Especificação Técnica Unificada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Especificação Técnica Unificada"

Transcrição

1 Banco de Capacitores de SE Especificações Gerais ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº134/2018 Especificação Técnica Unificada ETU 106 Revisão 5.0 Julho/2018

2 Apresentação Esta especificação estabelece as características elétricas e mecânicas dos bancos de capacitores utilizados em subestações de distribuição, e de relação de tensões nominais padronizadas no Grupo Energisa. As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são controladas. A presente revisão desta especificação técnica é a versão 5.0, datada de Julho de João Pessoa - PB, Julho de GTD Gerência Técnica da Distribuição

3 Equipe Técnica de Revisão da ETU 106 (versão 5.0) Ana Eliza Pinto Vieira Mineli Energisa Minas Gerais Energisa Nova Friburgo Márcio Roberto Lisboa de Souza Energisa Minas Gerais Energisa Nova Friburgo Breno Nery Mourao Energisa Mato Grosso do Sul Nathalia Cristina de Souza Moura Energisa Mato Grosso do Sul Cicero Fermino da Silva Energisa Sul-Sudeste Pedro Bittencourt Ferreira Avila Grupo Energisa Dario Marinho de Medeiros Energisa Tocantins Renato Deryck da Silva Azeredo Energisa Mato Grosso Gleson Fabio da Costa Energisa Paraíba Energisa Borborema Joao Marcondes Correa Guimaraes Energisa Sul-Sudeste Luiz Fernando Moraes Nogueira Energisa Mato Grosso Ricardo Campos Rios Grupo Energisa Sidney Lopes de Assis Energisa Paraíba Energisa Borborema Zeno Marques Felix Energisa Soluções Marcelo Alexandre Maia Energisa Tocantins

4 Aprovação Técnica Tercius Cassius Melo de Morais Gerente Técnico da Distribuição GTD Grupo Energisa Gioreli de Sousa Filho Vice-Presidente de Distribuição VPD Grupo Energisa

5 Sumário 1 INTRODUÇÃO NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS UNIDADES E IDIOMAS ENVIO E ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO E EQUIPAMENTO PROCEDIMENTOS GERAIS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS INSPEÇÃO E ENSAIOS GARANTIA TÉCNICA MANUAL DE INSTRUÇÕES MONTAGEM E SUPERVISÃO DE MONTAGEM PEÇAS SOBRESSALENTES EMBALAGEM E TRANSPORTE INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE TREINAMENTO FOLHA DE DADOS INFORMAÇÕES TÉCNICAS DA PROPOSTA - VALORES GARANTIDOS HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO VIGÊNCIA... 50

6 1 INTRODUÇÃO Definir os requisitos técnicos gerais que deverão constar na proposta de fornecimento às empresas do Grupo ENERGISA, de banco de capacitores para instalação em subestações de distribuição, tensão nominal de 11,4 k V a 138 KV. 1.1 Especificações Complementares Complementam esta ETU os seguintes documentos: ETU Banco de Capacitores de SE - Tensão Nominal 11,4 e 13,8 KV; ETU Banco de Capacitores de SE - Tensão Nominal 22 KV; ETU Banco de Capacitores de SE - Tensão Nominal 34,5 KV; ETU Banco de Capacitores de SE - Tensão Nominal 69 KV; ETU Banco de Capacitores de SE - Tensão Nominal 138 KV; 2 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). Os bancos de capacitores deverão atender as condições mínimas exigíveis nas seguintes Normas Técnicas, em suas últimas revisões aplicáveis: NBR 5060 Guia para instalação e operação de capacitores de potência. Procedimento; NBR 5034 Buchas para tensões alternadas superiores a 1 KV; NBR 5282 Capacitores de potência em derivação para sistema de tensão nominal acima de 1000 V; NBR Capacitores de potência em derivação, par a sistema de tensão nominal acima de 1000 V. Características elétricas e construtivas. Padronização; NBR 5456 Eletricidade geral. Terminologia; 6

7 NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos. Código IP; NBR IEC Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão; Caso ocorram itens conflitantes nas Normas mencionadas, prevalecerá aquela que assegurar qualidade superior. Para os itens não abrangidos pelas Normas mencionadas ou por esta Especificação, ou ainda para efeito de seleção de materiais, o FORNECEDOR poderá adotar outras Normas, desde que devidamente justificadas e aceitas pela ENERGISA. 3 UNIDADES E IDIOMAS As unidades de medidas do Sistema Internacional de Unidades serão usadas para as referências da proposta, inclusive na descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais. Qualquer valor indicado, por conveniência, em outro sistema de medidas, deverá ser indicado também em unidades do Sistema Internacional de Unidades. Todas as instruções escritas, dizeres em desenhos definitivos e relatórios dos ensaios apresentados pelo FORNECEDOR serão redigidos em português. Serão aceitos em português, inglês ou espanhol, folhetos, artigos, publicações e catálogos. 4 ENVIO E ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO E EQUIPAMENTO 4.1 Documentação Toda documentação técnica a ser enviada pelo FORNECEDOR para a empresa do Grupo ENERGISA, deverá ser através de meio magnético, em extensão que possa ser utilizada pelo AUTOCAD da AUTODESK, WORD / EXCEL / MS PROJECT da MICROSOFT, ACROBAT e em outra extensão, desde que aceita pelas empresas do Grupo ENERGISA, sob consulta. 7

8 4.2 Equipamentos Os equipamentos devem ser adequadamente acondicionados para transporte salvaguardando a integridade física e funcional dos mesmos. Para equipamentos que contenham painéis elétricos com dispositivos de desumidificação, o FORNECEDOR deverá prover na embalagem um ponto elétrico para alimentação do respectivo dispositivo, devendo inclusive informar a tensão de alimentação. Após a embalagem do equipamento, caso haja necessidade de acondicionamento em vários volumes, deverá ser disponibilizado um romaneio contendo a descrição e quantidade de acessórios existentes em cada volume, sendo encaminhado em conjunto com a documentação de informações técnicas solicitadas. Todo equipamento e/ou acessórios deverão ser enviados pelo FORNECEDOR para o destino, contendo, em local externo e visível da embalagem as seguintes informações: Número da OCM - Ordem de Compra de Materiais; Número da Nota Fiscal; Número de série dos equipamentos; Obra de destino em destaque; Número sequencial da caixa ou peça; Peso bruto e líquido. 5 PROCEDIMENTOS GERAIS 5.1 Condições de Serviço Os equipamentos abrangidos por esta especificação deverão ser adequados para as seguintes condições de serviço: Altitude: não superior a 1000 metros acima do nível do mar; Clima: Tropical; Velocidade Máxima de Vento: 130 km/h; Temperatura Ambiente: 0 a 50 C; Máxima Temperatura Média 24 horas: 40 C; Umidade Relativa: até 100%; 8

9 Nível de Poluição: não inferior ao nível II médio; Os equipamentos serão instalados em ambiente externo, expostos à ação direta dos raios solares e intempéries, o que favorece a formação de fungos e a aceleração da corrosão. Caso o fornecimento especifique que a aplicação será na ENERGISA SERGIPE ou ENERGISA PARAÍBA, cuidados especiais deverão ser considerados pelo FORNECEDOR, pois o equipamento será instalado no litoral, região com grau de salinidade extremamente elevado. Os instrumentos, relés, medidores e demais equipamentos e dispositivos para instalação em painéis, caixas, e, ou, cubículos para uso externo, deverão ser projetados e construídos para suportarem em operação normal, as temperaturas máximas de 85 C. Todo o material especificado para uso exterior deverá ser fabricado para exposição a intempéries, a incidência direta dos raios solares, as chuvas fortes, aos ventos e a salinidade marítima devendo ser previsto, para todos os respectivos equipamentos e seus acessórios, tratamento de tropicalização com a devida proteção atendendo às condições climáticas da área de concessão da ENERGISA. 5.2 Características do Sistema DADOS TÉCNICOS VALORES DE REFERÊNCIA Tensão Máxima Eficaz 15 24,2 36, ,5 92,4 145 Tensão Nominal Eficaz 11,4-13, , Número de Fases 3 3 Frequência Nominal Neutro Tensão Suportável à Frequência Industrial 60Hz - 1 min - KV Aterrado sem eficácia garantida Tensão Induzida - kv

10 Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico Pleno - KV Crista Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico Cortado - kvcrista Tensões Auxiliares Disponíveis Tensões auxiliares de corrente alternada: 220 V ±10%, 60 Hz, trifásico a quatro fios, neutro aterrado para as empresas ENERGISA Minas Gerais, Nova Friburgo, Paraíba, Borborema, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Sul Sudeste; 380 V ±10%, 60 Hz, trifásico a quatro fios, neutro aterrado para a ENERGISA Tocantins. Tensão auxiliar de corrente contínua: 125 V +10% - 20%para todas as empresas. 5.3 Intercambiabilidade Os equipamentos do mesmo tipo e mesmas características eletromecânicas nominais deverão ser intercambiáveis física e eletricamente. Os equipamentos serão projetados e construídos de modo a permitir a intercambiabilidade de suas partes com unidades similares. 5.4 Informações Técnicas Desenhos e Documentos Toda documentação técnica encaminhada pelo FORNECEDOR para a ENERGISA, deverá ser através de mídia digital e em AutoCAD, versão 2004, Microsoft Office, versão 2007 e Adobe Reader. Outras extensões poderão ser utilizadas desde que aceitas pelas empresas do Grupo ENERGISA, sob consulta. Deverão ser submetidas à aprovação da ENERGISA, 3 cópias de boa qualidade de cada desenho e de cada documento, acrescido de uma via em mídia digital. A 10

11 ENERGISA terá o prazo máximo de 15 dias, após a data de recebimento, para a análise dos desenhos do fornecedor, desde que sejam remetidos numa sequência lógica, e em boa ordem, em tamanho original e sem reduções. Será devolvida ao FORNECEDOR uma cópia com uma das seguintes anotações: LIBERADO, LIBERADO COM COMENTÁRIO e "NÃO LIBERADO". As cópias assinaladas com LIBERADO e LIBERADO COM COMENTÁRIO, autorizam o FORNECEDOR a iniciar as aquisições e fabricação do equipamento referente às partes aprovadas. Os desenhos correspondentes às cópias assinaladas como LIBERADO COM COMENTÁRIO e como NÃO LIBERADO, deverão ser revisados e corrigidos pelo FORNECEDOR e submetidos a novo ciclo de análise e aprovação da ENERGISA, com os mesmos procedimentos e prazos citados anteriormente. O FORNECEDOR deverá repetir o ciclo de análise e aprovação, com as modificações necessárias em desenhos e documentos técnicos, às suas expensas, até que todos os desenhos estejam assinalados como LIBERADO. Todo e qualquer atraso no prazo de entrega do fornecimento, e multas correspondentes, causados pelas incorreções nos documentos e desenhos apresentados, serão de total e inteira responsabilidade do FORNECEDOR. Todas as revisões deverão ser indicadas por número, data e assunto, num bloco de revisões. Além disto, todos os desenhos revisados deverão ter a sua última revisão assinalada como LIBERADO, claramente indicada. Todas as exigências aplicáveis aos desenhos deverão ser igualmente aplicadas a recortes de catálogos, ilustrações, especificações impressas e a quaisquer dados técnicos submetidos para análise, aprovação e liberação da ENERGISA. Quaisquer serviços de fabricação efetuados antes da liberação, ou liberação com comentários, dos desenhos correrão por conta e risco do FORNECEDOR. A liberação dos desenhos do FORNECEDOR não o isenta da obrigação de satisfazer todas as exigências desta especificação técnica, nem da responsabilidade pela correção desses desenhos, após a aprovação e liberação por parte da ENERGISA. A inspeção e o recebimento dos equipamentos em fábrica, somente serão feitos com base nos desenhos assinalados como "LIBERADO". Os desenhos de montagem serão fornecidos por ocasião da Aprovação dos Desenhos para Fabricação. A critério exclusivo da ENERGISA, todas as tratativas referentes ao processo de análise, aprovação e liberação da documentação técnica, 11

12 poderão ser feitas exclusivamente por meio eletrônico, através de documentos encaminhados em mídia digital e troca de informações por correio eletrônico, . Todos os desenhos e tabelas deverão ser confeccionados nos formatos A3, A1 ou A0, com exceção do desenho do dimensional do equipamento que deverá ser no formato A1, padronizados pela ABNT, obedecendo sempre às espessuras mínimas de traços e tamanhos mínimos de forma a torna-los legíveis, além de possuírem campo próprio para a numeração e carimbo de análise da ENERGISA. Desenhos que não obedeçam este padrão ou que, por qualquer motivo, não permitam a sua compreensão, serão recusados pela ENERGISA, devendo o FORNECEDOR elaborar um novo desenho que atenda às condições aqui especificadas. Para aprovação e completa apreciação do projeto, o FORNECEDOR deverá enviar, para cada tipo de equipamento, no mínimo, uma relação de desenhos. Para efeito de envio de desenhos para aprovação, copiativos, catálogos, manuais ou quaisquer informações a respeito dos equipamentos, o FORNECEDOR deverá considerar 03 jogos completos para cada tipo ou modelo do fornecimento. Os catálogos e manuais de montagem, operação e manutenção deverão ser encaminhados juntamente com os desenhos acima mencionados para apreciação da ENERGISA. Após emissão e aceite da Ordem de Compra de Materiais, OCM, o FORNECEDOR deverá enviar os seguintes desenhos e documentos para aprovação: - Vista frontal e lateral; - Detalhe do cubículo de comando; - Diagramas esquemáticos e de fiação mostrando as ligações internas e blocos terminais; - Detalhe geral das estruturas suporte, com informações sobre esforços transmitidos à base de fixação e dados sobre a carga permitida nos terminais de linha; - Detalhe do isolador suporte e terminais de linha e aterramento; - Detalhe do mecanismo de operação; - Dimensional, detalhes e informações da placa de identificação; - Plano de Inspeção e Testes, PIT. 12

13 Todos os documentos e desenhos deverão trazer o nome do equipamento, o número e o item da OCM, na qual foi requisitado, contendo inclusive uma lista de desenhos e documentos emitidos e serem sempre enviados através de um Guia de Envio de Documentos, GED Extensões do fornecimento Cada banco de capacitores deverá ser fornecido com todos os componentes e ligações internas, necessárias à pronta operação, de acordo com os requisitos desta especificação, incluindo, mas não se limitando, os itens a seguir: Banco de capacitores, completo com todos acessórios necessários à sua perfeita instalação e operação; Reatores limitadores de corrente; Chaves seccionadoras; Transformadores de instrumentos; Para raios; Caixas e painéis de comando; Conjunto de estruturas; Terminais de linha e conectores de aterramento; Placas de identificação; Ensaios de rotina; Provisões para embalagem e transporte; Ensaios de tipo, se contratados, ou certificados; Documentação completa Características Técnicas As características básicas principais dos equipamentos objeto desta especificação estão descritos a seguir. As características específicas para cada aplicação estão descritas nas especificações complementares citadas no item

14 Características Principais Os Bancos de Capacitores serão do tipo derivação, uso externo, trifásico, para uso em subestação, tensão nominal de 11,4 a 138 KV, conexão dupla estrela com neutro isolado para tensão máxima de 11,4 a 34,5 KV, ou estrela com neutro aterrado para tensão nominal de 69 e 138 kv, constituídos de módulos com unidades capacitivas de 100 ou 200 KVAr Dispositivos, Acessórios e Outros serviços: sistema; mm²; Deverão ser fornecidos ainda, os seguintes dispositivos, acessórios, documentos e - Unidades capacitivas; - Conectores e terminais de linha para a conexão do banco de capacitores ao - Conectores de aterramento para dois cabos de cobre, seção entre 50 e Sistemas de olhais e ganchos para içamento; - Chaves de acionamento e aterramento; - Controlador automático da entrada e saída do banco do sistema; - Reator limitador de "inrush"; - Placa de identificação; - Transformadores de instrumento; - Para raios; - Estruturas metálicas de suporte; - Painel de comando; - Relé digital de proteção e controle; - Peças sobressalentes, se contratadas; - Ferramentas, instrumentos e dispositivos especiais porventura necessários à montagem, ensaios, operação e manutenção; - Fabricação, incluindo toda a mão de obra, materiais e insumos necessários ao processo de fabricação; 14

15 - Montagem e ensaios de rotina na fábrica; - Testes de aceitação em fábrica, TAF, e em campo, TAC; - Embalagens e itens de fixação e proteção necessários ao transporte; - Transporte desde a fábrica até o local de instalação ou de armazenagem temporária; - Supervisão de montagem e instalação em campo; - Treinamento teórico e prático de instalação, manutenção e operação, se contratado; - Catálogos e manuais técnicos e de instruções; - Termos de garantia; - Assistência técnica. 6 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 6.1 GERAL Esta seção apresenta os requisitos mínimos de construção exigidos para os bancos de capacitores aqui especificados. Todos os materiais a serem aplicados ao equipamento deverão ser de alta qualidade e satisfazer todas as exigências de acabamento impostas por estas especificações. 6.2 Montagem O Banco de Capacitores será montado sobre estrutura metálica de aço galvanizado por imersão a quente, rack, para fixação e interconexão das unidades capacitivas e respectivos acessórios de proteção. A estrutura deve ser compacta o máximo possível, se m comprometer o NBI exigido para o conjunto. A ENERGISA informará durante o processo de apresentação, análise, aprovação e liberação dos desenhos, as medidas máximas consideradas no projeto dimensional para instalação. Os barramentos devem ser fabricados em cobre, utilizados para fixação do conjunto porta fusíveis e mola de expulsão, se houver, e conexão elétrica dos cabos de alimentação das unidades capacitivas. Serão isolados da estrutura metálica por meio de 15

16 isoladores de porcelana ou poliméricos, aprovados durante o processo de aprovação dos desenhos e documentos técnicos. A estrutura de elevação deverá ser metálica, fabricada com o mesmo material da estrutura rack principal, e utilizada para distanciar qualquer parte energizada do solo, com no mínimo 2,5 m do nível da brita. As estruturas metálicas devem ter suas superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências, cantos vivos ou outras imperfeições. 6.3 Unidades Capacitivas Todas as unidades de mesmas características e valores nominais deverão ser idênticas e intercambiáveis e atender aos seguintes requisitos: - As armaduras do elemento capacitivo poderão ser de alumínio com margem dobrada ou convencional e o dielétrico constituído por filme de polipropileno. O líquido impregnante não deverá ser inflamável nem explosivo, e deverá possuir excelentes qualidades dielétricas e alto coeficiente de transmissão de calor. Líquidos impregnantes do tipo ascarel não serão aceitos; - A solicitação máxima do dielétrico exigida deverá ser de 65 KV/mm para os de armadura com margem dobrada e de 53 KV/mm para os de armadura com margem convencional, considerando o capacitor seco; - Cada capacitor deverá ser equipado com 2 buchas terminais iguais, simetricamente dispostas em relação ao eixo da face superior do tanque e montadas na posição vertical. As buchas poderão ser de porcelana vitrificada ou em resina cicloalifática própria para uso ao tempo, na cor cinza, inalteráveis à ação do tempo e dos choques térmicos. As características e ensaios das buchas deverão estar de acordo com a Norma NBR As buchas deverão ser fixadas por meio de solda diretamente ao tanque. Buchas aparafusadas ou grampeadas não serão aceitas; - As distâncias de escoamento das peças de porcelana que estão sujeitas à ação do tempo deverão ser compatíveis com atmosfera ligeiramente poluída e com as condições de instalação; - Cada unidade capacitiva deverá ser equipada com resistor de descarga interno, capaz de reduzir a tensão residual para um valor igual ou inferior a 50 V, dentro do tempo máximo de 5 minutos após a desconexão do capacitor da linha; 16

17 - Os terminais das buchas das unidades capacitivas deverão ser construídos de liga de cobre de alta condutividade, protegidos contra corrosão eletrogalvânica, de modo a permitir a ligação de conectores de cobre ou de alumínio. As unidades capacitivas devem operar satisfatoriamente, em serviço continuo ou intermitente, sem diminuição de sua vida útil, nas seguintes condições: % do valor nominal da tensão nominal e 1,2 x 2 da tensão de pico da tensão nominal eficaz, incluindo harmônicas, porém, excluídos transitórios; % do valor nominal da corrente eficaz, incluindo corrente fundamental e harmônica; % do valor nominal da potência reativa. Este valor deve incluir os seguintes fatores e não devem ser excedidos por seus efeitos combinados: potência reativa causada por tensão acima do valor de placa na frequência fundamental, mas dentro das limitações permitidas; potência reativa causada por tensões harmônicas superpostas à frequência fundamental; potência reativa superior ao dado de placa causada por tolerâncias de fabricação; - Não fornecer potência inferior a 100%, nem superior a 110% para a tensão nominal; - Deve resistir a correntes transitórias durante a entrada ou saída do banco do sistema; - Deve resistir à corrente de descarga durante curto circuito em seus terminais, sem apresentar danos em quaisquer dos casos; - As perdas da unidade capacitiva, em Watts, inclusive as do dispositivo de descarga, verificadas nos ensaios, não devem exceder mais de 5% dos valores garantidos pelo fabricante na proposta ou a 0,5 W/kVAr, com tensão e frequência nominais referidos a uma temperatura ambiente de 30ºC. 6.4 Características Técnicas das Unidades Capacitivas - Potência nominal: 100 ou 200 kvar; - Tensão nominal: conforme especificação complementar; - Frequência nominal: 60 Hz; - Capacitância nominal, variação permissível -5 % a +10 %: 4,18 µf; 17

18 - Categoria de temperatura: -5 C a +50 C; - Nível básico de impulso: conforme especificação complementar; - Neutro de buchas: 2; - Perdas máximas garantidas: 0,5 W/kVAr; - Máxima tensão permanente: 110% da tensão nominal; - Potência máxima permitida: 135% da potência nominal; Potências nominais diferentes de 100 ou 200 kvar, por unidade capacitiva, poderão ser utilizadas, desde que explicitamente aprovadas pela ENERGISA. 6.5 Fusível de Proteção Banco de Capacitores de 11,4 a 34,5 KV Cada unidade capacitiva deverá ser protegida por fusível de expulsão com tensão suportável nominal de impulso atmosférico, crista, de 110 KV, composto de portafusível, mola de expulsão e elo fusível. A parte metálica do porta-fusível deverá ser de bronze estanhado, e a parte isolante do tubo em fenolite ou fibra de vidro, com revestimento interno de fibra para contribuir com a formação de gases para a extinção de arco formado pela queima do elo fusível. O elo fusível deve ser de fácil substituição, sem a necessidade de ferramentas especiais, do tipo distribuição, classe 15, 27 ou 38kV e de acordo com a norma NBR 7282 Dispositivos fusíveis de alta tensão, Dispositivos tipo expulsão, Requisitos e métodos de ensaio. A tensão dos fusíveis devem ser pelo menos igual à tensão da unidade capacitiva. A corrente nominal deve ser pelo menos igual a 165% da corrente nominal da unidade capacitiva. Os conjuntos fusíveis deverão ser coordenados com a corrente de curto circuito suportada pelos capacitores Banco de Capacitores de 69 e 138 KV Para bancos de capacitores de 69 e 138 KV, as unidades individuais dos capacitores de cada banco deverão ser do tipo "fuseless". 18

19 Não serão aceitas propostas de bancos de capacitores de 69 e 138 KV, tensão máxima eficaz, com fusíveis internos ou externos. 6.6 Tanque O tanque das unidades capacitivas deve ser hermeticamente fechado e de construção sólida para resistir às pressões interna s causadas por correntes de curto circuito. Deve ainda ser projetado de forma a não permitir o acúmulo de água em qualquer de suas faces. Os tanques dos vasos capacitivos devem ser fabricados em aço inoxidável austenítico tipo 316 ou superior, não dispensando a pintura de acabamento. As curvas de probabilidade de ruptura das caixas devem ter características iguais ou superiores às indicadas na Norma CP1 da NEMA. Caso sejam requeridas unidades não padronizadas pelas Normas da NEMA, o FORNECEDOR deverá apresentar suas curvas de probabilidade de ruptura. Cada unidade deverá ser fixada no suporte através de alças instaladas na face mais estreita do tanque que, além de suporte, devem assegurar perfeitas contato com as estruturas. As dimensões para montagem deverão estar de acordo com a NBR Reator Limitador Banco de Capacitores de 11,4 a 34,5 KV Cada banco de capacitores deverá possuir na entrada um reator que limita as correntes de "inrush", quando o banco de capacitores é ligado ao sistema, sendo que em seu cálculo, deverá ser levada em consideração a possibilidade de já existir um banco de capacitores ligado na barra a fim de proteger a chave de interrupção no processo de chaveamento. O FORNECEDOR deverá detalhar as características nominais dos reatores durante o processo de aprovação dos desenhos, considerando: a potência nominal do banco; o tipo de ligação do banco; o arranjo das unidades capacitivas no banco; e a distância entre bancos adjacentes Banco de Capacitores de 69 e 138 KV 19

20 O banco de capacitores deverá ser fornecido com reatores de amortecimento com núcleo a ar, conectados em série com o banco de capacitores, fornecidos com isoladores suporte, com as seguintes características principais: - Indutância a ser definida pelo FORNECEDOR para bancos em paralelo com mais dois bancos em paralelo na condição back to back, a partir de informações prestadas pela ENERGISA, valor não inferior a: 250 µh - Corrente nominal: 400 A - Corrente térmica, 1 segundo: Bancos de 69 kv: 25 ka Bancos de 138 kv: 31,5 ka - Corrente dinâmica: Bancos de 69 KV: 62,5 ka Bancos de 138 kv: 80 ka - Estruturas suporte: fornecidas pela ENERGISA - Isoladores suporte: Bancos de 69 KV: TR 216 Bancos de 138 kv: TR Painel de Comando Banco de Capacitores de 11,4 a 34,5 KV Cada banco de capacitores dupla estrela isolada, deverá ser provido de painel de comando, em caixa com grau de proteção IP54, uso externo, fabricado em alumínio, montado na estrutura suporte do banco a aproximadamente 1,30 metro do nível do solo, contendo: botoeiras de comando local; chave de transferência de comando local para remoto e vice-versa; relés de proteção e controle; controlador automático do banco; sinalizadores de estado ligado, desligado e defeito; e demais acessórios necessários à perfeita operação e controle do banco de capacitores. No painel de comando deverá ser instalado dispositivo que impeça o religamento elétrico de manobra, por comando elétrico, antes que a tensão das unidades capacitivas seja reduzida a 50 volts. A caixa do painel de comando deve possuir porta com dobradiças, dotada de vedação e, na parte inferior, terminal com braçadeira para conexão de eletroduto de aço galvanizado de 25 mm de diâmetro. Deve ser estanque a água, poeira e insetos e deve ter limitadores de abertura com limite entre 105º e 120º. 20

21 O número de operações do banco de capacitores deve ser registrado em um contador do tipo ciclométrico, com no mínimo 4 dígitos, colocado dentro do painel do comando automático em posição de fácil leitura. Todas as funções dos componentes do painel devem identificadas por placas de identificação de alumínio ou acrílico. O caixa do painel de comando deve possuir sistema de iluminação interna alimentada em 220 VCA, controlado por interruptor fim de curso. Deve ser provida também de resistência de aquecimento, instalada na parte inferior, protegida contra contatos acidentais e comandada por termostato na faixa de 10 a 120 C Controlador O controlador deverá ser automático e micro processado, possuindo saída serial RS485, protocolo de comunicação DNP3.0, com ajustes para comandar o banco de capacitores através da monitoração das grandezas: corrente, tensão e fator de potência do sistema. Deverá ter suas características especificadas quando o fabricante enviar os desenhos do banco de capacitores para aprovação. O controlador automático deve possuir uma chave para transferência da posição manual para automática e uma chave para fechamento e abertura manual do banco de capacitores e também proteção contra transitórios de tensão elevada, provenientes de surtos atmosféricos Controle por Tempo O controle automático por tempo deverá possibilitar a programação dos horários de abertura e de fechamento, com um intervalo mínimo de 30 minutos, para todas as horas e dias da semana. Seu ajuste deverá ser de fácil manuseio e acesso no local de sua instalação. Deverá permitir a supressão de seu funcionamento em qualquer dia da semana Controle por Corrente O controle automático por corrente deverá atuar par a correntes primárias na faixa de 0 a 600 A. 21

22 O transformador de corrente utilizado no controle deverá possibilitar a sua instalação sem a necessidade de seccionamento do condutor primário e sua classe de erro máximo será de 2,5% sob plena carga Transformador de Corrente Deverá ser instaladas no ponto de interligação da dupla estrela, com as características definidas na fase de projeto, apresentadas na documentação técnica, e compatíveis com as características nominais de operação do sistema e do banco de capacitores. Devem ser utilizados transformadores de corrente isolados a seco, de fator térmico 1,2 e classe de exatidão 10B50 e que atenda as prescrições básicas da ETU 102, Transformadores de Instrumentos de SE Banco de Capacitores de 69 e 138 KV As cabines de terminais e controle dos componentes auxiliares do banco de capacitores e seus acessórios deverão ser para instalação ao tempo e à prova de intempéries, fabricadas em chapas de aço com pelo menos 3 mm de espessura, com grau de proteção IP 54. Deverão possuir furos na tampa inferior para a entrada de no mínimo 2 eletrodutos de até 40 mm. Todos os terminais de proteção, controle e sinalização deverão ser levados a bornes terminais alojados na cabine. O acesso aos componentes internos e blocos terminais, instalados nas cabines, será feito por uma porta frontal com vedação e fecho, abertura para a direita e bucha de fixação para cadeado. A porta deverá possuir dispositivo de auto travamento na posição de abertura máxima e porta documentos. As cabines serão fixadas na estrutura do banco de capacitores, em posição de fácil acesso, a uma altura mínima de 600 mm e máxima de mm em relação à base de apoio do banco de capacitores. As cabines serão equipadas, para o seu melhor funcionamento, com os seguintes componentes: uma lâmpada fluorescente com rosca E 2 7 para iluminação, para tensão auxiliar fase a neutro, energizada com a abertura da porta; tomada para tensão auxiliar fase a fase e outra para fase a neutro, do tipo 2P+T; resistores de aquecimento de 220 VCA, com comando manual e comando por termostato, regulável de 20 a 60 C; 22

23 disjuntores termomagnéticos, em caixa moldados, para proteção dos circuitos, dispositivos de alarmes e relés auxiliares que venham a ser necessários. A fim de tornar desnecessário o desligamento do banco de capacitores para que sejam executados os serviços de manutenção nos circuitos ligados aos secundários dos transformadores de corrente, se houver, deverão ser providenciados meios para curto circuitar e aterrar quaisquer pares dos seus terminais. As cabines deverão ser suficientemente espaçosas de modo que seja fácil puxar, emendar e instalar adequadamente os cabos de controle externos, bem como possuir acessórios para fixação de prensa cabos. Devem possuir venezianas nas laterais, devidamente protegidas com telas de latão para impedir a entrada de insetos e poeira. As aberturas deverão ser posicionadas de forma a impedir a entrada de água da chuva. Todas as réguas terminais, componentes e posições das chaves deverão ser identificadas com placas de acrílico de no mínimo 2 mm de espessura, fixadas por parafusos nas extremidades, de modo que corresponda à identificação dos diagramas elétricos do projeto. Qualquer outro tipo de identificação estará sujeito à aprovação da ENERGISA. A cabine de controle deverá ser aterrada à estrutura do banco de capacitores por meio de uma cordoalha de cobre, ligada a terminais de aterramento tipo compressão nas duas extremidades Fiação Toda a fiação deverá ser executada com cabos de cobre flexíveis, com formação mínima de 20 fios, bitola de 4 mm2 para os circuitos de corrente e 2,5 mm² para os demais circuitos, isolados em composto termoplástico para 750 V e adequados a uma temperatura máxima de 70 C em carga nominal. O s cabos deverão ser resistentes à propagação de chama e insensíveis ao óleo e seus vapores. Todos os condutores deverão ser marcados em suas extremidades por meio de anilhas ou outro meio que garanta a permanência da marcação da seguinte forma: XX / YY / ZZ, sendo: XX o número do borne do equipa mento destino ao qual a perna será ligada; 23

24 YY a identificação do componente de onde provém a perna; ZZ o número do borne do componente de onde provém a perna. Os blocos terminais utilizados na fiação deverão se r localizados de forma a possibilitar fácil acesso e ser do tipo apropriado para permitir desfazer conexões, sem que sejam perdidas as características de pressão e do bom contato. Blocos terminais tipo mola ou terminais em que o parafuso atue diretamente no fio não serão aceitos. As conexões aparafusadas deverão ser providas de dispositivos de travamento adequados, de modo a evitar o seu afrouxamento. Deverão ser previstos terminais suficientes assim como dispositivos adequados para curto circuitar terminais, de modo a se evitar a necessidade de ligação de dois condutores no mesmo lado de um terminal. Os blocos terminais deverão ser isolados para o mínimo de 750 V, para cabos de controle até 6 mm², e com corrente nominal mínima de 57 A. Na cabine de controle, os condutores deverão ser instalados dentro de calhas plásticas. Amarrações do tipo chicote só serão aceitas quando executadas com espirais plásticos. Amarrações com cordão não serão aceitas. A fiação das resistências de aquecimento deverá ser de fio com cobertura adequada e resistente a alta temperatura. A percentagem de blocos terminais de reserva, em cada régua de blocos terminais, deverá ser no mínimo de 20% Contatos dos Dispositivos se Supervisão, Proteção e Sinalização Os contatos dos dispositivos de supervisão, proteção e sinalização deverão ser adequados para tensão nominal de 125 V CC ou 220 VCA, conduzir uma corrente em regime permanente de 5 A e interromper uma corrente indutiva de 0,2 A, em 220 VCA ou em 125 VCC com relação L/R = 40 ms. Esses contatos devem ser independentes para a supervisão dos circuitos Isoladores de Porcelana 24

25 Isoladores de porcelana deverão ser homogêneos, livres de laminações, cavidades e escorrimentos, vitrificado e impenetrável à umidade, isento de imperfeições, bolhas ou queimaduras. Cada isolador deverá ser projetado de maneira que não exista nenhum esforço indevido de qualquer parte causado por variações de temperatura e com os meios adequados para absorver as expansões ou deflexões d os condutores ou partes do circuito principal, resultantes de sobrecargas ou condições transitórias. Os isoladores a serem instalados entre as plataformas de sustentação dos capacitores deverão ter tensões nominais superiores às que normalmente aparecerão entre as plataformas, devendo ser do tipo pedestal e convenientemente dimensionados Chaves de Acionamento Chave de Aterramento Banco de Capacitores de 11,4 a 13,8 KV O banco deverá ser provido de chave tetrapolar de acionamento rápido para aterramento, com comando manual provido de conjunto de acionamento por manúbrio e alavanca de operação, e 8 contatos auxiliares, 4 NA + 4 NF, para sinalização. A chave deverá ser equipada com recurso de intertravamento eletromecânico e botoeira para liberação da manobra, de modo a impedir manobra indevida de aterramento. As demais características da chave de aterramento devem ser definidas pelo FORNECEDOR durante a fase de projeto e apresentadas na documentação técnica Banco de Capacitores de 69 e 138 KV O banco de capacitores deverá ser fornecido com uma chave de aterramento tripolar que permita uma rápida descarga dos capacitores após o desligamento do banco. A chave de aterramento deverá ser fornecida completa, para instalação ao tempo, com estrutura suporte e conectores. 25

26 O mecanismo de acionamento deverá ser de operação m anual, em grupo, provido de dispositivo de bloqueio nas posições aberta e fechada e com manúbrios de descida e alavanca de operação fixada à estrutura suporte. Características principais: - Tensão nominal: 69 ou 138 KV - Frequência nominal: 60 Hz - Corrente suportável nominal de curta duração, 1 segundo: Bancos de 69 KV: 25 KA Bancos de 138 KV: 31,5 KA - Corrente dinâmica de curto circuito, crista: Bancos de 69 KV: 62,5 KA Bancos de 138 KV: 80 KA - Tensão suportável de impulso atmosférico pleno, crista: Bancos de 69 KV: 350 KV Bancos de 138 KV: 650 KV - Contatos auxiliares: Nível de isolamento mínimo: 700 V Quantidade mínima de contatos: 4 NA + 4 NF Corrente mínima permanente em 125 VCC: 10 A Capacidade mínima de corrente indutiva em 125 VCC e L/R 40 ms: 3 A - Tensão de operação do solenoide de intertravamento : 125 VCC - Isoladores suporte: Bancos de 69 KV: TR 216 Bancos de 138 KV: TR Terminais de linha: padrão NEMA - Terminais de aterramento: para cabos de cobre 50 a 120 mm2 - Grau de proteção da caixa de contatos auxiliares e solenoide: IP 54 - Eletrodutos na caixa de contatos auxiliares e solenoide: 40 mm 26

27 - Dispositivo mecânico de intertravamento: sim Chaves de Inserção e Isolamento Este item é aplicável somente aos bancos de capacitores de 11,4 a 34,5 KV. A desconexão total do banco de capacitores da barra deverá ser feita através de chave de acionamento manual, por alavanca de operação acessível do solo, com características definidas pelo FORNECEDOR durante a fase de projeto e apresentadas na documentação técnica. As características da chave de inserção ou desinserção do banco de capacitores na barra deverão ser definidas pelo FORNECEDOR durante a fase de projeto, apresentadas na documentação técnica, respeitando as características definidas a seguir: - Tipo: tripolar; - Meio de extinção: vácuo ou SF6; - Tensão do comando de acionamento: 125 V CC; - O mecanismo de comando deve possibilitar a operação completa de abertura ou fechamento em tempo inferior a 1 segundo; - Devem ser dotadas de: indicador de posição aberta e fechada, visível ao nível do solo; e conjunto de acionamento manual, do solo, através de manúbrio e alavanca de operação ou vara de manobra. - Os contatos principais devem suportar, no mínimo, operações de abertura e fechamento de um banco de capacitores dupla estrela isolada, potência nominal total de kvar Placa de Identificação das chaves A placa de identificação das chaves de acionamento deve ser de aço inoxidável, fixada em local de fácil acesso, visualização e leitura, com as seguintes informações: - Nome do Fabricante; - Tipo, modelo e número de série; 27

28 - Ano de fabricação; - Número e referência do manual de instruções; - Número e item da OCM e do Contrato; - Tensão máxima, em KV; - Tensão nominal, em KV; - Corrente nominal, em A; - Máxima corrente capacitiva para ligamento e desligamento, em A; - Nível básico de impulso; - Frequência nominal; - Faixa de tensão do acionamento, em V; - Diagramas Para Raios Banco de Capacitores de 11,4 a 34,5 KV Para a proteção do Banco de Capacitores contra sobretensões de origem externa, deverão ser fornecidos para raios de Óxido de Zinco, ZnO, tipo estação, classe de descarga 2, invólucro polimérico de silicone, instalados no circuito de entrada do banco de capacitores. As demais características dos para raios deverão se r definidas pelo FORNECEDOR na fase de projeto e apresentadas na documentação técnica Banco de Capacitores de 69 e 138 KV Para a proteção do banco contra sobretensões de origem externa, serão instalados para raios ZnO, devidamente dimensionados. Os para raios de proteção dos bancos de capacitores de 69 e 138 KV não fazem parte do escopo do fornecimento desta Especificação Conectores de Linha e Aterramento Os conectores de linha deverão ser em barra chata, furos padrão NEMA SG1, com saída reta horizontal, fabricados em cobre, em liga de cobre de alta condutividade ou 28

29 em alumínio, e deverão ser próprios para conectores de alumínio com seção entre 35 e 240 mm2, na posição vertical ou horizontal. Os conectores de aterramento devem ser incluídos no fornecimento e deverão ser de bronze fosforoso ou liga de cobre de alta condutividade, apropriados para ligação de cabos de cobre nu com bitolas que variam entre 50 e 120 mm² Placa de Identificação do Banco de Capacitores As placas de identificação deverão ser de aço inoxidável ou alumínio anodizado, espessura mínima de 1 mm, fixadas por rebites ou parafusos, em local de fácil visualização e leitura, com as inscrições marcadas de maneira indelével. As placas de identificação das unidades capacitivas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: - A expressão "Capacitor de Potência"; - Nome ou marca do fabricante; - Tipo, modelo e número de série; - Ano de fabricação; - Potencia nominal, em kvar; - Tensão nominal, em KV; - Frequência Nominal, em Hz; - Categoria de temperatura; - Nível básico de isolamento; - Nome do impregnante seguido da palavra "Biodegradável"; - Número e item da OCM e Contrato; - Massa, em kg; - Norma de referência. As placas de identificação dos bancos capacitores deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: - A expressão "Banco de Capacitores em Derivação" - Potência nominal do banco, em kvar; 29

30 - Potência fornecida à tensão de operação, em kvar; - Tensão nominal, em KV; - Frequência nominal, em Hz; - Tensão de operação, em KV; - Nível de isolamento, em KV; - Tipo de ligação; - Número de grupos série por fase; - Número de unidades em paralelo por grupo série; - Número total de unidades; - Tempo mínimo necessário entre desligamento e religamento; - Tempo para a tensão residual atingir 50 V Relés de Proteção Este item e seus subitens são aplicáveis somente aos bancos de capacitores de 11,4 a 34,5 KV. Cada banco de capacitores dupla estrela isolada deverá ter um relé de proteção micro processado, IED, com protocolo de comunicação IEC 61850, instalados em painéis específicos. O painel de instalação dos relés deverá ser projeta do e construído de modo a garantir que a temperatura interna não supere 45 C. O fornecimento dos relés de proteção será objeto de análise e definição da ENERGISA. Porém, a sua montagem e instalação será de responsabilidade do FORNECEDOR do banco de capacitores Descrição Proteção digital, numérica, de sobretensão e sobrecorrente, trifásica a 4 fios, para detecção de faltas trifásicas, bifásicas, bifásicas à terra, fase à terra e fase à terra de alta impedância, com as seguintes funções de proteção: 50, 51, 50N, 51N, 61N, 27, 59, 50BF e Características Técnicas 30

31 - Corrente nominal - IN, 5 A; - Tensão nominal - V N, 115 VCA fase a fase; - Tensão auxiliar - V AUX, 125 VCC -20% +10%; - Frequência nominal - F N, 60 Hz; - Temperatura de operação, -10 C a +55 C; - Caixa para montagem semi embutida; - Blocos terminais apropriados para uso de terminais anéis R4160SF ou R4085SF, parafuso passante e conexão de cabos de 1,5 mm 2 a 2,5 mm2; - Capacidade térmica dos circuitos de entrada de corrente, fase e terra, continuamente, no mínimo, 3 x IN e 100 x IN, no mínimo, durante 1 segundo; - Capacidade térmica dos circuitos de entrada de potencial, continuamente, no mínimo, 2 x VN e 5 x VN, no mínimo, durante 10 segundos; - Deverá possuir, no mínimo, 6 entradas binárias isoladas opticamente, 125 VCC, configuráveis via software, que permitam ao usuário estabelecer controle, selecionar, habilitar, desabilitar ou bloquear, sobre os elementos internos de proteção, bem como configurar lógicas de proteção, comando e controle. As principais funções que as entradas binárias poderão assumir são: bloquear a partida dos elementos de proteção; comutar o grupo de ajuste principal da proteção para um segundo grupo de ajuste; disparo da função de oscilografia; rearme dos LEDs de sinalização; e supervisão do circuito de abertura do disjuntor; - Deverá possuir, no mínimo, 8 contatos de saída configuráveis a critério do usuário, via software; - Capacidade dos contatos dos relés de saída: tensão nominal +10% -20%, 125 VCC; corrente nominal 3 A; corrente de curta duração 30 A por 0,5 segundo; e capacidade de interrupção 1ª em 125 Vcc com L/R = 40 ms; - Relé de auto supervisão e diagnose: proporcionar um alarme em caso de faltas detectadas pelo sistema de auto supervisão e diagnose; - Deverá possuir, no mínimo, 3 grupos de ajustes, comutáveis através de software e entradas binárias; - Deverá possuir uma função para detecção de queima de fusível do circuito de potencial, perda de potencial, que, poderá ou não bloquear as funções de proteção, configuração a critério do usuário; 31

32 - Deverá possuir uma lógica "Cold Load Pick-up" que, a critério do usuário, possibilite a elevação dos ajustes dos elementos de sobrecorrente, durante o fechamento do disjuntor; - Deverá possuir uma função de detecção de condutor partido; - Deverá possuir um localizador de faltas integrado que calcule a impedância e a distância da falta até o ponto de instalação do relé. O resultado deverá ser expresso em quilômetros ou em porcentagem do comprimento do circuito protegido; - Deverá possuir uma função de supervisão da corrente de interrupção acumulada do disjuntor, KA2 e número de disparos; - Deverá possuir um software para edição e configuração de esquemas lógicos de proteção, comando e controle, associado às funções internas de proteção do relé; - Número de faltas memorizadas, oscilografia, igual ou superior a 8, memória circular, a ocorrência mais antiga é apagada; capacidade de armazenamento igual ou superior a 3 segundos; tempo de pré falta ajustável, no mínimo, em 5 ciclos. Os arquivos de oscilografia deverão ser disponibilizados no padrão "COMTRADE"; - Lista de eventos contendo os últimos 128 eventos; - Deverá possuir funções de medição das grandezas analógicas de entrada, dos circuitos de corrente e potencial, expressas em valor eficaz, RMS, podendo ser acessadas através do mostrador de cristal líquido frontal e portas de comunicação serial. As notações de fase serão definidas através de parametrização. As principais medidas a serem apresentadas são: tensões de fase e neutro, VA, VB, VC e VN; Tensões de linha, V AB, VBC e VCA; correntes de fase e neutro, IA, IB, IC e IN; correntes e tensões de sequência por fase, I 1, I2, I0, V1, V2 e V0; potência reativa por fase e total, MVA RA, MVARB, MVARC e MVARTOTAL; Fator de potência, cos ø; demanda média e de pico, MW, MVAR; - Deverá possuir, no mínimo, 8 LEDs frontais programáveis a critério do usuário; - Interface IHM: Primeira - 1ª: teclado frontal do painel de controle do relé. Possibilitar ajuste, parametrização, configuração, sinalização, rearme, mostradores numéricos dos valores 32

33 ajustados, parametrizados, configurados, valores atuais e dados de faltas memorizados, correntes, eventos etc.; Segunda - 2ª: porta serial RS232 frontal, a fim de viabilizar, através de software específico, a interface com PC ou com uma unidade de comunicação central de proteção, supervisão e controle. Incluir o software. Possibilitar ajustes, parametrização, configuração, identificação, rearme, leitura dos valores ajustados, parametrizados, configurados, valores atuais e dados de faltas memorizadas; Terceira - 3ª: 2 portas óticas Ethernet tipo LC 1 a fim de permitir a integração do relé na rede da subestação de forma confiável e permitir o controle e a supervisão remota do banco de capacitor via supervisório, porta serial física EIA 232 traseira, a fim de viabilizar, através de software específico, a interface com PC ou com uma unidade de comunicação central de proteção, supervisão e controle. Incluir o software. Possibilitar ajustes, parametrização, configuração, identificação, rearme, leitura dos valores ajustados, parametrizados, configurados, valores atuais e dados de faltas memorizadas; Quarta - 4ª: porta serial RS485 traseira, a fim de viabilizar, através de software específico, a interface com PC ou com uma unidade de comunicação central de proteção, supervisão e controle. Incluir o software; Possibilitar ajustes, parametrização, configuração, identificação, rearme, leitura dos valores ajustados, parametrizados, configurados, valores atuais e dados de faltas memorizadas. Caso o relé possua outro padrão de porta serial, deverá ser fornecido o conversor específico juntamente com o cabo de comunicação para a conexão com a porta serial de um PC. - Deverá possuir protocolo de comunicação padrão, proprietário, específico do fabricante, associado à porta serial RS232 traseira, idêntico ao da porta serial RS 232 frontal; - Deverá possuir protocolo de comunicação DNP3.00 Level 2 Slave, associado à porta serial RS485 traseira Funções de proteção do Relé 33

34 - Função de sobrecorrente a tempo definido, 50 e 50N: corrente de partida de fase 0,1 a 20 x IN, passos de 0,01 x IN; corrente de partida de terra 0,1 a 20 x IN, passos de 0,01 x IN; curvas a tempo definido, DMT, 0 a 60 s, passos de 0,01 s; - Função de sobrecorrente a tempo inverso, 51 e 51N: corrente de partida de fase 0,1 a 2 x IN, passos de 0,01 x IN; corrente de partida de terra 0,1 a 2 x IN, passos de 0,01 x IN; curvas a tempo inverso, IDMT, padrão IEC 255-4, passos de 0,01 s; - Função de sobrecorrente residual, 61N: corrente de partida 0,01 a 2 x IN, passos de 0,001 x IN; curvas a tempo definido, DMT, 0 a 60 s, passos de 0,01 s; curvas a tempo inverso, IDMT, padrão IEC 255-4, passos de 0, 01 s; - Função de falha do disjuntor, 50BF: lógica de falha do disjuntor por supervisão de corrente; corrente de partida de fase 0,02 a 2 x IN, passos de 0,01 x IN; corrente de partida de terra 0,02 a 2 x IN, passos de 0,01 x IN; temporização 0 a 10 s, passos de 0,01 s. - Função de perda de potencial, Transformador de Potencial do Barramento AT Este item é aplicável somente aos bancos de capacitores de 69 e 138 KV. Para a alimentação do relé de proteção diferencial de tensão do banco, 87 V, serão instalados transformadores de potencial no barramento de AT do banco de capacitores, devidamente dimensionados. Os transformadores de potencial do barramento de AT dos bancos de capacitores de 69 e 138 KV não fazem parte do escopo do fornecimento desta Especificação Transformador de Corrente de AT Este item é aplicável somente aos bancos de capacitores de 69 e 138 KV. Para a alimentação da unidade de sobrecorrente, 50/ /51N, da proteção 87 V, serão instalados transformadores de corrente de AT no banco de capacitores, devidamente dimensionados. Os transformadores de corrente de AT dos bancos de capacitores de 69 e 138 KV não fazem parte do escopo do fornecimento desta Especificação Disjuntor a Gás SF6 34

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Disjuntor de SE Tensão Nominal 24,2 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº118/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.2 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Disjuntor de SE Tensão Nominal 72,5 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº120/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.4 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Disjuntor de SE Tensão Nominal 36,2 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº119/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.3 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA

BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA FIGURA - BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA Ver Detalhe 1 OUTUBRO / 2009 SED / DNOT VOLUME 2 Página 1 de 6 FIGURA 1 - BUCHA DE TEFLON FIGURA 2 - PARAFUSO FIGURA 3 - CORDOALHA E CONECTOR DE COMPRESSÃO DE

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 88 e 138 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº115/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.5 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 11,4 e 13,8 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº110/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.1 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada

Especificação da Transmissão Unificada Banco de Capacitores de SE Tensão Nominal 69 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº138/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 106.4 Revisão 2.0 Julho/2018 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada

Especificação da Transmissão Unificada Banco de Capacitores de SE Tensão Nominal 11,4 kv e 13,8 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº135/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 106.1 Revisão 2.0 Julho/2018 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0044 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1/20 1.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS

Leia mais

Superintendência Comercial

Superintendência Comercial Superintendência Comercial MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.13 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR FISCAL MARÇO/2008 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO 2- CÓDIGO COPEL

Leia mais

FIGURA 1 - CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM BASE PARA FUSÍVEL

FIGURA 1 - CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM BASE PARA FUSÍVEL FIGURA 1 - CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM BASE PARA FUSÍVEL OBS.: 1 - A base de sustentação deve prover esse espaçamento, caso necessário, para permitir a montagem da chave diretamente na parede. 2 -

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA SUMÁRIO 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 2. CONCEITOS BÁSICOS E DIRETRIZES... 2 3. CARACTERÍSTICAS...2 4. CÓDIGOS CPFL... 5 4.1 Geral... 5 4.2 Transformador Trifásico 15 kv... 6 4.3 Transformador Trifásico

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K [1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3.

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0016 MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET-2015-002 1 1. ESCOPO Esta Prescrição Técnica estabelece os requisitos técnicos gerais para execução da montagem, testes

Leia mais

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Definição ( montado): é uma combinação de dispositivos e equipamentos de manobra,

Leia mais

Interruptores portáteis de carga

Interruptores portáteis de carga 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU

Leia mais

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp Plus ANSI 49 / 49I. Catálogo Técnico

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp Plus ANSI 49 / 49I. Catálogo Técnico Catálogo Técnico Monitor de Temperatura Monitemp Plus MANUAL DE INSTRUÇÕES Versão 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 4 DADOS TÉCNICOS... 5 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS... 5 APLICAÇÃO...

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.02 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão

Leia mais

Chave Seccionadora Abertura Sob Carga Isolada em SF6. Power Quality

Chave Seccionadora Abertura Sob Carga Isolada em SF6. Power Quality Chave Seccionadora Abertura Sob Carga Isolada em SF6 Power Quality Introdução As chaves de abertura sob carga isoladas em SF6, modelo JK-Arteche foram projetadas para atender as crescente exigências do

Leia mais

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA 1 Cabines metálicas pré-fabricadas destinadas à medição, proteção

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV...

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV... PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo... 1 2. Condições Gerais... 1 3. Informação dos Materiais... 1 Quadro 1 - RTHP Religador

Leia mais

Instalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas

Instalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas Especificação Técnica de Caixa de Junção (Junction-Box) com tipo de proteção Ex eb Descrição básica de Caixas de Junção (JB - Junction Box) com tipo de proteção Ex eb (Segurança aumentada): Caixa de junção

Leia mais

Descrever os requisitos necessários para o fornecimento de relés digitais de sobrecorrente de fase e de neutro.

Descrever os requisitos necessários para o fornecimento de relés digitais de sobrecorrente de fase e de neutro. SUMÁRIO 1. FINALIDADE...1 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...1 3. CÓDIGOS DOS MATERIAIS...1 4. DESCRIÇÃO...1 4.1 RELAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RELÉ...1 4.2 FUNÇÕES DE PROTEÇÃO...5 4.3 ENSAIOS...6 4.4 TREINAMENTO...7

Leia mais

Medidor TKE-120. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida

Medidor TKE-120. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida [1] Introdução O Medidor TKE-120 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (VArh) em sistemas de corrente alternada (CA). Possui

Leia mais

ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 1. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1 4. CONDIÇÕES GERAIS 1 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 2 5.1 Caixas em Policarbonato 2 5.2 Barra Chata para

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0006 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA 30(200)A 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem

Leia mais

Fluorpact-6 Painel Compacto

Fluorpact-6 Painel Compacto Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 1/6 1 Descrição Soft-starter de baixa tensão trifásico para controle de partida e parada suaves de motor

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-010. PADRÃO DE MATERIAIS PARA LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Desenhos Básicos

ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-010. PADRÃO DE MATERIAIS PARA LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Desenhos Básicos ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-010 PADRÃO DE MATERIAIS PARA LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Desenhos Básicos APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção

Leia mais

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Catálogo Monitemp Plus - rev5. Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados. Produtos Certificados!

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Catálogo Monitemp Plus - rev5. Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados. Produtos Certificados! Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp Plus - rev5 Produtos Certificados! 105.3 O Monitor de Temperatura MoniTemp

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/31 1. FINALIDADE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos relativos ao fornecimento de disjuntor de baixa tensão até 125A, para uso em subestações, redes de distribuição e

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

ETEM 11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011.

ETEM 11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011. DIVISÃO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DA RECEITA Departamento de Tecnologia ETEM 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011. SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 NORMAS APLICÁVEIS... 3 3

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 2.0 Julho/2018

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 2.0 Julho/2018 Transformador de Potência Potência Nominal 3 MVA ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº103/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 001.1 Revisão 2.0 Julho/2018 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica para tarifa branca.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica para tarifa branca. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0019 MEDIDOR ELETRÔNICO PARA TARIFA BRANCA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Capacitor sem proteção 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Capacitor sem proteção 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Capacitor sem proteção

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.08 - CARGA ARTIFICIAL TRIFÁSICA PARA CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES EM LABORATÓRIO E EM CAMPO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO 1- APRESENTAÇÃO 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES 4- DIMENSIONAL 5- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 6- ITENS OPCIONAIS

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Para Raios de SE Tensão Nominal 30 kv e 45 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº131/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 105.3 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0009 MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos

Leia mais

Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 1.0 Junho/2015

Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 1.0 Junho/2015 Padrão de Materiais para Linhas Aéreas de Distribuição AT Desenhos Básicos ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº091/2018 Norma de Transmissão Unificada NTU - 010 Versão 1.0 Junho/2015 1 Apresentação Esta Norma Técnica

Leia mais

Transdutor Digital MKM-02

Transdutor Digital MKM-02 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). É um instrumento

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0018 MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA 1/8 1. FINALIDADE

Leia mais

DISJUNTOR TRIPOLAR A VÁCUO 15 kv A - MOTORIZADO Instalação interna. FIGURA 1 - DISJUNTOR TRIPOLAR DE 15kV - INSTALAÇÃO INTERNA

DISJUNTOR TRIPOLAR A VÁCUO 15 kv A - MOTORIZADO Instalação interna. FIGURA 1 - DISJUNTOR TRIPOLAR DE 15kV - INSTALAÇÃO INTERNA FIGURA 1 - DISJUNTOR TRIPOLAR DE 15kV - INSTALAÇÃO INTERNA OBS.: 1. Dimensões indicadas em milímetros. 2. A configuração do disjuntor mostrada é de caráter orientativo. TABELA 1 - DIMENSÕES (mm) DISJUNTOR

Leia mais

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico Rev 2.0 Catálogo Técnico CATÁLOGO TÉCNICO Catálogo Técnico... 1 introdução... 2 principais caracteristicas... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES... 4 diagramas de ligação ep3...

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

PADRONIZAÇÃO PAD

PADRONIZAÇÃO PAD PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

RECON MT. Até Classe 36,2kV

RECON MT. Até Classe 36,2kV Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações

Leia mais

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador pilar de porcelana para sua utilização nas Redes de Distribuição da

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU 105 Revisão 3.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU 105 Revisão 3.0 Junho/2015 Para Raios de SE Especificações Gerais ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº128/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 105 Revisão 3.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta

Leia mais

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.07 - MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO

Leia mais

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 162 Instrução 1.5 Ronaldo Antônio Roncolatto 16/01/ de 9

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 162 Instrução 1.5 Ronaldo Antônio Roncolatto 16/01/ de 9 SUMÁRIO 1. FINALIDADE...1 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...1 3. CÓDIGOS DOS MATERIAIS...1 4. DESCRIÇÃO...1 4.1 RELAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RELÉ...1 4.2 ENSAIOS...4 4.3 TREINAMENTO...5 4.4 DOCUMENTAÇÃO...5 4.5

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 2.0 Julho/2018

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 2.0 Julho/2018 Transformador de Potência Potência Nominal de 30/37,5/45 MVA ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº108/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 001.6 Revisão 2.0 Julho/2018 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES outubro/2017 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet HISTÓRICO

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA REDE MONOFÁSICA 3 FIOS PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA REDE MONOFÁSICA 3 FIOS PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0013 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA REDE MONOFÁSICA 3 FIOS 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os

Leia mais

Medium Voltage Products. UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione

Medium Voltage Products. UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione Medium Voltage Products UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione UniSec DY803 Características Compartimentos disponíveis Especificações

Leia mais

////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC

////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC ////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA PIMA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA PIMA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0008 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA PIMA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão [1] Introdução Os medidores trifásicos IKron 03 são instrumentos digitais para medição de grandezas elétricas em sistemas trifásicos (estrela e delta), bifásicos e monofásicos, aplicáveis em baixa, média

Leia mais

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada.

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada. DI DI CATÁLOGO Indicador Digital O Indicador Digital - DI é um equipamento eletrônico microprocessado para a supervisão remota de variáveis distintas de transformadores e reatores de potência. Possibilita

Leia mais

Modelo CSL de 15kV e 20kV Seccionador Unipolar

Modelo CSL de 15kV e 20kV Seccionador Unipolar Modelo CSL de 15kV e 20kV Seccionador Unipolar Documento sujeito a alterações. Moving together 2 1. PLICÇÕES 1. PLICÇÕES s chaves a óleo tipo CSL são projetadas para chaveamento de banco de capacitores,

Leia mais

ETEM 28 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO DIRETA

ETEM 28 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO DIRETA ETEM 28 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO DIRETA Revisão, 12 de agosto de 2009 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...3

Leia mais

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL Obs.: Medidas em milímetros. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 1 de 5 FIGURA 2 - SISTEMA CHAVE FUSÍVEL COM ISOLADOR AFASTADOR TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E PERDAS ETC 6.18 SISTEMA TRIFÁSICO PARA ENSAIOS, EM CAMPO, DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Abril/2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar

Leia mais

Multimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K.

Multimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K. [1] Introdução O Multimedidor MKM-X é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 21 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).

Leia mais

Quadro para Instrumentos para Medição Agrupada de Consumidor

Quadro para Instrumentos para Medição Agrupada de Consumidor CARACATERÍSTICAS DOS QUADROS ITEM FUNÇÃO CÓDIGO 01 PROTEÇÃO GERAL 300A E MEDIÇÃO DIRETA DO SERVIÇO 6797335 02 PROTEÇÃO GERAL 800A E MEDIÇÃO DIRETA DO SERVIÇO 6797338 03 PROTEÇÃO GERAL 800A E MEDIÇÃO INDIRETA

Leia mais

Por meio deste, esclarecemos o seguinte:

Por meio deste, esclarecemos o seguinte: Esclarecimento nº 01 Pregão Eletrônico nº 12/09070 Objeto Adm. Central - Aquisição de religador Data 09/08/2012 Por meio deste, esclarecemos o seguinte: (01) - Na especificação técnica E-313.0009 Ver.2012

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA

Leia mais

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp ANSI 49. Catálogo Técnico

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp ANSI 49. Catálogo Técnico Catálogo Técnico Monitor de Temperatura CATÁLOGO TÉCNICO V1.0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 3 DADOS TÉCNICOS... 4 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS... 4 DIMENSÕES... 5 DIAGRAMAS DE CONEXÃO...

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.05 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO

Leia mais

Multimedidor MKM-C. [1] Introdução. [5] Precisão. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas

Multimedidor MKM-C. [1] Introdução. [5] Precisão. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas [1] Introdução O Multimedidor MKM-C é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 26 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).

Leia mais

Indicador digital DGM-96

Indicador digital DGM-96 [] Introdução O é um instrumento digital microprocessado para instalação em porta de painel, que permite a medição de tensão, corrente, freqüência e indicação de cálculo de RPM, horas trabalhadas (carga)

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 14 / 05 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de isolador de ancoragem/suspensão polimérico para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada

Especificação da Transmissão Unificada Chave Seccionadora de SE Tensão Nominal 36,2 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº125/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 104.3 Revisão 2.0 Julho/2018 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos

Leia mais

ETEM 27 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO INDIRETA

ETEM 27 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO INDIRETA ETEM 27 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO INDIRETA Revisão, 10 de agosto de 2009 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...3

Leia mais

RELIGADOR AR-1000/36kV

RELIGADOR AR-1000/36kV RELIGADOR AR-1000/36kV O Religador AR-1000/36kV é um equipamento automatizado de manobra sob carga, projetado para operar nas redes de distribuição de energia elétrica, ou subestações. Seu princípio de

Leia mais

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura 1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória

Leia mais

ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO

ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS)

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS) OUTUBRO/2017 Gerência de Gestão de Tecnologia GGT Página 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. POTÊNCIA... 3 3. CARACTERISTICAS

Leia mais