Escola SENAI Francisco Matarazzo

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1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO HISTÓRICO DA ESCOLA PATRONO FRANCESCO MATARAZZO A INDÚSTRIA E A PRESENÇA DA ESCOLA RECURSOS HUMANOS RECURSOS FÍSICOS REFERENCIAIS INSTITUCIONAIS Missão do SENAI-SP Política da Qualidade e Meio Ambiente Objetivos e Metas para Qualidade e Meio Ambiente PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO SENAI-SP REGIMENTO COMUM DAS UNIDADES ESCOLARES SENAI - SP OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS FORMAS DE ATUAÇÃO EDUCAÇÃO Curso de Aprendizagem Industrial CAI - (ATENDIMENTO PONTUAL) Educação Profissional Técnica de Nível Médio Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores Articulação da Educação Básica do SESI com a Educação Profissional do SENAI GESTÃO EDUCACIONAL DA ESCOLA Processo Seletivo Acolhimento Avaliação do Rendimento Escolar Recuperação Promoção Retenção Compensação de Ausências Divulgação dos Resultados Procedimentos para pedido de reconsideração ou recurso (Deliberação 11/96). Prazos e Procedimentos Aproveitamento de Estudos ou Conhecimentos Curso Técnico e Formação Inicial e Continuada Cancelamento de matrícula Aplicação de Sanções Disciplinares Atraso/saída antecipada/intervalos Conselho de Classe CT e CAI Atividades de Complementação de Estudos Curso Técnico Prática Profissional em Situação Real de Trabalho CAI Estágio Supervisionado Curso Técnico Solicitação de transferência de períodos Vinculação entre a educação profissional, o trabalho e as práticas sociais APRIMORAMENTO DO PROCESSO PEDAGÓGICO Acompanhamento da Ação Docente Setores de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem Avaliação Educacional PROVEI SAPES Satisfação do Cliente INSTITUIÇÕES AUXILIARES AAPM CIPA EQA REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES CONTROLE DE REVISÕES... 39

2 1. APRESENTAÇÃO A proposta pedagógica constitui, no Departamento Regional do SENAI São Paulo, o compromisso educacional da escola em relação aos alunos, à indústria, às famílias e à comunidade, bem como reflete o modelo de ensino adotado e a qualidade de formação almejada. Ela possui o caráter estratégico e tem se constituído como parâmetro essencial para os projetos, planos e atividades educacionais da escola. A Escola SENAI Francisco Matarazzo desenvolve suas atividades desde 195, com o foco voltado à educação profissional técnica de nível médio, à capacitação de profissionais para a cadeia produtiva têxtil/vestuário, oferecendo programas de formação inicial e continuada e a prestação de serviços técnicos e tecnológicos especializados. Nos últimos anos, acompanhou o processo de mudança gerado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9394/96) e, ao mesmo tempo, em sintonia com as transformações políticas e econômicas do cenário têxtil nacional, a evolução das competências requeridas no mercado de trabalho e as inovações tecnológicas do setor. As ações procuram atender as necessidades da comunidade em que está inserida e a cadeia produtiva têxtil-vestuário, em especial. 2

3 2. HISTÓRICO DA ESCOLA A Escola iniciou suas atividades em 01 de março de 195, no bairro do Brás em São Paulo, com o nome de Escola Técnica Têxtil, sendo a primeira unidade do SENAI de São Paulo a dedicar-se à educação profissional técnica de nível médio. Ainda em 195, o Conde Francesco Matarazzo foi escolhido como patrono da Escola e em 01 de maio de 1959 foi inaugurada oficialmente com o nome de Escola Técnica Têxtil Francisco Matarazzo. Na época, destacava-se das demais unidades do SENAI por sua arquitetura vertical disposta em três blocos em uma área construída de m 2. Nos primeiros anos de implantação, o Curso Técnico era desenvolvido em três séries anuais, com componentes curriculares de educação geral e outros de formação técnica especial e um semestre de estágio na indústria. Com o decorrer dos anos, o curso sofreu alterações de carga horária, sem, entretanto, apresentar mudanças significativas na estrutura curricular e na sua organização. Em 1964 a FIESP e a Faculdade de Engenharia Industrial PUC-USP firmaram um convênio para a realização de um curso especial de três anos, para formação de engenheiros têxteis e a Escola seria responsável pela prática profissional desse curso. Em 1974, passou a oferecer a Habilitação Profissional com disciplinas de formação especial em seu currículo. Em junho de 191, com o nome de Escola SENAI "Francisco Matarazzo" e autorizada pelo Parecer CEE nº. 970 mudou-se para o Cambuci, em uma área de aproximadamente 2.500m 2. Saia de uma instalação completa de oficinas e laboratórios, com m 2, para um espaço consideravelmente menor, com instalações limitadas. Os ambientes foram remanejados e, boa parte dos equipamentos não foi transferida. Esta condição permaneceu durante vinte e três anos, provocando um afastamento entre a Escola e empresas do setor, pois não conseguia atender as necessidades da cadeia produtiva. A Escola mantinha um único atendimento, oferta de técnicos. O espaço e a carência tecnológica não permitiam a ampliação dos atendimentos, comprometendo os resultados operacionais e financeiros, sempre abaixo da média das demais unidades. A partir de 1999, o Curso Técnico Têxtil foi reformulado para atender a legislação em vigor e, em 2004, foi aprovado um novo Plano de Curso estruturado por competências. A definição do perfil profissional para este novo curso foi elaborada por um comitê técnico setorial, composto por representantes da indústria, órgãos de classe e instituições correlatas. Em 2006 uma comissão composta por representantes da Escola e Técnicos em 3

4 Educação da Gerência de Educação do SENAI, revisou o Plano de Curso, elencou algumas necessidades de ajustes baseados no desenvolvimento do anterior e, após apreciação da Diretoria Técnica e Auditoria Educacional, passou a ter nova vigência. Em 2004, com o projeto de modernização, a Escola retornou ao bairro do Brás, com ambientes de ensino remanejados para se ter melhores condições de atendimento às demandas do setor têxtil. Em 09 de dezembro de 2004, com a presença do presidente da FIESP, de representantes do setor têxtil e do SENAI-SP, da comunidade e alunos, a Escola foi oficialmente reinaugurada. Ao longo dos anos, graças ao trabalho integrado de docentes e alunos, destacou-se em várias oportunidades: Em 199, na II Feira Nacional de Criatividade em São Leopoldo/RS obteve o primeiro lugar com o trabalho "Síntese de um Corante Direto"; Na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia da USP, 2003, recebe menção honrosa com o trabalho A Informática no Cálculo de Receitas com Corantes Azóicos ; No XXI Congresso Nacional de Técnicos Têxteis , Natal/RN, foi premiada com o trabalho A Influência dos detergentes em pó na solidez da cor dos têxteis ; Na 4ª edição da Feira Brasileira de Ciências, 2006, recebeu o primeiro prêmio, categoria Projeto em Grupo Engenharia, com o trabalho Tecido Reciclado A tecnologia têxtil a serviço do meio ambiente ; No INOVA SENAI de 2006 recebeu o primeiro prêmio na categoria Processo com o trabalho Stonagem com Pneus reciclados uma alternativa ambiental ; No INOVA SENAI, 2007, foi premiado em segundo lugar com o trabalho "CRIPAN". No XXIII Congresso de Técnicos Têxteis, 200, obteve menção honrosa com o trabalho NATALTEC: A tecnologia têxtil a serviço da moda para a exposição de um Trabalho. Individualmente ou em parceria com outras unidades ou entidades, desenvolveu as seguintes atividades: Em 1993 e 1994, com o SEBRAE Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas de São Paulo, realizou a Convenção de Tecnologia Têxtil para difundir as principais tecnologias daquele momento; Em 1997, em parceria com o Museu Paulista da USP (Museu do Ipiranga) desenvolveu técnicas para conservação do acervo da indumentária histórica do museu; Desde 2002, com a Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini e o SEBRAE/SP, participam da organização da Semana SENAI Fashion Design, difundindo o conceito do design para micro e pequenas empresas; 4

5 Com a Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini participa da elaboração do caderno de tendências para a indústria do Vestuário. A partir de 2005 o caderno tem abrangência nacional. Colaborando com o setor, a Escola participa de comitês de normalização da ABNT, comitês técnicos setoriais, câmaras ambientais da CETESB, congressos tecnológicos, grupos de trabalhos do COMTEXTIL Comitê da Cadeia Produtiva Têxtil e Vestuário da FIESP, projetos do Programa Brasileiro do DESIGN, trabalhos integrados com diversas entidades (ABIT, SINDITEXTIL, ABTT, ABQCT, ANEL, ABINT, SINDIVEST, etc) e participação em feiras especializadas. No escopo do Sistema de Gestão da Qualidade e Meio Ambiente, em 2004, obteve a certificação nos requisitos da Norma NBR ISO 9001/2000. Em 2006, foi incluída no projeto para certificação segundo a norma NBR ISO /2004. Outra linha de atuação da Unidade tem sido a prestação de serviços técnicos e tecnológicos e a disseminação de informações para a cadeia produtiva têxtil, vestuário e afins. Assim, de maneira individualizada ou em parceria com outras unidades ou entidades, desenvolve atividades para atender plenamente às demandas industriais. 5

6 3. PATRONO FRANCESCO MATARAZZO Nascido em 09 de março de 154, em Castellabate, província de Salermo, sul da Itália, Francesco Matarazzo desembarcou no Porto de Santos em 11, aos 27 anos, em companhia da esposa Filomena e de dois filhos pequenos. Abre seu primeiro negócio no Brasil em maio de 12, em Sorocaba, interior de São Paulo, uma espécie de botequim/venda, negociando principalmente farinha de trigo e banha de porco. Sua grande idéia foi vender a banha em uma nova embalagem: a lata, produzida por ele próprio, o que fez um enorme sucesso na época. Em 190, transferiu-se para São Paulo e dez anos depois, em 15 de março de 1900 inauguraria o Moinho Matarazzo, o primeiro moinho de trigo do país. Em 1901, era criada a Tecelagem de Algodão Mariângela, a primeira empresa do grupo no setor têxtil, de onde sairiam a Fiação, Tecelagem e Estamparia do Belenzinho, inaugurada em Devido ao sucesso de suas empresas, Matarazzo decide reuni-las em uma só empresa e, em 1911, é criada a S/A INDÚSTRIAS REUNIDAS FRANCISCO MATARAZZO. Assim, trata de expandir suas fábricas para todo o território nacional e em 1914 inaugura o Moinho Matarazzo de Antonina (PR) e o frigorífico de Jaguariaíva (PR). Em 1924, entra num ramo pioneiro no Brasil, o tecido de rayon, inaugurando sua fábrica em São Caetano do Sul. Na década de 30 abre uma refinadora de petróleo em Cubatão-SP, inicia as instalações do núcleo agro-industrial da Fazenda Amália, abre a fábrica de louças Cláudia em São Caetano do Sul (SP) e em 1936 comanda a implantação da fábrica de papel e papelão no Belenzinho (SP). Matarazzo costumava dizer que só não chegava mais cedo à empresa porque a legislação não permitia. Era ainda o último a deixar o escritório. Sua morte em 10 de fevereiro de 1937 abala o país. O Conde Francesco Matarazzo não foi apenas um dos maiores empresários da história brasileira, mas sim, o maior empreendedor do país em todos os tempos e ainda um dos nomes de destaque do capitalismo mundial. 6

7 4. A INDÚSTRIA E A PRESENÇA DA ESCOLA O Departamento Regional do SENAI São Paulo traçou uma estratégia para enfrentar os novos tempos, estruturando e consolidando centros de excelência em diversas áreas tecnológicas, para atuarem como pólos de referência para segmentos específicos da indústria brasileira. A Cadeia produtiva Têxtil/Vestuário apresenta papel relevante no setor da economia nacional, tanto na geração de empregos, quanto em desempenho produtivo. Em 2005 foi responsável por aproximadamente 4% do PIB total brasileiro e 17% do PIB da indústria de transformação. Em termos geração de empregos é responsável por 1,7% da população economicamente ativa e 17% do total dos trabalhadores alocados na indústria de transformação O Brasil é o 6º produtor mundial de têxteis, responsável por 3,0% da produção mundial, porém, em termos de comércio internacional, sua participação ainda é pequena. A Cadeia Produtiva Têxtil é ampla e engloba parte do segmento agropecuário, responsável pela produção e beneficiamento de fibras têxteis naturais, a fabricação de fibras químicas, os processos de tecimento de tecidos planos e de malha, os processos de beneficiamento do substrato têxtil, fabricantes de produtos e auxiliares químicos, a produção de bens de capital (máquinas e equipamentos têxteis) e a indústria do vestuário. A estrutura da indústria contempla cinco grandes segmentos: fabricação de fibras químicas, fiação, tecelagem plana, malharia e beneficiamento têxtil. Esses segmentos, definidos a partir das condições específicas das matérias-primas, equipamentos, processos e produtos, guardam relação de interdependência, de modo que o profissional possa atuar em qualquer um dos segmentos, bastando para isso que disponha de formação geral na área têxtil. Evolução histórica da Cadeia Produtiva Têxtil Nos últimos anos, os setores de fiação e tecelagem registram grande redução no número de empresas, resultado de fusões, aquisições, ganhos de escala, e até mesmo com o fechamento de unidades pouco eficientes. Os setores de malharia e beneficiamento apresentam queda menos acentuada. Houve uma queda significativa no número de empregados em todos os setores da cadeia produtiva têxtil provocada pela modernização dos processos produtivos, incorporação de novas tecnologias, otimização de recursos humanos e fechamento de empresas. No período de 1990 a 2005, o setor de fiação reduziu em aproximadamente 70 % o número de postos de 7

8 trabalho, na tecelagem a redução foi de 74%, na malharia de 22% e no beneficiamento 57%. O traumático processo de redução de empresas e postos de trabalho do setor, ao contrário do que se esperava, não resultou em perda de produção, que apresenta crescimento. Neste mesmo período também, foram investidos mais de US$ 10,5 bilhões somente em máquinas têxteis. Com relação à inovação tecnológica, a tendência é caminhar para uma maior integração com o segmento de confecções da indústria do vestuário, particularmente em relação às fases de planejamento e acabamento. Além disso, graças à introdução dos sistemas CAD/CAM, tecnologias de projeto de desenho gráfico informatizado, o segmento investe no desenvolvimento de novos produtos. Em decorrência de todo esse cenário, tem crescido igualmente no segmento têxtil a demanda por pessoal mais qualificado, de nível técnico especializado e superior. Novas vertentes tecnológicas apontam a necessidade constante de capacitação do quadro das empresas, tais como fios inteligentes, acabamentos diferenciados, nanotecnologia, tecidos que "respiram", etc. O Curso Técnico Têxtil, acompanhando a evolução desse novo mercado de trabalho, foi também redesenhado passando o perfil profissional de conclusão a ser estruturado por competências. Em decorrência da pulverização das empresas da Cadeia Produtiva Têxtil por todo o Território Nacional, a Unidade vem atendendo regularmente empresas de diversos Estados brasileiros, quer em serviços educacionais, quer em serviços tecnológicos.

9 5. RECURSOS HUMANOS A Escola conta atualmente com 62 funcionários, distribuídos nos seguintes grupos: Número de Funcionários Gerência e Coordenação 7 Diretor Cargos / Funções Coordenador de Administração Escolar Coordenador de Atividades Pedagógicas Coordenador de Atividades Técnicas Orientador de Prática Profissional Apoio Pedagógico 3 Agente de Apoio ao Ensino Orientadora Educacional Bibliotecária Docentes - Ensino 24 Professor Atendimento à Empresa - LET Atendimento à Empresa - Treinamento Técnicos de Ensino (1 coordenador de estágio) Instrutor Coordenador do Laboratório Assistente de Apoio Técnico Instrutor 3 Agente de Treinamento Instrutor Apoio Administrativo 7 Assistente de Serviços Administrativos Zeladoria e Manutenção e Serviços Gerais Tratamento de Efluentes 11 Supervisor de Serviços de Manutenção e Conservação Auxiliar de Serviço e Conservação Oficial de Serviço e Conservação Assistente de Apoio Técnico Considerando o pessoal envolvido diretamente na Educação Profissional, Prestação de Serviços e Apoio Pedagógico (45) 77,7% são ex-alunos da Escola. Se levarmos em conta apenas os docentes que atuam no Curso Técnico ou nos programas da Formação Inicial e Continuada (27), 100% tem formação técnica específica na área e 9,3% tem formação em nível superior. 9

10 6. RECURSOS FÍSICOS Escola conta com uma área construída de m 2, localizada em um prédio central em um terreno de 9.74 m 2. Os ambientes de ensino são assim distribuídos: A - Salas de Aula: Salas de Aula Área (m 2 ) Lugares/Postos Salas de Aula (11 salas) Salas Intermediárias (4) Utilizadas pela GED - EAD 154 # Total B - Laboratórios: Laboratórios Área (m 2 ) Lugares/Postos Laboratório de Fibras Têxteis Laboratório de Colorimetria 92 1 Laboratório Químico de Controle de Qualidade 10 1 Laboratório Físico de Controle de Qualidade Laboratório de Informática (506) Laboratório de Informática (507) Montagem de Micro Laboratório de Informática (616) Cabeamento Laboratório de CAD (314) Têxtil (Design) Laboratório de Informática (310) Laboratório de Ensaios Têxteis - LET* Sala de Modelagem I Sala de Modelagem II # 1 1 Total * Laboratório para prestação de serviços C - Oficinas: Oficinas Área (m 2 ) Lugares/Postos Oficina de Fiação Oficina de Tecelagem Oficina de Malharia Oficina de Beneficiamentos Têxteis Oficina de Corte Oficina de Costura Industrial Total D - Auditório e Mini Auditório: Com capacidade de 262 e 96 lugares respectivamente, podendo ser utilizados de maneira integrada ou separadamente, se necessário. 10

11 E Biblioteca: Com 131m 2 de área, disponibiliza aos clientes internos e externos acervo com aproximadamente livros nacionais e estrangeiros, 50 títulos de periódicos, 570 materiais especiais (CD s e Fitas de Vídeo), Normas Técnicas e acesso à Internet. F- Estação de Tratamento de Efluentes: Com aproximadamente 91m 2 de área, é utilizada para tratamento de todos os efluentes dos ambientes de ensino (laboratórios e oficinas) além do esgoto doméstico da Unidade Escolar. Por suas características, contempla o tratamento físico, químico e biológico podendo ser utilizada também como uma Unidade de Ensino independente. G Caldeira: Instalada numa área de 35m 2, é responsável pela geração do vapor a ser utilizado nos equipamentos do setor de beneficiamentos têxteis e engomagem. O acesso ao ambiente é controlado e permitido somente a pessoas autorizadas. Nos cursos de Formação Continuada de Segurança na Operação de Caldeiras, o ambiente é visitado pelos alunos, com acompanhamento do docente, para demonstração das condições necessárias. 11

12 7. REFERENCIAIS INSTITUCIONAIS 7.1. Missão do SENAI-SP Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira Política da Qualidade e Meio Ambiente O SENAI-SP, no cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, direcionando esforços para: Atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços; Preservação do meio ambiente por meio da prevenção à poluição e do uso consciente de recursos; Manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros; Atendimento às necessidades e expectativas dos clientes; Desenvolvimento contínuo dos recursos humanos Objetivos e Metas para Qualidade e Meio Ambiente I. MELHORIA CONTÍNUA Melhorar continuamente a performance do processo educacional com base nas variáveis de controle estabelecidas. Meta corporativa Obter, anualmente, taxa de crescimento, no mínimo, em 0% das variáveis de controle estabelecidas. II. CONTROLE DA POLUIÇÃO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS Controlar o volume de resíduos gerados no SENAI-SP. Metas corporativas Controlar e promover melhorias nos programas para redução de resíduos: Programa 1: para redução do volume dos resíduos perigosos gerados. Programa 2: para redução do consumo ou substituição de produtos com substâncias restritivas, por materiais alternativos. Programa 3: para coleta seletiva, reciclagem e destino adequado. 12

13 III. CONTROLE DO CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS Reduzir o uso de recursos naturais em níveis compatíveis aos processos da organização. Meta corporativa: Manter e aprimorar programa para o controle e a redução do consumo de recursos naturais (água, energia e papel). IV. PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO Reduzir o número de acidentes do trabalho, com afastamento, envolvendo funcionários, alunos e terceiros. Metas corporativas: Reduzir em 10%, em relação ao ano anterior, o número de acidentes do trabalho, com afastamento. No ano vigente, realizar no mínimo 20% das ações previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA. V. FOCO NO CLIENTE Melhorar continuamente o atendimento ao cliente. Metas corporativas: Manter o índice médio de satisfação do cliente acima de 90%. Tratar 100% das reclamações de clientes. VI. DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS Promover a capacitação e atualização dos funcionários em atendimento ao Programa de Desenvolvimento de Pessoal. Meta corporativa: Obter, até dezembro de 2011, um índice médio de capacitação de recursos humanos superior a 40 horas por funcionário treinado. 13

14 . PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO SENAI-SP Respeitando os princípios constitucionais e os princípios enunciados na LDB a Educação Profissional no Departamento Regional do SENAI/SP deve ser ministrada com base nos seguintes princípios: a) Igualdade de condições para o acesso e permanência na Unidade Escolar; b) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, a ciência e a tecnologia; c) Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; d) Respeito e tolerância às etnias e diferenças culturais; e) Coexistência no desenvolvimento de cursos e de programas nas escolas, nas empresas e em instituições conveniadas, diretamente relacionadas com o setor industrial; f) Atendimento às demandas de formação nos níveis básico, técnico e tecnológico, possibilitando, ainda, alternativas diversificadas de educação continuada; g) Gratuidade nos cursos de aprendizagem e nos cursos técnicos ministrados nas escolas da rede; h) Valorização dos recursos humanos, com prioridade aos profissionais da educação; i) Gestão democrática da educação profissional, considerando a legislação e as normas que regem o SENAI; j) Valorização, avaliação e reconhecimento da experiência extra-escolar; k) Garantia de padrão de qualidade; l) Vinculação entre a educação profissional, o trabalho e as práticas sociais. Dentre os Fundamentos da Educação Profissional no Departamento Regional do SENAI/SP teremos as seguintes finalidades: a) Conduzir as pessoas ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva e para o exercício da cidadania, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do país; b) Permitir às pessoas assumirem atividades profissionais, como empregados ou como trabalhadores autônomos, em suas diferentes formas; c) Permitir que as pessoas adquiram condições de mobilidade profissional, seja por meio de transferência de saberes e competências transversais anteriormente adquiridas, seja por meio de aquisição de novas competências, na perspectiva da educação continuada. Os alunos serão estimulados a: a) Desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à segurança e à preservação do meio ambiente; 14

15 b) Valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer escola, empresa e recursos da comunidade, como bens de comuns; c) Desenvolver a estética da sensibilidade, a política da igualdade e a ética da identidade; d) Ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadão partícipe da comunidade brasileira; e) Desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico, voltadas à formulação de juízos de valores próprios; f) Elaborar projeto de vida profissional e pessoal, considerando a temporalidade do ser humano; g) Optar por alternativas de desenvolvimento profissional, tendo em vista as características do tempo e do espaço em que vivem, no sentido lato, equalizadas pelos interesses pessoais; h) Agir e reagir frente a situações de mudança do mercado de trabalho e de novas exigências de capacitação profissional; i) Buscar o desenvolvimento de novas competências, como principal responsável pelo próprio aperfeiçoamento, numa perspectiva de educação permanente, que se dá ao longo da vida. Os docentes estarão preparados para: a) Participar do desenvolvimento de ações de formação profissional, desde a análise das necessidades até a avaliação dos resultados; b) Estimular a pesquisa, a criatividade, seja pela sua percepção seja pela busca do inédito e o desenvolvimento de comportamentos éticos; c) Suscitar o desejo de aprender, explicitando a relação entre o saber, o trabalho e o desenvolvimento, favorecendo a definição de projetos pessoais dos alunos; d) Inserir-se nos trabalhos programados pela Escola, participando da promoção de atividades correlatas ao ato de ensinar, fazendo evoluir o envolvimento dos alunos; e) Utilizar novas tecnologias, explorando as potencialidades didáticas dos cursos e dos programas; f) Desenvolver o senso de responsabilidade, de solidariedade e o sentimento de justiça; g) Administrar a própria formação continuada. Serão prioridades para o currículo: a) Multiplicidade e rapidez no atendimento às necessidades do mercado, da sociedade e das pessoas; b) Independência e articulação com o ensino regular; c) Atendimento a demandas de formação inicial e de formação continuada; d) Visibilidade, leveza e consistência dos cursos e programas em todos os níveis de formação; 15

16 e) Estruturação de cursos e programas com base em competências; f) Padronização na estruturação de cursos regulares e diversificação na estruturação de cursos e programas para atendimento sob medida; g) Avaliação e reconhecimento de competências adquiridas na Escola ou no trabalho, com a finalidade da continuidade de estudos. 16

17 9. REGIMENTO COMUM DAS UNIDADES ESCOLARES SENAI - SP As unidades escolares do SENAI são regidas por um Regimento Comum que se encontra disponível para consulta dos alunos na biblioteca escolar. Este regimento foi aprovado pelo Parecer CEE nº 52/9 (DOE nº 1, de 02/10/9 p.13). 17

18 10. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS A Escola tem por objetivo geral promover a capacitação profissional de jovens e adultos, que buscam a qualificação para o trabalho, desenvolver competências que lhes permitam atuar nos processos da cadeia produtiva têxtil vestuário e contribuir na construção da cidadania dos seus educandos. Sua ação abrange ainda atender as empresas que demandam conhecimentos relacionados à produção de bens e serviços. Além da Educação Profissional, oferece Serviços Técnicos e Tecnológicos que compreendem: o Desenvolvimento Tecnológico, os Serviços Técnicos Especializados, a Assessoria Técnica e Tecnológica e a Informação Tecnológica. Para estabelecer os objetivos no seu âmbito de atuação, a Unidade procurou ainda alinhamento aos objetivos definidos no Plano Estratégico do SENAI-SP (documento corporativo) para o período e à Política da Qualidade e Meio Ambiente, onde aparecem os objetivos e metas corporativas para período Neste sentido, foram definidos os seguintes objetivos: a) Melhorar continuamente a performance do processo educacional com base nas variáveis de controle estabelecidas; b) Estabelecer programas de redução do uso de recursos naturais em níveis aceitáveis dos processos da organização; c) Controlar o volume de resíduos gerados; d) Estabelecer programas para a redução de acidentes do trabalho, com afastamento, envolvendo funcionários e alunos; e) Melhorar continuamente o atendimento ao cliente; f) Ampliar e diversificar a oferta de serviços educacionais; g) Ampliar o número de empresas e alunos atendidos; h) Diversificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos; i) Ampliar a sustentabilidade financeira da Unidade; j) Incrementar o progresso técnico e tecnológico do SENAI-SP, valorizando, desenvolvendo e atraindo novos talentos; k) Integrar os alunos ao mundo do trabalho e às inovações tecnológicas. 1

19 11. FORMAS DE ATUAÇÃO EDUCAÇÃO Curso de Aprendizagem Industrial CAI - (ATENDIMENTO PONTUAL) Caracteriza-se como formação técnico-profissional metódica, destinada a jovens entre 14 e 24 anos, que tenham concluído o ensino fundamental e que buscam capacitação para o primeiro emprego. Facilita a inserção profissional e pode basear a continuidade de estudos em diferentes cursos de educação profissional. Regulado por dispositivos da legislação trabalhista, confere certificado de qualificação profissional e pode ser desenvolvido em diversos locais, com organização específica para cada caso. A Escola desenvolve, em suas dependências, o Curso de Aprendizagem Industrial Agente Administrativo Sistema Dual SENAI/SABESP. O SENAI atendendo à solicitação da SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, estruturou o curso cuja área profissional é a de Gestão e o segmento da área é o de Administração Industrial, visando à formação de um número considerável de jovens, tornando-os aptos para exercer a função de Agente Administrativo. Os requisitos de acesso para este curso foi o seguinte: Ter concluído o Ensino Fundamental; Ter, no mínimo 14 anos e, no máximo, idade que lhe permita concluir o curso antes de completar 24 anos; Ser aprovado no processo de seleção; Ser contratado como Aprendiz, nos termos da legislação trabalhista em vigor. O Curso de Aprendizagem Industrial Agente Administrativo, desenvolvido em sistema dual, tem por objetivo proporcionar aos aprendizes formação inicial visando à qualificação para atuarem no apoio aos setores administrativos, contábeis, financeiros e de recursos humanos de empresas. De acordo com o Plano de Curso, aprovado em janeiro 2006 e revisado em 200, o curso será desenvolvido em sistema dual, 4 dias por semana, sendo 1 dia com horas nos ambientes do SENAI e 3 dias com 4 horas nos ambientes da SABESP, num total de 1600 horas, divididas em 4 semestres. Nesse modelo, a proposta é que os alunos estejam 20 horas semanais em ambiente escolar sala de aula convencional desenvolvendo os componentes curriculares e nos ambientes da SABESP, em dias e horários estipulados pela mesma, para a realização de práticas profissionais em situações reais de trabalho. 19

20 11.2. Educação Profissional Técnica de Nível Médio A Educação Profissional destina-se a egressos do ensino médio com o objetivo de proporcionar a habilitação, a qualificação, o aperfeiçoamento e a especialização técnica de nível médio. Os requisitos de acesso à Educação Profissional Técnica de Nível Médio são os seguintes: Ser classificado no processo seletivo; Comprovar ter concluído o ensino médio ou estar matriculado em curso que lhe permita concluir o ensino médio até a data de início das aulas; Não estar matriculado em curso oferecido gratuitamente pelo SENAI-SP e desenvolvido simultaneamente ao curso técnico pretendido. Curso Técnico Têxtil Oferta Regular O Curso Técnico Têxtil possui duração de 1600 horas, sendo 1200 horas de fase escolar, distribuídas em 4 semestres e estágio supervisionado de 400 horas e tem por objetivo habilitar profissionais em planejamento e coordenação de processos produtivos têxteis, bem como na execução de atividades a eles relacionados respeitando aspectos de qualidade, segurança e preservação ambiental. O itinerário de formação do Técnico Têxtil inclui as seguintes qualificações profissionais técnicas de nível médio, identificadas no mercado de trabalho: Laboratorista de ensaios têxteis 2 semestres 600 horas. Assistente de desenvolvimento de produtos têxteis 3 semestres 900 horas. O curso Técnico Têxtil é desenvolvido de acordo com Plano de Curso fundamentado pela seguinte legislação: Lei Federal nº 9.394/96 e /200; Decreto Federal nº 5.154/04; Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico, Resolução CNE/CEB nº 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 1/05, e pela Resolução CNE/CEB nº 3/0. Curso Técnico Têxtil Projeto Especial O Projeto Especial consiste na organização de turmas fechadas do Curso Técnico Têxtil para atendimento a necessidades localizadas e temporárias. Sua realização se dá através de parceria entre a Escola e unidades do SENAI em regiões interessadas em atender às 20

21 necessidades de formação profissional técnica de pessoas da comunidade ou de empresas do setor têxtil, e atende ao Plano de Curso Técnico Têxtil oferta regular. A Escola SENAI Francisco Matarazzo é a responsável legal pelo cumprimento do Projeto Especial, nos aspectos didático-pedagógicos, técnicos e administrativos, bem como pela expedição dos certificados e diplomas. As aulas que necessitam de oficinas e laboratórios especializados serão ministradas nas instalações da Escola SENAI Francisco Matarazzo ou nas empresas que apresentem as mesmas condições para o ensino, e as demais em local determinado pelas partes, no Projeto. A organização curricular, os conteúdos e a carga horária são as mesmas do curso regular realizado na Escola Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores Sendo a Escola referência para a área têxtil o estreito relacionamento com empresas do setor permite o desenvolvimento de atividades de maneira criteriosa e com qualidade, acompanhando os avanços tecnológicos e as mudanças, alinhando-se com o mercado de trabalho. Nesse sentido, os programas de formação inicial e continuada de trabalhadores são estruturados com vistas às demandas das empresas e instituições da área têxtil, tais como fabricantes de matéria-prima, máquinas e equipamentos, sindicatos dos trabalhadores da indústria têxtil, entre outros. A Escola oferece programas constantes em itinerários de formação profissional aprovados pelo SENAI-SP, na área têxtil e afins Articulação da Educação Básica do SESI com a Educação Profissional do SENAI A oferta da educação básica do SESI com a educação profissional do SENAI representa uma iniciativa estratégica que busca promover uma formação integral do cidadão, ampliando as possibilidades de sua inserção na vida social e produtiva e estabelecendo uma nova dimensão na qualidade da educação. Nos termos do Decreto nº 5.154/2004, a opção do projeto Educação Básica Educação Profissional é pela oferta articulada, na forma concomitante. 21

22 A partir do primeiro semestre de 200, os alunos matriculados no segundo ano do ensino médio no SESI, no período da tarde, freqüentarão o curso técnico nesta escola SENAI, no período da manhã. As matrículas são distintas e independentes. No entanto, para a obtenção do Diploma de técnico no SENAI, o aluno deve comprovar a conclusão do ensino médio e a realização de estágio supervisionado com duração mínima de 400 horas. 22

23 12. GESTÃO EDUCACIONAL DA ESCOLA Processo Seletivo O processo seletivo é realizado obedecendo as diretrizes do Departamento Regional do SENAI/SP e orientações contidas no Edital de Inscrição e Seleção e Manual do Candidato do "Processo de Seleção Unificado para o Curso Técnico". No que se refere ao Projeto Especial o processo seletivo é realizado pela própria empresa contratante, de acordo com procedimentos estabelecidos por ela. Na Formação Inicial e Continuada o processo de preenchimento das vagas, inscrição e matrícula adotada é o de ordem de chegada até o número especificado em cada programa. Os pré-requisitos são específicos de acordo com a natureza do programa e constam no Plano de Curso Acolhimento O acolhimento é desenvolvido desde o momento em que o candidato potencial se dirige a uma Escola SENAI em busca de informações sobre possibilidades de formação, e poderá se estender durante as fases de seleção escolar e de ensino e termina quando o aluno termina o curso. A Escola planeja suas atividades com o objetivo de oferecer informação e orientação profissional ao aluno ao cliente, na condição de candidato ou aluno. Podemos destacar: Informação ao candidato em potencial As informações prestadas nesta fase, principalmente pela Secretaria da Escola, referem-se ao SENAI, ao Curso e ao processo seletivo (pré-requisitos para inscrição, período e exame de seleção). Informação Profissional fase 1 No ato da matrícula o novo aluno é entrevistado pelo Setor de Orientação Educacional que busca levantar informações pessoais e profissionais e realizar orientação profissional caso necessário. Após a matrícula os novos alunos são convocados para a reunião de Informação Profissional. 23

24 Através desta atividade, planejada pela Coordenação Pedagógica, os alunos conhecem a estrutura curricular do curso, bem como o sistema de gestão educacional e estrutura funcional da Escola. Informação Profissional fase 2 No primeiro dia de aula, em atividade coordenada pela Orientadora Educacional e com a participação de representantes da Equipe Escolar, os alunos novos analisam o Plano de Curso, horário de aulas, calendário escolar e o comunicado sobre o sistema de gestão educacional da Escola e o sistema de gestão da qualidade e meio ambiente. Os alunos do Curso Técnico, durante o curso, individualmente ou em grupo, recebem informações e orientações sobre as atividades do Estágio Supervisionado e seu ingresso no mercado de trabalho. Na Formação Inicial e Continuada, no ato da matrícula, os alunos preenchem e assinam o Requerimento de Matrícula e Termo de Compromisso e recebem informações sobre o programa, condições de pagamento e o Regulamento Interno da Unidade, que contempla as normas adotadas pela Unidade e a necessidade de materiais e EPI s para as aulas de prática profissional. Os documentos são elaborados em duas vias e após a assinatura do Diretor uma das vias é entregue ao aluno. No primeiro dia de aula os alunos são recepcionados por um orientador de prática profissional, agente de treinamento ou coordenador e pelo docente do curso, responsáveis pelo processo de integração e acompanhamento e orientação dos alunos durante o programa Avaliação do Rendimento Escolar A avaliação da aprendizagem é considerada um meio de coleta de informações para a melhoria do ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio, assessoria e não de punição ou simples decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma, o processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar de forma clara o que será avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a auto-avaliação por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso. 24

25 No Curso Técnico Têxtil para cada unidade curricular, estão disponíveis, além de um rol de conhecimentos, indicações de fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, e capacidades sociais, organizativas e metodológicas que resultaram de uma análise cuidadosa do perfil profissional que subsidiou uma nova proposta de curso, baseada em competências. Desse modo, tanto os fundamentos técnicos e científicos, quantos as capacidades já indicam o que deve ser alcançado pelo aluno no curso, não havendo necessidade do docente definir objetivos de ensino, mas sim criar as condições mais adequadas para que o aluno possa aprender. Assim, o planejamento, desenvolvimento e avaliação dos processos de ensino e aprendizagem devem enfatizar conceitos tais como contextualização, aprendizagem significativa, flexibilidade mental e desafio cognitivo, aprendizagem mediada, com o que chamamos no Norteador da Prática Pedagógica - proposição de situações de aprendizagem e de avaliação, que são estratégias desafiadoras e de desenvolvimento com alto nível de complexidade. Os critérios de avaliação são os parâmetros definidos para o julgamento da qualidade de um desempenho esperado e devem guardar estreita relação com cada um dos indicadores já estabelecidos. Cabe, ainda, afirmar que para um indicador podemos ter vários e diferentes critérios. Além disso, os critérios de avaliação devem considerar a qualidade a ser obtida em relação aos fundamentos técnicos e científicos e ou às capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas selecionados para serem desenvolvidos por meio da solução da situação de aprendizagem elaborada. No Curso Técnico, os alunos do primeiro semestre do curso também são avaliados pelo Projeto Fique por Dentro, realizado para desenvolver o hábito de pesquisa, atualização tecnológica e aspectos relativos a competências transversais. Este projeto é coordenado pelo professor de Comunicação Oral e Escrita em parceria com a Bibliotecária da Escola e contempla temas que agregam valor à formação profissional e/ou desenvolvimento da cidadania, tais como: inovação tecnológica na área têxtil, meio ambiente, processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso (de acordo com o Parecer nº 29/0, de 2/05/200, da Câmara de Educação Básica do Conselho Estadual de Educação). Ao final do período único de avaliação (semestre), será atribuída uma nota síntese ao aluno, em cada unidade curricular, tomando-se como referência, no mínimo, duas avaliações realizadas. 25

26 Nos programas de Formação Inicial e Continuada, a Avaliação do Rendimento Escolar para emissão do certificado deverá seguir a legislação em vigor e o Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI Recuperação Conforme o Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, a recuperação, parte integrante do processo de construção do conhecimento, será entendida como orientação contínua de estudos e criação de novas situações de aprendizagem. O processo de recuperação, previsto no Calendário Escolar, será planejado pelo docente juntamente com o aluno que, durante ou ao final de cada situação de aprendizagem desenvolvida e avaliada, apresentar desempenho inferior a 50% (cinqüenta por cento), de acordo com os indicadores e critérios estabelecidos no plano de ensino. O aluno será convocado a participar do processo de recuperação e, ao final desse processo, será submetido a uma nova avaliação. A nota atribuída ao aluno expressará a porcentagem do desempenho alcançado, substituindo a anterior. Os estudos de recuperação serão realizados em horários previamente agendados entre o educando e o docente, sem prejuízo da continuidade das aulas. Além de ser realizado de forma contínua, o processo de recuperação será definido pelo docente com o objetivo de atender à dinâmica e ritmo de desenvolvimento do componente curricular por ele ministrado Promoção No Curso de Aprendizagem Industrial, no Curso Técnico e na Formação Inicial e Continuada, será considerado promovido ou concluinte de estudos o aluno que, ao final do período letivo, obtiver em cada unidade curricular objeto de avaliação, freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e nota final (NF) igual ou superior a 50 (cinqüenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem). O resultado será comunicado ao aluno por meio de boletim escolar ao final do período de avaliação para os cursos de Aprendizagem Industrial e Técnico. Para os cursos de Formação Inicial e Continuada os resultados são informados no último dia de curso Retenção Será considerado retido o educando que, ao término do semestre letivo, não obtiver, em cada unidade curricular objeto de avaliação, nota final (NF) igual ou superior a 50 (cinqüenta), 26

27 numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). O educando retido no último semestre letivo do curso poderá cursar, no semestre seguinte, o componente curricular que definiu a retenção. Os alunos retidos nos 1º, 2º ou 3º semestres letivos deverão cursar todos os componentes curriculares Compensação de Ausências O controle de ausência (quantidade de faltas) é de responsabilidade do aluno. (limite de ausência= 25% das aulas dadas por componente curricular). Poderá solicitar a compensação de ausência o aluno que justificar as faltas por meio de atestado médico ou do trabalho, convocação de órgãos oficiais, ou outro documento que a Escola julgar pertinente. A justificativa deverá ser entregue pelo aluno ou seu representante legal ao Setor de Orientação Educacional no primeiro dia de seu retorno às aulas. A compensação de ausência poderá ser solicitada pelo aluno ao Setor de Orientação Educacional quando suas faltas ultrapassarem 25% das aulas previstas no semestre, por unidade curricular/área. O setor de Orientação Educacional encaminhará a solicitação do aluno para análise de uma comissão, que emitirá parecer favorável ou desfavorável à solicitação. Cinco dias antes do encerramento da unidade curricular no semestre letivo, o aluno perderá o direito a compensação de ausências, quando houver, devido a questões de ordem administrativa. Na impossibilidade de comparecer à Escola, por motivo de doença com afastamento médico previsto para um período superior a cinco dias úteis, o aluno ou seu representante legal deverá encaminhar o atestado médico, devidamente preenchido e assinado, incluindo o Código Internacional de Doenças (CID) e preencher requerimento na Secretaria, solicitando a dispensa das aulas com acompanhamento domiciliar. A Agente de Apoio ao Ensino, de posse do atestado, verificará se há procedência na solicitação, de acordo com a Deliberação CEE 59/2006, que estabelece condições especiais de atividades escolares de aprendizagem e avaliação, para discentes cujo estado de saúde as recomende, disponível para consulta na Biblioteca da Escola. 27

28 A atividade proposta, a título de compensação de ausências, considerará preferencialmente o conteúdo ministrado durante as aulas em que o aluno esteve ausente. Para os programas de Formação Inicial e Continuada não estão previstas compensações de ausência. Os casos não previstos neste documento serão avaliados pela Equipe Escolar, no que couber Divulgação dos Resultados Os resultados serão divulgados de duas maneiras: Pelo docente, imediatamente após cada avaliação, ou conclusão de processo de recuperação; Pela Secretaria Escolar, através de entrega do boletim escolar, após o encerramento do período de avaliação, em datas previstas no Calendário Escolar Procedimentos para pedido de reconsideração ou recurso (Deliberação 11/96). Prazos e Procedimentos. Reconsideração: O pedido de reconsideração do resultado final deverá ser dirigido ao Diretor e protocolado na escola no prazo máximo de cinco dias a partir da data de divulgação dos resultados, prevista em calendário escolar. A decisão do Diretor será divulgada ao interessado dez dias após a data do protocolo. Na impossibilidade de decisão devido ao recesso escolar, a ciência ao interessado será dada no oitavo dia após o início do período letivo subseqüente. Recurso: O recurso, dirigido à Supervisão de Ensino do SENAI, será protocolado na escola até cinco dias após o interessado ter tomado ciência da decisão do Diretor da Escola. A escola terá cinco dias para enviar o pedido à Supervisão de Ensino do SENAI, que terá 30 dias para decisão de mérito. A escola comunicará ao interessado a decisão da Supervisão de Ensino, no prazo máximo de cinco dias, após o recebimento do expediente. Recurso Especial ao Conselho Estadual de Educação: Mediante petição ao Conselho Estadual de Educação, protocolada na escola, que enviará até o segundo dia subseqüente à Supervisão de Ensino do SENAI que, em prazo igual, providenciará sua remessa ao CEE. Vale lembrar que a inobservância dos prazos estabelecidos nesta Deliberação acarretará para o interessado o indeferimento do seu pedido. 2

29 Aproveitamento de Estudos ou Conhecimentos Curso Técnico e Formação Inicial e Continuada O aproveitamento de estudos poderá ser requerido e o interessado deverá apresentar os documentos comprobatórios (Histórico Escolar, Certificado ou Diploma, e os respectivos conteúdos programáticos em questão), quando for o caso, ou indicar as formas pelas quais adquiriu os conhecimentos e/ou fundamentos e capacidades previstas pela unidade curricular. As solicitações e os documentos serão apreciados por uma Comissão Técnico-Pedagógica designada pelo Diretor, levando em consideração as peculiaridades de cada solicitação. A comissão indicará, quando for o caso, a aplicação de provas escritas e ou práticas para a comprovação dos conhecimentos e/ou habilidades. A decisão da Comissão será comunicada por escrito ao solicitante. Cabe ainda considerar que o aproveitamento de estudos entre a primeira qualificação cursada e o módulo final do curso técnico não pode exceder cinco anos Cancelamento de matrícula O aluno que desistir do curso, deverá manifestar-se por escrito, em formulário próprio, na secretaria da escola. O aluno que apresentar faltas consecutivas será convocado a comparecer à Escola, dentro de um prazo determinado em carta registrada. O não comparecimento poderá implicar no cancelamento da matrícula. O retorno ao curso ficará condicionado à existência de vagas Aplicação de Sanções Disciplinares Aos alunos que se mostrarem insensíveis às orientações dos docentes, da Orientação Educacional e Coordenação Técnico-Pedagógica, serão aplicadas as sanções disciplinares previstas no Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI. A aplicação de sanções disciplinares será efetuada pelo Diretor da Unidade Escolar ou, por sua delegação, pela Coordenação Técnico-Pedagógica. 29

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