Candidatura do Prof. Doutor Francisco Cruz à Presidência da APU: EM PROL DA EXCELÊNCIA: RENOVAÇÃO, FORMAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Candidatura do Prof. Doutor Francisco Cruz à Presidência da APU: EM PROL DA EXCELÊNCIA: RENOVAÇÃO, FORMAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO"

Transcrição

1 Candidatura do Prof. Doutor Francisco Cruz à Presidência da APU: EM PROL DA EXCELÊNCIA: RENOVAÇÃO, FORMAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO Os desafios da Urologia e da APU enquanto Sociedade Científica Num País em mudança acelerada, a APU não pode deixar de se renovar. Num País em mudança acelerada, a APU, enquanto organização científica representante de todos os urologistas, tem que contribuir com ideias e medidas que promovam e garantam a qualidade da formação dos futuros e atuais urologistas. A preparação dos internos, o futuro da APU, necessita de ser revisto. O processo de atribuição de vagas é pouco transparente e a participação da APU na seleção dos Serviços com capacidade formativa tem sido mínimo. Quantos internos precisamos, tendo em conta o quadro de Urologistas/Serviços necessário para o País? Têm os internos acesso às mesmas oportunidades de formação, nomeadamente na área de laparoscopia, oncologia, urologia funcional, só para dar alguns exemplos? A qualidade da pratica urológica será a curto prazo objeto de escrutínio por entidades reguladoras publicas e/ou privadas e pelo público em geral. Haverá uma pressão europeia para a publicitação dos resultados dos serviços em diversas áreas chave. A urologia portuguesa não fugirá a esta regra. A APU deve ter um papel central na definição de guias de prática clínica. Sem pretender copiar guias internacionais mas antes adaptá-las para o seu uso em Portugal. A APU tem que ter uma palavra forte no desenho da futura rede hospitalar de Urologia e na definição de centros de referência para patologias complexas. A intervenção da APU na Associação Europeia de Urologia tem sido casuística. Tem ocorrido mais através do esforço ou ação individual de alguns dos seus membros do que através de uma ação concertada da Sociedade. Os fellow-ships disponibilizados pela Associação Europeia de Urologia têm tido uma utilização insuficiente por parte da APU junto dos seus membros mais novos. A investigação em Urologia necessita de ser acarinhada com medidas que vão para lá da atribuição de prémios e bolsas. A Direção da APU deve promover encontros entre instituições de investigação e serviços de Urologia de modo a criar plataformas de investigação sustentáveis. Enquanto a investigação e o seu resultado não tiver real repercussão em concurso e avaliações de internato dificilmente se promoverá a investigação. A definição/regulamentação do interno doutorando continua por fazer. A proposta de ação 1 A formação Criaremos a Comissão dos Internos formada por 5 internos do terceiro e quarto ano que aconselharão a Direção da APU sobre os assuntos relevantes do internato, designadamente sobre a forma como os Internatos estão a decorrer.

2 Criaremos uma Comissão Científica em áreas chave da urologia (Oncologia, Urologia funcional, Andrologia, Urologia pediátrica) para assessorar a comissão diretiva na emissão de pareceres pedidos pelas autoridades de saúde ou cuja importância a APU reconheça como importante para o exercício da Urologia. Esta comissão assessorará ainda os Serviços que se candidatem à organização dos congressos da APU e a Comissão Diretiva da APU na elaboração dos programas científicos dos simpósios. Promoveremos uma alteração estatutária de forma a incluir a futura comissão de internos e Comissão científica nos órgãos sociais da APU. Promoveremos experiências piloto que possam conduzir à definição de centros de excelência urológica. Propomo-nos a usar o tratamento do carcinoma vesical e convidaremos vários serviços a contribuir para esta experiência piloto, para a qual pediremos também o apoio da EAU. Esta Candidatura pugnará para que a formação urológica seja de elevada qualidade. Exigiremos junto da Ordem/Colégio de Especialidade que os Internatos decorram tendencialmente em hospitais com capacidade formativa total de modo a uniformizar a preparação dos futuros Especialistas. Denunciaremos casos em que manifestamente se verifiquem situações de desfavor para internos em formação e criaremos as condições para que nesses casos o internato possa continuar em centros adequados. Iremos fornecer endotrainers para os hospitais com capacidade de ensino de laparoscopia. Interagiremos com as Faculdades de Medicina no sentido de aumentar a carga da Urologia nos Curricula prégraduação e tentar inserir a Urologia como área de rotação no sexto ano. Promoveremos condições para incentivar a investigação. Propomo-nos a Identificar Serviços de Urologia com capacidade e vontade para desenvolver investigação de translação e promoveremos os contactos necessários com os centros de investigação para formar plataformas de investigação sustentáveis. Facilitaremos a integração de centros urológicos no programa EATRIS, a nova plataforma europeia de centros de translação. Exigiremos junto das entidades governativas a regulamentação do Interno-Doutorando. Manteremos, e se possível aumentaremos, as verbas para a investigação com regras mais claras. Tal incluirá a nomeação atempada dos júris, a publicação dos critérios de escolha e a respetiva deliberação final. Faremos uma avaliação intercalar antes de disponibilizar a totalidade da verba atribuída à semelhança do que acontece com projetos europeus ou subsidiados pela FCT. Exigiremos uma avaliação final com classificação para cada projeto que venha a ser apoiado pela APU Pensamos que à semelhança do que acontece com outras Sociedades Científicas de Urologia, e tendo em consideração a crescente complexidade do conhecimento nas diferentes vertentes da Especialidade, que se pode justificar a criação de secções que, dentro da APU, ajudem a congregar os associados e a dinamizar o panorama científico. Numa primeira tentativa iremos criar as secções de Oncologia e Litíase. 2 A renovação A renovação tem que ser encarada como um dos pilares da inovação e desenvolvimento. A renovação tem que ocorrer na APU, nos Serviços, no processo de formação dos novos membros e no processo de atualização dos membros já titulados A APU não pode deixar de participar na definição de redes hospitalares de urologia, nas redes de referenciação e na formulação de guias de prática clínica. Defenderemos aqui linha de atuação claras. Defenderemos a referenciação como princípio necessário à criação de centros de excelência em áreas de maior complexidade terapêutica. A criação de centros de referência não acontecerá, contudo, sem se proceder a um amplo debate

3 entre os Serviços de modo a esclarecer o que uns estarão dispostos a dar e em troca o que outros estarão em condições para receber. Daremos o nosso parecer no processo de renovação da rede hospitalar de Urologia. Esta candidatura compromete-se a lutar pela manutenção do essencial das carreiras médicas. Daremos, em articulação com a Ordem dos Médicos, uma atenção particular aos processos de contratação direta de Especialistas que extinguem, na prática, a carreira médica hospitalar. Seremos firmes na denúncia de concursos públicos realizados á medida. Se tal se poderia aceitar num quadro de gestão com responsabilização direta dos decisores (diretores de Serviço), tal não é o caso dos hospitais públicos. Assim que critérios assistem à escolha de candidatos em muitos dos concursos? Exigiremos a abertura de concursos para o grau de Chefe de Serviço de modo a garantir uma renovação com qualidade das Chefias dos Serviços. A breve prazo as instituições europeias, a Ordem dos Médicos incluída, começarão a discutir processos de recertificação, numa primeira fase para médicos fora das carreiras médica. Esta lista compromete-se a acompanhar de perto este processo e manteremos os associados informados sobre o decorrer das conversações. 3 Internacionalização Apostaremos na internacionalização da APU através do apoio especialmente dirigido aos membros mais jovens. A lista compromete-se a facilitar estágios de curta ou média duração (fellow-ship) apoiados pela Associação Europeia de Urologia. O papel desta candidatura será o de usar os contactos internacionais dos seus membros de modo a encontrar centros de excelência com capacidade para receber os jovens internos. Aproveitar a posição de membros no International Relations Office e da experiencia na Comissão Científica e nas secções da EAU para facilitar os contactos necessários. Aproveitaremos a Urologia Atual para informar os membros sobre as oportunidades existentes. Facilitaremos programas de fellow-ship para todos os outros membros interessados. Continuaremos a desenvolver os esforços necessários para garantir a realização do Congresso da EAU/2017 em Lisboa, dando continuidade a esforços desenvolvidos pelos membros da atual Candidatura junto da EAU (Comissão Executiva). Promover a candidatura à organização dos Congressos Regionais e Sectoriais da EAU em Portugal. Acreditamos que Portugal e a APU possam desempenhar um papel central na EAU. Apoiaremos a eleição de urologistas portugueses nas secções da EAU. Como País integrante da CPLP, procuraremos estreitar as relações com o Brasil. A isto acrescentará um esforço para iniciar relações regulares com os países africanos de língua portuguesa, nomeadamente Angola e Moçambique, aproveitando a experiência e contactos estabelecidos a nível não institucional com médicos locais. Apoiaremos monetariamente os internos cujos trabalhos científicos são aceites em reuniões internacionais e não tenham apoio para as deslocações. A Acta Urológica

4 Acreditamos que para a sobrevivência da revista é fundamental encontrar um parceiro internacional que dê à revista um salto qualitativo no panorama internacional e lhe garanta o tão procurado fator de impacto. Mas estamos cientes que o futuro da Acta Urológica depende muito do número e qualidade dos trabalhos que venham s ser submetidos à revista, mesmo em parceria com outra revista. Tudo faremos para estimular a publicação científica de qualidade na Acta Urológica. A Acta Urológica deve ainda ser repensada considerando a sua publicação on-line em exclusivo, permitindo assim dirigir os recursos financeiros para a sua modernização e promoção da investigação científica que em última análise irá fornecer a matéria-prima para a revista. Composição da lista LISTA MANDATÁRIO: Mário Reis DIREÇÂO Francisco Cruz (Presidente) José Maria Lafuente de Carvalho (Vice-presidente) Luis Campos Pinheiro (Secretário-geral) Miguel Guimarães Paulo Vale Rui Sousa Manuel Ferreira Coelho (Tesoureiro) Suplentes: Nuno Tomada Marques Fernando Calais da Silva ASSEMBLEIA GERAL Vaz Santos Paulo Vasco Rui Prisco

5 Suplentes: Francisco Pina, Frederico Carmo Reis CONSELHO FISCAL Luis Ferraz Eurico Maia Aníbal Coutinho Suplentes: Rui Oliveira, Estevão Lima COMISSÃO CONSULTIVA Francisco Cruz Mário Reis José Campos Pinheiro João Real Dias Porto, 6 de Setembro de 2013 Prof. Doutor Mário Reis

CONSELHO NACIONAL DO MÉDICO INTERNO MANUAL DE APOIO COMISSÕES DE INTERNOS

CONSELHO NACIONAL DO MÉDICO INTERNO MANUAL DE APOIO COMISSÕES DE INTERNOS MANUAL DE APOIO COMISSÕES DE INTERNOS Documento original elaborado por CNMI 2011 e adaptado pelo CNMI 2015. Atualizado e editado pelo CNMI 2018. Ordem dos Médicos Abril 2018 Página 2 de 16 Índice Índice

Leia mais

A Escola Brasileira de Urologia Pediátrica (BSPU) é uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é melhorar o atendimento de

A Escola Brasileira de Urologia Pediátrica (BSPU) é uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é melhorar o atendimento de A Escola Brasileira de Urologia Pediátrica (BSPU) é uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é melhorar o atendimento de pacientes com anomalias e doenças do trato geniturinário nos

Leia mais

XIV SIMPÓSIO APU. 28 a 30 outubro CENTRO DE CONGRESSOS DE TRÓIA FRONTEIRAS EM UROLOGIA PROGRAMA CIENTÍFICO

XIV SIMPÓSIO APU. 28 a 30 outubro CENTRO DE CONGRESSOS DE TRÓIA FRONTEIRAS EM UROLOGIA PROGRAMA CIENTÍFICO XIV SIMPÓSIO APU 28 a 30 outubro CENTRO DE CONGRESSOS DE TRÓIA FRONTEIRAS EM UROLOGIA PROGRAMA CIENTÍFICO 27 Outubro 2016 Quinta-feira Chegada dos participantes 28 Outubro 2016 Sexta-feira 07h30 08h30

Leia mais

Ortopedia e Traumatologia: Fernando Fonseca tomou posse como presidente da SPOT

Ortopedia e Traumatologia: Fernando Fonseca tomou posse como presidente da SPOT 2017-03-31 19:22:22 http://justnews.pt/noticias/novo-presidente-da-sociedade-de-ortopedia-quer-apoiar-internacionalizacao-da-especialidade Ortopedia e Traumatologia: Fernando Fonseca tomou posse como presidente

Leia mais

Sociedade Portuguesa de Pediatria Programa Eleitoral para o triénio (Lista A)

Sociedade Portuguesa de Pediatria Programa Eleitoral para o triénio (Lista A) Sociedade Portuguesa de Pediatria Programa Eleitoral para o triénio 2017-2019 (Lista A) A lista A candidata-se aos órgãos sociais da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP) para o triénio de 2017-2019

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário Presidente Vogal (1) Vogal (2) Vogal (3) Conselho de Administração Francisco Luís Maia

Leia mais

Manual de Apoio - Comissões de Internos -

Manual de Apoio - Comissões de Internos - CNMI - Conselho Nacional do Médico Interno! Manual de Apoio - Comissões de Internos - Conselho Nacional do Médico Interno Ordem dos Médicos - Setembro 2015 1 (contracapa) Documento original elaborado por

Leia mais

LISTA A RELANÇAR O CANÁRIO ARLEQUIM PORTUGUÊS

LISTA A RELANÇAR O CANÁRIO ARLEQUIM PORTUGUÊS LISTA A RELANÇAR O CANÁRIO ARLEQUIM PORTUGUÊS e continuar a fazer história!!! DIRECÇÃO PRESIDENTE Paulo Milheiro Maia VICE-PRESIDENTES: ÁREA TÉCNICA EVENTOS E MARKETING Armindo Tavares Nelson Lopes da

Leia mais

Regulamento do Concurso fotográfico Exposição fotográfica OBLIVION. Artigo 1º. Âmbito

Regulamento do Concurso fotográfico Exposição fotográfica OBLIVION. Artigo 1º. Âmbito Regulamento do Concurso fotográfico Exposição fotográfica OBLIVION Artigo 1º. Âmbito No âmbito do plano de atividade programado para 2016, o Grupo de Juristas da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional,

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento 2018

Plano de Atividades e Orçamento 2018 Plano de e Orçamento 2018 Os Objetivos que nos propomos concretizar em 2018, e as atividades que os suportam, são: Objetivo 1 - Apoiar os enfermeiros gestores na implementação e desenvolvimento de processos

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,

Leia mais

i r u r g i a II Série N. 43 Dezembro 2017

i r u r g i a II Série N. 43 Dezembro 2017 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 43 Dezembro 2017 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Página da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Gil Gonçalves Secretário Geral

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ENFERMEIROS

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ENFERMEIROS REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ENFERMEIROS PREÂMBULO A Secção Regional do Norte (SRN) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico para aprovação em Assembleia Geral GS1 Portugal 3 de abril 2019 Objetivos 1 Dar continuidade Das atividades core da GS1 Portugal, mantendo as orientações estratégicas definidas no Plano

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DA CRIMLVT 8 Outubro de 2015 REUNIÃO PLENÁRIA DA CRIMLVT ORDEM DE TRABALHOS:

ATA DA REUNIÃO DA CRIMLVT 8 Outubro de 2015 REUNIÃO PLENÁRIA DA CRIMLVT ORDEM DE TRABALHOS: ATA DA REUNIÃO DA CRIMLVT 8 Outubro de 2015 Dr. João Estrada (que presidiu) Dr. António Martins Baptista Dr. Vítor Nunes Dr. Cândido Silva Dr. Mário Paiva Dr. Fernando José Pita Dr. Francisco Infante Dr.

Leia mais

Associação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2015

Associação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2015 Plano de e Orçamento para 2015 PLANO DE ATIVIDADES PARA 2015 Objetivo 1 - Apoiar os enfermeiros gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência

Leia mais

Despacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014)

Despacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) Determina novas competências e novos membros para a Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica foi criada

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS FY CFA Society Portugal

RELATÓRIO & CONTAS FY CFA Society Portugal CFA Society Portugal Conteúdo I Nota Introdutória... 3 II Órgãos Sociais e Estrutura de Governo... 4 III Estrutura Organizacional... 5 IV Resumo de Atividades... 6 IV.1 Atividades Desenvolvidas... 6 IV.2

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTROS DAS COMUNICAÇÕES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTROS DAS COMUNICAÇÕES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTROS DAS COMUNICAÇÕES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Com o intuito de estabelecer os procedimentos de organização e decisão para o funcionamento das

Leia mais

14 as JORNADAS. «Atualizações em Urologia» PROGRAMA CIENTÍFICO DE UROLOGIA DO NORTE EM MEDICINA FAMILIAR

14 as JORNADAS. «Atualizações em Urologia» PROGRAMA CIENTÍFICO DE UROLOGIA DO NORTE EM MEDICINA FAMILIAR 14 as JORNADAS DE UROLOGIA DO NORTE Hotel Ipanema Porto 10 e 11 de Novembro de 2017 «Atualizações em Urologia» PRESIDENTE Prof. Doutor Mário Reis COORDENADOR PARA A MEDICINA GERAL E FAMILIAR Prof. Doutor

Leia mais

PROGRAMA ELEITORAL. Candidata à Direção e Assembleia Geral da Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia Portuguese Trainee Network

PROGRAMA ELEITORAL. Candidata à Direção e Assembleia Geral da Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia Portuguese Trainee Network PROGRAMA ELEITORAL LISTA D DESPERTAR Candidata à Direção e Assembleia Geral da Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia Portuguese Trainee Network APRESENTAÇÃO Caros colegas, a Lista

Leia mais

Programa de Candidatura

Programa de Candidatura Programa de Candidatura Pela Ortodontia Pelos Especialistas PROGRAMA DE CANDIDATURA Estimados Colegas e Amigos, No final de mais um mandato da Direção do Colégio, impõe-se uma breve reflexão sobre os últimos

Leia mais

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia

Leia mais

I"REUNIÃO"DA"ASSEMBLEIA"PARLAMENTAR"DA"COMUNIDADE"DOS"PAÍSES"DE" LÍNGUA"PORTUGUESA" " Deliberação"n.º"1/09"! Nós,!representantes!democraticamente!elei

IREUNIÃODAASSEMBLEIAPARLAMENTARDACOMUNIDADEDOSPAÍSESDE LÍNGUAPORTUGUESA  Deliberaçãon.º1/09! Nós,!representantes!democraticamente!elei IREUNIÃODAASSEMBLEIAPARLAMENTARDACOMUNIDADEDOSPAÍSESDE LÍNGUAPORTUGUESA Deliberaçãon.º1/09 Nós,representantesdemocraticamenteeleitosdosParlamentosdeAngola,Brasil, Cabo Verde, Guiné

Leia mais

LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO

LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2010-2012 LISTA A - Geografia: reforçar a competência, o dinamismo e a inovação Assembleia Geral Presidente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018

REGULAMENTO DO CONCURSO TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018 REGULAMENTO DO CONCURSO ESTÁGIOS DE CURTA DURAÇÃO EM PORTUGAL PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE PROVENIENTES DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA E TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018 Artigo 1º Âmbito O

Leia mais

Oportunidades de Negócio e Financiamento

Oportunidades de Negócio e Financiamento Oportunidades de Negócio e Financiamento 1 Fundos de Cooperação Europeia 2 Fundos de Cooperação Europeia 3 Fundos de Cooperação Europeia 4 Vantagens para as empresas: 1. Internacionalização de empresas

Leia mais

Cerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD. 19 de Setembro h30 Lisboa

Cerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD. 19 de Setembro h30 Lisboa Cerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD 19 de Setembro 2016 20h30 Lisboa Saudações Excelentíssimo Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Doutor Orlando Monteiro

Leia mais

REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD

REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DO PSD NO ESTRANGEIRO Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente Regulamento define as normas que regulam o funcionamento

Leia mais

Radioncologia. Infografia da Especialidade

Radioncologia. Infografia da Especialidade Radioncologia Infografia da Especialidade by Queremos com este conteúdo contribuir para um processo de escolha mais informado, que esclareça os estudantes de medicina e médicos recém-formados acerca das

Leia mais

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO

Leia mais

Atribuição de Bolsas de Educação a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica

Atribuição de Bolsas de Educação a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica Atribuição de Bolsas de Educação a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica REGULAMENTO Exposição de Motivos A relação entre o desporto e a educação constitui-se como um fator de grande

Leia mais

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01 Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas

Leia mais

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROJETO DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, A ASSEMBLEIA

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO REGULAMENTO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ORDEM DOS ENFERMEIROS ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO O Orçamento Participativo e uma iniciativa da Secção Regional da Região

Leia mais

Medicina Nuclear. Infografia da Especialidade

Medicina Nuclear. Infografia da Especialidade Medicina Nuclear Infografia da Especialidade by Queremos com este conteúdo contribuir para um processo de escolha mais informado, que esclareça os estudantes de medicina e médicos recém-formados acerca

Leia mais

PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO

PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM AMBIENTE INTERNO 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO FRANCISCO RAMOS Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO 1ª EDIÇÃO, Artigo 1º. Âmbito

REGULAMENTO DO CONCURSO 1ª EDIÇÃO, Artigo 1º. Âmbito REGULAMENTO DO CONCURSO ESTÁGIOS CIENTÍFICOS AVANÇADOS EM MATEMÁTICA PARA DOCENTES E INVESTIGADORES DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA 1ª EDIÇÃO, 2019

Leia mais

1. Introdução Atividades científicas, de formação e divulgação Publicações Internet Secções Temáticas e Núcleos Regionais 4

1. Introdução Atividades científicas, de formação e divulgação Publicações Internet Secções Temáticas e Núcleos Regionais 4 Índice 1. Introdução 3 2. Atividades científicas, de formação e divulgação 3 3. Publicações 3 4. Internet 4 5. Secções Temáticas e Núcleos Regionais 4 6. Promoção do conhecimento da Sociologia portuguesa

Leia mais

Colégio de Oncologia Médica

Colégio de Oncologia Médica Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ORDEM DOS ENFERMEIROS PREÂMBULO

REGULAMENTO INTERNO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ORDEM DOS ENFERMEIROS PREÂMBULO PREÂMBULO A Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como uma oportunidade de envolver os seus associados na definição das políticas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

Leia mais

PROGRAMA UTAD Upgrade Action Desenvolvimento De Provas De Conceito

PROGRAMA UTAD Upgrade Action Desenvolvimento De Provas De Conceito PROGRAMA UPGRADE@UTAD UTAD Upgrade Action Desenvolvimento De Provas De Conceito LINHAS ORIENTADORAS Preâmbulo No âmbito do projeto UNORTEINOVA, promovido pelo consórcio da UNorte, um projeto cofinanciado

Leia mais

OS PRÉMIOS DA FORMAÇÃO TURÍSTICA EM PORTUGAL.

OS PRÉMIOS DA FORMAÇÃO TURÍSTICA EM PORTUGAL. OS PRÉMIOS DA FORMAÇÃO TURÍSTICA EM PORTUGAL www.academiadeforma- ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ARTIGOS ARTIGO 1º. SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS ARTIGO 2º. CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO ARTIGO 3º. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

LISTA CANDIDATA À ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA

LISTA CANDIDATA À ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA LISTA CANDIDATA À ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA No âmbito das eleições marcadas para dia 28 de Junho de 2018 para eleição dos titulares dos órgãos da Associação de Antigos

Leia mais

Associação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2014

Associação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2014 Plano de e Orçamento para 2014 PLANO DE ATIVIDADES PARA 2014 Objetivo 1 - Apoiar os enfermeiros gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência

Leia mais

MARIA AMÉLIA DUARTE FERREIRA

MARIA AMÉLIA DUARTE FERREIRA MARIA AMÉLIA DUARTE FERREIRA Nasceu a 27 de fevereiro de 1955, em Vila Nova de Gaia. É licenciada pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), 1978. Em 1985 obteve o Doutoramento pela Universidade

Leia mais

TecCare - Investigação Experimental e Aplicada em Tecnologia dos Cuidados

TecCare - Investigação Experimental e Aplicada em Tecnologia dos Cuidados TecCare - Investigação Experimental e Aplicada em Tecnologia dos Cuidados REGULAMENTO DO TecCare Artigo 1.º - Objeto O TecCare é um Projeto integrador da Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem

Leia mais

escola de ciências da saúde da universidade do minho

escola de ciências da saúde da universidade do minho escola de ciências da saúde da universidade do minho 1.ª fase: 181,7 2.ª fase: 193,2 121 integrado* 14,37 3,8 Contacto clínico desde o 1.º ano com baixo rácio Currículo inovador, incentivo à investigação

Leia mais

Manifesto Eleitoral O caminho faz-se caminhando

Manifesto Eleitoral O caminho faz-se caminhando Manifesto Eleitoral O caminho faz-se caminhando Caros(as) sócios(as) da SUPERA, Caros(as) colegas, No próximo dia 11 de maio, a Assembleia Eleitoral da SUPERA conferirá um novo mandato a um conjunto de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS

REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 2017-2020 Eleições 2017-2020 O plano de ação da Direção da Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais APTO, deverá seguir os seus estatutos tendo em conta as premissas de base. Segundo

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS. Artigo 1º (Definições)

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS. Artigo 1º (Definições) REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1º (Definições) 1. O Departamento de Engenharia Química, adiante designado por DEQ, é uma unidade de ensino e

Leia mais

Os Recursos Humanos e os Desafios da Formação. Daniel Ferro 3º Congresso Internacional dos Hospitais Lisboa - 8/9 Novembro 2010

Os Recursos Humanos e os Desafios da Formação. Daniel Ferro 3º Congresso Internacional dos Hospitais Lisboa - 8/9 Novembro 2010 Os Recursos Humanos e os Desafios da Formação Daniel Ferro 3º Congresso Internacional dos Hospitais Lisboa - 8/9 Novembro 2010 Recursos Humanos da Saúde (Evolução contextual) Aplicação legislação trabalho

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

! " # $!$% % "" $ " $ "

!  # $!$% %  $  $ !"#$!$% %""$ " $" NOTA JUSTIFICATIVA A Organização Mundial de Saúde definiu, em 2002, o envelhecimento ativo, como o processo pelo qual são otimizadas as oportunidades dos idosos, no que respeita à saúde,

Leia mais

YOuR Project Young Oncologist Research Project. Com o apoio:

YOuR Project Young Oncologist Research Project. Com o apoio: YOuR Project Young Oncologist Research Project 2017 Com o apoio: O Programa YOuR Project (Young Oncologists Research Project) desenvolvido pelo Núcleo de Internos e Jovens Oncologistas da Sociedade Portuguesa

Leia mais

REGULAMENTO DAS OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA PREÂMBULO

REGULAMENTO DAS OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA PREÂMBULO REGULAMENTO DAS OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA PREÂMBULO Considerando a necessidade de incentivar o bom uso da língua portuguesa pelos alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, o Agrupamento

Leia mais

15 as JORNADAS. «A Prática Clínica Urológica: Diálogo Interativo com a MGF» PROGRAMA CIENTÍFICO DE UROLOGIA DO NORTE EM MEDICINA FAMILIAR

15 as JORNADAS. «A Prática Clínica Urológica: Diálogo Interativo com a MGF» PROGRAMA CIENTÍFICO DE UROLOGIA DO NORTE EM MEDICINA FAMILIAR 15 as JORNADAS DE UROLOGIA DO NORTE «A Prática Clínica Urológica: Diálogo Interativo com a MGF» Hotel Ipanema Porto 15 e 16 de Novembro de 2018 PRESIDENTE Prof. Doutor Mário Reis COORDENADOR PARA A MEDICINA

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ARTIGOS ARTIGO 1º. SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS ARTIGO 2º. CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO ARTIGO 3º. PROCESSO DE AVALIAÇÃO

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ARTIGOS ARTIGO 1º. SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS ARTIGO 2º. CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO ARTIGO 3º. PROCESSO DE AVALIAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ARTIGOS ARTIGO 1º. SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS ARTIGO 2º. CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO ARTIGO 3º. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DAS CANDIDATURAS ARTIGO 4º. PROCESSO DE AVALIAÇÃO ARTIGO

Leia mais

Programa de Ação

Programa de Ação Programa de Ação 2019-2021 OS MATERIAIS COMO CATALISADORES DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL LISTA A Esta lista surge na sequência do trabalho que tem vindo a ser realizado na Sociedade Portuguesa

Leia mais

Colocação dos especialistas de medicina geral e familiar

Colocação dos especialistas de medicina geral e familiar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 88/XI/1ª Colocação dos especialistas de medicina geral e familiar A realidade actual marcada pela escassez de recursos e pela competitividade exige uma maior flexibilidade e prontidão

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS

PROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS Índice Artigo 1.º... 2 (Disposições Gerais)... 2 Artigo 2.º... 2 (Objetivos)... 2 Artigo 3.º... 3 (Constituição e Nomeação)... 3 Artigo 4.º... 5 (Competências)... 5 Artigo 5.º... 6 (Reuniões e Funcionamento)...

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO. Ordem dos Enfermeiros, surge por vontade de um grupo de Enfermeiros da Prática Clínica, que

PROGRAMA DE AÇÃO. Ordem dos Enfermeiros, surge por vontade de um grupo de Enfermeiros da Prática Clínica, que PROGRAMA DE AÇÃO Caros e caras colegas, A candidatura "+ Ordem dos Enfermeiros", aos Órgãos da Seção Regional da Madeira da Ordem dos Enfermeiros, surge por vontade de um grupo de Enfermeiros da Prática

Leia mais

REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia

REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia Artigo 1º Objectivo e âmbito A Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia institui programa

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EM CANCRO PARA 2017

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EM CANCRO PARA 2017 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EM CANCRO PARA 2017 1. NOTA INTRODUTÓRIA 1.1.Missão A ASPIC, Associação Portuguesa de Investigação em Cancro, tem como objetivo

Leia mais

CORPOS SOCIAIS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PEDIATRIA TRIÉNIO

CORPOS SOCIAIS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PEDIATRIA TRIÉNIO CORPOS SOCIAIS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PEDIATRIA TRIÉNIO 2011-2013 No dia 07/10/2010, no Centro de Congressos da Madeira, Funchal, foram eleitos para o Triénio 2011-2013: DIREÇÃO SPP Presidente António

Leia mais

Atribuição de Bolsas de Estudo a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica

Atribuição de Bolsas de Estudo a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica Atribuição de Bolsas de Estudo a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica REGULAMENTO Ano letivo 2016-2017 Exposição de Motivos A relação entre o desporto e a educação constitui-se

Leia mais

YOuR PROJECT NA ÁREA DO CANCRO DA MAMA METASTÁTICO

YOuR PROJECT NA ÁREA DO CANCRO DA MAMA METASTÁTICO YOuR PROJECT NA ÁREA DO CANCRO DA MAMA METASTÁTICO 2016 O Programa YOuR Project (Young Oncologists Research Project) desenvolvido pela Sociedade Portuguesa de Oncologia em 2016, com o apoio da Novartis,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALGARVE CRESC ALGARVE 2020

PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALGARVE CRESC ALGARVE 2020 REGULAMENTO INTERNO DA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO E COESÃO TERRITORIAL DO ALGARVE PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALGARVE CRESC ALGARVE 2020 O Programa Operacional do Algarve procurou encontrar

Leia mais

Plano de atividades Orçamento Novembro 2018 v1 ( )

Plano de atividades Orçamento Novembro 2018 v1 ( ) Plano de atividades Orçamento 2019 - Novembro 2018 v1 (21.11.2018) 1 Plano de Atividades e Orçamento 2019 ÍNDICE 1. Missão e principais atividades 2. Identificação da instituição 3. Plano de atividades

Leia mais

Regulamento, Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s).

Regulamento, Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s). 1 Regulamento, Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s). CAPÍTULO I Participação ARTIGO 1 DESCRIÇÃO 1.1. Os Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s) são uma atividade organizada anualmente pela Direção

Leia mais

Secção II. - MOBILIDADE DOS PROFESSORES

Secção II. - MOBILIDADE DOS PROFESSORES Secção II. - MOBILIDADE DOS PROFESSORES Subsecção 1. - PROFESSORES DA ESEV Artigo 15º Considerações gerais O início do processo, a distribuição orçamental e o prazo de candidatura à mobilidade docente

Leia mais

Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017

Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017 Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017 Proposta de composição da Lista e respectivas Linhas Programáticas Direcção Presidente

Leia mais

MANUAL DE MARCA VERSÃO RESUMIDA PROGRAMA PROVISÓRIO. CONTACTOS

MANUAL DE MARCA VERSÃO RESUMIDA PROGRAMA PROVISÓRIO. CONTACTOS MANUAL DE MARCA VERSÃO RESUMIDA PROGRAMA CONTACTOS congresso@cniac2017.com www.cniac2017.com 1. DESCRIÇÃO DO CONGRESSO O Congresso Nacional do Interno de Ano Comum (CNIAC), iniciativa impulsionada por

Leia mais

Projeto de decreto-lei Carreira médica

Projeto de decreto-lei Carreira médica 1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica

Leia mais

Deliberações da 146ª Reunião Ordinária, realizada em 12/03/2004

Deliberações da 146ª Reunião Ordinária, realizada em 12/03/2004 Deliberações da 146ª Reunião Ordinária, realizada em 12/03/2004 1. Homologação das seguintes aprovações ad referendum dadas pela Presidência: a) Normas para realização de Concurso Público para a carreira

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL

DESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL DESPACHO N.º 29/2013 Data: 2013/06/21 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL 2012-2014. No

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente Proposta de Plano de Atividades da SPDA - Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção para o ano 2018 aprovada em reunião da Direção é, por

Leia mais

Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação

Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação Ficha técnica Título: Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação

Leia mais

Regulamento Fundo de Apoio à Formação Médica

Regulamento Fundo de Apoio à Formação Médica Regulamento Fundo de Apoio à Formação Médica 1. O presente Regulamento estabelece as regras de acesso ao Fundo de Apoio à Formação Médica (doravante designado abreviadamente por FAFM) criado pela Ordem

Leia mais

Regulamento Interno do. Grupo de Interesse em Fisioterapia Aquática - Hidroterapia GIFA

Regulamento Interno do. Grupo de Interesse em Fisioterapia Aquática - Hidroterapia GIFA Regulamento Interno do Grupo de Interesse em Fisioterapia Aquática - Hidroterapia GIFA 1ª Reestruturação em Outubro de 2003 2ª Reestruturação em Fevereiro de 2013 3ª Reestruturação em Outubro de 2016 REGULAMENTO

Leia mais

Associação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento 2016

Associação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento 2016 Plano de e Orçamento 2016 Objetivo 1 - Apoiar os Enfermeiros Gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência dos cuidados e na segurança dos

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

Regimento do Conselho de Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade NOVA de Lisboa. Artigo 1.º Competências do Conselho de Instituto

Regimento do Conselho de Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade NOVA de Lisboa. Artigo 1.º Competências do Conselho de Instituto Regimento do Conselho de Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade NOVA de Lisboa Artigo 1.º Competências do Conselho de Instituto 1 Compete ao Conselho de Instituto: a) Elaborar e aprovar

Leia mais

DESPACHO Nº 1/2015 Exoneração do Delegado da CE-CPLP no Brasil e Presidente do Conselho Empresarial da CE-CPLP

DESPACHO Nº 1/2015 Exoneração do Delegado da CE-CPLP no Brasil e Presidente do Conselho Empresarial da CE-CPLP DESPACHO Nº /205 Exoneração do Delegado da CE-CPLP no Brasil e Presidente do Conselho Empresarial da CE-CPLP Tendo em conta a importância do alargamento do alcance da CE-CPLP ao Brasil; Atendendo ao não

Leia mais

REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA

REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar

Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar Os projetos de mobilidade permitem às escolas proporcionar aos respetivos docentes e outro pessoal educativo oportunidades e incentivos para a aquisição

Leia mais

REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1

REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1 Escola de Medicina REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1 1 Aprovado em reunião de Conselho de Escola da Escola de Medicina (CE) no dia 19 de julho de 2018. P1/5 CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais