PROCEDIMENTO INTERNO
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1 1. Objectivo Definição dos princípios referentes à organização interna, conteúdo funcional, exercício profissional, critérios para determinação das necessidades de pessoal e aos valores, direitos e deveres dos assistentes sociais que integram o Serviço Social do Centro Hospitalar Cova da Beira. 2. Aplicação Centro Hospitalar Cova da Beira. 3. Definições Não aplicável. 4. Responsabilidades Assistentes sociais do Centro Hospitalar Cova da Beira. 5. Procedimento Art.º 1º Objecto O presente regulamento define os princípios gerais concernentes ao Serviço Social do C.H.C.B., incluindo os aspectos referentes à sua organização interna, conteúdo funcional, exercício profissional, critérios para determinação das necessidades de pessoal e aos valores, direitos e deveres dos assistentes sociais que o integram. Art.º 2º Âmbito 1 Este regulamento é vinculativo para os assistentes sociais de todos os departamentos, serviços ou unidades criados ou a criar no C.H.C.B., qualquer que seja o seu vínculo contratual, regime ou modo de trabalho. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, são aplicáveis aos assistentes sociais do C.H.C.B. as normas jurídicas que vigorem neste organismo relativamente ao regime de trabalho. Página: 1 de 10
2 Art.º 3º Constituição 1 O Serviço Social do C.H.C.B. é constituído por técnicos com formação superior em Serviço Social, obtida em instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras oficialmente reconhecidas. 2 Os critérios de selecção para admissão de técnicos para o Serviço Social devem privilegiar os candidatos com experiência profissional anterior ou estágio em unidade hospitalar. 3 Relativamente aos critérios de selecção para contratação de um novo técnico, o Serviço Social poderá ponderar e estabelecer outros parâmetros considerados relevantes, sem prejuízo dos procedimentos internos e dos dispositivos legais em matéria de recrutamento. Art.º 4º Identificação das necessidades de pessoal 1 O número de assistentes sociais que integram o quadro de pessoal do Serviço Social será definido de acordo com os critérios globais para a constituição das equipas multiprofissionais de prestação de cuidados do C.H.C.B.. 2 Essa definição terá em conta uma correlação entre vários factores que determinam a actividade específica do Serviço Social em cada uma das equipas multiprofissionais de prestação de cuidados onde está integrado, designadamente as necessidades de intervenção social de cada serviço clínico, as tipologias de problemas sociais detectados em cada um deles e a modalidade de intervenção praticada (sinalização por indicadores de risco, pré avaliação social, ou outra). Art.º 5º Dependência hierárquica 1 No organograma do C.H.C.B. o Serviço Social posiciona se nos Serviços de Apoio Não Clínico da Área de Apoio à Prestação de Cuidados. 2 Em conformidade com as orientações da Associação dos Profissionais de Serviço Social e do próprio Ministério da Saúde através da Circular Normativa nº 8 de 16/05/2002 do Departamento de Modernização e Recursos da Saúde, que aconselham que o Serviço Social dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde se reporte ao órgão dirigente máximo da instituição, o Serviço Social do C.H.C.B. depende hierarquicamente do Presidente do Conselho de Administração. Página: 2 de 10
3 3 Das matérias referentes ao Serviço Social do Hospital do Fundão, deverá ser dado conhecimento ao Director desta unidade pelo elemento responsável pelo Serviço Social do C.H.C.B.. 4 Das matérias referentes ao Serviço Social do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental, deverá ser dado conhecimento ao Director do mesmo pelo elemento responsável pelo Serviço Social do C.H.C.B.. Art.º 6º Hierarquia Interna 1 O Serviço Social é coordenado por um assistente social com funções de direcção, tendo os restantes técnicos funções de execução. 2 O Serviço Social poderá ser coadjuvado por outros elementos, nomeadamente do sector administrativo, estando também estes sob a dependência hierárquica do Director do Serviço Social. 3 O Director do Serviço Social é nomeado pelo Conselho de Administração, em conformidade com o determinado no Regulamento Interno do C.H.C.B. e cessa funções com o termo do mandato do Conselho de Administração que o nomeou. 4 De acordo com o previsto no Regulamento Interno do C.H.C.B. e com a legislação em vigor, o cargo de direcção do Serviço Social poderá recair sobre qualquer profissional deste Serviço, independentemente da categoria profissional em que se situe, porquanto reúna os requisitos de competência, capacidade de organização e qualidade de chefia definidos pelo Conselho de Administração. 5 O Director do Serviço Social poderá indicar a nomeação de um Assessor, que coordenará o Serviço na sua ausência, podendo também delegar nele outras funções ou competências. 6 A nomeação para assessoria pode recair sobre qualquer técnico do Serviço, independentemente da categoria profissional em que este se situe, não havendo lugar a alteração na sua categoria ou remuneração pelo exercício dessa função. 7 Na ausência de ambos, o Serviço Social será coordenado por outro técnico do Serviço designado pelo Director, após comunicação dessa delegação de funções e competências ao superior hierárquico. 8 De acordo com o Regulamento Interno do C.H.C.B., quando existe delegação de competências por parte de um Director, este reserva sempre o controlo das actividades delegadas. 9 A Direcção do Serviço Social do C.H.C.B. encontra se sedeada no Hospital Pêro da Covilhã. Página: 3 de 10
4 Art.º 7º Quanto ao cargo de direcção 1 O Director coordena e representa formalmente o Serviço Social das duas unidades hospitalares Covilhã e Fundão e do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental. 2 Sem prejuízo das funções atribuídas por lei aos assistentes sociais da saúde ou de outras competências que lhe sejam delegadas ou subdelegadas, na generalidade compete ao assistente social Director gerir as actividades inerentes ao funcionamento eficiente do Serviço e à qualidade do apoio não clínico prestado no seu âmbito. 3 O Director do Serviço Social tem autonomia na organização do trabalho e poderes de direcção sobre todo o pessoal que integra o Serviço, com a salvaguarda das competências do órgão de administração e da idoneidade técnica e científica atribuída por lei a cada profissão. 4 Em conformidade com a legislação em vigor nesta matéria, compete lhe também a avaliação e classificação do desempenho dos elementos que integram o Serviço em ambas as unidades hospitalares do C.H.C.B. e no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental. 5 O Director do Serviço Social responde perante o Conselho de Administração do C.H.C.B., fixando este órgão o objectivo para o mesmo, bem como os mecanismos de avaliação. 6 Tendo em conta esses objectivos, compete ao Director do Serviço Social: a) Elaborar o plano de actividades anual do Serviço, em consonância com a prossecução dos objectivos e do plano de actividades do C.H.C.B.; b) Executar, pondo em prática as medidas constantes no plano; c) Acompanhar mensalmente o cumprimento dos objectivos; d) Corrigir os desvios do plano, tomando as medidas apropriadas. 7 No âmbito das competências e princípios gerais de direcção definidos no artigo 32º do Regulamento Interno do C.H.C.B. e com as devidas adaptações, compete ao Director do Serviço Social: a) Orientar o Serviço na satisfação das necessidades e expectativas dos seus utentes; b) Identificar e resolver problemas; c) Exercer a sua actividade operacional através da melhoria contínua da estrutura, dos processos e dos resultados, designadamente por análise comparativa com melhores níveis de desempenho; Página: 4 de 10
5 d) Promover a valorização dos recursos humanos do Serviço, através da actualização científica e do envolvimento em actividades inovadoras e criativas que produzam mais valia para o Serviço; e) Assegurar um sistema de informação interno e externo eficaz, qualificado e fiável; f) Gerir os recursos humanos e materiais do Serviço através de um sistema eficaz de controlo que garanta uma oferta de serviços baseada em padrões de qualidade, eficiência e rentabilidade. 8 A comunicação escrita com entidades externas, designadamente com autoridades judiciárias, far se á através do órgão hierarquicamente superior, salvaguardando se a possibilidade de este delegar no Director do Serviço Social autonomia para comunicação directa com determinadas entidades ou em condições predefinidas, como sejam situações de urgência. Art.º 8º Quanto às funções de execução 1 Os assistentes sociais integrarão as equipas multiprofissionais de prestação de cuidados de acordo com os preceitos referidos no art.º 4º do presente regulamento relativo à afectação de pessoal do Serviço Social em função das necessidades identificadas. 2 A afectação dos assistentes sociais às equipas multiprofissionais de prestação de cuidados deverá considerar os factores respeitantes às necessidades dos serviços clínicos tendo em vista a rentabilidade, eficácia e eficiência do Serviço Social, mas também e tanto quanto possível, a motivação de cada técnico pelo exercício de funções em determinada área, devendo essa matéria ser definida consensualmente pela equipa técnica do Serviço Social. 3 Para cada um dos elementos da equipa técnica do Serviço Social deverão ser definidos anualmente os seus objectivos individuais, que deverão convergir e ser consonantes com os objectivos do próprio Serviço. Art.º 9º Funcionamento da equipa do Serviço Social 1 A equipa de Serviço Social reúne ordinariamente com uma periodicidade mensal e, sempre que necessário, poderá reunir extraordinariamente. Página: 5 de 10
6 2 De cada reunião é elaborada uma acta; as actas incluirão um dossier próprio, que estará permanentemente acessível à consulta por parte dos elementos da equipa. 3 As deliberações e decisões relativas a matérias relacionadas com as funções de execução, nomeadamente procedimentos, normas, métodos e técnicas de trabalho, devem ser aprovadas pela maioria do corpo técnico do Serviço, em reunião com a presença de toda a equipa e mediante apresentação e apreciação das propostas. Art.º 10º Exercício profissional 1 No exercício da sua profissão os assistentes sociais do C.H.C.B. são técnica e deontologicamente independentes e autónomos e responsáveis pelos seus actos nos processos desenvolvidos sob sua iniciativa e responsabilidade no âmbito das suas funções, não podendo ser subordinados à orientação técnica e deontológica de elementos exteriores ao Serviço. 2 Consideram se processos desenvolvidos sob iniciativa e responsabilidade do Serviço Social todas as actividades que decorram neste Serviço relativamente: à intervenção social com os utentes, incluindo a articulação com outros profissionais, serviços e instituições; à concepção e implementação de projectos de pesquisa; à construção e execução de programas de acção; à gestão e assessoria; ao ensino e à formação; à divulgação e publicação de conhecimentos e resultados. 3 O disposto nos números anteriores não contraria as hierarquias institucionais legalmente previstas. Art.º 11º Funções do assistente social De acordo com a definição constante na Circular Normativa nº 8 de 16/05/2002 do Departamento de Modernização e Recursos da Saúde referente às funções dos Técnicos Superiores de Serviço Social dos estabelecimentos e serviços pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde, os assistentes sociais do C.H.C.B. têm como funções: "a) Identificar e analisar os problemas e as necessidades de apoio social dos utentes, elaborando o respectivo diagnóstico social; b) Proceder ao acompanhamento e apoio psicossocial dos utentes e das respectivas famílias, no quadro dos grupos sociais em que se integram, mediante a prévia elaboração de planos de intervenção social; Página: 6 de 10
7 c) Proceder à investigação, estudo e concepção de processos, métodos e técnicas de intervenção social; d) Participar na definição, promoção e concretização das políticas de intervenção social a cargo dos respectivos serviços ou estabelecimentos; e) Definir, elaborar, executar e avaliar programas e projectos de intervenção comunitária na área de influência dos respectivos serviços e estabelecimentos; f) Analisar, seleccionar, elaborar e registar informação no âmbito da sua intervenção profissional e da investigação científico social; g) Assegurar a continuidade dos cuidados sociais a prestar, em articulação com os parceiros da comunidade; h) Envolver e orientar utentes, famílias e grupos no autoconhecimento e procura dos recursos adequados às suas necessidades i) Articular se com os restantes profissionais do serviço ou estabelecimento para melhor garantir a qualidade, humanização e eficiência na prestação de cuidados; j) Relatar, informar e acompanhar, sempre que necessário e de forma sistemática, situações sociais problemáticas, em especial as relacionadas com crianças, jovens, idosos, doentes e vítimas de crimes ou de exclusão social." Art.º 12º População abrangida 1 A acção do Serviço Social abrange a população que recorre a qualquer uma das duas unidades hospitalares ou ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do C.H.C.B. para prestação de cuidados de saúde. 2 O recurso ao Serviço Social do C.H.C.B. por assuntos não relacionados directa ou indirectamente com a prestação de cuidados saúde no mesmo, ou seja, não referenciados a um episódio clínico, deverão ser objecto de encaminhamento para as entidades competentes. Página: 7 de 10
8 Art.º 13º Integração de Comissões de Apoio Técnico Os assistentes sociais poderão integrar Comissões de Apoio Técnico criadas ou a criar no C.H.C.B., por nomeação do Conselho de Administração. Art.º 14º Formação permanente 1 Os assistentes sociais do C.H.C.B. deverão valorizar a sua actualização científica mediante a frequência de acções formativas de conteúdo temático de interesse para o seu desempenho e desenvolvimento profissional. 2 Anualmente essa área deverá ser programada em reunião de equipa, no sentido de avaliar as necessidades e oportunidades de formação, privilegiando o recurso ao Serviço de Ensino e Formação do C.H.C.B.. Art.º 15º Ensino e investigação 1 Em consonância com os objectivos preconizados pelo C.H.C.B. no seu Regulamento Interno relativamente ao ensino e investigação, o Serviço Social colabora com outros profissionais ou organismos nas áreas da investigação e do ensino pré e pós graduado. 2 Sem prejuízo de normas ou protocolos internos quanto a esta matéria, o Serviço Social do C.H.C.B. responderá às solicitações de colaboração nestas áreas em função de factores como a disponibilidade dos técnicos do Serviço, o interesse científico das mesmas, ou outros considerados relevantes. Art.º 16º Identificação Os assistentes sociais estão obrigados, em todos os documentos que emitam para o exterior no exercício da sua profissão, a identificar se com o nome próprio e apelido e com a classe profissional ou cargo que ocupam no C.H.C.B.. Internamente poderá ser também utilizado o número mecanográfico de colaborador do C.H.C.B. como elemento de identificação. Página: 8 de 10
9 Art.º 17º Valores 1 No seu exercício profissional, os assistentes sociais do C.H.C.B. adoptam uma conduta responsável, ética e colaborante, intervindo com vista ao bem estar dos utentes a quem são prestados cuidados de saúde, numa perspectiva holística do indivíduo e tendo em conta a prossecução objectivos do hospital. 2 Como valores fundamentais vinculam se: à salvaguarda da dignidade humana, ao respeito pela liberdade individual, pelo exercício da cidadania, da solidariedade, da equidade e da justiça social, para o desenvolvimento do bem estar e da realização da saúde. Art.º 18º Direitos e deveres dos assistentes sociais Para além de todos os direitos e deveres inerentes ao exercício profissional dos assistentes sociais referidos nos artigos anteriores, designadamente aqueles que a lei lhes confere, os assistentes sociais do C.H.C.B.: 1 Têm direito a dispor de condições de trabalho dignas, de forma a garantir a qualidade do exercício profissional, salientando se a necessidade de utilização de espaços que garantam a devida privacidade ao utente, a utilização de meios informáticos que confiram celeridade à intervenção social e o acesso a um telefone para contacto imediato interno e externo. 2 Têm o dever de respeitar o sigilo profissional e de promovê lo noutros, nomeadamente no que respeita à protecção das informações sobre a sua população utente recolhidas no exercício das suas funções, de acordo com os limites da lei nesta matéria, nomeadamente salvaguardando as informações que não sejam pertinentes para elementos exteriores ao Serviço Social, ainda que estes façam parte da mesma equipa multiprofissional e acatando a vontade dos utentes quanto à reserva ou divulgação de informações sobre os próprios. 3 Colaborar com todos os profissionais com quem trabalha com vista à prossecução de um objectivo comum, que é a saúde e bem estar do indivíduo. Art.º 19º Entrada em vigor e alterações 1 O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho de Administração do C.H.C.B.. Página: 9 de 10
10 2 Qualquer proposta de alteração ao mesmo deverá ser submetida à apreciação da equipa técnica do Serviço e estará dependente da aprovação por parte maioria dos elementos. 6. Referências bibliográficas Não aplicável. 7. Anexos Não aplicável. Página: 10 de 10
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