Responsabilidade Civil e Internet
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- Roberto Luiz Fernando Pinhal
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1 Responsabilidade Civil e Internet 2019 Professora Dra. Cíntia Rosa Pereira de Lima 1
2 Introdução: Informação Liberdade de Expressão A internet permite aos seus usuários o exercício de direitos básicos, tais como o de informar e ser informado, tornando a publicação em meio virtual acessível a qualquer público de forma rápida e prática. Ela é uma gigantesca fonte de informações, o que a transforma em um importante centro de encontro, de confronto e de troca de opiniões, de crescimento de relações interpessoais, com todas as vantagens e riscos das relações sociais (PAESANI. Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 3 ed.. São Paulo, Atlas, 2006, p. 26). 2
3 Introdução: Benefícios informação, conhecimento participativo (Wikis), rapidez, maior impacto e menos custos Malefícios mecanismo de oportunidades de prática de ilícitos, decorrendo, principalmente, do seu mau uso associado à capacidade difusora de informações e ilícitos - o que levou o Poder Judiciário a buscar coibir as práticas abusivas, identificando os responsáveis e determinando reparação às vítimas. 3
4 Marco Civil da Internet (Lei nº /14): princípios, garantias, deveres e direitos para o seu uso no país, com a pretensão de abarcar a maioria das nuances jurídicas sobre o tema. Norma jurídica: Princípios X Regras Conflito entre princípios: Liberdade de Expressão X Privacidade/Intimidade Harmonização 4
5 Marco Civil da Internet Art. 3o A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios: I - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição Federal; II - proteção da privacidade; III -proteção dos dados pessoais, na forma da lei; [...] VI -responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades, nos termos da lei; VII - preservação da natureza participativa da rede; 5
6 Marco Civil da Internet CAPÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS Art. 7o O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos: I - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; II - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei; III - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial; [...] 6
7 Desafios: Harmonizar estes princípios e garantias fundamentais; Economia da Informação vs. Dignidade da Pessoa Humana; Efetividade das leis e decisões judiciais; Garantia da neutralidade da rede; 7
8 Espécies de provedores: - Provedores de conexão à internet: É a pessoa jurídica fornecedora de serviços que possibilitem o acesso de seus consumidores a internet (LEONARDI, Marcel. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de internet. São Paulo, Juarez de Oliveira, 2005, p. 21). - função intermediária entre o usuário e a rede, fornecendo diretamente serviços que possibilitem conexão aos seus consumidores. 8
9 Espécies de provedores: - Provedores de Aplicação de Internet: Art. 5º, VII, Lei /14 aplicações de internet é o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet. Art. 15, caput, Lei /14 O Provedor de aplicações de internet é aquele constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos. 9
10 (i) Provedor de correio eletrônico fornece (...) serviços que consistem em possibilitar o envio de mensagens do usuário a seus destinatários, armazenar as mensagens enviadas a seu endereço eletrônico até o limite de espaço disponibilizado no disco rígido de acesso remoto e permitir, somente ao contratante do serviço, o acesso ao sistema e às mensagens, mediante o uso de um nome de usuário e senha exclusivos (LEONARDI, Marcel. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de internet. São Paulo, Juarez de Oliveira, 2005, p. 22). 10
11 (ii) Provedor de Hospedagem é a pessoa jurídica que fornece o serviço de armazenamento de dados em servidores próprios de acesso remoto, possibilitando o acesso de terceiros a estes dados, de acordo com as condições estabelecidas com o contratante do serviço (LEONARDI, Marcel. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de internet. São Paulo, Juarez de Oliveira, 2005, p. 23). 11
12 (iii) Provedores de Conteúdo é toda pessoa natural ou jurídica que disponibiliza na Internet as informações criadas ou desenvolvidas pelos provedores de informação, utilizando para armazená-las servidores próprios ou os serviços de um provedor de hospedagem. (LEONARDI, Marcel. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de internet. São Paulo, Juarez de Oliveira, 2005, p. 25). 12
13 Aplicação do CDC: Consumidor: art. 2º, caput * figuras equiparadas: par. ún. art. 2º (coletividade); art. 17 (vítimas dos acidentes); art. 29 (expostas às práticas comerciais) Fornecedor: art. 3º (pessoa física ou jurídica) Produtos ou serviços: art. 3º, par. ún. 13
14 Responsabilidade no CDC: Regra: Objetiva (independe de culpa) Fundamento legal: art. 12 CDC Exceção: profissionais liberais (art. 14 CDC) Excludentes: 3º do art. 12 do CDC, a) não colocou o produto no mercado ou não prestou os serviços; b) inexistência do defeito; e c) culpa exclusiva da vítima ou de terceiro; 14
15 Responsabilidade no CC: Regra: responsabilidade subjetiva (arts. 186 c/c 927) * dolo ou culpa; Exceção: responsabilidade objetiva em virtude da teoria do risco da atividade por previsão do parágrafo único do art. 927 do CC/02. 15
16 STJ SOBRE O TEMA: RISCO INERENTE AO NEGÓCIO. INEXISTÊNCIA. CIÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE CONTEÚDO ILÍCITO. RETIRADA IMEDIATA DO AR. DEVER. DISPONIBILIZAÇÃO DE MEIOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE CADA USUÁRIO. DEVER. REGISTRO DO NÚMERO DE IP. SUFICIÊNCIA. 1. A exploração comercial da internet sujeita as relações de consumo daí advindas à Lei nº 8.078/ O fato de o serviço prestado pelo provedor de serviço de internet ser gratuito não desvirtua a relação de consumo, pois o termo "mediante remuneração", contido no art. 3º, 2º, do CDC, deve ser interpretado de forma ampla, de modo a incluir o ganho indireto do fornecedor. 3. A fiscalização prévia, pelo provedor de conteúdo, do teor das informações postadas na web por cada usuário não é atividade intrínseca ao serviço prestado, de modo que não se pode reputar defeituoso, nos termos do art. 14 do CDC, o site que não examina e filtra os dados e imagens nele inseridos. 16
17 STJ SOBRE O TEMA: 4. O dano moral decorrente de mensagens com conteúdo ofensivo inseridas no site pelo usuário não constitui risco inerente à atividade dos provedores de conteúdo, de modo que não se lhes aplica a responsabilidade objetiva prevista no art. 927, parágrafo único, do CC/02. 5.Ao ser comunicado de que determinado texto ou imagem possui conteúdo ilícito, deve o provedor agir de forma enérgica, retirando o material do ar imediatamente, sob pena de responder solidariamente com o autor direto do dano, em virtude da omissão praticada. 17
18 STJ SOBRE O TEMA: 6. Ao oferecer um serviço por meio do qual se possibilita que os usuários externem livremente sua opinião, deve o provedor de conteúdo ter o cuidado de propiciar meios para que se possa identificar cada um desses usuários, coibindo o anonimato e atribuindo a cada manifestação uma autoria certa e determinada. Sob a ótica da diligência média que se espera do provedor, deve este adotar as providências que, conforme as circunstâncias específicas de cada caso, estiverem ao seu alcance para a individualização dos usuários do site, sob pena de responsabilização subjetiva por culpa in omittendo. 18
19 STJ SOBRE O TEMA: 7. Ainda que não exija os dados pessoais dos seus usuários, o provedor de conteúdo que registra o número de protocolo (IP) na internet dos computadores utilizados para o cadastramento de cada conta mantém um meio razoavelmente eficiente de rastreamento dos seus usuários, medida de segurança que corresponde à diligência média esperada dessa modalidade de provedor de serviço de internet. 8. Recurso especial provido. (REsp /MG, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 23/08/2011, DJe 31/08/2011) 19
20 Precedente no mesmo sentido: STJ SOBRE O TEMA: (REsp /SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 14/12/2010, DJe 08/08/2011) (Resp /RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, v. u., julgado em 19/06/2012, Dje 28/08/2012): deve agir imediatamente 24 horas 20
21 RESPONSABILIDADE CIVIL. INTERNET. REDES SOCIAIS. MENSAGEM OFENSIVA. CIÊNCIA PELO PROVEDOR. REMOÇÃO. PRAZO. 1. A velocidade com que as informações circulam no meio virtual torna indispensável que medidas tendentes a coibir a divulgação de conteúdos depreciativos e aviltantes sejam adotadas célere e enfaticamente, de sorte a potencialmente reduzir a disseminação do insulto, minimizando os nefastos efeitos inerentes a dados dessa natureza. 21
22 2. Uma vez notificado de que determinado texto ou imagem possui conteúdo ilícito, o provedor deve retirar o material do ar no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, sob pena de responder solidariamente com o autor direto do dano, em virtude da omissão praticada. 3. Nesse prazo de 24 horas, não está o provedor obrigado a analisar o teor da denúncia recebida, devendo apenas promover a suspensão preventiva das respectivas páginas, até que tenha tempo hábil para apreciar a veracidade das alegações, de modo a que, confirmando-as, exclua definitivamente o perfil ou, tendo-as por infundadas, restabeleça o seu livre acesso. 22
23 4. O diferimento da análise do teor das denúncias não significa que o provedor poderá postergá-la por tempo indeterminado, deixando sem satisfação o usuário cujo perfil venha a ser provisoriamente suspenso. Cabe ao provedor, o mais breve possível, dar uma solução final para o conflito, confirmando a remoção definitiva da página de conteúdo ofensivo ou, ausente indício de ilegalidade, recolocando-a no ar, adotando, nessa última hipótese, as providências legais cabíveis contra os que abusarem da prerrogativa de denunciar. 5. Recurso especial a que se nega provimento. 23
24 Responsabilidade Civil dos Provedores: -Provedores de conexão: Art.18, Lei /14 O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros. Natureza da prestação dos serviços: transmissão do sinal de internet. * Vícios do serviço: má qualidade ou baixa velocidade da conexão (CDC). 24
25 Responsabilidade Civil dos Provedores: -Provedores de Aplicações: Antes do Marco Civil: Notificação extrajudicial para retirada do conteúdo ilícito em 24 horas, senão responderia solidariamente com o autor direto do dano, em virtude da omissão (Brasil, STJ, REsp /RJ, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Órgão Julgador: Terceira Turma, julgado em 19/06/2012); 25
26 Após o Marco Civil: Art. 19, caput o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros após ordem judicial específica (notificação judicial). E se não cumprisse o estipulado no prazo assinalado. Exceção: Art. 21 prevê o dever de o provedor de aplicações de internet remover conteúdo de nudez ou atos sexuais privados, publicados ilicitamente, mediante notificação extrajudicial. Se descumprido, o provedor responderá subsidiariamente. 26
27 Prazo para armazenamento de dados: Importante para responsabilização e identificação de eventuais danos causados por terceiros na internet. Antes do Marco Civil: Provedores de aplicações deveriam armazenar tais registros por 3 anos, com base no art. 206, 3º, V, CC/02 (prazo prescricional para ações de reparação civil) ou 05 anos nos termos do art. 26 do CDC. Provedores de Conexão não havia um posicionamento consolidado. Após o Marco Civil: Art. 15 provedor de aplicações devem manter os registros de acessos a aplicações de internet pelo prazo de 6 meses. Art. 13 provedor de conexão à internet deve manter registros de conexão pelo prazo de 1 ano. 27
28 EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSOS ESPECIAIS. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. RETIRADA DE CONTEÚDO INFRINGENTE. PROVEDOR DE PESQUISA. FILTRAGEM PRÉVIA DAS BUSCAS. EXCLUSÃO DE LINKS. IMPOSSIBILIDADE. DANO MORAL CARACTERIZADO. VALOR DE REPARAÇÃO. NÃO ALTERADO. 1. Ação ajuizada em 23/03/2012. Recursos especiais interpostos em 16/05/2016 e 20/05/2016. Atribuídos a este Gabinete em 01/03/ A jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça afirma que, anteriormente à publicação do Marco Civil da Internet, basta a ciência inequívoca do conteúdo ofensivo, sem sua retirada em prazo razoável, para que o provedor se tornasse responsável. Precedentes. 3. A regra a ser utilizada para a resolução de controvérsias deve levar em consideração o momento de ocorrência do ato lesivo ou, em outras palavras, quando foram publicados os conteúdos infringentes: (i) para fatos ocorridos antes da entrada em vigor do Marco Civil da Internet, deve ser obedecida a jurisprudência desta corte; (ii) após a entrada em vigor da Lei /2014, o termo inicial da responsabilidade da responsabilidade solidária do provedor de aplicação, por força do art. 19 do Marco Civil da Internet, é o momento da notificação judicial que ordena a retirada de determinado conteúdo da internet. 28
29 4. A ordem que determina a retirada de um conteúdo da internet deve ser proveniente do Poder Judiciário e, como requisito de validade, deve ser identificada claramente. 5. O Marco Civil da Internet elenca, entre os requisitos de validade da ordem judicial para a retirada de conteúdo infringente, a identificação clara e específica do conteúdo, sob pena de nulidade, sendo necessário, portanto, a indicação do localizador URL. 6. Na hipótese, conclui-se pela impossibilidade de cumprir ordens que não contenham o conteúdo exato, indicado por localizador URL, a ser removido, mesmo que o acórdão recorrido atribua ao particular interessado a prerrogativa de informar os localizadores únicos dos conteúdos supostamente infringentes. 7. A alteração do valor fixado a título de compensação por danos morais somente é possível, em recurso especial, nas hipóteses em que a quantia estipulada pelo Tribunal de origem revela-se irrisória ou exagerada. 8. Recursos especiais não providos, com ressalva. STJ, RECURSO ESPECIAL Nº RJ (2017/ )RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI, j. 19/06/2018) 29
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