Centro de Excelência (CdE) da União Internacional das Telecomunicações (UIT) para os países de expressão portuguesa e espanhola em África

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1 Centro de Excelência (CdE) da União Internacional das Telecomunicações () para os países de expressão portuguesa e espanhola em África Na Conferência Mundial de Desenvolvimento das Telecomunicações (WTDC) da União Internacional das Telecomunicações (), que decorreu em Doha, Qatar, em março de 2006, foi formalizada através do grupo africano (Resolução 35 - Support for the african information and communication technology sector in the framework of the New Partnership for Africa's Development" NEPAD, do Programa 5 - Human Capacity Building) a proposta de criação de um Centro de Excelência (CdE) para os cinco países de expressão oficial portuguesa em África. Esta proposta surgiu no âmbito do que já se verificara para as Regiões das Américas, Árabe, Ásia e Pacífico, Europa de Leste e Comunidade de Estados Independentes, África Anglófona e África Francófona, com destaque para o papel de Cabo Verde nesta iniciativa. Mostrando-se necessário encontrar apoios para o CdE, foi na altura equacionada pela a possibilidade de adaptar a estratégia de cooperação a esta nova realidade, já que, não sendo o português língua de trabalho na, o CdE não poderia contar com fundos próprios da. A solução encontrada passou pela reformulação do programa de apoio às autoridades reguladoras nacionais (ARN) dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, através da transferência para o CdE do esforço habitual, consubstanciado na realização de seminários em Portugal, nos quais participavam as ARN dos referidos países. Sendo de 3 anos a duração prevista para o programa do CdE, a, em representação do Estado português, passou a subsidiar o Centro em cerca de meio milhão de dólares (USD), alargando-se o universo dos formandos a todo o sector das telecomunicações (deixando pois de estar restrito aos reguladores/arn). Isto traduziu-se numa vantagem considerável em relação ao que se verificava anteriormente, já que passaram a estar envolvidos como formandos, além de técnicos das ARN, técnicos dos operadores, da indústria, dos ministérios, de prestadores de serviços, etc., dos PALOP e de Timor-Leste. 1

2 A Espanha associou-se a esta iniciativa em outubro de 2007, por ocasião da Cimeira da Connect Africa, realizada em Kigali, Ruanda. Na altura, foi anunciada pela Espanha a disponibilização financeira de meio milhão de euros para um CdE dirigido aos países de expressão oficial espanhola e portuguesa em África, pretendendo com tal beneficiar o único país africano de língua espanhola, a Guiné Equatorial. Durante a Cimeira UE África realizada em Lisboa, em dezembro de 2007, Portugal (através do Ministério de Obras Públicas, Transportes e Comunicações) assinou com a um Memorando de Entendimento, traduzindo o desejo mútuo de efetivação de atividades de cooperação, entre as quais o apoio ao CdE. Foi assim acordado o alargamento à Guiné Equatorial e a Timor-Leste como países beneficiários e foi assumido que Portugal contribuiria financeiramente e também em espécie, pois a monitoria que fosse oriunda da seria oferecida ao CdE, sendo contudo identificada em termos contabilísticos como doação em espécie, com o montante da oferta em espécie acrescido à contribuição financeira de Portugal por forma a constituir a contribuição nacional total. Foram igualmente delineados objetivos programáticos genéricos, a intenção de formalizar polos/instituições de formação nos países beneficiários para acolhimento das ações, a autossustentabilidade do projeto a médio/longo prazo, a importância de alocar uma plataforma de ensino à distância ao CdE e outros aspetos de gestão, financiamento, metodologia de implementação e orçamento para o projeto. No início de 2008 foi constituído de um Comité Permanente de Gestão do Projeto, baseado em representações de todos os países envolvidos, cabendo às ARN dos países beneficiários chefiar as respetivas delegações nacionais ao Comité Permanente. Moçambique foi eleito para a primeira presidência deste Comité. Podendo o CdE ser financiado através da disponibilização de dinheiro, peritos, conteúdos e formação de formadores, Portugal comprometeu-se numa doação na ordem de meio milhão de USD, acrescida de uma contribuição em espécie correspondente à cedência de conteúdos e peritos, na altura avaliada sumariamente em cerca de USD adicionais. Por acordo com a, o Brasil também se comprometeu em doações pontuais de conteúdos e disponibilização de peritos. 2

3 Cabendo a supervisão do projeto ao Comité Permanente de Gestão, composto pelos países doadores, países beneficiários e pela, a mesma acaba por funcionar em formato de gestão comparticipada com a colaboração de todas as partes. Ficou estabelecido que, no final de cada ano, seria organizada uma reunião do Comité Permanente, para análise das contas desse ano e aprovação do orçamento para o ano seguinte. Nessa reunião anual seria também estabelecido o plano de atividades para o ano seguinte, cabendo à a coordenação da implementação do plano aprovado, em estreita colaboração com as ARN envolvidas e o Governo espanhol. Sendo objetivo final do projeto a capacitação do sector das telecomunicações nos países beneficiários, pretende-se a auto sustentabilidade financeira do CdE já no final da 1.ª fase do projeto (após 3 anos de exercício). É também objetivo do projeto a partilha de experiências regionais e a criação de uma Rede de Excelência constituída pelas entidades intervenientes nos mercados dos países envolvidos (beneficiários e doadores). Tendo sido imposto desde o início um alto nível de exigência em termos de qualidade das ações, assim como de transparência sobre os gastos a efetuar pelo CdE, a teve desde a génese do projeto um forte envolvimento nas atividades do Centro, colaborando com a de modo muito ativo. O resumo da atividade de 2009, 2010 e 2011, assim como o planeado para 2012, consta em anexo. Conclusões As estimativas da foram confirmadas no último Comité Permanente, e só no final de 2012 se deverá esgotar o financiamento do projeto, mantendo-se contudo para 2012 um nível de atividade similar ao dos anos anteriores. A gestão dos recursos existentes praticada ao longo do projeto tem sido eficiente e racional, tendo contribuído para este sucesso a e sobretudo todos os países, doadores e beneficiários. Este Projeto tem decorrido de forma exemplar, o que é reconhecido pela, de tal modo que o próprio Departamento de Desenvolvimento das Telecomunicações (BDT) já aderiu à proposta de desenvolver a 2.ª fase do projeto num âmbito mais alargado, provavelmente em 3

4 parceria com a Associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ARCTEL-CPLP). A partir de 2013 (início da 2.ª fase) o CdE deveria ser autossuficiente e gerar receitas próprias, cobrindo os seus custos operacionais. Porém, face à situação atual e antecipandose a não concretização dessa meta, começou-se a trabalhar no sentido de exportação deste conceito de CdE da para outro âmbito, em que, por exemplo, seja possível alargar o universo dos formandos, nomeadamente à comunidade CPLP (acautelando-se a possibilidade de não exclusão da Guiné Equatorial), com o Brasil e Portugal em pé de igualdade com os restantes membros da CPLP. A está a colaborar ativamente neste processo, que envolve a ARCTEL, a e a CPLP, de modo a tentar angariar apoios para a 2.ª fase do projeto, devendo também ser desenvolvidos contactos com a União Europeia (UE) e outras organizações/entidades, como o Banco Mundial (BM). Síntese relativa ao período (detalhada em anexo): CdE da para os países de expressão portuguesa e espanhola em África Acumulado 2009 a 2011 Total # Ações % 10-9% 32 Total # dias de formação % 46-8% 144 Total # formadores % 20-9% 85 total # formadores % 6-33% 28 % de formadores 30% 41% - 30% - 33% # total participantes % 336 9% ratio formadores/ação 3,9 2,0-2,0-2,7 Ratio participantes/ação 33,5 28,1-31,6-31,7 Ratio participantes/formadores Contribuição financeira espanhola (USD) Contribuição financeira portuguesa (USD) Contribuição portuguesa em espécie (USD) Total contribuição portuguesa (USD) 8,6 14,0-15,8-11,

5 Como conclusão final pode afirmar-se que as expectativas criadas para os países beneficiários africanos de língua portuguesa têm sido atingidas, senão mesmo ultrapassadas. Considera-se, por outro lado, que a aposta da no CdE se mostrou também adequada, já que permitiu pôr termo à realização de seminários em Portugal dirigidos em exclusividade às ARN dos PALOP e Timor-Leste, passando a ser organizados três a quatro vezes mais seminários por ano e aumentando-se substancialmente quer o âmbito dos temas, quer o número médio de formandos por seminário (duas vezes mais), quer ainda o número de formandos no total (oito vezes mais). E tudo isto sem aumento dos custos nem do nosso esforço de fornecimento de formadores da. Em simultâneo, foi possível obter sinergias e alguma racionalidade nas ações bilaterais de cooperação realizadas, assim como no intercâmbio de missões técnicas ao abrigo de protocolos de cooperação em vigor com as ARN dos PALOP. A manutenção desta estratégia, com as devidas adaptações, na 2.ª fase do CdE será oportunamente avaliada, mas para já tudo indica que deverá ser garantida. 5

6 Resumo da atividade realizada em 2009 ANEXOS Ação Datas País anfitrião Formadores Formandos Panorama da regulação fevereiro Moçambique (4) (4) 41 Estratégias de acesso universal março ANATEL 30 Gestão do espectro 29 junho 3 julho Angola ANATEL 65 Segurança das comunicações e gestão de fraudes Adiado para 2010 Angola - Seminário de sensibilização ao papel do regulador / consciencialização e proteção do consumidor 8 10 julho Cabo Verde IRAR ANAC ADECO ARE MECC 33 Seminário de sensibilização ao papel do regulador / consciencialização e proteção do consumidor julho Moçambique IRAR INCM DECOM 43 O negócio da interligação julho Cabo Verde (2) 20 Formação de formadores (à distância) Seminário de sensibilização ao papel do regulador / consciencialização e proteção do consumidor agosto Moçambique 7-9 setembro Angola Tecnologias de fibra ótica setembro Moçambique Ambiente de convergência de novas tecnologias e serviços outubro Cabo Verde IRAR (2) /FUCAPI Marketing de serviços de telecomunicações 9 13 novembro Moçambique 32 TOTAL DE FORMADORES: TOTAL DE FORMADORES : TOTAL DE AÇÕES: 11 6

7 Resumo da Atividade realizada em 2010 Ação Datas País anfitrião Formadores Formandos Gestão estratégica e gestão de marketing em telecomunicações abril Moçambique Correios de Moçambique 16 Segurança das comunicações e gestão de fraudes junho Angola (2) 44 Gestão de projetos 28 junho 2 julho Moçambique 43 Homologação e certificação de equipamentos agosto 20 Gestão de conflitos 6 8 setembro Angola 25 Qualidade de serviço setembro Cabo Verde (2) 24 Comunicações por satélite 1 15 outubro Cabo Verde ITSO 24 Cabos submarinos outubro Moçambique (2) 30 Televisão digital terrestre 2 5 novembro Cabo Verde (2) 34 Interligação e portabilidade novembro Cabo Verde OCDE 29 Convergência de redes e serviços 30 novembro 2 dezembro CBE (2) 20 TOTAL DE FORMADORES: TOTAL DE FORMADORES 9 : TOTAL DE AÇÕES: 11 7

8 Resumo da Atividade realizada em 2011 Ação Datas País anfitrião Formadores Formandos Qualidade de serviços 12 fevereiro 4 março Moçambique (2) 27 Direito do consumidor e regulação em telecomunicações abril 30 Gestão de conflitos abril Cabo Verde 26 Gestão em marketing 9 13 maio Guiné-Bissau (2) 21 Operacionalização de um ISP junho Cabo Verde (2) 34 Sistemas VSAT julho Angola ITSO 80 Acesso a sistemas de cabos submarinos julho (2) 45 Gestão de recursos escassos 3 7 outubro Guiné-Bissau ANAC 30 O negócio na interligação de redes outubro Moçambique (2) 23 Custos e tarifas 28 novembro 2 dezembro Cabo Verde ANAC 20* TOTAL DE FORMADORES: * TOTAL DE FORMADORES 6 : TOTAL DE AÇÕES: 10 *Número estimado; ação a realizar. 8

9 Resumo da atividade prevista para 2012 Ação Local Data Cabos submarinos + negócio da interligação Guiné-Bissau 30 janeiro 3 fevereiro Negócio da interligação + VoIP Angola 1.ª semana de março Sistemas VSAT Guiné Equatorial 2.º trimestre Gestão domínios Internet + numeração 9 13 abril Acesso livre + neutralidade da rede Cabo Verde ou maio Redes de nova geração / LTE Angola Maio Gestão e controlo do espectro Guiné Equatorial 2.º trimestre Gestão de estatísticas Guiné-Bissau 9 13 julho Regulação económica Moçambique julho Supervisão e monitorização 3 7 setembro TV digital Angola 3.º trimestre Enforcement da QdS Moçambique outubro Serviço universal e financiamento Cabo Verde outubro Formação à distância Moçambique A definir 9

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