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1 Inquérito Civil nº / Despacho nº 849/2012 Considerando que, por meio da Recomendação nº 40/2011, expedida em 19 de dezembro de 2011, o Ministério Público Federal recomendou à Fundação do Meio Ambiente (FATMA) que suspendesse os efeitos da Licença Ambiental de Operação (LAO) nº 8020/2011, até que a Indústria Carbonífera Rio Deserto Ltda. comprovasse que o secamento dos poços no entorno da Mina 101 não decorre de suas atividades de lavra de carvão mineral; Considerando que, por meio da mesma recomendação, o Ministério Público Federal recomendou ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) que determinasse a imediata paralisação do avançamento da lavra na Mina 101, até que a Indústria Carbonífera Rio Deserto Ltda. comprovasse que o secamento dos poços no entorno da referida mina não decorre de suas atividades de lavra de carvão mineral e exigisse medidas imediatas de estancamento da infiltração de água no interior da Mina 101; Considerando que, posteriormente à expedição da Recomendação nº 1

2 40/2011, a Indústria Carbonífera Rio Deserto Ltda. apresentou extensa documentação técnica que, segundo ela, comprovaria que o secamento ou redução do nível dos poços no entorno do empreendimento Mina 101 não está relacionado às suas atividades, mas sim à estiagem e ao excesso de exploração dos aquíferos pelos proprietários e outros usuários de água na região; Considerando que a FATMA concordou com as conclusões da empresa e, fundamentadamente, comunicou ao Ministério Público Federal que não acataria a Recomendação nº 40/2011; Considerando que, em atenção à Recomendação nº 40/2011, o DNPM determinou à empresa que adotasse medidas para redução da infiltração de água no interior da mina e apresentasse mais dados de monitoramento do comportamento dos aquíferos; Considerando que, a partir da determinação do DNPM, a empresa está providenciando a vedação das infiltrações; Considerando que, posteriormente, o DNPM concordou com as conclusões da empresa e, fundamentadamente, comunicou ao Ministério Público Federal que não acataria a Recomendação nº 40/2011, no ponto relativo ao embargo do empreendimento Mina 101; Considerando que, posteriormente, a Fundação Municipal do Meio Ambiente de Içara (FUNDAI) encaminhou ao Ministério Público Federal cópia do Parecer Geológico e Hidrogeológico relacionado ao Rebaixamento do nível Freático do Aqüífero na região da Mina 101 Mineração Rio Deserto Içara/SC, elaborado 2

3 pelo geólogo Gelson Rigo, a pedido daquela fundação; Considerando que a Assessoria Técnica do Ministério Público Federal analisou os documentos apresentados pela empresa, pelo DNPM e pela FUNDAI, posteriormente à expedição da Recomendação nº 40/2011; Considerando que a análise de tais documentos resultou na emissão do anexo Parecer Técnico nº 004/2012, datado de 17 de fevereiro de 2012 e subscrito pelo analista pericial em geologia Sidnei Luis da Cruz Zomer; conclui que: Considerando que, em síntese, o Parecer Técnico nº 004/ em relação aos poços rasos, abastecidos pelo aquífero freático, os resultados apontam claramente que os níveis de água não estão sendo afetados pela mina, mas sim pelas oscilações de pluviometria, sendo sua redução em dezembro de 2011 uma consequência direta da estiagem; 2. pode-se concordar com as conclusões da empresa, no sentido de que as atividades da Mina 101 não estão interferindo no nível dos poços rasos, que são abastecidos pelo lençol freático; 3. o comportamento de nível dos poços rasos apresenta oscilações que não acompanham as precipitações pluviométricas e não há concordância de variação piezométrica dos mesmos entre si, indicando que suas oscilações negativas são fortemente afetadas pela exploração de água nestes poços pelos respectivos proprietários; 3

4 4. os dados de monitoramento indicam que a lavra de carvão na Mina 101 está afetando o nível estático dos três poços profundos que estão sendo monitorados, localizados em sentidos opostos, um a 580 (quinhentos e oitenta) metros ao sul e os outros a (um mil e cinquenta) e (dois mil e duzentos e quinze) metros a norte do poço circular da mina; 5. as atividades da Mina 101 podem também ter causado a perda de artesianismo em outros dois poços, situados a (um mil e quinhentos e vinte) metros ao sul e a (três mil e trinta metros) ao norte do empreendimento; 6. a paralisação das atividades da Mina 101, com desligamento das bombas, implicaria na remoção de equipamentos que já se encontram em seu interior, o que seria bem mais oneroso do que o fornecimento de água ou a construção de novos poços para os usuários de poços profundos afetados; 7. a partir da vedação de infiltrações, em curso pela empesa, tem-se uma nova situação hidrogeológica em que se espera uma queda acentuada na vazão de bombeamento, fato que deverá promover uma mudança positiva na tendência atual do aquífero profundo, seja uma menor redução dos níveis, a estabilização ou mesmo a recuperação; 8. há a necessidade de intensificar o monitoramento do aquífero profundo, com densidade de poços e frequência de monitoramento que não deixem margem para interpretações diversas; 9. o aquífero profundo é confinado e uma simples modelagem analítica permitirá estimar o alcance do raio de influência do bombeamento coletivo na cava 4

5 da mina; 004/2012 recomendou: Considerando que, a partir destas conclusões, o Parecer Técnico nº a) a ampliação, no menor tempo possível, da rede piezométrica do aquífero profundo, preenchendo com novos piezômetros as lacunas existentes entre os poços já monitorados, em intervalos de 250 (duzentos e cinquenta) metros, formando linhas de piezômetros profundos na direção leste-oeste, em ambos os sentidos a partir da mina, em intervalos de 250 (duzentos e cinquenta) metros até a distância de (um mil) metros, todos conforme a norma NBR /2007, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); b) a apresentação de modelagem de longo período, para estimar os rebaixamentos ao longo do tempo, a eficiência na recuperação dos níveis iniciais e o tempo necessário para que isto ocorra; c) a apresentação de detalhamento dos perfis geológicos da porção considerada cobertura inconsolidada, com correlação estratigráfica entre os perfis; d) a complementação do estudo de interpretação do monitoramento dos níveis freáticos, correlacionando as alterações de drenagem ocorridas no entorno da Mina 101, sobretudo a montante (sudoeste), com as oscilações piezométricas monitoradas nas proximidades; Considerando que a necessidade de equilibrar o princípio da precaução com o princípio da proporcionalidade, ambos com sede constitucional; 5

6 Considerando a decisão liminar proferida na Ação Civil Pública nº ; O Ministério Público Federal resolve: 1º) com fundamento no art. 6º, inciso XX, da Lei Complementar nº 75/93, revogar a Recomendação nº 40/2011, por considerar desnecessária, por ora, a paralisação das atividades da Mina 101; 2º) com fundamento no art. 8º, inciso VII, da Lei Complementar nº 75/93, notificar a Indústria Carbonífera Rio Deserto Ltda. para: Mina 101; a) no prazo de 30 (trinta) dias, concluir a vedação das infiltrações na b) no prazo de 90 (noventa) dias, ampliar a rede piezométrica do aquífero profundo, preenchendo com novos piezômetros as lacunas existentes entre os poços já monitorados, em intervalos de 250 (duzentos e cinquenta) metros, formando linhas de piezômetros profundos na direção leste-oeste, em ambos os sentidos a partir da mina, em intervalos de 250 (duzentos e cinquenta) metros até a distância de (um mil) metros, todos conforme a norma NBR /2007, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); c) no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, apresentar modelagem de 6

7 longo período, para estimar os rebaixamentos ao longo do tempo, a eficiência na recuperação dos níveis iniciais e o tempo necessário para que isto ocorra; d) no prazo de 90 (noventa) dias, apresentar detalhamento dos perfis geológicos da porção considerada cobertura inconsolidada, com correlação estratigráfica entre os perfis; e) no prazo de 30 (trinta) dias, complementar o estudo de interpretação do monitoramento dos níveis freáticos, correlacionando as alterações de drenagem ocorridas no entorno da Mina 101, sobretudo a montante (sudoeste), com as oscilações piezométricas monitoradas nas proximidades; f) conforme determinado na Ação Civil Pública nº , fornecer água ou meios para adução de água aos usuários de poços profundos no entorno do empreendimento que comprovadamente tenham sofrido redução de nível, a ponto de insuficiência para suas atividades cotidianas, e que solicitem formalmente tal fornecimento à empresa, até que, a partir da intensificação do monitoramento, reste demonstrada a recuperação do aquífero profundo ou a ausência de relação entre a atividade da mina e a redução do nível do aquífero. Encaminhe-se cópia deste despacho à FATMA, ao DNPM, à Indústria Carbonífera Rio Deserto Ltda. e à FUNDAI. 7

8 Comunique-se à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão. Criciúma, 22 de fevereiro de DARLAN AIRTON DIAS Procurador da República 8

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