ATO NORMATIVO Nº 159, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014.
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- Aurélio Vasques Ferrão
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1 ATO NORMATIVO Nº 159, DE 09 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE A UNIFORMIZAÇÃO DAS - NORMAS QUE DISCIPLINAM O INGRESSO E TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DIGITAIS NO ÂMBITO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS E ADOTA PROVIDÊNCIAS CORRELATAS. O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a legislação de regência e as disposições contidas na Resolução nº 30/2008, deste Tribunal de Justiça de Alagoas; CONSIDERANDO a efetiva implantação do sistema virtual de processo eletrônico no âmbito do 2º grau de jurisdição; CONSIDERANDO a necessidade de aprimoramento dos procedimentos relativos ao escorreito peticionamento e a regular tramitação eletrônica de processos no âmbito do Tribunal de Justiça; e CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de uniformizar rotinas para melhor prestação jurisdicional; RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Ficam uniformizadas as rotinas concernentes à tramitação de feitos eletrônicos, no âmbito do 2º grau de jurisdição, nos moldes deste Ato Normativo.
2 1º O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais em geral serão efetivadas, exclusivamente, por meio eletrônico, utilizando a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes internas e externas. 2º Considera-se meio eletrônico qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais. 3º Todos os atos processuais do processo eletrônico serão assinados eletronicamente na forma estabelecida na Lei n.º , de 19 de dezembro de 2006 (Lei do Processo Virtual Brasileiro), pela Resolução nº 30/2008 do TJ/AL e por este Ato Normativo. 4º O peticionamento eletrônico não será obrigatório quando tratar-se de Habeas Corpus impetrado por quem não seja advogado e na Revisão Criminal apresentada pelo próprio condenado, nos termos da Resolução n.º 03/2013 do TJ/AL. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Dos Prazos Processuais Art. 2º Consideram-se realizados os atos processuais por meio eletrônico no dia e hora do seu envio ao sistema do Poder Judiciário, do que deverá ser fornecido protocolo eletrônico. Parágrafo único. Quando a petição eletrônica for enviada para atender prazo processual, serão consideradas tempestivas as transmitidas até as 24 (vinte e quatro) horas do seu último dia. Seção II Do Acesso ao Teor dos Documentos Digitais Art. 3º Os documentos digitalizados juntados em processo eletrônico somente estarão disponíveis para acesso por meio da rede externa para suas respectivas partes processuais e para o Ministério Público, respeitado o disposto em lei para as situações de sigilo e de segredo de justiça.
3 Parágrafo único. As senhas de acesso às informações contidas nos correspondentes autos eletrônicos serão fornecidas, única e exclusivamente, pelas secretarias das respectivas Câmaras Cíveis e Criminal, da Seção Especializada Cível ou do Tribunal Pleno, conforme o caso. Seção III Da Responsabilidade pelo Peticionamento Eletrônico Art. 4º A responsabilidade pelo adequado envio das petições e pela tempestividade dos atos será inteiramente do remetente, não podendo ser imputada ao Poder Judiciário eventual demora ou erro resultantes da incorreta utilização do serviço. Parágrafo único. Para melhor desempenho e qualidade do peticionamento eletrônico e/ou eventual digitalizacão, recomenda-se que as petições e os documentos sejam enviados e/ou apresentados nos padrões especificados no artigo 10 do Ato Normativo nº 26, de 1º de abril de Art. 5º São de exclusiva responsabilidade dos signatários de petições eletrônicas com certificação digital: I o sigilo da chave privada da sua identidade digital; não será oponível, em nenhuma hipótese, alegação de seu uso indevido; II a conformidade entre os dados informados no formulário eletrônico de envio e os demais constantes da petição remetida; e III a confecção da petição e de anexos por meio digital em conformidade com os requisitos dispostos na Lei n.º /2006, na Resolução n.º 30/2008 e nos atos normativos editados pelo TJ/AL. 1º Ocorrendo peticionamento equivocado que inviabilize a distribuição na segunda instância, a Diretoria de Adjunta de Assuntos Judiciários DAAJUC deverá encaminhar a questão ao Presidente do Tribunal de Justiça para deliberação sobre cancelamento ou rejeição da petição, podendo referenciada atribuição ser delegada nos moldes da legislação de regência. 2º Sendo possível a distribuição e existindo páginas em branco, ilegíveis, com peças trocadas ou qualquer outro defeito, caberá ao Relator determinar as diligências pertinentes com intuito de sanar as irregularidades, caso entenda necessário.
4 Art. 6º O uso inadequado ou irregular do sistema, de maneira que cause prejuízo ou ameaça de lesão ao direito das partes ou à atividade jurisdicional importará, por decisão do relator/revisor do feito, conforme o caso, em descredenciamento imediato do usuário ou na comunicação imediata à instituição/entidade correicional competente. Seção IV Dos Feitos Remetidos Pelas Unidades Judiciárias de 1º Grau Art. 7º Os processos físicos que atualmente tramitam no âmbito das unidades judiciárias cujo processo de virtualização já restou implementado, quando os recursos neles interpostos tiverem de subir para o Tribunal de Justiça de Alagoas, deverão ser transformados de forma integral e obrigatória para o formato digital, cabendo à unidade de origem efetivar a indexação das peças processuais, tais como apresentadas no processo físico, imediatamente antes da remessa dos autos para a 2.ª instância. 1º Na hipótese de remessa de feito digital sem a correta indexação das peças, fica a Diretoria Adjunta de Assuntos Judiciários DAAJUC autorizada a devolver o processo ao Juízo de origem, o qual deverá proceder a regularização do defeito. 3º Havendo inconsistência na remessa de feitos digitais pela integração SAJ- PG5 e SAJ-SG5, tais como recursos em duplicidade, erros no encaminhamento de processos apensos ou processos enviados sem recurso, caberá à Diretoria Adjunta de Assuntos Judiciários DAAJUC identificar a situação e devolver o feito ao Juízo de origem, com objetivo de sanar as irregularidades. 2º Reiterada as irregularidades previstas nos parágrafos anteriores, deverá o DAAJUC certificar a ocorrência e realizar a devida distribuição do processo, cabendo ao relator tomar as medidas que achar pertinente. 4º Os autos de processos físicos que forem digitalizados poderão ser encaminhados ao arquivo pelas respectivas unidades, sem qualquer movimentação de baixa ou arquivamento, uma vez que o feito continuará tramitando de forma digital, observados os preceitos do Provimento 24/2013, da Corregedoria Geral de Justiça, que também deverá ser observado pelas unidades do interior, no que couber. Seção V Do Procedimento de Digitalização de Feitos em Tramitação
5 Art. 8º Sempre que, em grau de recurso, optar-se pela digitalização processual, os autos físicos serão devolvidos à unidade judiciária de primeiro grau, que poderá providenciar o arquivamento, na hipótese de já utilizar a tramitação processual por meio digital, observando-se o 4º, do art. 7, deste Ato Normativo. Parágrafo único. Ocorrendo a digitalização disposta no caput deste artigo, deverá a respectiva secretaria judicial certificar, nos autos, o procedimento. Art. 9º. A digitalização das peças será feita por processo eletrônico (scanner) e consiste na transferência imediata de imagens para o sistema computadorizado, as quais passarão a integrar a respectiva pasta digital. 1º A digitalização deverá ocorrer na ordem cronológica do peticionamento, com especial atenção aos casos urgentes e em que houver risco de perecimento do direito, os quais serão imediatamente digitalizados e disponibilizados. 2º Todos os documentos trazidos pelas partes que forem digitalizados e venham a compor o processo virtual serão devolvidos aos apresentantes, ressalvando os casos em que tenham de ficar custodiados na unidade jurisdicional competente, por expressa determinação legal. 3º Os originais dos documentos digitalizados e devolvidos às partes deverão ser preservados pelo seu detentor até o trânsito em julgado da sentença ou, quando admitida a ação rescisória, até o final do prazo para sua interposição. 4º As inconsistências do(s) processo(s) e/ou documento(s) encaminhado(s) para digitalização, oriundo(s) ou não das unidades judiciárias integrantes do Poder Judiciário alagoano, deverão ser certificadas pelo funcionário chefe responsável pelo setor competente pelo procedimento de digitalização, ato este que será lançado, para todos os fins de direito, na última página dos autos digitais. 5º No caso das inconsistências inviabilizarem o próprio procedimento de digitalização deverá o responsável fazer baixar em diligência o processo e/ou documentos, para que o remetente providencie as correções necessárias no prazo fixado para tanto. Art. 10 Os objetos e documentos cuja digitalização seja tecnicamente inviável devido ao grande volume ou por motivo de ilegibilidade/impossibilidade deverão ser apresentados, conforme o caso, à secretaria do DAAJUC ou da câmara no prazo de 10 (dez) dias, contados do envio de petição eletrônica comunicando o fato, os quais serão devolvidos à parte após o trânsito em julgado, conforme previsto no art. 11, 5.º da Lei n.º /2006. Parágrafo único. Se a inviabilidade técnica for percebida somente depois da efetivação do peticionamento eletrônico, em relação a(os) documento(s) inicialmente
6 viável(is) ao procedimento de digitalização, deverá a secretaria competente, conforme o caso, comunicar o fato ao peticionante, que terá, então, o prazo fixado no caput deste artigo para apresentá-lo(s) junto ao setor responsável pelo seu recebimento, visando digitalizá-lo(s) para que seja possível sua juntada nos autos ou custodiá-lo(s) na secretaria quanto impossível transformá-lo(s) em meio eletrônico. Art. 11 Os extratos digitais e os documentos digitalizados e juntados aos autos pelos órgãos da Justiça e seus auxiliares, pelo Ministério Público e seus auxiliares, pelas procuradorias, pelas autoridades policiais, pelas repartições públicas em geral e por advogados públicos e privados têm a mesma força probante dos originais, ressalvada a alegação motivada e fundamentada de adulteração antes ou durante o processo de digitalização. 1º A arguição de falsidade do documento original será processada eletronicamente na forma da lei processual em vigor. 2º Os originais dos documentos digitalizados, mencionados no caput deste artigo, deverão ser preservados pelo seu detentor até o trânsito em julgado da sentença ou, quando admitida, até o final do prazo para interposição de ação rescisória. Seção VI Do Cadastramento de Feitos Art. 12. No cadastramento de feitos na segunda instância, o setor de distribuição deste tribunal deverá observar as hipóteses legais de segredo de justiça, mantendo a restrição, caso existente, nos processos remetidos pelos juízos de primeiro grau. Seção VII Da Remessa de Autos Eletrônicos pelo Tribunal de Justiça de Alagoas Art. 13. Os autos de processos eletrônicos que tiverem de ser remetidos a outro juízo ou instância superior que não disponham de sistema compatível deverão ser impressos, para no destino serem autuados em conformidade com o disposto nas normas processuais pertinentes, previstas nos códigos de processo e/ou na legislação local aplicável no contexto.
7 1º A impressão do feito deverá ocorrer em momento imediatamente anterior à sua remessa ao juízo ou instância superior de destino. 2º Sem prejuízo do disposto no 3º, do artigo 12, da Lei Federal nº , de 19 de dezembro de 2006, o Chefe de Cartório ou servidor por este autorizado certificará os autores ou a origem dos documentos impressos, acrescentando, ressalvada a hipótese de existir segredo de justiça, a forma pela qual o banco de dados poderá ser acessado para aferir a autenticidade das peças e das respectivas assinaturas digitais. 3º O custo da impressão será suportado pelo recorrente, o qual deverá ser intimado para previamente recolher o valor correspondente, apurado conforme o regimento de custas. 4º Feita a autuação na forma estabelecida no caput deste artigo, o processo seguirá a tramitação legalmente estabelecida para os processos físicos. 5º Durante a tramitação do recurso, fica mantido o acesso ao processo virtual por meio do sítio do Tribunal de Justiça. 6º Julgado o recurso, apenas as decisões monocráticas, acórdãos e certidões de trânsito serão remetidos ao juízo de origem para os fins de direito. 7º Em havendo remessa de recurso de agravo de instrumento ao Superior Tribunal de Justiça ou Supremo Tribunal Federal, interpostos contra decisões que negaram seguimento a recurso especial ou extraordinário, os autos físicos deverão aguardar julgamento no juízo a quo. 8º Não serão fornecidas cópias do processo digital aos advogados ou às partes. Art. 14. Tornando-se necessária a remessa de autos digitais a outro Tribunal ou unidade judiciária estranha ao Poder Judiciário do Estado de Alagoas, priorizar-se-á a utilização de meios magnéticos, podendo, a critério do julgador, haver a reprodução em meio físico total ou parcial dos autos. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 15. Todos os feitos oriundos das comarcas do Estado de Alagoas e outros integrantes do Poder Judiciário que ainda não disponham de sistema compatível com o
8 SG5 Virtual deverão ser submetidos ao procedimento de digitalização, que inclui as etapas de digitalização, preparação, validação e indexação. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16. Os casos omissos serão analisados e decididos pela Comissão de Virtualização com base nas normas pertinentes ao processo eletrônico, previstas na legislação federal, bem como na resolução e atos normativos editados pelo Tribunal de Justiça de Alagoas. Art. 17. Este ato normativo entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 18. Ficam revogadas as disposições em contrário. Desembargador TUTMÉS AIRAN DE ALBUQUERQUE MELO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, no exercício da Presidência DJE DE 10/12/2014
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