço didático- pedagógico: Laboratório de Conservação (1) quadro branco, (1) mesa professor 120 cmx 60 x74 cm, Bancada com (2) cubas; acima pontos de tomadas; Instalação hidráulica e elétrica para o aparelho dionizador/purificação da

33 água; Capelinha- uso de gases/ solventes- exaustor e instalação elétrica; Geladeira - pequena; (1) mapoteca em aço com dez gavetas no formato A-1 e (2) armários em aço de duas portas e prateleiras. No mesmo ambiente instalação para uso de notebook e datashow; (1) luximetro digital; (1) Termo-higrógrafo com registro em disco com escalas de temperatura; (1) mesa tipo bancada para 20 discentes, ponto de tomada próximo da mesa, uso de microscópios digital;bancos; Bancada/mesa com dois computadores, Sala fechada longe de poeiras; ar condicionado que permita a renovação do ar. A porta de acesso deve ser de correr e na dimensão correlata as reservas técnicas. Laboratório de Pesquisa em Reserva Técnica Os equipamentos necessários são (2) mesas/bancadas, 20 bancos, Armários de aço, estante/prateleiras em aço, Internet; 2 computadores, mesa e duas cadeiras para uso do discente, 1 quadro branco, mesa e cadeira, ponto para uso de notebook, impressora interligada em rede para os computadores. A porta de acesso deve ser de correr e na dimensão correlata as reservas técnicas. Reserva Técnica 1 (Artefatos de suportes orgânicos) Ambiente deve ter uma proteção térmica, as paredes devem estar protegidas das variações de temperatura externa, ponto para instalação do aparelho de desumidificação, saída /dreno externo para saída da água do ambiente; ponto de tomada alto e de média altura para instalação de equipamentos de medição diversos; refrigeração que permita a renovação do ar, ar para acondicionamento de coleções e não para climatização de ambiente para as pessoas. O controle das Instalações elétricas do ambiente deve ter um circuito independente e interligado ao laboratório de pesquisa em reserva técnica. Prever balancins, que permita abertura externa e colocação de tela ou cortina de proteção das intempéries externas. A porta de acesso deve ser de correr e na máxima dimensão do ambiente. Reserva Técnica 2 (Artefatos de suportes inorgânicos) Ambiente deve ter uma proteção térmica, as paredes devem estar protegidas das variações de temperatura externa, ponto para instalação do aparelho de desumidificação, saída /dreno externo para saída da água do ambiente; ponto de tomada alto e de média altura para

34 instalação de equipamentos de medição diversos; refrigeração que permita a renovação do ar, ar para acondicionamento de coleções e não para climatização de ambiente para as pessoas. O controle das Instalações elétricas do ambiente deve ter um circuito independente e interligado ao laboratório de pesquisa em reserva técnica. Prever balancins, que permita abertura externa e colocação de tela ou cortina de proteção das intempéries externas. A porta de acesso deve ser de correr e na máxima dimensão do ambiente. Laboratório de Documentação Espaço para medição dos artefatos culturais, descrição, dentre outras ações de processamento, mesas para uso de 20 discentes, bancos, instalação para notebook, internet em rede com os laboratórios de pesquisa em reserva técnica e de conservação, datashow, quadro branco, mesa para professor, porta de correr para aproveitamento do espaço e circulação dos artefatos advindos das reservas técnicas e da sala de guarda de acervo didático; em espaço contíguo; ar condicionado. Guarda de acervo didático Ambiente deve ter uma proteção térmica, as paredes devem estar protegidas das variações de temperatura externa, ponto para instalação do aparelho de desumidificação, saída /dreno externo para saída da água do ambiente; ponto de tomada alto e de média altura para instalação de equipamentos de medição diversas; refrigeração que permita a renovação do ar, ar para acondicionamento de coleções e não para climatização de ambiente para as pessoas. O controle das Instalações elétricas do ambiente deve ter um circuito independente e interligado ao laboratório de pesquisa em reserva técnica. Prever balancins, que permita abertura externa e colocação de tela ou cortina de proteção das intempéries externas, a porta de acesso deve ser de correr. Laboratório de Montagem de Exposições Curriculares: Espaço destinado para exposições curriculares, equipado com pontos lógicos para as instalações multimidiáticas; internet; cenografias; teto falso, fechamento em chapas de ferro suporte de 200 kg que sirva de canaleta para fiação/iluminação e equipamentos de iluminação; circuito elétrico independente para o ambiente; ambiente refrigerado, com panos de paredes

35 livres para ordenação de painéis, obras e ou artefatos diversos, ponto de tomada no chão, pé direito se possível de 4 metros; sonorização; Reserva Técnica para Equipamentos Expográficos: Espaço livre para guarda de painel expositivo e bases; vitrines, Estante de aço/fixa na parede para guarda de molduras; armário fechado; ambiente deve ser arejado. Segundo Pavimento: espaço didático-pedagógico de uso comum aos Cursos da FAV: Laboratório de Informação e Memória Digital: Equipadas com ar condicionado, quadro magnético, sistema multimídia (Internet, datashow, TV e som), mesa com cadeira para o professor e 01 computador integrado em rede com 25 computadores assentados em bancadas (ou bancada corrida) equipadas para 25 pessoas, sendo que 11 são computadores do Curso de Cinema que serão integrados aos 15 computadores de Museologia, Memória DDR 800-2gb,hd1, Placa Vídeo PCI-E 512 MB, c/gravador DVD, mouse óptico, DVD, teclado e caixa de som. A função do sistema é para gerenciamento de banco de dados para a museologia Aplicada à documentação e Museologia aplicada à Comunicação (Expografia), e a disciplina Mídia,Tecnologia e Museus e outras disciplinas dos Cursos de Cinema e de Artes Visuais. Laboratório de Informática (consulta para uso comum dos discentes das graduações): Visa atender o desenvolvimento acadêmico/pedagógico do corpo discente, especialmente discentes com vulnerabilidade sócio-financeira; 30 discentes, 20 computadores interligados em rede e 01 computador para controle do sistema, bancadas individualizada ou contínua. 04 Salas de Aula: Equipadas com ar condicionado, quadro magnético, sistema multimídia (Internet, datashow, TV e som), mesa com cadeira para o professor e 40 carteiras com braço. Segundo pavimento Laboratório de Planejamento e Desenvolvimento de Projetos e Organização de exposições:

36 Equipamentos necessários, composto por (1) uma Mapoteca em aço com dez gavetas no formato A-1 (Dimensões: 124 cm/alt. x 120 cm/larg x 80, 5 cm/prof.; 2 armário de aço dimensão: 198 cm/alt. x 90 cm/larg.x 40 cm /prof.; 1 quadro branco;1 mesa professor 120 cmx 60 x74 cm; 2 mesas tipo bancada 20 bancos;1 mesa para corte de passe-partout;1 bancada em inox 1 cuba e um tanque mesma parede da cantina cuba;instalação para uso de notebook e datashow; ambiente com ar condicionado; ponto de luz para instalação de uma estufa para secagem de papéis (altura/200cmx 109 cm/larg.x 60 cm prof.). Laboratório de Estudos e Pesquisa em Museologia e Patrimônio (um das salas de aula marcada em planta) 1 máquina de Xerox; 02 mesas de escritório no formato L ; 11 cadeiras; 03 armários de duas portas e prateleiras; 01 datashow; 01 computador portátil; 03 computadores completos, com memória suficiente para uso de programas gráficos e aplicativos de CAD e de imagens, INTERLIGADOS EM REDE, ponto para dois telefones; 03 nobreak; 01 máquina de Xerox e Impressora; 01 Scaner de mesa, com entrada em OCR e que possibilite digitalização de slides; 1 mapoteca de aço com dez gavetas no formato A-1(dimensões: 124 cm (alt) x 120 cm (larg.) x 80, 5 cm(prof.), um quadro branco, armário em aço com porta. 7. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL O Projeto Pedagógico do Curso, com a finalidade de incremento do ensino em uma perspectiva mais ampla de acesso à formação de profissionais no campo da Museologia, prevê a necessidade do desenvolvimento de uma política de inclusão social. Nesse âmbito, destaca a necessidade de capacitação de seu corpo docente e de funcionários, seja por meio de cursos de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, seja por meio de palestras ou da aquisição de literatura específica. Outra ação importante, e que deverá ser concomitante à capacitação docente, consiste, quando necessário, no atendimento aos discentes quanto a recursos didático-pedagógicos facilitadores do processo de ensino-aprendizagem, como softwares para cegos e surdos, textos em braile, equipamentos multisensoriais, entre outros. Deverá ser dada atenção ao aspecto da acessibilidade ao prédio que será construído em expansão ao atual edifício que abriga a FAV, onde será desenvolvido o Curso de Bacharelado em Museologia, que possuirá um elevador, do tipo monta carga, que dará acesso ao segundo pavimento, assim como, a acessibilidade aos banheiros para cadeirantes.

37 Ressalta-se que devido ao caráter público e a política fortemente atuante, no que concerne à inclusão social, a UFPA adota políticas de assistência estudantil, tais como Auxílio Moradia, Auxílio Permanência, Bolsas Permanência de Apoio à Atividade Acadêmica, Serviço de Assistência Psicossocial aos Discentes (SAPS), dentre outros. Além de contar com Coordenações Pedagógicas em suas unidades para mediar diversos processos de ensino/aprendizagem. Para atender a demanda dos discentes, a FAV conta com serviço de orientação educacional o qual realiza atendimento individualizado e de grupo para alunos que encontrem dificuldades nas relações interpessoais de sala de aula; desejem orientação sobre os projetos de pesquisa e extensão da Faculdade; encontrem dificuldades de aprendizagem nas disciplinas e/ou nos relacionamentos interpessoais. Além disso, espera-se contar com o apoio da PROEG, bem como nos encaminhamentos de pedidos de recursos financeiros para os investimentos nas políticas de inclusão aqui descritas Estratégias para a Política de Inclusão. A FAV se dispõe a criar estratégias e reestruturar-se para atender as mudanças e às diferentes necessidades advindas com a política de inclusão permitindo, assim, aos alunos desenvolverem suas potencialidades por meio de uma educação de qualidade, em que todos possam usufruir o direito à educação. Por seu turno, como procedimentos viabilizadores da política de inclusão, destacamos; Oferta de Formação Continuada; Oferta de material didático apropriado; Oferta de cursos para a comunidade; Adequação do edifício destinado ao uso coletivo de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; Adaptação das atividades e dos conteúdos curriculares; 7.2- Mecanismos de avaliação para a política de inclusão Ocorrerá por meio de reuniões periódicas com a equipe acadêmica e seminário ao final do ano para avaliação das condições de ensino 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

38 O sistema de avaliação previsto no Curso seguirá as orientações da UFPA, ou seja, de forma on-line.o processo avaliativo envolverá o Corpo Docente, o Corpo Discente e os Técnicos-administrativos. Outra dimensão significativa é a participação tanto do Corpo Docente, como do corpo Discente em múltiplas dimensões da vida acadêmica, como eventos científicos, culturais, dentre outros, projetos de pesquisa, extensão pertinentes a área da Museologia e do Patrimônio Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Este projeto será acompanhado permanentemente pela Coordenação Acadêmica do ICA e colegiado do curso, de modo a prevenir e corrigir qualquer problema referente ao PPC. Pretende-se instituir uma comissão de avaliação composta pela atual Coordenação do Curso, representante discente e docente do Curso. A relevância do acompanhamento e avaliação deste projeto concentra-se na preparação constante de uma sólida formação do futuro profissional como difusor de conhecimento, de modo que possa atuar em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo MEC. A avaliação do desempenho dos docentes, discentes e do setor administrativo servirá para identificar os problemas e potencialidades dos envolvidos no processo de ensinoaprendizagem, A avaliação ocorrerá 01 (uma) vez ao término de cada período acadêmico, por meio de aplicação de formulários, seguindo as orientações dadas pela Pró-reitoria de Ensino e Graduação PROEG por meio da Coordenação de Avaliação e Currículos (CAC) da Universidade Federal do Pará. Todas as pessoas que compõem as quatro áreas corpo docente, discente, funcionários, administração acadêmica são avaliados e avaliadores, concomitantemente. Esses instrumentos, sob a forma de questionário, arrolam perguntas a serem respondidas pelo discente, pelo docente, pelo técnico e pelo coordenador de curso, ao final de cada período letivo. As perguntas distribuem-se em três formulários correspondente a cada categoria de sujeito avaliador e não devem conter identificação deste sujeito. Tematicamente, os questionários referem-se a: Formulário do Aluno Campus, Ano, Semestre, Curso, Componente Curricular, Turma, Avaliação do Professor, Avaliação do Componente Curricular ou Módulo,

39 Auto-Avaliação, Informações Complementares (estas últimas, de preenchimento facultativo), Infraestrutura, Coordenador do Curso, Técnicos e Informações complementares ; Formulário Docente 1 Perfil do Docente, Avaliação da Turma, Avaliação da Disciplina ou Módulo, Auto-Avaliação, Informações complementares, Infraestrutura, Coordenador do Curso, Técnicos e Informações Complementares ; Formulário Técnico avaliação do período, auto-avaliação, informações complementares, infra-estrutura, coordenador do curso, entre outros aspectos. Ao final de cada etapa encaminha-se ao CAC/PROEG os formulários para viabilização das leituras eletrônica dos questionários, que são reenviados para a Coordenação do curso, que realiza reuniões avaliativas e diagnósticas com o Corpo Docente, Corpo Discente e Técnicos, ao final é elaborado um Relatório Diagnóstico e Indicativo das Ações, que relaciona as ações/atores e prazos, esse tem sido o documento de base para os procedimentos diagnósticos e avaliativos Avaliação do Processo Educativo Dos Discentes O processo de avaliação de aproveitamento do discente será acompanhado pelo órgão colegiado de Curso que, bimestralmente, fará reuniões para apreciar o desempenho dos alunos e discutir propostas para superação de problemas de ensino e aprendizagem percebidos. O resultado do aproveitamento é realizado conforme dispõe o Regimento Geral da UFPA no art. 178: EXC - Excelente (9,0-10,0) BOM - Bom (7,0-8,9) REG - Regular (5,0-6,9) INS - Insuficiente (0-4,9) Um mecanismo preventivo ao surgimento de dificuldades é a ação continuada do coordenador do Curso, a quem caberá, juntamente com os professores, o acompanhamento do desempenho de cada aluno, auxiliando-o nas dúvidas e dificuldades de aprendizagem, ou mesmo numa recuperação paralela, visando à superação de problemas.

40 Dos Docentes Conforme estabelecido pelo Regulamento do Ensino de Graduação o professor deve elaborar o Plano de Ensino, que deverá conter os elementos referente à identificação, os objetivos, competências e habilidades, ementa, já prevista no Projeto Didático- Pedagógico do Curso, conteúdo programático, recursos didáticos e materiais necessários, metodologia de ensino, avaliação do ensino e da aprendizagem, cronograma de atividades e referências. O Plano de Ensino e o respectivo programa de atividade curricular serão apresentados no primeiro dia de aula e será o documento de base para o processo de avaliação do ensinoaprendizagem e como documento de referência para o acompanhamento por parte da Coordenação do Curso.

41 9. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares- Cursos de Graduação. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em : 3 abril BRASIL. Lei nº /96, 20 de dezembro de Estabelecem Diretrizes e bases da educação Nacional. Disponível em:< Acesso em: 30 jan BRASIL. Parecer CNE/CES Nº. 8/2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: < em: 30 out BRASIL. Universidade Federal de Ouro Preto. Rede de Professores de Museologia. Referencial do curso de Museologia- bacharelado (proposta) rede de Professores de Museologia. Novembro de Disponível em: < g&id=22&itemid=61>. Acesso em: 28 nov BRASIL. Decreto nº 6.096, de 24 de abril de Disponível em: < Web2&Src=%2Flegisla%2Flegislacao.nsf%2FViw_Identificacao%2FDEC% %3FOpenDocument%26AutoFramed>. Acesso em: 30 dez BRITTO, Rosangela M. de. A invenção do patrimônio histórico musealizado no bairro da Cidade Velha de Belém do Para, Dissertação (Mestrado)-Centro de Ciências Humanas/Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

42 CHAGAS, Mário de Souza; NASCIMENTO JUNIOR, José. Veredas e construções de uma política nacional de museus. Museologia.pt., Lisboa, ano 1, n. 1, maio, p COSTA, Heloisa F. G. Atribuição de valor ao patrimônio material e imaterial: afinal, com qual patrimônio nos preocupamos? In: CONFERÊNCIA UM OLHAR CONTEMPORÂNEO SOBRE A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL, 1, 2007, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, p TOLEDO, Peter Mann. Apresentação. In: CRISPINO, Luís C. B. et al. (Orgs.). As Origens do Museu Parense Emílio Goeldi: aspectos históricos e iconográficos ( ). Belém: Paku- Tatu, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Pró-reitoria de Ensino de Graduação e Administração Acadêmica Definição das atividades curriculares. In: Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará. Belém: EDUFPA, janeiro de (Cadernos da PROEG, 7).. Resolução N.º CONSEP, de 17 de outubro de Fixa diretrizes para realização do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação na Universidade Federal do Pará.. Resolução N.º CONSEP, de 21 de dezembro de Estabelece as diretrizes gerais para a realização do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará, em conformidade com a Lei N.º 6.494/ 77 e Decreto-lei N.º /82.. Resolução N.º CONSEP, de 12 de dezembro de Estabelece as diretrizes gerais para a realização do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará. In: Política de Estágio Curricular. Belém: EDUFPA, (Cadernos da PROEG, 2).. Resolução de Nº CONSEP, de 7 de março de Dispõe sobre atividades de Extensão na Universidade Federal do Pará.. Resolução nº CONSEPE, de 30 de janeiro de Homologa o parecer nº 060/07 da Câmara de Ensino de Graduação que aprova o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA.

43 10. ANEXOS ANEXO I Ata de aprovação do PPC pela Congregação do Instituto.

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