ATUALIZAÇÃO PARA OS LEITORES

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1 ATUALIZAÇÃO PARA OS LEITORES Prezados leitores, tendo em vista a recente publicação do Decreto nº 9.412, de 18 de junho de 2018, que entrou em vigor agora no mês de julho de 2018, confeccionamos esta pequena síntese com observações sobre a repercussão dessa novidade. Esta é uma forma que encontramos para prestar um serviço de atualização para nossos leitores e alunos. O DECRETO FEDERAL Nº 9.412/2018 E A ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DAS MODALIDADES LICITATÓRIAS Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), no dia 19/07/2018, o Decreto nº 9.412, de 18 de junho de 2018, que atualizou os valores das modalidades licitatórias previstas na Lei nº 8.666/93. Os valores encontravam-se defasados, tendo em vista que estavam congelados há cerca de 20 anos. Com o passar do tempo, os valores outrora definidos não mais delimitavam adequadamente os patamares econômicos anteriormente imaginados. Com a mudança proporcionada pelo Decreto foram ampliados os valores para utilização das modalidades convite e tomada de preços, com reflexos em diversos outros dispositivos da Lei geral de licitações, entre eles, os incisos I e II do artigo 24, que definem as chamadas dispensas de pequeno valor. Segundo o Decreto, para a contratação de obras e serviços de engenharia, o valor limite da contratação via Convite passou a ser de até R$ ,00 (trezentos e trinta mil reais); já para a modalidade Tomada de Preços, este patamar passa a ser de até R$ ,00 (três milhões e trezentos mil reais), sendo aplicável a modalidade Concorrência para licitações de obras e serviços de engenharia com valor estimado superior a este limite. Para compras e demais serviços, a realização de Convite passa a observar o limite de até R$ ,00 (cento e setenta e seis mil reais); o teto para a realização de Tomada de Preços será de até R$ ,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil

2 reais), sendo aplicável a modalidade Concorrência para licitações de compras e serviços (que não sejam de engenharia), com valor estimado superior a este limite. Para ilustrar a atualização, socorremo-nos de didático quadro produzido pelo célebre site Dizer o Direito, em publicação confeccionada para explicar as disposições do novo Decreto 1 : Modalidade CONVITE TOMADA DE PREÇOS CONCORRÊNCIA ATUALIZAÇÃO DO DECRETO 9.412/2018 Obras e serviços de engenharia Antes: até 150 mil Agora: até 330 mil Antes: até 1 milhão e 500 mil Agora: até 3 milhões e 300 mil Antes: acima de 1 milhão e 500 mil Agora: acima de 3 milhões e 300 mil Compras e serviços que não sejam de engenharia Antes: até 80 mil Agora: até 176 mil Antes: até 650 mil Agora: até 1 milhão e 430 mil Antes: acima de 650 mil Agora: acima de 1 milhão e 430 mil A atualização dos valores fixados pela Lei nº 8.666/93, por Decreto, embora tenha causado estranheza a alguns operadores do Direito, foi admitida pela própria Lei, através de seu artigo 120. O texto original do referido dispositivo, inclusive, permitia uma correção automática dos valores fixados pela Lei, cabendo o Decreto do Poder Executivo Federal tão somente a publicação dos novos valores, dados pela aplicação periódica do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), com base no índice do mês de dezembro de Ocorre que o artigo 120 foi alterado pela Lei nº 9648/98, passando a definir que os valores fixados para as modalidades poderiam ser revistos anualmente, pelo Poder Executivo Federal, o qual deveria observar como limite a variação geral dos preços de mercado: Art Os valores fixados por esta Lei poderão ser anualmente revistos pelo Poder Executivo Federal, que os fará publicar no Diário Oficial da União, observando como limite superior a variação geral dos preços do mercado, no período. (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) 1 Breves comentários ao Decreto 9.412/2018, que atualizou os valores previstos no art. 23 da Lei de Licitações. Disponível em: html 2 Art Os valores fixados por esta lei serão automaticamente corrigidos na mesma periodicidade e proporção da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), com base no índice do mês de dezembro de Parágrafo único. O Poder Executivo Federal fará publicar no Diário Oficial da União os novos valores oficialmente vigentes por ocasião de cada evento citado no caput deste artigo, desprezando-se as frações inferiores a Cr$ 1.000,00 (um mil cruzeiros). (Revogado pela Lei 8.883/1994)

3 Parágrafo único. O Poder Executivo Federal fará publicar no Diário Oficial da União os novos valores oficialmente vigentes por ocasião de cada evento citado no "caput" deste artigo, desprezando-se as frações inferiores a Cr$ 1,00 (hum cruzeiro real). (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) Assim, ao definir a atualização dos valores fixados pela Lei, o Decreto não a "altera". Na verdade, ele cumpre, e com atraso, o mandamento legal disposto pelo artigo 120. Em relação ao marco temporal para sua vigência, o artigo 2º do Decreto nº 9.412/18 estabelece que sua vigência se inicia após 30 (trinta) dias a contar da data de sua publicação, ocorrida em 19 de junho de Assim, iniciou-se em 19/07/2018 a vigência do Decreto, com a aplicação dos valores atualizados pelo Poder Executivo Federal. DOS REFLEXOS DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DAS MODALIDADES O Professor Marcus Alcântara, em interessante artigo 3, suscita diversos reflexos jurídicos da atualização proporcionada pelo referido Decreto. Segundo o ilustre Professor, podemos, entre outros, indicar os seguintes artigos da Lei nº 8666/93 afetados pela atualização definida pelo Decreto: - Art. 5º, 3º - Prazo para pagamento de valores que não ultrapassem o limite da dispensa do Art. 24, II; - Art. 6º, V Definição de objetos de grande vulto; - Art. 15, 8o Criação de comissão de recebimento de material; - Art. 17, I Alienação de imóveis lindeiros; - Art. 17, 6º - Alienação de bens móveis - Art. 23, 8o Limites das modalidades licitatórias para consórcios públicos; - Art. 24, I, II, XVIII e XXI Dispensas de licitação; - Art. 32, 7o Dispensa de documentação para a contratação de produto para pesquisa e desenvolvimento; - Art. 39 Limite para convocação de audiência pública; 3 ALCÂNTARA, Marcus. Valores da Lei de Licitações e Contratos. Disponível em: licita%c3%a7%c3%b5es%20-e%20-contratos

4 - Art. 60 Suprimento de fundos; - Art Limite para formalização dos contratos; - Art. 74, III Dispensa de recebimento provisório. Como ressalta o referido Professor, apenas em relação às dispensas do artigo 24 da Lei nº 8.666/93, pelo menos quatro incisos sofreram algum reflexo. Destacam-se os reflexos acerca dos limites para utilização das chamadas dispensas de pequeno valor, que permitem a não realização de licitação para valores abaixo do percentual de 10%, definido sobre o limite para utilização da modalidade convite. REFLEXOS NAS DISPENSAS DE PEQUENO VALOR Embora o Decreto tenha definido, especificamente, a atualização dos valores das modalidades, sua regra afeta também o regramento das contratações diretas. Isso porque, em razão da regra disposta pelos incisos I e II do artigo 24 da mesma Lei n /93, o valor limite para a utilização da modalidade convite é referência para a definição dos valores que admitem as chamadas dispensas de pequeno valor. Em outras palavras, o decreto não tratou expressamente sobre a dispensa de licitação em razão do valor, contudo, como houve alteração dos valores referentes à modalidade Convite, automaticamente, foram atualizados os limites para a dispensa em razão do valor, que passaram a ser: até R$ ,00 (trinta e três mil reais), para obras e serviços de engenharia (valor até 10% do limite previsto na alínea a, do inciso I, do art. 23); e até R$ ,00 (dezessete mil e seiscentos reais), para outros serviços e compras (valor até 10% do limite previsto na alínea a, do inciso II, do art. 23). Essa ampliação atende ao reclame de diversos setores da burocracia estatal, que questionavam a submissão ao procedimento licitatório das pretensões contratuais de baixo valor, uma vez que, muitas vezes, o custo do processo às vezes se tornava superior

5 ao valor do que se pretendia contratar 4. Nesse prumo, por exemplo, foi constatado, através de estudos da Controladoria-Geral da União (CGU), que 85% dos pregões eletrônicos em órgãos federais seriam deficitários, uma vez que o custo administrativo de realização do pregão superava a economia proporcionada pela concorrência e obtida em relação ao preço de referência do edital. 5 ATUALIZAÇÃO DOS VALORES E MEDIDAS DE CONTROLE Se, por um lado, a ampliação dos valores é vista como uma medida salutar, de eficiência econômica, pela redução de custos desnecessários, por outro, é vista com preocupação, pelo risco na ampliação das chamadas dispensas de pequeno valor e no uso da modalidade convite, merecedora de diversas críticas, em razão de sua compleição definida na Lei nº 8.666/93. Particularmente, identificamos certa razão nos dois lados. Sob determinado aspecto, parece ineficiente e despropositado gastar-se mais com o processo do que com a contratação do fornecedor escolhido para o atendimento da pretensão contratual. Por outro aspecto, deve-se ter cuidado com a sublimação do controle nas chamadas dispensas de pequeno valor e no uso da modalidade convite. A solução, em nossa opinião, se dará pela construção de rotinas procedimentais que permitam uma maior transparência nesses procedimentos, sem abdicar da correta atualização dos valores. Em relação à dispensa de pequeno valor, urge que seja ampliada a utilização de sistemas de cotação eletrônica como instrumento procedimental transparente e célere para essas contratações diretas de pequena monta. A ampliação desta ferramenta eletrônica permite transparência à escolha do contratado, além da vantagem econômica produzida pelo ambiente de disputa. Em relação ao convite, é possível reduzir os problemas de sua aplicação, com a conformação de seu regime legal aos princípios que balizam a atuação administrativa, 4 Disponível em: < Acesso em: 20 jun Disponível em: < Acesso em: 20 jun

6 entre eles a publicidade, a isonomia e a competitividade, além da busca pela proposta mais vantajosa, alçada à finalidade da licitação pelo artigo 3º da Lei nº 8.666/93. Assim, em primeiro, pode ser exigido pelos órgãos de controle que, diante dos evidentes avanços tecnológicos, em prestígio à publicidade e ao interesse público na ampliação da competitividade, os avisos dos instrumentos convocatórios do convite sejam publicados no site do órgão/entidade licitante ou em portal criado com esta finalidade, adequando aos tempos atuais a definição de fixação em local apropriado, identificada no 3º do artigo 22 da Lei nº 8.666/93. Outrossim, deve-se afastar a inconstitucional regra identificada no trecho final do referido dispositivo, que de forma absurda restringe a participação do cadastrado não convidado a uma manifestação de seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas". Esta regra obtusa é inconstitucional e atenta contra princípios básicos como a moralidade e a probidade, servindo tão somente ao prévio rastreio dos potenciais licitantes, facilitando o conluio entre eles. Com essas pequenas correções, já conseguiríamos suplantar os principais problemas do convite, permitindo que esta modalidade pudesse ser utilizada de forma eficiente e escorreita, para licitações de menor valor econômico. ATUALIZAÇÃO PELO DECRETO Nº 9.412/18 E VINCULAÇÃO (OU NÃO) DAS DEMAIS ESFERAS FEDERATIVAS A questão sobre a vinculação da atualização feita pelo Decreto nº 9.412/2018 às demais esferas federativas (estados, municípios e DF) é uma das mais tormentosas dentre as relacionadas ao citado Decreto. Defendendo a autonomia dos estados, municípios e Distrito Federal para definir de forma diferente a atualização dos valores, pode ser indicada a interpretação dada pelo ilustre Professor Joel de Menezes Niehbur. Segundo o referido jurista, a definição dos limites das modalidades e das dispensas de licitação não se enquadraria no conceito de norma geral, estando vinculados a peculiaridades de cada ente federativo. Considero que a definição dos limites das modalidades e das dispensas de licitação não se enquadra no conceito de norma geral, ainda que repercuta na regra da obrigatoriedade de licitação. As modalidades e as dispensas seriam normas gerais,

7 os limites de valores não seriam normas gerais, porque dependeriam das peculiaridades de cada ente federativo. 6 Esse entendimento parece ser compartilhado pelo Professor Victor Amorim. Segundo o citado jurista, pormenores atinentes à regulamentação dos procedimentos licitatórios, dentre eles a atualização dos valores, desde que não afetem as estruturas principiológicas e as diretrizes lançadas pela Lei nº 8.666/93, poderão ser normatizados de maneira específica pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios naquilo que lhes for peculiar 7. Na defesa da vinculação, podemos citar os bons argumentos da também ilustre Professora Raquel Carvalho, ao defender que o estabelecimento de um teto máximo para que as modalidades licitatórias sejam adotadas exige uma uniformidade mínima em todos os níveis federativos e em todo território nacional, do que resultaria interpretar que a competência para esta definição foi precisamente deslocada para o Poder executivo federal 8. Vale observar, contudo, que a ilustre autora, embora defenda a vinculação do teto máximo definido pelo Decreto Federal, admite que estados, municípios e o DF possam estabelecer limites inferiores aos pormenorizados no âmbito federal. Não se pode ignorar, contudo, que Estados, Distrito Federal e principalmente Municípios podem, diante da sua realidade, verificar que os montantes previstos no Decreto Federal nº 9.412/2018 são excessivos diante das suas peculiaridades regionais e locais. Nesse caso, é possível o exercício do poder regulamentar ou regulatório estadual, distrital ou municipal que estabeleça limites inferiores ao pormenorizado no âmbito federal. Considera-se que o Decreto Federal nº 9.412/2018 estabeleceu como conveniente e adequado, em face da realidade contratual e econômica do país, a revisão tal como levada a efeito no seu artigo 1º; esses valores foram pormenorizados pelo Chefe do Executivo federal e devem ser observados como limites máximos de modo uniforme em todos os níveis federativos até mesmo como meio de preservação da competência da União para editar normas gerais 6 NIEBUHR, Joel Menezes. Reflexões sobre os novos limites para as modalidades e para a dispensa de licitação. Disponível em: 7 AMORIM, Victor. O que "sobra" para estados e municípios na competência de licitações e contratos? Acesso em 15/01/ CARVALHO, Raquel. Aspectos controversos do Decreto federal nº 9.412/2018. Disponível em:

8 (artigo 22, XXVII da CF), matéria de interesse nacional. No entanto, respeitados esses limites federais e a uniformidade de cogência a eles inerentes, não se usurpa a competência de os demais entes federativos se auto-organizarem, no exercício de liberdade normativa que não recuse vigência à regulamentação técnica fixada no Decreto Federal nº 9.412/ De nossa parte, como já registramos outrora, entendemos que a atualização dos valores das modalidades é regra materialmente específica. Assim, embora a criação de modalidades se classifique como norma materialmente geral, a atualização dos valores máximos para uso dessas modalidades é norma materialmente específica, sendo juridicamente possível que outros entes da federação estabeleçam novos patamares, respeitados alguns limites 10. Vale salientar, inclusive, que o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, desde 2014, vem entendendo que o artigo 120 da Lei nº 8.666/1993 é norma geral, editada pela União, tão somente na parte em que prescreve o indexador de reajuste dos valores fixados na referida Lei, e a periodicidade do reajuste, podendo os Chefes do Poder Executivo atualizar monetariamente os valores fixados pela Lei nº 8.666/1993, com base no indexador e na periodicidade nacionalmente fixados pelo artigo 120 da Lei nº 8.666/ Concordamos com o raciocínio ventilado pelo citado Tribunal de Contas. O artigo 120 da Lei nº 8.666/93 possui uma regra geral ao determinar que a atualização dos valores poderá ser feita através de Decreto, porém, ao estabelecer a competência para o Chefe do Executivo Federal, tratou de regra materialmente específica, o que permite definição diferente pelos demais entes federativos, respeitando sempre a atualização limite preconizada pelo próprio artigo 120 da Lei nº 8.666/93. Nesse ponto, importa reiterar a observação feita pelo Professor Marcus Alcântara de que o Decreto Federal nº 9.412/2018 não atualizou os valores com a integral variação ocorrida, mas apenas com cerca da metade dela, o que abriria a oportunidade para que, 9 CARVALHO, Raquel. Aspectos controversos do Decreto federal nº 9.412/2018. Disponível em: 10 TORRES, Ronny Charles Lopes de. Leis de licitações públicas comentadas. 9ª edição. Salvador: Editora Jus Podivm, P TCE/MT. RESOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 17/2014 TP.

9 não existindo a vinculação, os demais entes pudessem editar Decretos estabelecendo outros valores para as modalidades da Lei nº 8.666/ É fundamental respeitar a autonomia legislativa dos entes federativos, dentro dos limites firmados pelo Constituinte. Uma vez que a competência legislativa restrita (privativa) à União foi estabelecida apenas em relação às normas gerais de licitação, não cabe ao aplicador do direito restringir a capacidade legislativa dos demais entes para tratar sobre o respectivo regramento específico. Nada obstante, assim como ponderado pelo Professor Niehbur 13, acreditamos que o entendimento majoritário se firmará no sentido de vinculação dos estados, municípios e distrito federal à atualização preconizada pelo Decreto federal nº 9.412/2018, admitindo-se, conforme defendido pela Professora Raquel Carvalho, que essas unidades federativas definam limites inferiores ao estabelecido pelo federal. De qualquer forma, parece ser uma boa medida que o Poder executivo dos estados, municípios e DF publiquem seus decretos, com a referida atualização, mesmo que respeitando integralmente ou repetindo os patamares produzidos pelo decreto federal. Adiante, segue o texto do referido Decreto federal. 12 ALCÂNTARA, Marcus. Valores da Lei de Licitações e Contratos. Disponível em: licita%c3%a7%c3%b5es%20-e%20-contratos 13 NIEBUHR, Joel Menezes. Reflexões sobre os novos limites para as modalidades e para a dispensa de licitação. Disponível em:

10 DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE Atualiza os valores das modalidades de licitação de que trata o art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 93. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 120 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 93, DECRETA: Art. 1º - Os valores estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos: I para obras e serviços de engenharia: a) na modalidade convite até R$ ,00 (trezentos e trinta mil reais); b) na modalidade tomada de preços até R$ ,00 (três milhões e trezentos mil reais); e c) na modalidade concorrência acima de R$ ,00 (três milhões e trezentos mil reais); e II para compras e serviços não incluídos no inciso I: a) na modalidade convite até R$ ,00 (cento e setenta e seis mil reais); b) na modalidade tomada de preços até R$ ,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e c) na modalidade concorrência acima de R$ ,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais). Art. 2º - Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação. Brasília, 18 de junho de 2018; 197º da Independência e 130º da República.

11 MICHEL TEMER Esteves Pedro Colnago Junior

12 INFORMATIVO Prezados, tendo em vista a recente publicação do Decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018, confeccionamos esta pequena síntese com observações sobre a repercussão desta inovação normativa. Esta é uma forma que encontramos para prestar um serviço de atualização e de informação para nossos leitores e alunos. O DECRETO Nº 9.377/2018 Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 18 de maio o Decreto nº que institui a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling no Brasil Estratégia BIM BR. Segundo o presidente da CBIC, José Carlos Martins, esse decreto é um marco decisivo para o país. O que é o BIM? De acordo com o art. 1º, parágrafo único, do Decreto nº 9.377/2018, o BIM - Building Information Modelling (ou Modelagem da Informação da Construção) é o conjunto de tecnologias e processos integrados que permite a criação, a utilização e a atualização de modelos digitais de uma construção, de modo colaborativo, de forma a servir a todos os participantes do empreendimento, potencialmente durante todo o ciclo de vida da construção. Qual a importância da introdução do BIM em obras públicas? A introdução do BIM em obras públicas poderá melhorar a qualidade das obras, reduzir desperdícios, conferir mais transparência nas contas públicas, mais ênfase no planejamento, confiabilidade nas estimativas de custos e cumprimentos dos prazos, bem como menor ocorrência de erros e imprevistos tanto nas obras quanto na redução de aditivos. 1 1 CBIC. Política Nacional de Disseminação do BIM é debatida no 90 ENIC. Disponível em: < enic/>. Acesso em: 19 de maio de 2018.

13 Para o vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do SindusCon-SP, Paulo Sanchez, a adoção do BIM já é uma realidade em toda Indústria da Construção. Foi mapeado, através de pesquisas realizadas nos eventos, que 2/3 das empresas gastavam mais do que o custo estimado e 2/3 estavam fora do prazo de entrega. A adoção do BIM é mais do que necessária e pode evitar desperdício de tempo e de recursos, na execução da obra. DECRETO Nº 9.377, DE 17 DE MAIO DE 2018 Institui a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição, DECRETA: Art. 1º Fica instituída a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling no Brasil - Estratégia BIM BR, com a finalidade de promover um ambiente adequado ao investimento em Building Information Modelling - BIM e sua difusão no País. Parágrafo único. Para os fins do disposto neste Decreto, entende-se o BIM, ou Modelagem da Informação da Construção, como o conjunto de tecnologias e processos integrados que permite a criação, a utilização e a atualização de modelos digitais de uma construção, de modo colaborativo, de forma a servir a todos os participantes do empreendimento, potencialmente durante todo o ciclo de vida da construção. Art. 2º A Estratégia BIM BR tem os seguintes objetivos específicos: I - difundir o BIM e seus benefícios; II - coordenar a estruturação do setor público para a adoção do BIM; III - criar condições favoráveis para o investimento, público e privado, em BIM; IV - estimular a capacitação em BIM; V - propor atos normativos que estabeleçam parâmetros para as compras e as contratações públicas com uso do BIM; VI - desenvolver normas técnicas, guias e protocolos específicos para adoção do BIM;

14 VII - desenvolver a Plataforma e a Biblioteca Nacional BIM; VIII - estimular o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias relacionadas ao BIM; e IX - incentivar a concorrência no mercado por meio de padrões neutros de interoperabilidade BIM. Art. 3º Fica instituído o Comitê Gestor da Estratégia BIM BR - CG-BIM, com a finalidade de implementar a Estratégia BIM BR e gerenciar suas ações. Art. 4º São atribuições do CG-BIM: I - definir e gerenciar as ações necessárias para o alcance dos objetivos da Estratégia BIM BR; II - elaborar anualmente seu plano de trabalho, que conterá cronograma e estabelecerá as ações prioritárias para o período; III - atuar para que os programas, os projetos e as iniciativas dos órgãos e das entidades públicas que contratam e executam obras públicas sejam coerentes com a Estratégia BIM BR; IV - promover o compartilhamento de informações e analisar o impacto das iniciativas setoriais relacionadas a BIM, com vistas à harmonização e à promoção de eficiência e sinergia entre as ações dos órgãos e das entidades públicas; V - acompanhar e avaliar periodicamente os resultados da Estratégia BIM BR e subsidiar as atividades de articulação e de monitoramento de programas de governo da Presidência da República, quando solicitado; VI - articular-se com instâncias similares de outros países e dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; VII - expedir recomendações necessárias ao exercício de sua competência; VIII - deliberar sobre a atualização e a revisão periódica da Estratégia BIM BR; IX - opinar sobre temas relacionados às suas competências; e X - elaborar e aprovar seu regimento interno. Art. 5º O CG-BIM será composto por um representante, titular e suplente, dos seguintes órgãos: I - Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, que o presidirá; II - Casa Civil da Presidência da República; III - Ministério da Defesa;

15 IV - Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil; V - Ministério da Saúde; VI - Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; VII - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; VIII - Ministério das Cidades; e IX - Secretaria-Geral da Presidência da República. 1º Os membros do CG-BIM serão indicados pelo titular do respectivo órgão, no prazo de quinze dias, contado da data de publicação deste Decreto, e serão designados em ato do Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 2º Os membros titulares deverão ser servidores ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança com hierarquia mínima equivalente ao nível 5 do Grupo-Direção e Assessoramento Superior - DAS ou militares de posto de oficial-general. 3º Os representantes titulares, em suas ausências, poderão se fazer representar pelos seus suplentes. Art. 6º O CG-BIM se reunirá, ordinariamente, a cada quatro meses e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou a pedido da maioria de seus membros. Art. 7º O quórum de reunião do CG-BIM é de maioria absoluta e o quórum de deliberação é de maioria simples. Art. 8º O CG-BIM poderá convidar representantes de órgãos e entidades públicas ou privadas, especialistas, pesquisadores e técnicos para apoiar a execução dos trabalhos e subsidiar as suas deliberações, sem direito a voto. Art. 9º O CG-BIM terá suporte de Grupo Técnico - GTEC-BIM, constituído por servidores ou militares indicados pelos órgãos referidos no art. 5º, e designados em ato do Presidente do CG-BIM, com o objetivo de assessorar o Comitê no desempenho de suas funções. Art. 10. O CG-BIM poderá criar Grupos de Trabalho para prover os subsídios técnicos necessários ao exercício de suas atribuições. 1º Os Grupos de Trabalho de que trata o caput terão prazo de duração limitado e somente poderão ser integrados por servidores e militares dos órgãos representados no CG-BIM. 2º Excepcionalmente, a critério do GTEC-BIM, poderão ser convidados especialistas, pesquisadores e técnicos de órgãos e entidades públicas ou privadas para apoiar a execução das atividades desenvolvidas pelos Grupos de Trabalho.

16 Art. 11. O CG-BIM aprovará seu regimento interno até a segunda reunião ordinária do colegiado. Parágrafo único. O CG-BIM disciplinará a organização, o funcionamento e as atribuições do GTEC-BIM e dos Grupos de Trabalho. Art. 12. A Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços atuará como Secretaria-Executiva e prestará o apoio administrativo necessário para o funcionamento e a execução dos trabalhos do CG-BIM, do GTEC-BIM e dos Grupos de Trabalho. Art. 13. A participação no CG-BIM, no GTEC-BIM e nos Grupos de Trabalho será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Art. 14. Fica revogado o Decreto de 5 de junho de 2017, que institui o Comitê Estratégico de Implementação do Building Information Modelling. Art. 15. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de maio de 2018; 197º da Independência e 130º da República. MICHEL TEMER Marcos Jorge

17 ATUALIZAÇÃO PARA OS LEITORES Prezados leitores, tendo em vista a recente publicação da Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2018, enviamos a íntegra de seu texto aos nossos leitores e alunos. A Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2018, disciplina as licitações e os contratos de serviços de publicidade prestados por intermédio de agência de propaganda a órgão ou entidade do Poder Executivo federal. Trata-se de importante normativo, para aqueles que atuam com este tipo de licitação. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 20 DE ABRIL DE PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DOU de 04/05/2018 (nº 85, Seção 1, pág. 5) Disciplina as licitações e os contratos de serviços de publicidade prestados por intermédio de agência de propaganda a órgão ou entidade do Poder Executivo federal. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIAGERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal e o art. 7º da Lei nº , de 1º de novembro de 2017, com fundamento na Lei nº , de 29 de abril de 2010, e no Decreto nº 6.555, de 8 de setembro de 2008, mediante a aplicação complementar das Leis nºs 4.680, de 18 de junho de 1965, e 8.666, de 21 de junho de 1993, resolve: Art. 1º - Disciplinar sobre licitações e contratos de serviços de publicidade, prestados por intermédio de agência de propaganda a órgão ou entidade do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal - SICOM, nos termos da Lei nº , de 2010, do Decreto nº 4.563, de 31 de dezembro de 2002, do Decreto nº 6.555, de 2008, e, de forma complementar, das Leis nº 4.680, de 1965, e nº 8.666, de Parágrafo único - Nas licitações e contratos dos serviços de publicidade das empresas públicas, das sociedades de economia mista e de suas subsidiárias, aplica-se, de forma complementar, o disposto na Lei nº , de 30 de junho 2016, observadas as disposições desta Instrução Normativa, no que couber.

18 Art. 2º - Estabelecer critérios para escolha do tipo de licitação nas contratações de serviços de publicidade dos órgãos e entidades do SICOM, nos termos do art. 5º da Lei nº , de 2010, respeitadas as modalidades definidas no art. 22 da Lei nº 8.666, de CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 3º - Para fins desta Instrução Normativa, considera-se: I - ação publicitária: o conjunto de peças e materiais publicitários concebidos e desenvolvidos pela agência de propaganda, mediante demanda do anunciante, com o intuito de atender ao princípio da publicidade e ao direito à informação, de difundir ideias e princípios, posicionar instituições e programas, disseminar iniciativas e políticas públicas, promover a venda de produtos e serviços, ou informar e orientar o público em geral; II - agência: a agência de propaganda especializada na arte e na técnica publicitárias, que, por meio de técnicos e especialistas, estuda, planeja, conceitua, concebe, cria, executa internamente, intermedeia e supervisiona a execução externa e distribui publicidade; III - anunciante: o órgão ou a entidade que realize licitação de serviços de publicidade prestados por intermédio de agência de propaganda ou que seja signatário de contrato dessa espécie de serviço; IV - atividades complementares: as atividades referentes à execução de serviços especializados prestados por fornecedores, pertinentes: ao planejamento e à execução de pesquisas e de outros instrumentos de avaliação e de geração de conhecimento relacionados à execução do contrato; à produção e à execução técnica de peças, materiais criados no âmbito do contrato; e à criação, à implementação e ao desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação, destinadas a expandir os efeitos das mensagens e das ações, em consonância com novas tecnologias; V - briefing: o documento no qual são registradas, de forma clara, precisa e objetiva, as informações necessárias e suficientes para subsidiar a elaboração de proposta técnica em um processo licitatório ou a proposição de ação durante a execução do contrato; VI - cadastro de fornecedores: o cadastro de pessoas físicas ou jurídicas aptas a fornecer bens ou serviços especializados à contratada, relacionados com as atividades complementares do objeto do contrato; VII - cadastro para a subcomissão técnica: o cadastro integrado por profissionais com formação acadêmica ou experiência profissional em áreas conexas ao objeto da concorrência, para compor relação da qual serão extraídos, por sorteio, os membros da subcomissão técnica de determinada licitação; VIII - campanha publicitária: o conjunto integrado de peças e materiais de publicidade concebidos e desenvolvidos por agência de propaganda, mediante demanda do anunciante, para divulgação de informações no âmbito de uma ação coordenada de comunicação publicitária; IX - coleta de orçamento pela contratada: o procedimento utilizado para subsidiar a escolha do menor preço cotado para o fornecimento de bens ou serviços especializados ao contratante; X - comissão especial: a comissão especialmente constituída para, em caráter temporário, conduzir e julgar processo licitatório, exceto quanto à análise e julgamento das propostas técnicas; XI - compra de mídia: a aquisição de espaço e/ou tempo em veículos de comunicação e divulgação, para a transmissão de mensagem a determinado público-alvo; XII - contratada: a agência de propaganda ou consórcio contratado para prestar serviços de publicidade, objeto de um contrato;

19 XIII - contrato: o instrumento firmado entre órgão ou entidade e a agência de propaganda ou consórcio vencedor de um processo licitatório, para regulamentar a prestação dos serviços de publicidade, objeto do certame; XIV - distribuição: a referência genérica ao procedimento adotado para que peças e materiais cheguem aos públicos-alvo de uma ação de comunicação, seja pela sua exposição em locais não comercializados ou seu encaminhamento direto a públicos de interesse ou, ainda, sua veiculação nos meios e veículos de divulgação integrantes de um plano de mídia; XV - formas inovadoras de comunicação: os serviços especializados, contratados em consonância com novas tecnologias, que integram o objeto do contrato como atividades complementares e visam expandir os efeitos das mensagens e das ações; XVI - fornecedor: a pessoa física ou jurídica, previamente cadastrada no Sistema de Referências de Custos, disposto no inciso XXIX deste artigo, apta a fornecer bens ou serviços especializados relacionados com as atividades complementares do objeto do contrato; XVII - licitação: o procedimento administrativo formal que a Administração Pública federal se utiliza para selecionar, com critérios objetivos, a proposta mais vantajosa, nas contratações de serviços de comunicação; XVIII - licitante: a sociedade empresária, agência ou consórcio participante de um processo licitatório; XIX - meio de comunicação: os dispositivos que permitem transmitir uma informação a um número elevado de pessoas; XX - mídia: o conjunto de meios ou de veículos de divulgação; XXI - não mídia: os meios publicitários (off-line) que não implicam na compra de espaço e/ou tempo em veículos de divulgação, para a transmissão de mensagens a públicos determinados; XXII - órgão ou entidade: o ministério, a secretaria especial, a autarquia, a fundação, a empresa pública ou a sociedade de economia mista, integrante do Poder Executivo federal; XXIII - peça e material publicitário: os elementos isolados de uma ação publicitária ou integrantes de uma campanha; XXIV - pedido de inserção: o documento por meio do qual a contratada formaliza a compra de espaço e/ou tempo em um veículo de divulgação; XXV - plano de mídia: documento composto por planilhas de programação de inserções, onde deverá constar o detalhamento dos custos das tabelas dos veículos, constantes do cadastro de veículos de divulgação - Midiacad, negociações, custos negociados, formatos, períodos de veiculação, quantidade de inserções, nomes de programas, faixas horárias, custos relativos a CPM, CPP, CPC etc., o percentual de investimentos por veículo entre outros, bem como, os dados referentes a audiência, tiragem ou circulação, além dos somatórios dos investimentos por meios; XXVI - reserva de espaço e/ou tempo: a ação por meio da qual a contratada manifesta a intenção de compra de espaço e/ou tempo em veículos de divulgação; XXVII - seleção interna: o procedimento instituído pelo contratante para escolher a melhor proposta entre as apresentadas pelas contratadas, para realização de uma ação; XXVIII - serviço de publicidade: o conjunto de atividades realizadas integradamente que tenham por objetivo o estudo, o planejamento, a conceituação, a concepção, a criação, a execução interna, a intermediação e a supervisão da execução externa e a distribuição de ações publicitárias junto a públicos de interesse; XXIX - sistema de referências de custos: sistema que reúne informações encaminhadas pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Comunicação de Governo do Poder

20 Executivo Federal - SICOM, referentes aos preços obtidos junto aos fornecedores de bens e serviços especializados, constantes das cotações apresentadas pelas agências responsáveis pela contratação; XXX - subcomissão técnica: a comissão especialmente constituída para, em caráter temporário, analisar e julgar as propostas técnicas apresentadas pelas licitantes em um processo licitatório; XXXI - veiculação: a transmissão de mensagem por veículo de divulgação; e XXXII - veículo de comunicação e divulgação: empresa ou entidade capaz de comercializar espaço e ou tempo e de transmitir mensagem ao público. CAPÍTULO II DA LICITAÇÃO SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º - Os serviços de publicidade, previstos nesta Instrução Normativa, são disciplinados pela Lei nº , de 2010, e contratados com agência de propaganda cujas atividades são disciplinadas pela Lei nº 4.680, de º - A execução externa da ação publicitária será realizada mediante a intermediação da agência contratada, por ordem e conta do anunciante. 2º - O certificado de qualificação técnica de funcionamento da agência será obtido perante o Conselho Executivo das Normas-Padrão - CENP ou entidade equivalente, legalmente reconhecida como fiscalizadora e certificadora das condições técnicas de agências de propaganda, conforme previsto no 1º, artigo 4º da Lei nº , de Art. 5º - O anunciante poderá instituir processo licitatório que preveja a adjudicação do objeto a mais de uma agência, no mesmo certame, sem a segregação em itens ou contas publicitárias, decisão que deve ser fundamentada nos autos do procedimento licitatório. 1º - As contratadas atuarão de acordo com solicitação do anunciante e não terão garantia de faturamento mínimo sobre o valor contratual nem, particularmente, exclusividade em relação a nenhuma das ações publicitárias objeto da contratação, as quais serão executadas indistintamente e independentemente da classificação das contratadas no certame. 2º - Para a execução das ações publicitárias realizadas ao abrigo dos contratos, o anunciante instituirá procedimento de seleção interna entre as contratadas, em função do montante de recursos envolvidos e das características das ações a serem realizadas, de acordo com os princípios da economicidade, da eficiência e da razoabilidade. 3º - O procedimento de seleção interna será aprovado pela administração e publicado no Diário Oficial da União, pelo órgão ou entidade contratante. Art. 6º - A licitação será processada de acordo com as modalidades concorrência, tomada de preços ou convite, definidas no art. 22 da Lei nº 8.666, de 1993, adotando-se como obrigatórios os tipos "melhor técnica" ou "técnica e preço". 1º - A escolha da modalidade licitatória deverá ser feita em razão do valor estimado para o certame, nos termos dos arts. 23, 39 e 46 da Lei nº 8.666, de º - Trata-se da prestação de um serviço de natureza intelectual, intangível e indivisível, que não se enquadra no conceito de bens e serviços comuns. 3º - A natureza intelectual e indivisível do objeto da contratação dos serviços de publicidade deverá ser devidamente fundamentada pelo anunciante, com base nas suas necessidades e nas dinâmicas a serem estabelecidas com a contratada no decorrer da execução contratual. Art. 7º - Será previamente submetida para análise e aprovação da SECOM a minuta de edital de licitação destinado à contratação de serviços de publicidade prestados por intermédio de agência de propaganda, de responsabilidade: I - da administração direta, em todos os casos; e

21 II - da administração indireta, na contratação de valor anual superior a dez vezes o limite previsto na alínea 'b' do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de º - O anunciante utilizará o modelo de edital disponível no site e o roteiro para elaboração do briefing, anexo I desta Instrução Normativa, com as adaptações necessárias ao atendimento das especificidades de cada órgão ou entidade. 2º - Os modelos de edital da SECOM adotam a modalidade "concorrência" e os tipos "melhor técnica" ou "técnica e preço", com base no art. 46 da Lei nº 8.666, de 1993, para a contratação de uma ou mais de uma agência, e devem ser adequados pelos órgãos e entidades de acordo com as suas especificidades. 3º - A opção pelo tipo de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" é uma discricionariedade do anunciante, que deverá justificar e fundamentar a sua escolha e adaptar o modelo de edital disponibilizado pela SECOM, conforme as características do tipo de sua contratação. 4º - Os modelos de edital poderão ser atualizados pela SECOM, sempre que necessário, com base nas ocorrências observadas nas licitações dos integrantes do SICOM e nos dispositivos legais relativos à matéria. 5º - Para a análise prévia da SECOM, os documentos editalícios deverão ser encaminhados em arquivo editável (formato.doc), para os seguintes endereços eletrônicos: I - minuta de edital com todos os anexos, exceto o anexo referente ao briefing: secom.editais@presidencia.gov.br; e II - anexo referente ao briefing (arquivo com senha ou criptografado): secom.briefings@presidencia.gov.br. 6º - A SECOM terá dez dias úteis para análise e manifestação sobre as minutas de edital e seus anexos, que lhe forem previamente submetidas, e encaminhará ao órgão ou entidade responsável pelo certame um termo de confidencialidade referente às informações dispostas no briefing. 7º - Para a aprovação da SECOM, a minuta de edital e os seus anexos, devem ser encaminhados formalmente, por meio de ofício e acompanhados do parecer de aprovação do órgão jurídico do anunciante, decorrente de sua apreciação prévia. Art. 8º - A SECOM dará consultoria para elaboração da minuta de edital de licitação para contratação de serviços de publicidade, ao anunciante da administração direta e indireta, independente do valor da contratação. Seção II Dos Critérios de Escolha do Tipo de Licitação Art. 9º - A escolha do tipo de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" pelo órgão ou entidade anunciante deverá objetivar, obrigatoriamente, a identificação da licitante que reúna, de fato e de direito, os atributos que a configurem como a proposta mais vantajosa para a administração, com base nos princípios constitucionais da eficiência e da economicidade. Parágrafo único - Os princípios constitucionais supracitados estão intrinsecamente relacionados a uma avaliação econômico-financeira dos atos administrativos, dos quais resultem em despesas públicas, e consideram a adequação do binômio custo-benefício, ou seja, a equivalência entre a qualidade dos serviços demandados e recebidos, com vistas a atender às necessidades da administração, e o preço incorrido por esses serviços. Art Nas contratações de serviços de publicidade, o órgão ou entidade anunciante deverá buscar a contratação de uma agência suficientemente qualificada, detentora de domínio técnico restrito, porém não exclusivo, para atender às suas necessidades, por meio da adoção de um preço justo, consideradas as particularidades de sua atuação publicitária.

22 Art Na escolha do tipo de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" o anunciante deverá considerar o valor estimado para a contratação, em analogia aos arts. 23 e 39 da Lei nº 8.666, de 1993, e observar as seguintes orientações: I - poderá ser adotado o tipo de licitação "técnica e preço" se: a) o valor estimado para o certame configurar-se num elemento limitador da abrangência da atuação publicitária; e b) a adequada execução contratual exigir nível básico de qualificação técnica da agência a ser contratada, a ser verificado na identificação da proposta mais vantajosa para a administração. II - deverá ser adotado o tipo de licitação "melhor técnica" se: a) o valor estimado para o certame configurar-se num elemento potencializador da abrangência da atuação publicitária; e b) o nível de qualificação técnica da agência a ser contratada for requisito essencial para a adequada execução contratual e soberano no processo de identificação da proposta mais vantajosa para a administração. Art Para identificar a abrangência disposta nos incisos I e II do artigo anterior, o órgão ou entidade deverá considerar as características do seu perfil como anunciante, quanto aos seguintes aspectos: I - os tipos de ações publicitárias a serem desenvolvidas no âmbito da execução contratual: de mídia e/ou não mídia; II - a quantidade de meios de comunicação a serem utilizados nas ações publicitárias de mídia: TV, jornal, revista, rádio, internet, mídia exterior e formas inovadoras de comunicação publicitária, em decorrência de novas tecnologias; III - os públicos-alvo a serem atingidos por meio das ações publicitárias: sociedade em geral e/ou segmentos específicos da população; IV - o perfil geográfico das ações de publicidade a serem desenvolvidas: nacional, regional e/ou local; e V - a sazonalidade das necessidades de desenvolvimento de ações publicitárias: continuadas ou pontuais. Parágrafo único - A atuação publicitária será considerada abrangente quando identificada a predominância da utilização de ações publicitárias de mídia, em vários meios de comunicação, para atingimento da sociedade como um todo ou de vários segmentos de mercado, numa ação predominantemente nacional ou em mais de uma região do país, sendo as necessidades publicitárias do órgão ou entidade anunciante contínuas, no decorrer do ano. Art Para fins de estabelecimento de valor contratual compatível com uma atuação publicitária abrangente, entende-se que a contratação com valor igual ou superior a oitenta vezes o limite previsto na alínea 'c' do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 1993, alinhase ao inciso II do art. 11 desta Instrução Normativa. Parágrafo único - O valor disposto no artigo anterior poderá ser atualizado pela SECOM, com vistas a promover sua adequação com as práticas observadas nas contratações de serviços de publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal. Seção III Do Edital Art. 14. A elaboração do edital obedecerá às exigências do art. 40 da Lei nº 8.666, de 1993, exceto em relação ao projeto básico e/ou executivo e ao orçamento estimado em planilhas de quantitativos de preços unitários, previstos nos incisos I e II do 2º do mencionado dispositivo legal. Art O julgamento das propostas técnicas e de preços e o julgamento final do certame serão efetuados exclusivamente com base nos critérios especificados no instrumento

23 convocatório, observadas as características procedimentais do tipo de licitação escolhido pelo anunciante, "melhor técnica" ou "técnica e preço". Subseção I Do Objeto Art Constituem objeto da contratação, os serviços de publicidade definidos no inciso XXVIII do art. 3º desta Instrução Normativa. Art Podem integrar o objeto do edital e do contrato as atividades complementares pertinentes aos seguintes serviços especializados: I - planejamento e execução de pesquisas e de outros instrumentos de avaliação e de geração de conhecimento, relacionados à execução do contrato; II - produção e execução técnica de peças, materiais e projetos publicitários, de mídia e não mídia, criados no âmbito do contrato; e III - criação, implementação e desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação publicitária, destinadas a expandir os efeitos das mensagens e das ações publicitárias, em consonância com novas tecnologias. 1º - É vedado incluir outros serviços não previstos neste artigo, em especial as atividades de promoção, de patrocínio, de relações públicas, de assessoria de comunicação e de imprensa e a realização de eventos festivos de qualquer natureza. 2º - As pesquisas e outros instrumentos de avaliação previstos no inciso I deste artigo terão a finalidade de: I - gerar conhecimento sobre o mercado, o público-alvo e os meios para divulgação das peças ou campanhas publicitárias; II - aferir o desenvolvimento estratégico, a criação, a veiculação e a adequação das mensagens a serem divulgadas; e III - possibilitar a mensuração e avaliação dos resultados das campanhas publicitárias. 3º - Nas pesquisas e avaliações, é vedada a inclusão, de matéria estranha ou que não guarde pertinência temática com a ação publicitária ou com o objeto do contrato de prestação de serviços de publicidade. 4º - Não se incluem no conceito de patrocínio mencionado no 1º deste artigo, os patrocínios publicitários de projetos de veiculação em mídia ou em plataformas que funcionem como veículos de divulgação. 5º - Os patrocínios publicitários, mencionados no parágrafo anterior, correspondem aos projetos de mídia realizados por meio da compra de espaços e/ou tempo publicitários em veículos de comunicação e divulgação, decorrentes da necessidade de associar uma marca, produto ou mensagem à transmissão de algum evento e/ou projeto esportivo, cultural, informativo ou de entretenimento. 6º - É vedada a subcontratação de outra agência de propaganda para a execução dos serviços compreendidos no objeto do edital. Subseção II Da Proposta Técnica Art Os conteúdos a serem apresentados pelas licitantes em cada quesito e subquesito que compõem a proposta técnica e os atributos a serem considerados no julgamento, com os parâmetros de pontuação, estão dispostos no Anexo II desta Instrução Normativa. 1º - Os critérios de pontuação para o julgamento da proposta técnica serão fixados pelo anunciante em função das informações integrantes do briefing e das particularidades de suas ações de comunicação publicitária, tendo como base os percentuais máximos ou mínimos estabelecidos para cada quesito e subquesito, previstos no Anexo II desta Instrução Normativa. 2º - O anunciante, mediante justificativa técnica, poderá propor à SECOM:

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