escola de ciências da saúde da universidade do minho

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1 escola de ciências da saúde da universidade do minho 1.ª fase: 181,7 2.ª fase: 193,2 121 integrado* 14,37 3,8 Contacto clínico desde o 1.º ano com baixo rácio Currículo inovador, incentivo à investigação e possibilidade de MDPhD Laboratório de Aptidões Clínicas e estágios opcionais* 70,48 Sem consulta de prova Baixa mobilidade internacional Custos associados a estágios nos hospitais de Guimarães e Viana* ECSAUDE.UMINHO.PT NEMUM.COM IMAGENS: ecsaude.uminho.pt INFORMAÇÃO: DGES, ANEM, * Representante Local Nuno Gonçalves

2 Faculdade de Medicina da Universidade do porto 1.ª fase: 184,0 2.ª fase: 193,3 246 integrado* 14,72 4,6 Centro Hospitalar de referência e Centro de Investigação Médica Apoio à investigação científica Expansão do currículo com elevada variedade de opcionais* 68,47 Escassa componente de avaliação intercalar Desorganização de alguns departamentos e serviços pós-reforma Elevado nº de alunos* SIGARRA.UP.PT/FMUP AEFMUP.PT Imagens: sigarra.up.pt/fmup * Representante Local Luís Dourado

3 instituto de ciências biomédicas abel salazar da universidade do porto 1.ª fase: 182,5 2.ª fase: 194,7 157 tradicional* 9,1 Corpo docente diversificado Proximidade entre hospitais e centros de investigação; Centro de simulação com muito boas condições* 15,05 67,32 Ensino com reduzida componente prática Qualidade do ensino da Fisiopatologia Pouca articulação de conhecimentos entre UC's* SIGARRA.UP.PT/ICBAS AEICBASUP.PT Imagens: noticias.up.pt * Representante Local Tiago Ribeiro da Costa

4 Faculdade de ciências da saúde da Universidade de beira interior 1.ª fase: 177,7 2.ª fase: 187,3 142 integrado* 3,1 Contacto clínico desde o primeiro ano Proximidade entre a Comissão de Curso e os alunos Laboratório de Competências básicas e clínicas* 15,32 62,14 Geografia limita oportunidades formativas Poucos incentivos à investigação clínica Corpo docente pouco diversificado* FCSAUDE.UBI.PT MEDUBI.PT Imagens: fcsaude.ubi.pt * Representante Local Beatriz Faneca

5 Faculdade de Medicina da Universidade de coimbra 1.ª fase: 179,8 2.ª fase: 190,3 259 tradicional* 18,5 Contacto com a prática clínica desde o 1ano Ensino de competências de comunicação medicodoente Variedade de opcionais* 15,05 68,98 Aulas nos dois pólos, I e III Alguns materiais projectados não são fornecidos Exames do mesmo ciclo de estudos no mesmo dia, à mesma hora* UC.PT/FMUC NEMAAC.NET Imagens: noticias.uc.pt * Representante Local Andreia Gi

6 Faculdade de medicina da Universidade de lisboa 1.ª fase: 178,8 2.ª fase: 187,8 299 integrado* 7,4 15,35 63,78 Estágios clínicos desde o 1.º ano Incentivos à investigação e estreita relação com o IMM Apoio e tutoria dos alunos mais velhos e dinamismo estudantil* MEDICINA.ULISBOA.PT AEFML.PT Imagens: medicina.ulisboa.pt * Representante Local Carolina Freitas Pouca simulação e treino de competências práticas Métodos de avaliação desadequados Falta de formação pedagógica dos docentes*

7 nova medical school faculdade de ciências médicas da universidade nova de lisboa 1.ª fase: 179,2 2.ª fase: 188,2 234 integrado* 16,17 2,5 66,96 Ensino teórico integrado e adaptado à prática clínica Ensino clínico diversificado, em vários hospitais e a tempo inteiro desde o 3º ano Possibilidade de contacto com a investigação desde o 1º ano * Imagens: fcm.unl.pt * Representante Local Rita Silva FCM.UNL.PT AEFCM.PT Menor tempo para consolidação teórica Existência de Unidades Curriculares muito específicas Custos associados à deslocação para hospitais mais periféricos *

8 Universidade do algarve CURSO PARA LICENCIADOS Processo de candidatura próprio 48 vagas para 2016 baseado em problemas* 15,71 57,60 Aprendizagem integrada Integração na realidade clínica desde o 1º ano de formação; Promoção da investigação laboratorial, clínica e bibliográfica* Condensação do currículo Centro Hospitalar não permite cobertura completa da formação dos Custos de deslocação para os Estágios Clínicos por toda a região Algarvia. * DCBM.UALG.PT NEMED.PT Imagens: ualg.pt * Representante Local André Correia

9 universidade da madeira > faculdade de medicina da universidade de lisboa 1.ª fase: 177,8 2.ª fase: - 38 universidade dos AÇORES > faculdade de medicina da universidade de COIMBRA 1.ª fase: 177, ª fase: - UMA.PT MEDICINA.UAC.PT Imagens: uma.pt, noticias.uac.pt Informação: DGES

10 AMP STUDENT FICHA TÉCNICA FONTES DE INFORMAÇÃO Direção Geral Ensino Superior: notas dos últimos colocados e numerus clausus Associação Nacional de Estudantes de Medicina: rácios estudante:tutor em 2014 : média das médias de curso e classificações na PNS (Prova Nacional de Seriação p/ acesso à especialidade), por escola médica, em 2015 Representantes Locais da Acta Médica Portuguesa Student: opinião sobre aspetos positivos e negativos e modelo de ensino da respetiva escola médica GLOSSÁRIO Ensino Tradicional: inclui os Ensinos Pré-Clínico (aquisição dos princípios científicos essenciais à construção do conhecimento médico, sobretudo através de aulas teóricas) e Clínico (em contexto de enfermaria, complementado com componente teórico) Ensino Baseado em Problemas: o estudante é exposto, desde o início do curso, a vários cenários clínicos que servem de ponto de partida à abordagem conjunta (entre pares e com os tutores/assistentes) dos principais conteúdos curriculares Modelo Integrado: os componentes "core" do ensino médico (anatomia, fisiologia, etc.) são dados segundo um modelo tradicional, sendo depois revisitados através de uma abordagem integrada por módulos ou sistemas, frequentemente com ensino teórico e prático a decorrer sincronamente

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