MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DIÂMETRO DO FURO EM PROCESSO DE FURAÇÃO DE PRECISÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DIÂMETRO DO FURO EM PROCESSO DE FURAÇÃO DE PRECISÃO"

Transcrição

1 MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DIÂMETRO DO FURO EM PROCESSO DE FURAÇÃO DE PRECISÃO Frederico C. Neto 1, Thiago M. Gerônimo 1, Carlos E. D. Cruz 1, Paulo R Aguiar 1, aguiarpr@feb.unesp.br Eduardo C. Bianchi 1, bianchi@feb.unesp.br 1 UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Engenharia Campus de Bauru, Av. Eng. Luiz Edmundo C. Coube CEP , Brasil, Resumo: A furação é um dos processos de usinagem mais utilizados na indústria, sendo destaque a sua importância para o ramo automobilístico e aeronáutico. Por apresentar características não lineares, processos automatizados, como a furação, podem ser otimizados com a aplicação de métodos de controle e supervisão e, neste campo, a utilização de sensores e redes neurais artificiais (RNAs) possuem um papel cada vez mais importante. O objetivo desta pesquisa é analisar dois modelos neurais na supervisão do processo de furação quanto à estimação do diâmetro do furo usinado de forma a se verificar quais as possíveis vantagens e desvantagens de cada modelo. Os modelos estudados são: redes perceptron multi-camada (MLP) e redes neuro-fuzzy (ANFIS). Para coleta de dados a serem utilizados nos modelos neurais empregou-se um sistema de multi-sensoriamento instalado em uma máquina ferramenta. Um sistema de aquisição de dados registrou os sinais de emissão acústica, forças nos três eixos, potência de corte e aceleração durante o processo de furação, para variados parâmetros de usinagem e corpos de prova compostos por liga de titânio seguida de liga de alumínio. Com os dados dos sinais e as medições dos diâmetros dos furos, os modelos neurais foram implementados na plataforma MATLAB. Os resultados demonstraram alta capacidade dos dois modelos neurais, apresentando erros muito pequenos na estimação do diâmetro segundo as classes de precisão consideradas, com destaque para o modelo MLP que, de maneira geral, apresentou resultados mais precisos. Palavras-chave: Processo de furação; redes neurais artificiais; ANFIS. 1. INTRODUÇÃO O processo de furação por usinagem, segundo Kamen (1999), esta entre os processos de fabricação mais utilizados na indústria. O controle do processo de furação se tornou fundamental, principalmente em indústrias como a aeronáutica, na qual os furos devem ser rigorosamente controlados. Konig (2002) ressalta que esse controle garante que a produção seriada trabalhe sem interrupções e o produto final seja de qualidade, evitando, por exemplo, desperdício de material. O emprego de sistemas inteligentes de manufatura (SIM) é o próximo passo no monitoramento dos processos de fabricação e vem sendo pesquisado, através da aplicação de redes neurais artificiais (RNA), desde os anos 1980, como mostrado por Huang (1994). Redes neurais artificiais são uma tecnologia derivada da inteligência artificial (IA) que busca simular o comportamento e a capacidade do cérebro humano. O uso desses sistemas inteligentes se mostra eficiente em situações não triviais de serem resolvidas, por exemplo, por um modelo matemático. Como visto em Sanjay (2006), uma rede neural Hopfield, com uma função de variação energética em função do tempo foi usada para resolver problemas de vendedores viajantes. Hundt (1997) e Aguiar (2002) mostram que sinais de emissão acústica são utilizados para alimentar sistemas inteligentes pela facilidade de montagem do aparato, coleta do sinal, além do baixo custo dos sensores e que o sinal de potência elétrica é muito utilizado por apresentar dados bastante precisos. Neste trabalho foram utilizados os sinais de emissão acústica, potência elétrica, força de corte e vibração, os quais serviram de entrada para treinar dois tipos de RNA (MLP e ANFIS) com o objetivo de estimar o diâmetro de furos usinados e, por fim, comparar o desempenho das duas ferramentas através da análise dos erros obtidos.

2 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. Monitoramento do Processo de Furação Operações de corte de metais como torneamento, fresamento e furação são largamente utilizadas na indústria para produzir os mais variados componentes mecânicos. Furação, processo de produção de furos, é especialmente importante porque representa uma grande parcela dos processos de usinagem em geral. Além disso, Strenkowski (2004) mostra que problemas na furação podem resultar em perdas de produção uma vez que esse processo esta entre os últimos utilizados na produção de uma peça. Apesar de ser menos estudado, o processo de furação, segundo Konig (2002), é responsável pela remoção de 25% de todo material removido nas indústrias. Esforços na furação dependem da geometria da broca (diâmetro, ângulo da ponta, comprimento) assim como das condições de corte (avanço, rotação, lubrificação) e das propriedades dos materiais (caracterizado principalmente pela dureza ou por coeficientes que dependem da tensão de escoamento e cisalhamento no material). O controle desses esforços, mostrado por Drozda (1983), esta relacionado com a qualidade de uma furação, que depende dos erros geométricos e dimensões presentes, além de rebarbas e da integridade superficial da peça usinada. Batzer et al (1998) mostra que o avanço da ferramenta e o torque são os principais parâmetros que determinam a geração de cavaco na furação e a rugosidade superficial da ferramenta. O desgaste da ferramenta tem um grande efeito na qualidade dos furos e precisão do diâmetro no momento da furação e esta associado com grandes forças de corte que podem danificar a peça, a fixação ou mesmo a própria máquina-ferramenta. No processo de furação, como mostra a Fig. (1), geralmente a peça (P) é fixada à estrutura da máquina-ferramenta (E) e através do movimento da ferramenta (F), rotativo (R) e de translação (T) na direção do eixo do furo a ser obtido, o cavaco é removido dando forma à característica desejada para o produto. Figura 1. Representação do processo de furação. Adaptado de Walker (2006). O monitoramento de processos de usinagem utilizando sistemas inteligentes e sinais de usinagem tem sido o objetivo das mais variadas pesquisas nas ultimas décadas, uma vez que a eficiência desse processo tem progredido ao longo do tempo. Na área de retificação, Dotto (2006) mostra que a combinação de sinais de emissão acústica e força de corte, quando manipulados corretamente, permitem um controle em tempo real da queima do rebolo. Além disso, Spadotto (2008) ainda mostra que o valor médio quadrático (RMS) do sinal de emissão acústica tem sido o principal parâmetro estudado na área de retificação, uma vez que esse sinal é rico em ondas sonoras, contendo, portanto, uma grande quantidade de informação útil. A aplicação das redes neurais também tem destaque no controle de superfícies em processos de usinagem. Chen (2001) usou uma aproximação neuro-fuzzy no reconhecimento de superfícies para operações de fresamento, enquanto Tang (2001) usou redes polinomiais para calcular o valor aproximado da rugosidade superficial. Para operações de torneamento, Rangwala (1990) usou uma rede neural de múltiplas camadas e sinais de emissão acústica e força para estimar o desgaste da ferramenta nesta operação, enquanto que Purushothaman (1994) usou uma rede MLP para classificar a condição de desgaste da ferramenta utilizada em seus ensaios. Dornfeld (1990) implementou uma rede neural utilizando sinais de emissão acústica e força de corte para monitorar o desgaste de um ponto único de uma ferramenta utilizada na operação de torneamento de Rangwala (1990) Redes Neurais Artificiais (RNAs) Perceptron de Múltiplas Camada (MLP)

3 Segundo Basheera (2000), Redes Neurais Artificias (RNAs) são ferramentas de modelagem computacional que surgiram recentemente e encontraram aceitação ampla em muitas disciplinas para um modelamento de problemas complexos no mundo real. RNAs podem ser definidas como estruturas compostas por uma densa interconexão entre elementos únicos de processamento adaptativo (conhecidos como neurônios artificiais ou nós) que são capazes de realizar maciços cálculos em paralelo para o processamento de dados e representação de algum conhecimento. A atratividade das RNAs tem origem na notável característica de processamento de informação dos sistemas biológicos, tais como não linearidade, paralelismo, tolerância a falhas, capacidade de lidar com informações imprecisas e difusas e sua capacidade de generalizar. Essas características, como mostradas por Basheera (2000), demonstram o potencial dessa ferramenta para resolver problemas em áreas de classificação de parâmetros e memória associativa Sistema de Inferência Adaptável Neuro-Fuzzy (ANFIS) A lógica fuzzy é uma generalização da lógica clássica, na qual há uma transição suave do verdadeiro ao falso. Além de utilizar a manipulação de símbolos, usa a computação numérica para facilitar raciocínios aproximados. Sistemas fuzzy, segundo Aqil (2007), são capazes de representar um conhecimento linguístico compreensível e realizar o raciocínio por um grupo de regras. Entretanto, sistemas fuzzy não conseguem adquirir e regular automaticamente essas regras. Já as redes neurais são sistemas adaptativos que conseguem ser treinados e regulados a partir de um conjunto de amostras e, a partir desse treinamento, consegue generalizar o conhecimento adquirido para novos dados. Em outras palavras, sistemas fuzzy e redes neurais são paradigmas complementares que quando combinados em sistemas neuro-fuzzy apresentam vantagens intermediárias dos dois sistemas, como o menor tempo de treinamento, por exemplo. 3. METODOLOGIA 3.1. A Coleta dos Sinais e os Parâmetros da Furação Os ensaios realizados foram feitos em nove corpos-de-prova, compostos de liga de alumínio (Ti6Al4V) na parte inferior do corpo-de-prova, e liga de titânio (2024T3) na parte superior do corpo-de-prova, sendo realizados 162 furos em cada um desses corpos, com exceção de um ensaio, no qual houve o rompimento da broca (de metal duro) no furo de número 55. Optou-se pela furação inicial no corpo de titânio, pois este é o modelo utilizado em chapas de aeronaves. Desta forma obteve-se um banco de dados numeroso (1143 furos efetivamente usados) para treinamento das redes neurais. A máquina ferramenta utilizada neste trabalho trata-se de uma fresadora universal da marca Zocca, modelo U-30. Não foi utilizado sistema de lubrificação visando reproduzir as condições utilizadas em indústrias aeroespaciais. A coleta do sinal de potência elétrica foi feita a partir de um transdutor que fez a medição da energia elétrica consumida pelo motor ao guiar o porta-ferramenta na furação. Esse transdutor media o valor da corrente elétrica e da voltagem nos terminais do motor através de sensores e processava esses sinais em seu módulo, o qual enviava um sinal de voltagem (utilizado como entrada da rede neural) proporcional à potência elétrica consumida pelo motor. Para a tensão elétrica foi utilizado um sensor de efeito Hall, modelo LV25-P, do fabricante LEM e para a corrente elétrica foi utilizado um sensor de efeito Hall, do fabricante Nana Eletronics Co. Ltda. A coleta do sinal de emissão acústica foi feita utilizando um sensor Sensis DM-42 fixado por grampos no banco de ensaios; a coleta do sinal de força foi feita utilizando um sensor piezelétrico da marca Kistler, modelo 9257BA, colocado sobre a bancada e sobre o dispositivo de fixação da peça; a coleta do sinal de aceleração foi feita utilizando sensor da marca PCB, modelo , com fundo de escala de sinal em 100 vezes. Todos os sinais coletados foram enviados para um computador com uma placa de aquisição instalada (National Instrument PCI-6035E). Para aquisição e armazenamento dos dados (em binário) foi utilizado o software LabVIEW. Como foram variadas as condições de usinagem em cada corpo de prova, a Tab. (1) detalha os parâmetros de corte utilizados em cada um desses corpos. Tabela 1. Parâmetros de corte utilizados nos ensaios.

4 Os passes consistiram de um movimento de furação simples em determinada condição ao longo da peça, sendo os sinais (emissão acústica, potência, vibração e força) medidos em tempo real numa taxa de 2500 amostras por segundo. A Fig. (2) mostra esses sinais coletados, de modo que a primeira parte do sinal (destacada em amarelo) é referente à liga de titânio e a outra parte refere-se à liga de alumínio. Força Y [N] Aceleração [mv/g] Força X [N] EA [mv] Força Z [N] Potência [W] N de pontos N de pontos 3.2. Medição dos Diâmetros Figura 2. Sinais característicos durante o processo de furação. No processo de furação, os furos usinados não possuem um formato perfeitamente circular, apresentando sempre uma geometria oval, ainda mais quando analisados em um processo de alta precisão. Desta forma, foram medidos para cada furo os diâmetros mínimo e máximo utilizando um relógio comparador de precisão micrométrica da marca Mahr, modelo Marcator 1087B, que ao ser inserido no furo girava 360º em busca dos referidos diâmetros. Cada uma dessas duas medidas foi utilizada como banco de dados para a simulação das redes neurais. Esse procedimento foi feito tanto para a liga de titânio como para a liga de alumínio Determinação da MLP A determinação de uma RNA consiste na otimização de seus principais parâmetros, como número de camadas discretas e de neurônios por camada, além das taxas de aprendizagem e momento, as quais afetam no reajuste dos pesos sinápticos e na estabilização do processo de reajuste, respectivamente. Essa otimização é feita experimentalmente a partir da atribuição de valores aos parâmetros de modo a encontrar uma configuração ideal para a rede, ou seja, a que resulte num menor erro médio final do diâmetro estimado. Desta forma, uma rotina foi criada e usada para simular aproximadamente 7000 redes diferentes para cada liga de modo a encontrar a configuração ideal. A divisão dos dados de entrada e saída foi feita de modo randômico em dois vetores, sendo o vetor composto de 80% dos dados utilizado para treinamento das redes e o vetor composto por 20% dos dados utilizado para simulação e análise dos resultados. A Tab. (2) destaca as duas redes que obtiveram o menor erro médio para a estimação do diâmetro em cada tipo de liga. Tabela 2. Principais parâmetros para construção da MLP. Titânio Alumínio Camadas 3 3 Número de Neurônios Taxa de aprendizado 0,3 0,15 Taxa de Momento 0,2 0,5 Função de treinamento learnlm learnlm Função de transferência (entre camadas) tansig tansig Função de transferência (saída) purelin purelin Número de Épocas Erro 1,00E-07 1,00E-07

5 3.4. Determinação da ANFIS A determinação da ANFIS foi feita de maneira análoga à MLP, ou seja, foram atribuídos valores aos seus principais parâmetros de modo a conseguir determinar a rede com menor erro médio na estimação do diâmetro. Além disso, para a ANFIS foi usado um algoritmo já existente no MATLAB que testa várias combinações das entradas de modo a selecionar o melhor grupo de entradas, o que para a MLP não há essa opção. A Tab. (3) detalha esses parâmetros encontrados. 4. RESULTADOS 4.1. Resultados para a MLP Tabela 3. Principais parâmetros para construção da ANFIS. Titânio Alumínio Camadas 3 3 Melhores Entradas Pot-Fx-Fz EA-Fx-Fz Influência de um cluster [0,8; 0,7; 0,1; 0] [0,8; 0,7; 0,1; 0] Passo Inicial 0,01 0,01 Passo de Relaxação 0,9 0,9 Passo de Incremento 1,1 1,1 Backpropagation 1 1 Número de Épocas Erro 1,00E-07 1,00E-07 A partir dos parâmetros da Tab. (2) foi realizada a configuração de uma rede MLP para estimação do diâmetro dos furos usinados nas duas ligas. Utilizando as médias quadráticas dos sinais dos sensores como entrada e os diâmetros mínimo e máximo aferidos como saída, a rede configurada foi treinada com 80% do total de dados (1143 furos) e simulada com o restante para análise e apresentação de resultados. A análise foi feita graficamente comparando-se o diâmetro estimado pela rede com o diâmetro real medido anteriormente de modo a obter o erro médio para cada material. A estimação para o alumínio é mostrado na Fig. (3). Figura 3. Estimação e erros para o alumínio com a MLP. Se observarmos atentamente as curvas traçadas para o alumínio veremos que a estimação foi bem sucedida, uma vez que o comportamento da curva estimada segue o da curva medida. Apesar de alguns picos inevitáveis, o erro médio alcançado para o alumínio (ou seja, a média entre o erro médio do diâmetro mínimo e do máximo) foi de 0,0114mm (11,4μm), além de um erro máximo de 0,0454mm (45,4μm), o que é um resultado bastante satisfatório tendo em vista o comportamento altamente oscilatório da curva medida. A seguir são apresentadas as curvas para o titânio pela Fig. (4).

6 Figura 4. Estimação e erros para o titânio com a MLP. A estimação para o titânio apresentou melhores resultados, uma vez que o comportamento da curva medida para esta liga é mais suave que para a liga de alumínio. Desta forma, obteve-se um erro médio de 0,0074mm (7,4μm), além de um erro máximo de 0,036mm (36μm), o que pode ser considerado um resultado excelente Resultados para a ANFIS De maneira análoga à MLP, a ANFIS foi configurada com os parâmetros mostrados pela Tab. (3) para obter os resultados numa amostra aleatória, porém com mesmo tamanho à feita com a MLP. A estimação para o alumínio é mostrado na Fig. (5). Figura 5. Estimação e erros para o alumínio com a ANFIS. A análise das curvas mostra que a estimação para o alumínio pela ANFIS, assim como a feita com a MLP, apresentou ótimos resultados uma vez que o comportamento da curva de diâmetro estimado segue o perfil da curva de diâmetro medido, mesmo apresentando algumas oscilações indesejáveis, porém inevitáveis. O erro médio alcançado foi um pouco maior ao erro alcançado pela MLP, chegando a 0,0124mm (12,4μm) e o erro máximo também superou um pouco o valor atingido pela MLP, chegando a 0,0617mm (61,7μm), o que não deixa de ser um ótimo resultado uma vez que a variação foi pequena em relação à MLP. A seguir são apresentadas as curvas para o titânio pela Fig. (6).

7 Figura 6. Estimação e erros para o titânio com a ANFIS. Para o titânio, assim como ocorreu com a MLP, a estimação apresentou melhores resultados. O erro médio alcançado foi de 0,0081mm (8,1μm), além de um erro máximo de 0,0404mm (40,4μm) um pouco acima do erro encontrado pela MLP para esta liga, mas ainda assim representa um ótimo resultado. Os valores médios e máximos para o erro em cada liga e rede encontram-se resumidos na Tab. (4) Análise Comparativa entre as RNAs Tabela 4. Erros médio e máximo encontrados para cada rede. MLP ANFIS Alumínio Titânio Alumínio Titânio Erro Médio 11,4μm 7,4μm 12,4μm 8,1μm Erro Máximo 45,4μm 36μm 61,7μm 40,4μm Para uma melhor compreensão do potencial de cada RNA, foi realizada uma análise comparativa entre os resultados apresentados pelas MLP e ANFIS. Para essa comparação utilizou-se dos erros encontrados para cada amostra na simulação (ao todo são 229 amostras na simulação), ao invés do erro médio, de forma a separá-los em quatro faixas, tendo-se considerado a norma ABNT NBR 6158:1995, mostrada na Tab. (5). Tabela. 5 Valores numéricos para graus de tolerância padrão IT (International Tolerances) para dimensões nominais até 3150 mm. A partir desta norma pode-se definir quatro faixas de erro para análise da eficiência de cada rede: *Erros menores que 5μm: Faixa considerada como os acertos da rede, uma vez que esta é a precisão máxima do instrumento de medição dos diâmetros. *Erros entre 5μm e 12μm: Faixa na qual os erros são considerados excelentes, uma vez que estão dentro da faixa IT7, de maior uso industrial.

8 *Erros entre 12μm e 48μm: Faixa na qual os erros ultrapassam o limite IT7, mas estão dentro da classe de mecânica precisa. *Erros maiores que 48μm: Faixa que contém os erros a serem analisados com cuidado, uma vez que já estão dentro da classe da mecânica grosseira, inválida para o trabalho da furação de precisão. A Fig. (7), mostrada a seguir, ilustra os resultados encontrados para o alumínio. MLP ANFIS 50% 40% 30% 27% 23,6% 33% 31% 40% 45% 20% 10% 0% 0% 0,4% Erro 5 μm 5μm < Erro 12μm 12μm < Erro 48μm Erro > 48 μm Figura 7. Classificação de erros para o alumínio. Para o alumínio, observa-se que a porcentagem em cada classe de erro não se distancia muito entre as duas redes, tendo a MLP apresentado uma faixa maior de amostras nas classes de maior precisão. A ANFIS ainda chegou a apresentar apenas uma amostra com erro acima de 48,0μm, o que não chega a ser alarmante, mas deve ser destacado, pois nesta faixa de tolerância o furo é descartado. A Fig. (8), mostrada abaixo, ilustra os resultados encontrados para o titânio. MLP ANFIS 50% 47% 40% 40% 39% 34% 30% 20% 19% 21% 10% 0% Erro 5 μm 5μm < Erro 12μm 12μm < Erro 48μm Erro > 48 μm 0% 0% Figura 8. Classificação de erros para o titânio. Para o titânio, o comportamento entre as redes é semelhante ao alumínio, ou seja, tem-se um maior percentual de amostras nas classes de maior precisão pela MLP. Porém, para o titânio, de um modo geral, tem-se aproximadamente o dobro de acertos (erros abaixo de 5,0μm) em relação ao alumínio, além de nenhuma amostra ter se apresentado na classe de mecânica grosseira, uma vez que o máximo valor encontrado para o erro foi de 40,4μm, pela ANFIS. 5. CONCLUSÃO A pesquisa realizada provou a eficiência das inteligências artificiais na estimação do diâmetro de furos usinados de alta precisão uma vez que, pela análise dos resultados, pode-se notar que os erros alcançados são pequenos o suficiente para se ter furos nas tolerâncias desejadas.

9 No caso da MLP, nota-se que os erros alcançados, de uma forma geral, são menores que os alcançados com a ANFIS, o que fez com que esta ferramenta fosse a ideal para a estimação do diâmetro dos furos, tanto para a liga de alumínio como para a liga de titânio. Os erros médios e máximos obtidos com a MLP sempre estão um pouco abaixo dos obtidos com a ANFIS, além de se ter uma maior porcentagem presente dos erros para MLP nas faixas mais precisas e não ter apresentado nenhuma amostra na faixa grosseira. Mesmo assim, a ANFIS provou ter sido bastante precisa na estimação, uma vez que os resultados não se distanciaram significativamente dos resultados apresentados pela MLP. 6. REFERÊNCIAS Aguiar, P. R., Bianchi, E. C., & Oliveira, J. F. G., 2002, A method for burning detection in grinding process using acoustic emission and effective electrical power signal, CIRP Journal of Manufacturing Systems, Paris, 31, Aqil a, Muhammad, Kita b, Ichiro*, Yano b, Akira, Nishiyama c, Soichi, 2007, A comparative study of artificial neural networks and neuro-fuzzy in continuous modeling of the daily and hourly behavior of runoff, Journal of Hydrology 337, Basheera, I.A., Hajmeerb, M., 2000, Artificial neural networks: fundamentals, computing, design, and Application, Journal of Microbiological Methods 43, Batzer et al, S. A., 1998, Chip morphology and hole surface texture in the drilling of cast Aluminum alloys, Journal of Materials Processing Technology, v. 79, p Chen, J. C., 2001, Neural networks and neural fuzzy approaches in process surface roughness recognition system for end milling, Iowa State University. Dornfeld, D. A., 1990, Neural networks sensor fusion for tool condition monitoring, Ann. CIRP39 (1), Dotto, F. R. L., Aguiar, P.R., Bianchi, E. C., Serni, P. J.A., Thomazella, R., 2006, Automatic system for thermal damage detection in manufacturing process with internet monitoring, Journal of Brazilian Society of Mechanical Science & Engineering, Vol.28, No.2, pp Drozda, T. J., Wick, C., (Ed.), 1983, Milling. In: Tool and manufacturing engineers handbook: machining, 4. ed. Michigan: SME, p Huang, S.H., Zhang, H-C, 1994, Artificial Neural Networks in Manufacturing: Concepts, Applications, and Perspectives, IEEE Trans. Comp. Pack. Manuf. Tech. Part A, Vol. 17, No. 2. Hundt, W., Kuster, F. & Rehsteiner, F., 1997, Model-based AE monitoring of the grinding process, Annals of the CIRP, 45, Kamen, E. W., 1999, Industrial Controls and Manufacturing, San Diego: Academic Press, 230p. Konig, W., Klocke, F., 2002, Fertigungsverfahren: drehen, frasen, bohren. 7 ed, Berlin: Springer-Verlag, 409 p. Purushotham, S., Srinivasa, Y. G., 1994, A back-propagation algorithm applied to tool wear monitoring, Int. J. Mach. Tools Manuf. 34 (5), Rangwala, S., Donfeld, D., 1990, Sensor integration using neural networks for intelligent tool condition monitoring, J. Eng. Ind, Trans. ASME Sanjay, C., Jyothi, C., 2006, A study of surface roughness in drilling using mathematical analysis and neural networks Spadotto, M. M., Aguiar, P. R., Souza, C. C. P., Bianchi, E. C., Nunes, A. N., 2008, Classification of burn degrees in grinding by neural nets, The IASTED International Conference on Artificial Intelligence and Applications, AIA 2008, pp , ISBN , Innsbruck, Austria, February Strenkowski a, J.S. Hsieh a, C.C., Shih, A.J., 2004, An analytical finite element technique for predicting thrust force and torque in drilling, International Journal of Machine Tools & Manufacture 44, Tang, W.S., Wang, J., 2001, Neural networks applications in intelligent manufacturing an updated survev, The Chinese University of Hong Kong. Walker, J. M., 2006, Parts Fabrication Principles and Process, p

10 7. DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído neste trabalho. NEURAL MODELS FOR PREDICTING HOLES DIAMETERS IN DRILLING PROCESS Frederico C. Neto 1, Thiago M. Gerônimo 1, Carlos E. D. Cruz 1, Paulo R Aguiar 1, aguiarpr@feb.unesp.br Eduardo C. Bianchi 1, bianchi@feb.unesp.br 1 UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Engenharia Campus de Bauru, Av. Eng. Luiz Edmundo C. Coube CEP , Brasil, Abstract: The control of industrial manufacturing processes is of great economic importance due to the ongoing search to reduce raw materials and labor wastage. Indirect manufacturing operations such as dimensional quality control generate indirect costs that can be avoided or reduced through the use of control systems. The use of intelligent manufacturing systems, which is the next step in the monitoring of manufacturing processes, has been researched through the application of artificial neural networks in the last two decades. In this work, artificial intelligence systems were trained to estimate the diameter of holes in precision drilling processes. The methodology involved the use of an acoustic emission sensor, a three-dimensional dynamometer, an accelerometer, and a Hall Effect sensor to monitor the drilling process. The method was applied to test specimens composed of packages of Ti6Al4V titanium alloy and T3 aluminum alloy sheets, materials widely employed in the aerospace industry. The collected signals were processed and the data were organized and fed into artificial intelligence systems, which consisted of an artificial multi-layer perceptron (MLP) neural network and the adaptive neuro-fuzzy inference system (ANFIS). The results indicated that the MLP network was the most efficient of the two artificial intelligence techniques. The results also demonstrated a strong potential for the industrial application of the two techniques. Keywords: Drilling; neural networks; ANFIS. RESPONSIBILITY NOTICE The authors are the only responsible for the printed material included in this paper.

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTIMAÇÃO DO DIÂMETRO DE FUROS EM PROCESSO DE FURAÇÃO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Thiago Matheus Geronimo Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM POR EMISSÃO ACÚSTICA E POTÊNCIA DE CORTE Daniela Fernanda Grizzo Moia Aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE DIAMANTES SINTÉTICOS NA DRESSAGEM (AFIAÇÃO) DE REBOLOS

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE DIAMANTES SINTÉTICOS NA DRESSAGEM (AFIAÇÃO) DE REBOLOS Categoria Trabalho Acadêmico / Artigo Completo AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE DIAMANTES SINTÉTICOS NA DRESSAGEM (AFIAÇÃO) DE REBOLOS Armínio Frech Junior 1 Eduardo Carlos Bianchi 2 Paulo Roberto Aguiar 3 RESUMO:

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE DIAMEROS E RUGOSIDADES DURANTE O PROCESSO DE FURAÇÃO João G. Contrucci Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof.

Leia mais

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE PEÇAS RETIFICADAS

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE PEÇAS RETIFICADAS APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE PEÇAS RETIFICADAS Carlos Eduardo Dorigatti Cruz Universidade Estadual Paulista UNESP - Campus de Bauru, Departamento de Engenharia Mecânica, CEP 17033-360

Leia mais

REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DA MICRODUREZA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO

REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DA MICRODUREZA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DA MICRODUREZA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO Lúcio R. S. Santana 2 Universidade Estadual Paulista UNESP - Campus de Bauru, Departamento de Engenharia Mecânica, CEP 17033-360, Bauru

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Leia mais

II Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

II Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS MLP E KOHONEN NO RECONHECIMENTO DE PADRÕES DE DESGASTE DE DRESSADORES DE PONTA ÚNICA Cesar Henrique R. Martins Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp

Leia mais

MONITORANDO O DESVIO DE CIRCULARIDADE NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM UMA FRESADORA CNC UTILIZANDO SINAIS DE VIBRAÇÃO MECÂNICA

MONITORANDO O DESVIO DE CIRCULARIDADE NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM UMA FRESADORA CNC UTILIZANDO SINAIS DE VIBRAÇÃO MECÂNICA MONITORANDO O DESVIO DE CIRCULARIDADE NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM UMA FRESADORA CNC UTILIZANDO SINAIS DE VIBRAÇÃO MECÂNICA Tatiana Meola tatianameola@bol.com.br Marcus Antônio Viana Duarte mvduarte@mecânica.ufu.br

Leia mais

Redes Neurais Noções Gerais

Redes Neurais Noções Gerais Redes Neurais Noções Gerais Segundo Loesch (apupt Fernandes), Redes Neurais Artificiais são sistemas computacionais, de implementação em hardware e software, que imitam as habilidades computacionais do

Leia mais

Redes Neurais Artificial. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto

Redes Neurais Artificial. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Redes Neurais Artificial Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Histórico 3. Conceitos Básicos 4. Aprendizado em RNA 5. Exemplo de Aprendizado com

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN

Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN Alan Caio Rodrigues MARQUES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Escola de Engenharia Elétrica e de Computação 1

Leia mais

Mineração de Dados aplicada a Gestão de Negócios. Aula 2. Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior

Mineração de Dados aplicada a Gestão de Negócios. Aula 2. Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Aula 2 Introdução Redes Neurais Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior barbon@uel.br Sumário 1- Inteligência Artificial 2- Introdução às Redes Neurais Artificiais 3- Modelos de Redes Neurais supervisionados e

Leia mais

Análise de um aproximador funcional utilizando as Redes Neurais artificiais MLP treinada com o algoritmo Backpropagation

Análise de um aproximador funcional utilizando as Redes Neurais artificiais MLP treinada com o algoritmo Backpropagation Análise de um aproximador funcional utilizando as Redes Neurais artificiais MLP treinada com o algoritmo Backpropagation Martinez, S. C. 1, Ferrara, L. F. P. 2, Mario, M. C. 2. 1 Aluna do Curso de Mestrado

Leia mais

Classificação Hierárquica Multirrótulo Utilizando Redes Neurais Artificiais

Classificação Hierárquica Multirrótulo Utilizando Redes Neurais Artificiais Classificação Hierárquica Multirrótulo Utilizando Redes Neurais Artificiais Ricardo Cerri Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo cerri@icmc.usp.br Roteiro Introdução

Leia mais

Palavras chave: ensaios não destrutivos, processamento digital de sinal, redes neurais, pulso eco, ultrassom

Palavras chave: ensaios não destrutivos, processamento digital de sinal, redes neurais, pulso eco, ultrassom CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS ULTRASSÔNICOS PRÉ-PROCESSADOS PELA TRANSFORMADA DE FOURIER ATRAVÉS DAS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS UTILIZANDO A TÉCNICA PULSO ECO PARA IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS SOLDADAS

Leia mais

Reconhecimento de Faces Utilizando Redes Neurais MLP

Reconhecimento de Faces Utilizando Redes Neurais MLP Reconhecimento de Faces Utilizando Redes Neurais MLP Autor: Adilmar Coelho Dantas 1, Orientador: Márcia Aparecida Fernandes 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade Federal do

Leia mais

Estudo comparativo da força de corte no processo de retificação

Estudo comparativo da força de corte no processo de retificação Estudo comparativo da força de corte no processo de retificação Patrik Nascimento Lançoni (UNESP) patrik@ladaps.feb.unesp.br Danilo Augusto Boso (UNESP) daniloboso@feb.unesp.br Paulo Roberto de Aguiar

Leia mais

UNESP UNIV ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA THIAGO MATHEUS GERONIMO

UNESP UNIV ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA THIAGO MATHEUS GERONIMO UNESP UNIV ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA THIAGO MATHEUS GERONIMO ESTIMAÇÃO DO DIÂMETRO DE FUROS EM PROCESSO DE FURAÇÃO UTILIZANDO SISTEMAS DE INTELIGÊNCIA

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADOS NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA RETIFICAÇÃO DE CERÂMICAS AVANÇADAS Mauricio Eiji Nakai Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO ACABAMENTO SUPERFICIAL EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DE USINAGEM NO FRESAMENTO VIA REDES NEURAIS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO ACABAMENTO SUPERFICIAL EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DE USINAGEM NO FRESAMENTO VIA REDES NEURAIS ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO ACABAMENTO SUPERFICIAL EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DE USINAGEM NO FRESAMENTO VIA REDES NEURAIS André Luis Beloni dos Santos Marcos Morais de Sousa Marcus Antonio Viana

Leia mais

Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico)

Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03-04 maio de 2007, 44-48 Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) F. R.

Leia mais

SELEÇÃO DE PROCESSOS

SELEÇÃO DE PROCESSOS SELEÇÃO DE PROCESSOS 1. Introdução Existem diferentes combinações de processos que permitem a fabricação de um mesmo produto (ou produtos similares). Procura-se alcançar a combinação que traga o maior

Leia mais

MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM

MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM Autores : Dan Lucio PRADA; Eduardo Bidese PUHL Identificação autores: Aluno da Ciência da Computação, Bolsista

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE 15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE Autor(es) MÁRCIO TEIXEIRA FERNANDES Orientador(es) Klaus Schützer Apoio

Leia mais

serotonina (humor) dopamina (Parkinson) serotonina (humor) dopamina (Parkinson) Prozac inibe a recaptação da serotonina

serotonina (humor) dopamina (Parkinson) serotonina (humor) dopamina (Parkinson) Prozac inibe a recaptação da serotonina Redes Neurais O modelo biológico O cérebro humano possui cerca 100 bilhões de neurônios O neurônio é composto por um corpo celular chamado soma, ramificações chamadas dendritos (que recebem as entradas)

Leia mais

2ª PROVA ICIN 1º/2015

2ª PROVA ICIN 1º/2015 Departamento de Engenharia Elétrica Prof. Adolfo Bauchspiess Faculdade de Tecnologia Laboratório de Automação e Robótica Universidade de Brasília 163848 INTRODUÇÃO AO CONTROLE INTELIGENTE NUMÉRICO - 1

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

ESTUDO DE CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR EMISSÃO ACÚSTICA E CORRENTE ELÉTRICA

ESTUDO DE CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR EMISSÃO ACÚSTICA E CORRENTE ELÉTRICA ESTUDO DE CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR EMISSÃO ACÚSTICA E CORRENTE ELÉTRICA Luiz Felipe Gilli Fabiano, luiz_gilli@hotmail.com 2. Paulo Roberto de Aguiar, aguiarpr@feb.unesp.br 1. Eduardo

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

Minicurso: Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas Elétricos

Minicurso: Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas Elétricos Minicurso: Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas Elétricos Introdução a Machine Learning: Teoria, Aplicações e IA na Arquitetura Intel Vitor Hugo Ferreira, DSc - UFF Flávio Mello, DSc UFRJ e Ai2Biz

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

RECONHECIMENTO DE GÊNERO ATRAVÉS DA VOZ

RECONHECIMENTO DE GÊNERO ATRAVÉS DA VOZ RECONHECIMENTO DE GÊNERO ATRAVÉS DA VOZ Marcela Ribeiro Carvalho marcela@enecar.com.br IFG/Câmpus Goiânia Hipólito Barbosa Machado Filho hipolito.barbosa@ifg.edu.br IFG/Câmpus Goiânia Programa Institucional

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) SISTEMAS CAM Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues SISTEMAS CAM %10 N10 G00 Z100 T1 N20 G94 G90 N30 G00 X32 Z4 S2000

Leia mais

Soluções em fresamento

Soluções em fresamento Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos

Leia mais

Disponível eletronicamente em

Disponível eletronicamente em Disponível eletronicamente em www.revista-ped.unifei.edu.br Edição Especial Projeto Pró Engenharias Revista P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p. 33-37 ISSN 1679-5830 PROJETO OTIMIZADO DE

Leia mais

O uso de uma Rede Neural Artificial Supervisionada para obtenção do fator de carga de um alimentador.

O uso de uma Rede Neural Artificial Supervisionada para obtenção do fator de carga de um alimentador. O uso de uma Rede Neural Artificial Supervisionada para obtenção do fator de carga de um alimentador. Resumo: Lucas da Silva Assis Universidade Federal de Goiás lucasilvassis@gmail.com Esse trabalho apresenta

Leia mais

IV Seminário da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp - Bauru LÓGICA FUZZY NA PREDIÇÃO DA QUEIMA SUPERFICIAL DE PEÇAS RETIFICADAS

IV Seminário da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp - Bauru LÓGICA FUZZY NA PREDIÇÃO DA QUEIMA SUPERFICIAL DE PEÇAS RETIFICADAS LÓGICA FUZZY NA PREDIÇÃO DA QUEIMA SUPERFICIAL DE PEÇAS RETIFICADAS Carlos Danilo Gaioli Euzebio Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Hugo I. C. Miranda Aluno da Graduação

Leia mais

1. Introdução. 1.1.Objetivo

1. Introdução. 1.1.Objetivo 1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos

Leia mais

UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA

UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA SOUZA, REGIANE MÁXIMO YOSHINO, RUI TADASHI HANISC,H, WERNER SIEGFRIED ETO, REGINA FUMIE Palavras-chaves: Artificial Neural

Leia mais

RECONHECIMENTO DE CARACTERES EM PLACAS AUTOMOTIVAS UTILIZANDO REDES NEURAIS

RECONHECIMENTO DE CARACTERES EM PLACAS AUTOMOTIVAS UTILIZANDO REDES NEURAIS RECONHECIMENTO DE CARACTERES EM PLACAS AUTOMOTIVAS UTILIZANDO REDES NEURAIS Eduarda Gonçalves Dias 1 ; Wanderson Rigo 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Os sistemas de visão artificial vêm auxiliando o

Leia mais

Multi-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons

Multi-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Radial Basis Functions (RBFs) Competitive Learning Hopfield Multi-Layer Perceptrons

Leia mais

Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D

Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D Cleverson Marcelo da Silva (UFSM) cleverson@mail.ufsm.br Leandro Costa de Oliveira (UFSM) leandro@inf.ufsm.br Resumo Este trabalho apresenta algumas

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL André Luis Beloni dos Santos Carlos Roberto Ribeiro Marcus Antonio Viana

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO

RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO Guilherme Cruz Rossi Escola Politécnica da Universidade de São Paulo guilherme.rossi@poli.usp.br

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

Modelagem de informações e conhecimentos para o processo de usinagem

Modelagem de informações e conhecimentos para o processo de usinagem Modelagem de informações e conhecimentos para o processo de usinagem Gabriel Vidor (UCS) gvidor@ucs.br Carlos Alberto Costa (UCS) cacosta@ucs.br Marcos Alexandre Luciano (UCS) malucian@ucs.br Rodrigo Panosso

Leia mais

Treinamento de uma Célula Neural Artificial Paraconsistente de Aprendizagem (CNAPap) utilizando Microsoft Excel

Treinamento de uma Célula Neural Artificial Paraconsistente de Aprendizagem (CNAPap) utilizando Microsoft Excel Treinamento de uma Célula Neural Artificial Paraconsistente de Aprendizagem (CNAPap) utilizando Microsoft Excel Rodney Gomes da Silva 1,2, João Inácio da Silva Filho 1, Dorotéa Vilanova Garcia 1 1 UNISANTA-

Leia mais

MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM POR EMISSÃO ACÚSTICA E POTÊNCIA DE CORTE

MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM POR EMISSÃO ACÚSTICA E POTÊNCIA DE CORTE 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

SISTEMAS NEURO-FUZZY NEURAL-FUZZY SYSTEMS

SISTEMAS NEURO-FUZZY NEURAL-FUZZY SYSTEMS SISTEMAS NEURO-FUZZY NEURAL-FUZZY SYSTEMS Stéphanie Lucchesi, Sandra Regina Monteiro Masalskiene Roveda Campus Experimental de Sorocaba Engenharia Ambiental steh_l@hotmail.com, ISB. Palavras chave: fuzzy,

Leia mais

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.

Leia mais

USINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling

USINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling USINAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 No processo de Usinagem uma quantidade de material é removido com auxílio de uma ferramenta de corte produzindo o cavaco, obtendo-se assim uma peça com formas e dimensões

Leia mais

Resultados 6.1. Teste de Deformação

Resultados 6.1. Teste de Deformação 6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO

AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO Alexandre da Silva Scari, alexandrescari@gmail.com 1 Bruno Cesar Pockszevnicki, brupock@yahoo.com.br 1 Daniel Miranda Horta, danieldmh@gmail.com

Leia mais

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Prof. Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

Multi-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons

Multi-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Back Propagation Multi-Layer Perceptrons Redes de apenas uma camada só representam funções linearmente separáveis Redes

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando

Leia mais

MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES

MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES Meola, Tatiana tatianameloa@bol.com.br Duarte, M. A. V. mvduarte@mecanica.ufu.br Da Silva, M. B. mbacci@mecanica.ufu.br

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 1771 Inteligência Artificial Aula 22 Redes Neurais Edirlei Soares de Lima Formas de Aprendizado Aprendizado Supervisionado Árvores de decisão. K-Nearest Neighbor (KNN). Support

Leia mais

Por que Redes Neurais?

Por que Redes Neurais? Redes Neurais Profa. Jaqueline Brigladori Pugliesi Por que Redes Neurais? Utilizar máquinas efetivamente para resolver problemas simples (humanos) Exemplo: distinguir padrões visuais previsão do valor

Leia mais

APLICAÇÃO DE PROJETO DE EXPERIMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE USINAGEM EM TORNO CNC

APLICAÇÃO DE PROJETO DE EXPERIMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE USINAGEM EM TORNO CNC XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de outubro

Leia mais

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Modelo: Semiautomático e Automático São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA

Leia mais

Anais do IX Congresso Brasileiro de Redes Neurais / Inteligência Computacional (IX CBRN)

Anais do IX Congresso Brasileiro de Redes Neurais / Inteligência Computacional (IX CBRN) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO AXIAL UTILIZANDO REDES NEU- RAIS ARTIFICIAIS MOREIRA, ADSON B., TEIXEIRA, VANESSA S. C.. Curso de Engenharia Elétrica, Universidade Federal do Ceará Campus

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 18/09/2007 a 28/02/2008

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 18/09/2007 a 28/02/2008 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Reconhecimento de texturas utilizando padrão binário local e classificador knn.

Reconhecimento de texturas utilizando padrão binário local e classificador knn. Reconhecimento de texturas utilizando padrão binário local e classificador knn. Vinicius Santos Andrade 1 Resumo. Através de uma imagem é possível obter inúmeras informações. Portanto, é cada vez mais

Leia mais

REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

REDES NEURAIS ARTIFICIAIS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS O QUE É UMA REDE NEURAL NEURÔNIOS BIOLÓGICOS CÉREBRO HUMANO E CAPACIDADE DE GENERALIZAÇÃO. Modelo McCulloch e Pitts FUNÇÕES DE ATIVAÇÃO APRENDIZADO APRENDIZADO

Leia mais

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

Introdução à Redes Neurais. Prof. Matheus Giovanni Pires EXA 868 Inteligência Artificial Não-Simbólica B Universidade Estadual de Feira de Santana

Introdução à Redes Neurais. Prof. Matheus Giovanni Pires EXA 868 Inteligência Artificial Não-Simbólica B Universidade Estadual de Feira de Santana Introdução à Redes Neurais Artificiais Prof. Matheus Giovanni Pires EXA 868 Inteligência Artificial Não-Simbólica B Universidade Estadual de Feira de Santana 2 Introdução Redes Neurais Artificiais (RNAs)

Leia mais

3 Redes Neurais Artificiais

3 Redes Neurais Artificiais 3 Redes Neurais Artificiais 3.1. Introdução A capacidade de implementar computacionalmente versões simplificadas de neurônios biológicos deu origem a uma subespecialidade da inteligência artificial, conhecida

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS BAURU

FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS BAURU FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS BAURU... ESTIMAÇÃO DO DIÂMETRO E RUGOSIDADE EM UM PROCESSO DE FURAÇÃO UTILIZANDO MULTI SENSORES E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS CARLOS EDUARDO DORIGATTI CRUZ BAURU SP Agosto

Leia mais

5 Concepção e Projeto da Bancada

5 Concepção e Projeto da Bancada 5 Concepção e Projeto da Bancada 5.1 Introdução O principal objetivo no projeto da bancada é simular o fenômeno da instabilidade em um rotor. O rotor foi desenvolvido a partir de um preexistente no Laboratório

Leia mais

PRECISÃO E ERROS DE USINAGEM

PRECISÃO E ERROS DE USINAGEM Qualidade de um produto Parâmetros geométricos (dimensão, forma, acabamento superficial, etc.), Parâmetros físicos (condutividade elétrica, térmica e magnética, etc.), Parâmetros químicos (resistência

Leia mais

MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA NA RETIFICAÇÃO DE CERÂMICAS

MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA NA RETIFICAÇÃO DE CERÂMICAS 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561) (Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.

ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2. ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia

Leia mais

IN Redes Neurais

IN Redes Neurais IN0997 - Redes Neurais Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática - CIn Departamento de Sistemas da Computação aluizioa@cin.ufpe.br Conteúdo Objetivos Quem usa

Leia mais

Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function

Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Multi-Layer Perceptrons (Back Propagation) Hopfield Competitive Learning Radial Basis Function Multi-Layer Perceptrons

Leia mais

Redes Neurais Artificiais

Redes Neurais Artificiais Redes Neurais Artificiais Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Semana de Eletrônica e Automação 2014 Redes Neurais Artificiais Uma rede neural artificial é um circuito composto por uma grande quantidade de

Leia mais

Reconhecimento de Padrões em imagens ruidosas utilizando Redes Neurais Artificiais

Reconhecimento de Padrões em imagens ruidosas utilizando Redes Neurais Artificiais Reconhecimento de Padrões em imagens ruidosas utilizando Redes Neurais Artificiais Leandro Sebastian Pereira da Silva, Ana Carolina N. Gracioso, Ana Claudia Paris, Adilson Gonzaga. USP/EESC Universidade

Leia mais

CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO

CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO José Célio Dias Prof. Titular, Escola Federal de Engenharia de Itajubá CP 5 CEP 375-93

Leia mais

Usando MLP para filtrar imagens

Usando MLP para filtrar imagens Usando MLP para filtrar imagens Thiago Richter, Ediel Wiezel da Silva, e Adilson Gonzaga Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade de São Paulo, Brasil thiago.richter@yahoo.com.br, edielws@gmail.com,

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM OPERAÇÕES DE USINAGEM

SISTEMA DE MONITORAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM OPERAÇÕES DE USINAGEM SISTEMA DE MONITORAMENTO DO DESGASTE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM OPERAÇÕES DE USINAGEM B.T. Chaves. J.J. Casarin, F. Kieckow Rua Universidade das Missões, 464, CEP 98802-470, Santo Ângelo/RS bruhtolino@gmail.com

Leia mais

Análise do conteúdo harmônico do sinal de emissão acústica quando da queima no processo de retificação

Análise do conteúdo harmônico do sinal de emissão acústica quando da queima no processo de retificação Análise do conteúdo harmônico do sinal de emissão acústica quando da queima no processo de retificação Carlos César de Paula Souza (UNESP) carlos.depaula@bertin.com.br Ricardo Costa Prazeres (UNESP) riccprazeres@yahoo.com.br

Leia mais

Análise Quantitativa de Tecidos em Úlceras de Perna

Análise Quantitativa de Tecidos em Úlceras de Perna 49 5 Análise Quantitativa de Tecidos em Úlceras de Perna A avaliação das áreas proporcionais de cada tecido interno das úlceras fornece informações importantes sobre seu estado patológico [BERRISS, 2000],

Leia mais

Introdução às Redes Neurais Artificiais

Introdução às Redes Neurais Artificiais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução às Redes Neurais Artificiais DCA0121 Inteligência Artificial Aplicada Heitor Medeiros 1 Tópicos

Leia mais

TESTE DE TOPOLOGIAS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAS NA DETECÇÃO DE FALTAS MONOFÁSICAS DE ALTA IMPEDÂNCIA EM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 1

TESTE DE TOPOLOGIAS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAS NA DETECÇÃO DE FALTAS MONOFÁSICAS DE ALTA IMPEDÂNCIA EM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 1 TESTE DE TOPOLOGIAS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAS NA DETECÇÃO DE FALTAS MONOFÁSICAS DE ALTA IMPEDÂNCIA EM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 1 Eliseu Kotlinski 2, Manuel Martín Pérez Reimbold 3. 1 Relatório

Leia mais

RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS

RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS 1 RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS Giovanni Crestan Leonardo Enomoto Araki Thiago Antonio Grandi De Tolosa Wânderson de Oliveira Assis Wilson Carlos Siqueira Lima Júnior IMT Instituto Mauá

Leia mais

ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DOS SINAIS DO SENSOR DE EMISSÃO ACÚSTICA NO ACOMPANHAMENTO DA EVOLUÇÃO DESGASTE DE BROCAS

ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DOS SINAIS DO SENSOR DE EMISSÃO ACÚSTICA NO ACOMPANHAMENTO DA EVOLUÇÃO DESGASTE DE BROCAS VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Grande Paraíba - Brasil August 8, 00 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE DA SENSIBILIDADE

Leia mais

FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40

FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 111 FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 Programa CNC G90 x100 g3 x86.61 y49.98 r27 g90 x100.79 y37.01

Leia mais

Grupo de Projeto, Fabricação e Automação Industrial. Heraldo Amorim

Grupo de Projeto, Fabricação e Automação Industrial. Heraldo Amorim Grupo de Projeto, Fabricação e Automação Industrial Heraldo Amorim Eng. Mecânica Eng. de Controle e Automação Design Laboratórios Laboratórios Laboratório de Metrologia Dimensional Lamed Laboratório de

Leia mais

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Que ferramenta é essa? Para que serve? E essas? Que máquina é essa? Que máquina é essa? Aplainamento Aplainamento é uma operação de

Leia mais

Formação e gestão inovadoras na era da transformação digital: abrangência, significados e relações.

Formação e gestão inovadoras na era da transformação digital: abrangência, significados e relações. ANÁLISE DA TEMPERATURA DA FERRAMENTA DURANTE PROCESSO DE FURAÇÃO À SECO Vitor Marcelo Costa Halcsik 1, Felipe Ribeiro Toloczko 2, Kleberson Cartolari de Souza 3 Resumo - Na usinagem determinar a temperatura

Leia mais