V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica"

Transcrição

1 MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM POR EMISSÃO ACÚSTICA E POTÊNCIA DE CORTE Daniela Fernanda Grizzo Moia Aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Paulo Roberto de Aguiar Orientador Depto de Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Eduardo Carlos Bianchi Co-Orientador Depto de Engenharia Mecânica Unesp Bauru RESUMO A retificação é um processo utilizado no acabamento de peças. O excessivo atrito entre o rebolo e a peça retificada torna a ferramenta inadequada para nova utilização, sendo imprescindível a realização do processo de dressagem do rebolo para remoção e ou avivamento dos grãos gastos de sua superfície de forma a deixá-lo em condições para novo uso. Com a finalidade de melhorar tal processo, este trabalho teve como objetivo a realização do monitoramento da operação de dressagem baseada no processamento digital dos sinais de emissão acústica (EA) e potência elétrica do motor de acionamento do rebolo. Nos experimentos foi utilizado um rebolo de óxido de alumínio instalado em uma retificadora plana, um dispositivo em forma de balança utilizado juntamente com o sensor de deslocamento para a medição da agressividade, um sistema de aquisição de sinais e um dressador de ponta única de diamante. O processamento digital desses dados foi obtido utilizando-se o software Matlab. Realizaram-se ensaios com diferentes graus de recobrimento (U d ) e profundidade de dressagem (a d ) comparando-se a agressividade obtida. A partir dos dados de EA puro e potência elétrica, calculou-se o sinal RMS de EA, DPO e DPKS, que se mostraram bons indicadores para tal operação, mostrando que para recondicionar e definir novas características para o rebolo é necessária a remoção de um total de 120 µm. Nessas condições o rebolo atingiu as condições necessárias, estando pronto para nova utilização. Através desses experimentos, das variações dos parâmetros já citados, foi possível realizar e identificar o controle do desgaste excessivo do rebolo, atingindo assim as características necessárias para a usinagem da peça. Do estudo do espectro do sinal de EA notou-se também que não há componentes harmônicas com frequência superior a 200 khz. PALAVRAS-CHAVE: Retificação, dressagem, emissão acústica, potência. 1 INTRODUÇÃO Segundo lnasaki et al. (1999), nos últimos anos, os processos de usinagem, em geral, incluindo o processo de retificação, foi submetido a mudanças dramáticas. Tornou-se uma tendência permanente para redução de custos, aumentando a expectativa de produtos de alta qualidade e reduzindo o tempo de fabricação. A complexidade do processo de retificação é decorrente das dificuldades encontradas em relação ao elevado número de parâmetros nele envolvido. No processo de retificação, durante a usinagem da peça, o excessivo atrito entre o rebolo e a peça retificada torna a ferramenta inadequada para nova utilização, sendo

2 imprescindível a realização do processo de dressagem do rebolo para remoção e ou avivamento dos grãos gastos de sua superfície de forma a deixá-lo em condições para novo uso. Segundo Linke (2008), o desempenho desse processo depende principalmente da forma com que o rebolo é preparado. O processo de dressagem deve produzir uma topografia adequada para o rebolo além do perfil desejado, levando-se em conta o desgaste do rebolo. A topografia do rebolo influencia a rugosidade e a camada superficial da peça por meio da quantidade e forma das arestas de corte, do volume do poro e do comportamento do desgaste da camada abrasiva. A operação de dressagem, ainda é pouco conhecida em sua totalidade devido a influência das condições de dressagem na retificação, pois a geometria do dressador é um fator de grande influência que frequentemente não é levado em conta. A maioria dos trabalhos encontrados na bibliografia utiliza como variáveis do processo a profundidade de dressagem (a d ), largura de trabalho (b d ), largura do rebolo (b s ) e o passo de dressagem (S d ). Segundo Souza (2009), são dois os efeitos resultantes da operação de dressagem: o macroefeito e o microefeito. O macroefeito é formado em função do formato do dressador, da profundidade de penetração deste e do passo de dressagem em que é realizada a operação. Esse fenômeno determina a posição na qual as arestas dos grãos abrasivos estão localizadas. Pode-se dizer que o macroefeito é a rosca (ondulação teórica, W t ) que o dressador produz na face do rebolo. A Figura 1 representa o esquema do processo de dressagem. O microefeito é formado pelo arrancamento dos grãos desgastados (com baixa ancoragem na liga) e fratura dos grãos que não se desgastaram por completo, onde novas arestas de corte são geradas pelo dressador. A agressividade das arestas depende das condições de dressagem e da friabilidade (capacidade em formar novas arestas de corte quando fraturado) do grão abrasivo. O fenômeno do microefeito está, portanto, relacionado com o tipo de aresta que é formada nos grãos abrasivos durante a operação de dressagem, podendo variar a agressividade do rebolo. A Figura 1 representa o esquema do processo de dressagem. O microefeito é formado pelo arrancamento dos grãos desgastados (com baixa ancoragem na liga) e fratura dos grãos que não se desgastaram por completo, onde novas arestas de corte são geradas pelo dressador. A agressividade das arestas depende das condições de dressagem e da friabilidade (capacidade em formar novas arestas de corte quando fraturado) do grão abrasivo. O fenômeno do microefeito está, portanto, relacionado com o tipo de aresta que é formada nos grãos abrasivos durante a operação de dressagem, podendo variar a agressividade do rebolo. Figura 1 - Esquema do processo de dressagem (adaptado de Bianchi, 1990)

3 Segundo Paula (2007), a forma de afiação que usualmente é utilizada, ajustando-se o avanço do dressador em função do seu tipo, é inadequada, pois não leva em conta a largura de atuação deste no instante da operação. Tal largura varia ainda devido ao desgaste da ponta do dressador durante várias operações de dressagem. De acordo com Hassui & Diniz (2003) o grau de recobrimento (U d ) é a relação entre a largura de atuação do dressador (b d ) e o passo de dressagem (S d ), conforme a expressão: U d b = S d d (1) As condições de dressagem influenciam diretamente na taxa de remoção de material, e interfere também na rugosidade da peça produzida. Em dressagens grossas, onde o grau de recobrimento é pequeno e o número de arestas atuantes é reduzido, é provocado um aumento na profundidade dos sulcos que, conseqüentemente, provoca valores mais elevados na rugosidade. Na dressagem fina, com valores maiores de grau de recobrimento, um número significativamente maior de arestas atuantes divide os esforços e cada grão abrasivo penetra menos na peça, reduzindo assim os valores de rugosidade. O processamento dos sinais de emissão acústica (EA) é muito utilizado no processo de retificação, seja para análise de fenômenos ocorridos na peça de trabalho como para estudo da ferramenta de corte. O mecanismo cinemático da operação de dressagem consiste em deslocar o dressador transversalmente ao rebolo em movimento de rotação. A penetração do dressador a uma determinada profundidade de dressagem (a d ), implica numa largura de atuação de dressagem (b d ) e este valor pode ser determinado medindo-se a ponta do dressador com um projetor de perfis, por exemplo (Oliveira et. al., 2002 ). O objetivo deste artigo é realizar uma investigação da operação de dressagem no processo de retificação baseada no processamento digital dos sinais de emissão acústica (sinal puro) e potência elétrica do motor de acionamento do rebolo. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Com o objetivo de estudar a agressividade do rebolo quando dressado com diferentes graus de recobrimento (U d ) e profundidades de dressagem (a d ), ensaios de dressagem foram realizados em uma máquina retificadora plana modelo RAPH 1055, da marca Sulmecânica equipada com um rebolo convencional de óxido de alumínio do fabricante Norton (38A220KVS, 355,6x12,7x127 mm e rotação máxima de 1775 RPM) e utilizando-se fluido de corte do tipo emulsão, com concentração controlada em torno de 4% em volume de óleo. Utilizou-se um dressador de ponta única de diamante, cujas dimensões foram medidas para cada ensaio, utilizando-se um projetor de perfil da marca Nikon, modelo 6C, cuja precisão de leitura é de 1µm. O esquema da montagem rebolo dressador- sensor pode ser visualizado na Fig.(2).

4 Figura 2 - Montagem esquemática do processo de dressagem com o sensor de Emissão Acústica Ao início de cada ensaio, desgastou-se o rebolo usinando-se uma peça de aço sem a utilização de fluido de corte até a ocorrência da queima desta peça, havendo então a necessidade de dressar o rebolo, que, após este processo, encontra-se desgastado e impregnado por cavaco. Foram realizados três ensaios de agressividade ao longo de cada ensaio de dressagem, sendo um no início, sem remoção de material do rebolo, outro na metade do ensaio, com 120 µm de material do rebolo removidos, e outro no final, com 240 µm de material removidos. Para isto, utilizou-se o método do disco retificado proposto por Coelho (1991), que consiste em submeter um disco, sob a ação de uma força constante, à retificação de mergulho. Isto é feito através do uso de um dispositivo semelhante a uma balança de pratos colocada sob o rebolo. Durante a retificação do disco, seu deslocamento é registrado no tempo através de um apalpador eletrônico acoplado à balança capaz de fornecer o valor do deslocamento em forma de tensão analógica. Isto proporciona o registro do comportamento do rebolo durante a retificação sob uma variação contínua de pressão, proporcionada pela forma cilíndrica do disco. A Figura (3) apresenta o esquema de montagem utilizado neste processo. Figura 3 - Método do disco retificado Coelho (1991) relaciona o deslocamento do disco (δ) em função do tempo (t), através da equação 2:

5 Onde: K = Agressividade F n = Força normal de retificação b = largura do disco r = raio do disco (2) Foram coletados, para esse monitoramento, os sinais de potência elétrica do motor que aciona o rebolo, emissão acústica puro (EA), (com uma taxa de 1,0 milhão de amostras por segundo) e, para os ensaios de agressividade, deslocamento do disco (com uma taxa de 1 mil amostras por segundo) Na aquisição dos sinais de potência elétrica foram utilizados um sensor de efeito Hall do fabricante Nana Eletronics Co. Ltda, para obter a corrente elétrica e um sensor piezelétrico, modelo LV25-P, do fabricante LEM, para obter a tensão. Na aquisição dos sinais de Emissão Acústica utilizou-se um sensor do tipo piezelétrico do fabricante Sensis, acoplado ao suporte do dressador, ligado a um módulo, também do fabricante Sensis que fornece como saída o sinal denominado puro ou RAW, de emissão acústica. Para o cálculo da agressividade utilizou-se o equipamento de apalpador eletrônico TESATRONIC TT60. Tais sinais foram enviados a uma placa de aquisição de dados da marca National Instruments, modelo PCI- 6111E, de dois canais que possibilita uma frequência de amostragem de 5 MHz divididos igualmente entre os canais. Tal placa foi instalada em um microcomputador, tipo PC AMD Athlon XP de 1,6 GHz, com 1 GB de memória RAM. Esses dados foram armazenados através do uso do software Matlab O módulo de aquisição de emissão acústica foi configurado de acordo com os parâmetros mostrados na Tab. (1). Tabela 1- Configuração do sensor de EA Canal de Ganho de Ganho de Redução de Filtro Filtro Passa- Entrada Entrada Sinal Ruído Passa-Alta Baixa khz Nenhum Todos os ensaios de dressagem foram realizados com a utilização do fluido de corte. No total foram realizados 14 ensaios, os quais são mostrados na Tab. (2). Ensai o U d a d (µm) Tabela 2-Dados dos ensaios realizados b d (µm) V d ( m/s) n (rpm) Diâmetro do rebolo (mm) Número de Passadas 01 2, ,3 2, , , ,3 1, , , ,0 4, , , ,9 2, ,0 12

6 05 1, ,6 3, , , ,3 5, , , ,9 3, , , ,0 4, , , ,9 7, , , ,2 3, , , ,0 5, , , ,9 7, ,7 04 Os ensaios foram realizados na seguinte ordem: 06*, 07, 08, 09, 10, 11*, 12, 06, 05, 04, 11, 01, 02, e 03. Sendo que os ensaios que apresentam a marcação * foram desprezados devido à ocorrência de problemas ao longo de sua realização. 3 ESTATÍSTICAS UTILIZADAS 3.1 RMS do Sinal de EA Entre certo intervalo t, o valor RMS do sinal puro de emissão acústica pode ser expresso pela equação 3 (Liu, 1991; Webster et al., 1996). EA RMS = 1 T t N 2 AERMS ( τ ) dτ = t T T i= 1 1 AE 2 RMS ( i) RMS. (3) Onde: T é o tempo de integração N é o número discreto de dados de EA no intervalo de T EARMS é a emissão acústica obtida através do uso de filtro analógico ou digital 3.2 DPO Aguiar et al. (2002) demonstrou que o sinal RMS de emissão acústica e o sinal da potência de corte, combinados, podem fornecer parâmetros expressivos para a indicação da queima da peça na retificação plana. A relação entre o desvio padrão do sinal RMS de EA e potência média de corte por passada do rebolo é um dos parâmetros indicativos, denominado DPO, expresso pela Equação (4) (Aguiar et al., 2002). DPO = S( EA) MAX ( POT ) Onde: S(EA) é o desvio padrão do sinal de emissão acústica por passada, MAX(POT) é a potência máxima por passada. (4)

7 3.3 DPKS O DPKS é calculado pelo desvio padrão da emissão acústica multiplicado pela somatória da potência subtraída do seu desvio padrão elevado à quarta potência, representado pela Equação (5) (DOTTO et al., 2006). i DPKS = = = m i 1 ( POT ( i) S( POT )) 4 * S( EA) Onde: i é o índice da potência que varia de 1 até m pontos de cada passada; m é o número de pontos da passada; POT(i) é o valor instantâneo da potência; S(POT) é o desvio padrão da potência na passada; S(EA) é o desvio padrão da emissão acústica RMS da passada; (5) 3.4 MVD Processado no domínio da frequência, a estatística CFAR do desvio do valor médio (MVD) é definido através da Equação (6) (WANG et al, 2001). T mvd 1 M ( ) X = M 1 k= 0 log X X k (6) Onde: X k é o k-ésimo blocos de magnitudes de FFT elevado ao quadrado e 2M é o número total de cestos de FFT. A estatística de MVD tem provado ser efetivo na detecção de transientes em algumas aplicações. O MVD parece ser útil para a detecção de queima no processo de retificação (WANG et al, 2001). 4 RESULTADOS O comportamento das estatísticas observadas ao longo de todos os ensaios é parecido, dessa forma será mostrado com maiores detalhes somente o sinal de EA RMS para o ensaio 01. Os gráficos referentes estes sinais podem ser vistos nas Fig (4) e Fig (5).

8 (a) (b) Figura 4 - EARMS referentes às passadas 1 (a) e 12 (b) do ensaio 1 Nota-se, na Figura (4a), que na primeira passada o sinal apresenta-se com irregularidades e níveis elevados principalmente na segunda metade da passada, caracterizando rebolo irregular e sujo, com necessidade de ser dressado. Na Figura (4b) notase que após a remoção de 120 µm de material (12ª passada), o sinal apresenta-se regular, caracterizando rebolo pronto para nova utilização. (a) (b) Figura 5 - EARMS referentes às passadas 13 (a) e 24 (b) do ensaio 1 Nota-se, na Figura (5a), que na décima terceira passada o sinal apresenta-se com algumas irregularidades devido ao ensaio de agressividade realizado, e tais irregularidades não são mais encontradas no gráfico da Fig. (5b), no qual nota-se que após a remoção de 240 µm de material (24ª passada), o sinal apresenta-se regular, caracterizando rebolo pronto para nova utilização. A Figuras (6) à Figura (8) apresentam os gráficos de médias para EA RMS, potência elétrica, MVD, DPO e DPKS.

9 (a) (b) Figura 6 - Médias de (a) EARMS e (b) potência elétrica no ensaio 1 Nota-se nos gráficos da Figura (6) que ambos os sinais aumentam ao longo do ensaio, atingindo a estabilidade por volta da décima passada. A linha horizontal representa a média total da estatística durante as passadas no ensaio em questão. Pode-se observar também que as passadas de número 1 e 13 apresentam níveis mais elevados de EA RMS e potência elétrica do motor que aciona o rebolo, isto se deve à imprecisão no posicionamento do rebolo para a dressagem, dessa forma tais passadas foram excluídas do cálculo da média total no ensaio. Figura 7 - Médias de MVD no ensaio 1 Observa-se na Figura (7) que o gráfico de médias MVD apresenta-se bem regular, variando em torno do valor médio geral, dessa forma, pouco se pode concluir a partir do gráfico de médias de MVD.

10 (a) (b) Figura 8 - DPO (a) e DPKS (b) referentes ao ensaio 1 Observa-se nos gráficos da Figura (8) que as estatísticas DPO e DPKS apresentam comportamentos semelhantes ao longo do ensaio e, assim como o sinal de EA RMS, seu valor aumenta ao longo do ensaio, tornando-se estável por volta da passada de número 10. A partir dos gráficos apresentados pode-se dizer que na passada de número 12 o rebolo já se encontrava regular e pronto para nova utilização, uma vez que as estatísticas já se apresentavam bem regulares. Nos demais ensaios as estatísticas calculadas apresentaram comportamento semelhante, com valores crescentes ao longo do ensaio e estabilizando pouco antes da metade do ensaio, por volta de 100 µm de material removidos. As agressividades estão apresentadas na Figura (9). A barra azul mostra a agressividade no início do ensaio, sem remoção de material, a barra verde mostra a agressividade na metade do ensaio, com 120 µm de material removidos, e a barra vermelha mostra a agressividade no final do ensaio, com 240 µm de material removidos. Figura 9 - Agressividade do rebolo ao longo dos 12 ensaios Nota-se que as agressividades finais do rebolo (barra vermelha), exceto no ensaio 10, está muito próxima às agressividades na metade do ensaio (barra verde), mostrando que com a remoção de 120 µm o rebolo já se encontra dressado e pronto para nova utilização.

11 A Figura (10) apresenta o espectro dos sinais de EA da segunda e última passada do ensaio 1 em três pontos, um referente ao início da passada, outro à metade da passada e outro ao final da passada. (a) (b) Figura 10 - Espectros dos sinais de EA para a 2ª passada (a) e última passada (b) do ensaio 1 Notam-se, nos gráficos da Figura (10), componentes em frequência mais significativas em torno de 50 khz, 100 khz e 150 khz, com exceção do final da segunda passada, em que as componentes em torno de 50 khz e 150 khz mostram-se com menor amplitude. Pode-se notar também que não há mais atividade em frequências acima de 200 khz. O espectro dos sinais de EA para outras passadas e outros ensaios foram semelhantes aos apresentados na Fig. (10). 5 CONCLUSÃO Nos ensaios realizados a partir dos dados de EA puro e potência elétrica calculou-se o sinal RMS de EA, DPO e DPKS os quais se mostraram bons indicadores para o monitoramento da operação de dressagem, mostrando que para recondicionar e definir novas características para o rebolo é necessária a remoção de um total de 120 µm. Nessas condições pode-se concluir que o rebolo está pronto para nova utilização. Pode-se observar também que as estatísticas apresentadas, em geral, aumentam ao decorrer de cada ensaio, isso pode ser atribuído ao arrancamento dos grãos desgastados (com baixa ancoragem na liga) e fratura dos grãos que não se desgastaram por completo e irregularidade do rebolo no início do ensaio, enquanto que após algumas passadas os grãos apresentam maior ancoragem na liga e o rebolo encontra-se mais regular. A estatística MVD apresentou bom resultado na avaliação da medição da passada total, porém na média das passadas apresentou-se bem regular, variando em torno do valor médio geral, dessa forma, pouco se pode concluir a partir do gráfico de médias de MVD, pois não se pode afirmar que o rebolo se encontra em boas condições de utilização. A largura de atuação do dressador (b d ), além do grau de recobrimento (U d ), apresenta grande influência na agressividade do rebolo, uma vez que nos ensaios com U d =2, obtiveramse valores de agressividade semelhantes ao obtido no ensaio 06, com U d =1 e a d =20 µm. Isto se

12 deve aos maiores valores de b d obtidos com o aumento da profundidade de dressagem a d devido à conicidade da ponta de diamante do dressador utilizado. Através desses experimentos, das variações dos parâmetros já citados, foi possível realizar e identificar o controle do desgaste excessivo do rebolo, atingindo assim as características necessárias para a usinagem da peça. Do estudo do espectro do sinal de EA, pode-se observar que as componentes de maior amplitude encontram-se ao redor de 50 khz, 100 khz e 150 khz. Nota-se também que não há mais atividade em freqüências maiores que 200 khz, possibilitando que a aquisição destes sinais seja feita a uma taxa mais baixa. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, P. R., BIANCHI, E. C. & OLIVEIRA, J. F. G., A method for burning detection in grinding process using acoustic emission and effective electrical power signals, CIRP Journal of Manufacturing Systems, Paris, Vol. 31, No. 3, pp BIANCHI, E. C., Ação das Condições de Dressagem na Retificação de Precisão. Dissertação de mestrado apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, USP. COELHO, R.T., Estudo experimental da profundidade de dressagem em rebolos através do método do disco retificado em usinagem de precisão. São Carlos, EESC, USP, 106 p. Dissertação de Mestrado em Engenharia Mecânica. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. DOTTO, F.R.L., AGUIAR, P.R., BIANCHI, E.C., SERNI, P.J.A., THOMAZELLA, R., Automatic system for thermal damage detection in manufacturing process with internet monitoring. Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering, vol. 28, pp HASSUI, A. & DINIZ, A. E.,2003, Correlating surface roughness and vibration on plunge cylindrical grinding of steel. International Journal of Machine Tools & Manufacture, vol. 43, pp INASAKI, I., B. KARPUSCHEWSKI, M. WEHMEIER, Grinding Monitoring System Based on Power and Acoustic emission Sensors - Department of System Design Engineering, Keio University, Yokohama-shi, Japan Received on December 20. LINKE, B., Dressing process model for vitrified bonded grinding wheels, CIRP Annals - Manufacturing Technology, Volume 57, Issue 1, Pages LIU, J. B., Monitoring the precision machining process: Sensors, signal processing and information analysis, Ph.D. Thesis, University of California at Berkeley, USA. OLIVEIRA, J. F. G., SILVA, E. J., BIFFI M., New Architecture Control System for an intelligent High Speed Grinder. Abrasives Magazine October/November, p. 1-8, 2002.

13 PAULA, W. C. F., Análise de superfícies de peças retificadas com o uso de redes neurais artificiais. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Materiais) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru. WANG, Z., WILLETT, P., AGUIAR, P. R., WEBSTER, J, 2001, Neural Network Detection Grinding Burn from Acoustic Emission. International Journal of Machine tools & Manufacture, volume 41, 2001, pp WEBSTER, J.; DONG., W. P.; LINDSAY, R. Raw Acoustic Emission Signal Analysis Of Grinding Process, In: CIRP, Annals of the CIRP, v.45/1/1195, 1996, p

MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM POR EMISSÃO ACÚSTICA E POTÊNCIA DE CORTE

MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM POR EMISSÃO ACÚSTICA E POTÊNCIA DE CORTE 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

II Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

II Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS MLP E KOHONEN NO RECONHECIMENTO DE PADRÕES DE DESGASTE DE DRESSADORES DE PONTA ÚNICA Cesar Henrique R. Martins Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp

Leia mais

VI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

VI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica MONITORAMENTO DA QUEIMA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM IMPLEMENTAÇÃO POR HARDWARE Marcelo Marchi Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Paulo Roberto de Aguiar

Leia mais

REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DA MICRODUREZA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO

REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DA MICRODUREZA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DA MICRODUREZA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO Lúcio R. S. Santana 2 Universidade Estadual Paulista UNESP - Campus de Bauru, Departamento de Engenharia Mecânica, CEP 17033-360, Bauru

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE DIAMANTES SINTÉTICOS NA DRESSAGEM (AFIAÇÃO) DE REBOLOS

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE DIAMANTES SINTÉTICOS NA DRESSAGEM (AFIAÇÃO) DE REBOLOS Categoria Trabalho Acadêmico / Artigo Completo AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE DIAMANTES SINTÉTICOS NA DRESSAGEM (AFIAÇÃO) DE REBOLOS Armínio Frech Junior 1 Eduardo Carlos Bianchi 2 Paulo Roberto Aguiar 3 RESUMO:

Leia mais

ESTUDO DE CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR EMISSÃO ACÚSTICA E CORRENTE ELÉTRICA

ESTUDO DE CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR EMISSÃO ACÚSTICA E CORRENTE ELÉTRICA ESTUDO DE CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR EMISSÃO ACÚSTICA E CORRENTE ELÉTRICA Luiz Felipe Gilli Fabiano, luiz_gilli@hotmail.com 2. Paulo Roberto de Aguiar, aguiarpr@feb.unesp.br 1. Eduardo

Leia mais

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE PEÇAS RETIFICADAS

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE PEÇAS RETIFICADAS APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREDIÇÃO DE PEÇAS RETIFICADAS Carlos Eduardo Dorigatti Cruz Universidade Estadual Paulista UNESP - Campus de Bauru, Departamento de Engenharia Mecânica, CEP 17033-360

Leia mais

Parametrização da queima superficial no processo de retificação tangencial plana

Parametrização da queima superficial no processo de retificação tangencial plana Parametrização da queima superficial no processo de retificação tangencial plana Maurício Khenaifes (UNESP) khenaifes5@hotmail.com Fábio Romano Lofrano Dotto (UNESP) fabio@feb.unesp.br Paulo Roberto de

Leia mais

Armínio Frech Junior 1. Eduardo Carlos Bianchi 2. Paulo Roberto Aguiar 3

Armínio Frech Junior 1. Eduardo Carlos Bianchi 2. Paulo Roberto Aguiar 3 COMPARAÇÃO DE DESGASTE PARA DOIS TIPOS DIFERENTES DE DIAMANTES SINTÉTICOS CVD EM SUA UTILIZAÇÃO PARA A DRESSAGEM DE PONTA ÚNICA DE REBOLOS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO Armínio Frech Junior 1 Eduardo Carlos Bianchi

Leia mais

Análise do conteúdo harmônico do sinal de emissão acústica quando da queima no processo de retificação

Análise do conteúdo harmônico do sinal de emissão acústica quando da queima no processo de retificação Análise do conteúdo harmônico do sinal de emissão acústica quando da queima no processo de retificação Carlos César de Paula Souza (UNESP) carlos.depaula@bertin.com.br Ricardo Costa Prazeres (UNESP) riccprazeres@yahoo.com.br

Leia mais

UM MÉTODO PARA AVALIAR A DUREZA DE REBOLOS EM TRABALHO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DA EMISSÃO ACÚSTICA NA DRESSAGEM

UM MÉTODO PARA AVALIAR A DUREZA DE REBOLOS EM TRABALHO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DA EMISSÃO ACÚSTICA NA DRESSAGEM UM MÉTODO PARA AVALIAR A DUREZA DE REBOLOS EM TRABALHO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DA EMISSÃO ACÚSTICA NA DRESSAGEM Milton Vieira Junior Universidade Metodista de Piracicaba Faculdade de Engenharia Mecânica

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE DE DRESSADOR DE PONTA ÚNICA POR EMISSÃO ACÚSTICA E VIBRAÇÃO

ESTUDO DO DESGASTE DE DRESSADOR DE PONTA ÚNICA POR EMISSÃO ACÚSTICA E VIBRAÇÃO ESTUDO DO DESGASTE DE DRESSADOR DE PONTA ÚNICA POR EMISSÃO ACÚSTICA E VIBRAÇÃO RUBENS V. C. G. P. SOUZA 1, CAIO F. G. BATISTA 1, PAULO R. AGUIAR 2, CESAR H. R. MARTINS 2, EDUARDO C. BIANCHI 1, RODRIGO

Leia mais

ESTUDO DA DETECÇÃO DE CONTATO ENTRE REBOLO E PEÇA-OBRA ATRAVÉS DE EMISSÃO ACÚSTICA

ESTUDO DA DETECÇÃO DE CONTATO ENTRE REBOLO E PEÇA-OBRA ATRAVÉS DE EMISSÃO ACÚSTICA ESTUDO DA DETECÇÃO DE CONTATO ENTRE REBOLO E PEÇA-OBRA ATRAVÉS DE EMISSÃO ACÚSTICA Paulo Roberto de Aguiar Unesp Bauru,SP, Brasil DEE-FE E-mail: aguiarpr@bauru.unesp.br Zhen Wang Peter Willett Electrical

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADOS NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA RETIFICAÇÃO DE CERÂMICAS AVANÇADAS Mauricio Eiji Nakai Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Leia mais

unesp MONITORAMENTO DA DRESSAGEM NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ANDRÉ GUSTAVO OLIVEIRA SOUZA

unesp MONITORAMENTO DA DRESSAGEM NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ANDRÉ GUSTAVO OLIVEIRA SOUZA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU MONITORAMENTO DA DRESSAGEM NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO ANDRÉ GUSTAVO OLIVEIRA SOUZA BAURU SP Julho / 2009 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br

Leia mais

Estudo comparativo da força de corte no processo de retificação

Estudo comparativo da força de corte no processo de retificação Estudo comparativo da força de corte no processo de retificação Patrik Nascimento Lançoni (UNESP) patrik@ladaps.feb.unesp.br Danilo Augusto Boso (UNESP) daniloboso@feb.unesp.br Paulo Roberto de Aguiar

Leia mais

Palavras-chave: Rebolos, Superabrasivos, Agressividade, Ligantes

Palavras-chave: Rebolos, Superabrasivos, Agressividade, Ligantes ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS LIGANTES (RESINÓIDE E VITRIFICADO) E DOS GRÃOS ABRASIVOS (CBN E ÓXIDO DE ALUMÍNIO) NA AGRESSIVIDADE DA SUPERFÍCIE DE CORTE DE RESINAS COMPOSTAS Eduardo Carlos Bianchi Rodrigo Daun

Leia mais

Análise da influência do tempo de centelhamento na retificação cilíndrica externa de mergulho de aços endurecidos VC-131

Análise da influência do tempo de centelhamento na retificação cilíndrica externa de mergulho de aços endurecidos VC-131 Análise da influência do tempo de centelhamento na retificação cilíndrica externa de mergulho de aços endurecidos VC-131 Ulysses de Barros Fernandes (UNESP) ulyssesfernandes@uol.com.br José Augusto Camargo

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE REBOLOS COM GRÃOS SUPERABRASIVOS E CONVENCIONAIS SUBMETIDOS A DIVERSAS CONDIÇÕES DE USINAGEM

ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE REBOLOS COM GRÃOS SUPERABRASIVOS E CONVENCIONAIS SUBMETIDOS A DIVERSAS CONDIÇÕES DE USINAGEM ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE REBOLOS COM GRÃOS SUPERABRASIVOS E CONVENCIONAIS SUBMETIDOS A DIVERSAS CONDIÇÕES DE USINAGEM Ivan De Domenico Valarelli Eduardo Carlos Bianchi Paulo Roberto Aguiar Rodrigo

Leia mais

Palavras Chave: Emissão Acústica, Processo de Usinagem, Retificação, Queima, monitoramento

Palavras Chave: Emissão Acústica, Processo de Usinagem, Retificação, Queima, monitoramento PROCESSAMENTO DIGITAL DO SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA PARA A DETECÇÃO DA QUEIMA NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO Paulo R de Aguiar Departamento de Engenharia Elétrica FE Unesp Bauru SP aguiarpr@bauru.unesp.br Peter

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS DE EMISSAO ACÚSTICA E ESTATÍSTICA COUNTS NA DETECÇÃO DA ALTERAÇÃO MICROESTRUTURAL NA RETIFICAÇÃO DE AÇO 1045

ANÁLISE DE SINAIS DE EMISSAO ACÚSTICA E ESTATÍSTICA COUNTS NA DETECÇÃO DA ALTERAÇÃO MICROESTRUTURAL NA RETIFICAÇÃO DE AÇO 1045 6th Engineering, Science and Technology Conference (2017) Volume 2018 Conference Paper ANÁLISE DE SINAIS DE EMISSAO ACÚSTICA E ESTATÍSTICA COUNTS NA DETECÇÃO DA ALTERAÇÃO MICROESTRUTURAL NA RETIFICAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DO POSICIONAMENTO DA PEÇA MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DO TEOREMA DE ESTABILIDADE NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTERLESS.

TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DO POSICIONAMENTO DA PEÇA MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DO TEOREMA DE ESTABILIDADE NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTERLESS. 16 TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DO POSICIONAMENTO DA PEÇA MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DO TEOREMA DE ESTABILIDADE NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTERLESS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

FABIO ISAAC FERREIRA PREDIÇÃO DA LARGURA ÚTIL DE DRESSADORES DE PONTA ÚNICA UTILIZANDO EMISSÃO ACÚSTICA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

FABIO ISAAC FERREIRA PREDIÇÃO DA LARGURA ÚTIL DE DRESSADORES DE PONTA ÚNICA UTILIZANDO EMISSÃO ACÚSTICA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS FABIO ISAAC FERREIRA PREDIÇÃO DA LARGURA ÚTIL DE DRESSADORES DE PONTA ÚNICA UTILIZANDO EMISSÃO ACÚSTICA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Bauru 2016 FABIO ISAAC FERREIRA PREDIÇÃO DA LARGURA ÚTIL DO DRESSADOR

Leia mais

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DANIELA FERNANDA GRIZZO MOIA

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DANIELA FERNANDA GRIZZO MOIA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DANIELA FERNANDA GRIZZO MOIA APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NO MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

5 Concepção e Projeto da Bancada

5 Concepção e Projeto da Bancada 5 Concepção e Projeto da Bancada 5.1 Introdução O principal objetivo no projeto da bancada é simular o fenômeno da instabilidade em um rotor. O rotor foi desenvolvido a partir de um preexistente no Laboratório

Leia mais

III Seminário da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp - Bauru

III Seminário da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp - Bauru ANÁLISE DE DIFERENTES MÉTODOS DE LUBRI-REFRIGERAÇÃO NA RETIFICAÇÃO PLANA DO AÇO ABNT4340 Ricardo Fernando Damasceno Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Eduardo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

IV Seminário da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp - Bauru LÓGICA FUZZY NA PREDIÇÃO DA QUEIMA SUPERFICIAL DE PEÇAS RETIFICADAS

IV Seminário da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp - Bauru LÓGICA FUZZY NA PREDIÇÃO DA QUEIMA SUPERFICIAL DE PEÇAS RETIFICADAS LÓGICA FUZZY NA PREDIÇÃO DA QUEIMA SUPERFICIAL DE PEÇAS RETIFICADAS Carlos Danilo Gaioli Euzebio Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Hugo I. C. Miranda Aluno da Graduação

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Retificação

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Retificação SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Retificação Definição Retificação é o processo aplicado à peça após a execução de todos os outros processos de usinagem. Outros processos abrasivos: a) Brunimento

Leia mais

SISTEMA DE MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ACÚSTICA DE RETIFICAÇÃO NO REBOLO ( DEAR )

SISTEMA DE MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ACÚSTICA DE RETIFICAÇÃO NO REBOLO ( DEAR ) SISTEMA DE MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ACÚSTICA DE RETIFICAÇÃO NO REBOLO ( DEAR ) João J. F. Gomes 1, João F. G. Oliveira 2, Paulo H. C. Bellini 3 Escola de Engenharia de São Carlos USP, Departamento

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO DE SUPERLIGAS COM REBOLO CBN VITRIFICADO

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO DE SUPERLIGAS COM REBOLO CBN VITRIFICADO OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO DE SUPERLIGAS COM REBOLO CBN VITRIFICADO Marcelo Biffi TRW Automotive Ltda. - Av. Alexandre de Gusmão, 1125 Capuava Santo André São Paulo CEP: 09111-310 - F: (11)

Leia mais

MONITORAMENTO DA CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR MEIO DE SINAIS DE EMISSÃO ACÚSTICA

MONITORAMENTO DA CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR MEIO DE SINAIS DE EMISSÃO ACÚSTICA MONITORAMENTO DA CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PEÇAS RETIFICADAS POR MEIO DE SINAIS DE EMISSÃO ACÚSTICA Fábio Isaac Ferreira, fab.kf@hotmail.com Paulo Roberto de Aguiar, aguiarpr@feb.unesp.br Rafael Dourado

Leia mais

Sinopse. 1. Introdução

Sinopse. 1. Introdução COTEQ-204 VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS DO ENSAIO DE MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS PELA ANÁLISE DO RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN Silvério Ferreira da Silva Júnior 1, Donizete Anderson de Alencar 2,

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA POTÊNCIA EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 2 POTÊNCIA Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro dos materiais. O termo

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MQL (MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES)

15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MQL (MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES) 15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MQL (MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES) Autor(es) LEONAM JOÃO LEAL DE PAULA Orientador(es) Milton Vieira Júnior

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE E DO DESGASTE DA FERRAMENTA ATRAVÉS DO SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA

AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE E DO DESGASTE DA FERRAMENTA ATRAVÉS DO SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA 15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE E DO DESGASTE DA FERRAMENTA

Leia mais

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.

Leia mais

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no 98 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE 6.1. DESGASTE COM PREDOMINÂNCIA DE OXIDAÇÃO Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no aço 0,4 % C de

Leia mais

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CESAR HENRIQUE ROSSINOLI MARTINS

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CESAR HENRIQUE ROSSINOLI MARTINS UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CESAR HENRIQUE ROSSINOLI MARTINS CLASSIFICAÇÃO DE NÍVEIS DE DESGASTE DE DRESSADORES DE PONTA ÚNICA

Leia mais

WENDERSON NASCIMENTO LOPES

WENDERSON NASCIMENTO LOPES i Campus de Bauru Laboratório de Aquisição de Dados e Processamento Digital de Sinais Laboratório de Usinagem por Abrasão WENDERSON NASCIMENTO LOPES INVESTIGAÇÃO DO CONTEÚDO HARMÔNICO DO SINAL DE EMISSÃO

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

WALLACE CHRISTIAN FEITOSA DE PAULA ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE PEÇAS RETIFICADAS COM O USO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

WALLACE CHRISTIAN FEITOSA DE PAULA ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE PEÇAS RETIFICADAS COM O USO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS WALLACE CHRISTIAN FEITOSA DE PAULA ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE PEÇAS RETIFICADAS COM O USO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS WALLACE CHRISTIAN FEITOSA DE PAULA ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE PEÇAS RETIFICADAS COM

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE Matheus Nogueira Andrade, Tiago Batista Pereira, Msc. Marcos Vieira de Souza Centro Universitário de Itajubá,

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA A RETIFICAÇÃO DE ESPELHOS DE VIRABREQUINS AUTOMOTIVOS UTILIZANDO-SE REBOLOS DE CBN

ESTRATÉGIAS PARA A RETIFICAÇÃO DE ESPELHOS DE VIRABREQUINS AUTOMOTIVOS UTILIZANDO-SE REBOLOS DE CBN ESTRATÉGIAS PARA A RETIFICAÇÃO DE ESPELHOS DE VIRABREQUINS AUTOMOTIVOS UTILIZANDO-SE REBOLOS DE CBN Eraldo Jannone da Silva Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC - 13560-250

Leia mais

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CAMILA ALVES DA ROCHA

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CAMILA ALVES DA ROCHA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CAMILA ALVES DA ROCHA MONITORAMENTO DA CONDIÇÃO DA FERRAMENTA DE DRESSAGEM USANDO SINAIS DE VIBRAÇÃO

Leia mais

MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA NA RETIFICAÇÃO DE CERÂMICAS

MODELOS NEURAIS NA ESTIMAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA NA RETIFICAÇÃO DE CERÂMICAS 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

Figura C. 47 Força registrada para o sétimo teste do segundo ensaio da placa de depósito brasado de granulometria grossa com 150 RPM

Figura C. 47 Força registrada para o sétimo teste do segundo ensaio da placa de depósito brasado de granulometria grossa com 150 RPM 164 Figura C. 47 Força registrada para o sétimo teste do segundo ensaio da placa de depósito brasado de granulometria grossa com 150 RPM Figura C. 48 Força registrada para o oitavo teste do segundo ensaio

Leia mais

INTRODUÇÃO EQUIPAMENTOS

INTRODUÇÃO EQUIPAMENTOS Jato de Água Engº Roberto Joaquim Engº José Ramalho INTRODUÇÃO Desde os primórdios o homem busca na utilização de recursos naturais meios para satisfazer as suas necessidades. Dentre os recursos naturais

Leia mais

Experimentos sobre consumo de energia em processos de usinagem

Experimentos sobre consumo de energia em processos de usinagem TMEC022 USINAGEM Experimentos sobre consumo de energia em processos de usinagem Semana 8 08 a 12 de abril de 2019 Objetivo: Medir e analisar o consumo de energia no processo de torneamento convencional

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU RODOLFO ALEXANDRE HILDEBRANDT

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU RODOLFO ALEXANDRE HILDEBRANDT UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU RODOLFO ALEXANDRE HILDEBRANDT ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO DESGASTE DE DRESSADORES DE PONTA

Leia mais

5.2 Relação de Desgaste (RD)

5.2 Relação de Desgaste (RD) 54 5.2 Relação de Desgaste (RD) A relação de desgaste, conforme definido anteriormente, é definida como o volume de material removido da peça pelo volume de material removido (gasto) da ferramenta, conforme

Leia mais

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

Leia mais

unesp SISTEMA DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA ON- LINE DE DANOS TÉRMICOS NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM MONITORAMENTO VIA INTERNET

unesp SISTEMA DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA ON- LINE DE DANOS TÉRMICOS NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM MONITORAMENTO VIA INTERNET unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU SISTEMA DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA ON- LINE DE DANOS TÉRMICOS NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM MONITORAMENTO VIA INTERNET FÁBIO ROMANO

Leia mais

Retificadoras de Perfis CNC ERP1640

Retificadoras de Perfis CNC ERP1640 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 18/09/2007 a 28/02/2008

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 18/09/2007 a 28/02/2008 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

Estimação espectral do sinal de vibração para o monitoramento do desgaste do dressador de ponta única

Estimação espectral do sinal de vibração para o monitoramento do desgaste do dressador de ponta única ISSN 1517-7076 artigo 11748, pp.827-840, 2016 Estimação espectral do sinal de vibração para o monitoramento do desgaste do dressador de ponta única Spectral estimation of vibration signal for monitoring

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

Palavras-chave: Fluido de corte, retificação profunda, refrigeração

Palavras-chave: Fluido de corte, retificação profunda, refrigeração ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA PRESSÃO E VAZÃO NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO TANGENCIAL PLANA Eduardo Carlos Bianchi Rodrigo Daun Monici Eraldo Jannone da Silva Paulo Roberto de Aguiar Ivan De Domenico

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil MANUFATURA ECOLOGICAMENTE CORRETA: COMPORTAMENTO DOS FLUIDOS DE BASE VEGETAL NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO DO AÇO ABNT 4340 ENDURECIDO COMPARATIVAMENTE COM FLUIDO DE CORTE MINERAL E. J. A. Barbosa (2) ; L.

Leia mais

4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados

4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados 4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com

Leia mais

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC158N

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC158N * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas Rua Augusto Tolle, N 787, Cj. 35 Santana, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 E-mail: vendas@ferdimat.com.br www.ferdimat.com.br

Leia mais

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Prof. Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA Ariel Rugiéri Dotto, ad001558@fahor.com.br¹ Anderson Cassiano Seimetz, as001601@fahor.com.br¹ Alexandro Cesar Carlin, ac001562@fahor.com.br¹

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTER-LESS DE MERGULHO ATRAVÉS DE EMISSÃO ACÚSTICA

DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTER-LESS DE MERGULHO ATRAVÉS DE EMISSÃO ACÚSTICA DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTER-LESS DE MERGULHO ATRAVÉS DE EMISSÃO ACÚSTICA Jalon M. Vieira Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Mecânica jmvieira@sc.usp.br São Carlos,

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE ATRAVÉS DO SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA

AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE ATRAVÉS DO SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA 4 POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE ATRAVÉS DO SINAL DE EMISSÃO

Leia mais

USINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling

USINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling USINAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 No processo de Usinagem uma quantidade de material é removido com auxílio de uma ferramenta de corte produzindo o cavaco, obtendo-se assim uma peça com formas e dimensões

Leia mais

VII CONGRESO BOLIVARIANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre del 2012

VII CONGRESO BOLIVARIANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre del 2012 VII CONGRESO BOLIVARIANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre del 2012 OTIMZAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ÓLEO EMULSIONÁVEL NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO CENTERLESS Everaldo Araujo Dias*, Lincoln Cardoso

Leia mais

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC156N

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC156N * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

(a) (b) (c) (d) (e) (f)

(a) (b) (c) (d) (e) (f) 87 (a) (b) (c) (d) (e) (f) Figura 4.25 - Micrografias em MEV do risco do ensaio 05 (penetrador cônico de 40 em PC). As posições correspondentes no risco são indicadas na Fig. 4.24. Micrografia (d) possui

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS Sandro Cardoso Santos Júlio César Giubilei Milan Márcio Bacci da Silva Universidade Federal

Leia mais

Processos de geometria definida: Brochamento

Processos de geometria definida: Brochamento Processos de geometria definida: Brochamento Prof. Janaina Fracaro de Souza janainaf@utfpr.edu.br Aula 09 TEORIA E PRÁTICA DA USINAGEM OBJETIVOS: ENTENDER O PROCESSO DE GEOMETRIA DEFINIDA POR BROCHAMENTO;

Leia mais

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos:

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos: Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE O SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA E A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE O SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA E A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE O SINAL DE EMISSÃO ACÚSTICA E A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO Ulisses Borges Souto Universidade Federal de Uberlândia, Laboratório de Ensino e Pesquisa em Usinagem, LEPU, Av. João Naves

Leia mais

DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling

DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO 8688 - Tool life testing in milling LASCAMENTOS AVARIAS QUEBRAS DA ARESTA QUEBRAS DO INSERTO DETERIORAÇÕES DEFORMAÇÃO PLÁSTICA FLANCO DESGASTES CRATERA ENTALHE

Leia mais

Usinagem I Parte I Aula 5 Serramento, Brochamento e ReHficação. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ

Usinagem I Parte I Aula 5 Serramento, Brochamento e ReHficação. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ Usinagem I 2016.1 Parte I Aula 5 Serramento, Brochamento e ReHficação Serramento (Sawing) As vezes referenciadas como operações de corte, e não de corte por usinagem. Como ocorre a rehrada de cavaco, consideramos

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO PARA PROCESSOS DE RETIFICAÇÃO BASEADO EM AQUISIÇÃO DE SINAIS

SISTEMA DE MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO PARA PROCESSOS DE RETIFICAÇÃO BASEADO EM AQUISIÇÃO DE SINAIS SISTEMA DE MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO PARA PROCESSOS DE RETIFICAÇÃO BASEADO EM AQUISIÇÃO DE SINAIS Douglas Dantas Soares Universidade de São Paulo / Escola de Engenharia de São Carlos Dep. Mecânica (USP/

Leia mais

LÓGICA ANFIS APLICADA NA PREDIÇÃO DE RUGOSIDADE NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO PLANA DE CERÂMICAS AVANÇADAS

LÓGICA ANFIS APLICADA NA PREDIÇÃO DE RUGOSIDADE NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO PLANA DE CERÂMICAS AVANÇADAS VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil LÓGICA

Leia mais

- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;

- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição; Capítulo 10 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DIMENSIONAL 10.1 INTRODUÇÃO A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Sampaio Alves, Manoel Cleber; Bianchi, Eduardo Carlos; Aguiar, Paulo Roberto de; Catai, Rodrigo Eduardo Influência

Leia mais

AQUISIÇÃO DE CORRENTES UTILIZANDO BOBINAS DE ROGOWSKI 1 CURRENTS MEASUREMENTS USING ROGOWSKI COILS

AQUISIÇÃO DE CORRENTES UTILIZANDO BOBINAS DE ROGOWSKI 1 CURRENTS MEASUREMENTS USING ROGOWSKI COILS AQUISIÇÃO DE CORRENTES UTILIZANDO BOBINAS DE ROGOWSKI 1 CURRENTS MEASUREMENTS USING ROGOWSKI COILS Leonardo Sostmeyer Mai 2, Giordano M. Walker 3, Anderson A. Schwertner 4, Maurício De Campos 5, Paulo

Leia mais

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Modelo: Semiautomático e Automático São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

RUGOSIDADE E ESPALHAMENTO LUMINOSO EM SUPERFÍCIES DE ALUMÍNIO TORNEADAS COM FERRAMENTA DE DIAMANTE

RUGOSIDADE E ESPALHAMENTO LUMINOSO EM SUPERFÍCIES DE ALUMÍNIO TORNEADAS COM FERRAMENTA DE DIAMANTE RUGOSIDADE E ESPALHAMENTO LUMINOSO EM SUPERFÍCIES DE ALUMÍNIO TORNEADAS COM FERRAMENTA DE DIAMANTE Arthur José Vieira Porto Luciana Montanari Enrico Di Raimo Jaime Gilberto Duduch Universidade de São Paulo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DA TOPOGRAFIA E DESGASTE DE REBOLOS CONVENCIONAIS ATRAVÉS DA EMISSÃO ACÚSTICA

METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DA TOPOGRAFIA E DESGASTE DE REBOLOS CONVENCIONAIS ATRAVÉS DA EMISSÃO ACÚSTICA 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

TMEC022 USINAGEM. Experimentos sobre medição indireta da força de corte. Semana 8 17 a 20 de setembro de 2018

TMEC022 USINAGEM. Experimentos sobre medição indireta da força de corte. Semana 8 17 a 20 de setembro de 2018 TMEC022 USINAGEM Experimentos sobre medição indireta da força de corte Semana 8 17 a 20 de setembro de 2018 Objetivo: Avaliar a metodologia para determinação indireta da força de corte a partir da medição

Leia mais

AVALIAÇÃO EM CAMPO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DE PÁRA-RAIOS DE ZnO, DA CLASSE DE TENSÃO 345kV ERIAC - ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ

AVALIAÇÃO EM CAMPO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DE PÁRA-RAIOS DE ZnO, DA CLASSE DE TENSÃO 345kV ERIAC - ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio A3 - Equipamiento de Alta Tensión XIII/PI-A3-03 AVALIAÇÃO EM CAMPO

Leia mais

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,

Leia mais

Soluções em fresamento

Soluções em fresamento Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos

Leia mais