DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS"

Transcrição

1 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS GUIA PRÁTICO ( INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ) 2007 ENGª JOYCE MARIA LUCAS SILVA

2 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 2 ÍNDICE: 01. Introdução Suporte Aferição Operação Educativa Procedimentos Operacionais Etapas da Pesagem Definição do Limite a ser considerado pelo Sistema SGPV (Sistema de Gerenciamento de Pesagem de Veículos) Baseado na Res. Do Contran 210/07 e Portaria do Denatran 86/ Documentos Gerados Procedimentos para autuação de veículos portando AET Procedimentos para autuação de veículos que não constam do QFV Procedimentos para autuação de veículos em desacordo com o QFV Procedimentos para autuação de veículos com leasing Procedimentos para autuação de veículos transportando produtos perigosos Observações complementares Instruções para remessa de documentos e dados gerados pelos Postos de Pesagem ANEXOS: Resposta consulta ao Denatran RDO Posto Fixo RDO Posto Móvel Controle de movimentação Resolução do CONTRAN 210/ Portaria do DENATRAN 86/

3 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR INTRODUÇÃO O entendimento das normas e procedimentos relacionados à operação de pesagem de veículos de carga pelos encarregados direto ou indiretamente em executá-la, é de fundamental importância para o sucesso desta operação. Por esse motivo, é importantíssimo que haja um bom relacionamento entre a equipe que executa a operação nos postos de pesagem e a equipe de Supervisão de Pesagem da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias do DNIT. Com o intuito de maximizar o desempenho da operação de pesagem de veículos de carga, a equipe de pesagem da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias vem trabalhando na elaboração de instruções e manuais, que facilitem o trabalho nos postos de pesagem de veículos (PPV s). Conscientes valor destas informações, mas sabendo que é impossível sanar todas as dúvidas decorrentes da operação de pesagem, visto a dinâmica e a complexidade da mesma, o DNIT coloca-se sempre pronto a esclarecer quaisquer outras dúvidas que porventura surgirem. Os objetivos deste trabalho são: Oferecer subsídios que permitam garantir que a operação de pesagem de veículos de carga aconteça estritamente de acordo com a legislação vigente. Estabelecer critérios que possibilitem padronizar procedimentos, tarefas e atividades presentes na operação de pesagem de veículos de carga, de acordo com a nova legislação. Oferecer técnicas que valorizem o trabalho, para que a operação de pesagem de veículos de carga possa ser executada de forma correta, organizada e eficaz. Resguardar os colaboradores que direta ou indiretamente estão ligados à operação de pesagem de veículos de carga com informações que garantam a eficiente execução dos trabalhos. Esclarecer as modificações promovidas na legislação que se refere à pesagem de veículos de carga. Demonstrar os critérios seguidos pelo sistema SGPV 4.0 visando uma operação racional e eficaz deste programa. Buscar a harmonia entre o sistema computacional SGPV 4.0 e os colaboradores responsáveis pela operação do mesmo, para que estes possam maximizar o desempenho da operação de pesagem de veículos de carga.

4 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR SUPORTE O DNIT se coloca a disposição para eventuais dúvidas, questionamentos, reclamações e sugestões nos seguintes canais: Telefones: Suporte SGPV: 0xx Suporte Gerenciamento: 0xx suporte.sgpv@dnit.gov.br suporte.pesagem@dnit.gov.br Para a operacionalização do Posto de pesagem é necessário que seja feita a instalação do Sistema de Gerenciamento de Pesagem de Veículos (SGPV), disponível para download no site do DNIT na opção rodovias, pesagem, SGPV. Após a instalação, o SGPV solicita uma senha de primeiro acesso, para obter esta informação a equipe de operação do PPV deve entrar em contato com a equipe de pesagem da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias através dos canais informados no item anterior. Informações referentes à instalação e utilização do sistema SGPV estão contidas no Manual de Instalação e Manual de Utilização do Programa também disponíveis para download no site do DNIT. 03. AFERIÇÃO Para o Posto de Pesagem iniciar operação em caráter definitivo é importante que o equipamento Balança Lenta esteja aferido pelo Inmetro e que a equipe de supervisão dos postos de pesagem do DNIT / CGPERT tenha recebido o laudo de aferição com as informações necessárias para atualização do Sistema de Processamento dos Avisos de Ocorrência de Excesso de Peso. 04. OPERAÇÃO EDUCATIVA Durante o período de Operação do Posto de Pesagem em caráter educativo, que não deverá exceder 30 (trinta) dias, o Operador deve lançar as informações normalmente no SGPV para a emissão do Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso, porém as duas vias emitidas deverão ser encaminhadas ao DNIT / CGPERT, e ao condutor do veículo apenas deverá ser passado informações do excesso transportado e instruções do limite de Peso Bruto Total para o seu veículo.

5 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS O regime de funcionamento das balanças será de 24 (vinte e quatro) horas diárias. Todos os veículos de carga deverão ser submetidos à pesagem inclusive aqueles que estiverem vazios. Ficam liberados da pesagem os veículos que por sua composição (altura ou largura), coloquem em risco as instalações do Posto de Pesagem. Os veículos liberados, conforme previsto no parágrafo anterior deverão ser identificados para fins de registro, como Fuga Excepcional, no Livro de Ocorrências do Posto de Pesagem e no RDO - Registro Diário de Ocorrências. Para determinação do excesso de peso no PBT/PBTC, serão considerados os limites estabelecidos pelos fabricantes, conforme disposto no art. 100 do CTB - Código de Trânsito Brasileiro, e os limites legais das classificações, sendo que, o limite considerado será o limite legal da classificação desde que não ultrapasse o limite estabelecido pelo fabricante ( Res. Do Contran 210/2007 e Portaria do Denatran 86/2007 ). 06. ETAPAS DA PESAGEM O processo de pesagem será efetuado em duas etapas: 1ª Etapa - O veículo ou combinação de veículos, será selecionado automaticamente através de pesagem realizada a uma velocidade de até 60 km/h. Não sendo detectada a ocorrência de sobrecarga no peso bruto ou nos eixos, e se não houve manipulação (variação ou excesso de velocidade durante a pesagem), o veículo poderá prosseguir viagem, sendo orientado, através dos dispositivos de sinalização, para a primeira saída do Posto de Pesagem. Em caso contrário, será dirigido para a segunda etapa de pesagem. 2ª Etapa - O veículo ou combinação de veículos que tiver sido dirigido para a pesagem de precisão, será pesado a uma velocidade de até 10 km/h. Não sendo verificada a ocorrência de sobrecarga no peso bruto ou nos eixos, e se não houver manipulação (variação ou excesso de velocidade), o veículo poderá prosseguir viagem, sendo orientado, através dos dispositivos de sinalização, para a segunda saída do PPV. Nesta etapa, se o equipamento acusar excesso de peso ou manipulação, o veículo será encaminhado, através dos dispositivos de sinalização, para o estacionamento do Posto de Pesagem. Nos casos de manipulação, o Operador orientará o condutor do veículo para outra(s) pesagem(ns) de precisão. Constatado o excesso de peso, será lavrado o documento Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso. Para efeito da constatação do excesso nos eixos será concedida uma tolerância de 7,5% e no peso bruto será concedida uma tolerância de 5% sobre os limites legais de peso, conforme previsto na Lei 7.408, de 25/11/85, ratificada pelo parágrafo único do art. 323 do CTB, devendo ser concedida, também, quando da aferição do peso transportado por veículos portadores de AET - Autorização Especial de Trânsito. - Ao excesso nos Eixos: Não será aplicada multa, porém deverá ser efetuado o remanejamento da carga.

6 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 6 Estudos apontam que o excesso de peso por eixos/grupos de eixos é mais danoso para a rodovia que o excesso no peso bruto total (PBT). A autuação por excesso de peso nos eixos ou grupos de eixos foi desobrigada pela Resolução do Contran nº 104, de 21 de Dezembro de 1999, porém, esta Resolução faz previsão legal, que obriga que seja feito o remanejamento da carga que exceda os limites legais por eixos ou grupos de eixos acrescidos de tolerância legal de 7,5%, assim como o transbordo da carga que exceda o PBT acrescido de tolerância legal de 5% (Vide texto do Arts. 3º e 5º da Resolução nº 104). Art. 3 o O percentual de tolerância de 7,5% no peso por eixo permanecerá como estabelecido na Resolução n o 102/99 CONTRAN e o percentual de tolerância de 5% para o PBT e PBTC permanece como estabelecido na Lei n o 7.408/85. Art. 5 o Quando o peso aferido estiver igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% embora havendo excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, não será aplicada a multa. Nesse caso a carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados. Parágrafo Único. O veículo somente poderá prosseguir viagem após sanada a irregularidade. Remanejar a carga significa reorganizar, re-arrumar a mesma com vista à distribuição dos pesos de acordo com os limites de cada eixo ou grupo de eixos, eliminando excessos. - Ao excesso de PBT/PBTC/CMT: Aplicar-se-á a multa correspondente ao excesso constatado, e deverá ser efetuado o transbordo da carga excedente. Transbordar a carga significa retirar a parcela de peso excedente ao limite do veículo (concedida tolerância de 5% sobre o limite de peso bruto total). O transbordo da carga excedente está previsto no Código de Trânsito Brasileiro (Vide texto abaixo). Art Transitar com o veículo: V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN: Infração - média; Medida administrativa - retenção do veículo e transbordo da carga excedente; Art O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veículo possa prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário do veículo, sem prejuízo da multa aplicável. Parágrafo único. Não sendo possível desde logo atender ao disposto neste artigo, o veículo será recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a irregularidade e pagas as despesas de remoção e estada. Segue quadro resumo dos procedimentos para transbordo para tipos específicos de carga:

7 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 7 CASOS PROCEDIMENTOS DE TRANBORDO A) PASSAGEIROS 1) Autuar (Resolução 104); 2) Fazer remanejamento de carga de bagageiro, e se for o caso, transbordo da mercadoria transportada pela empresa (a bagagem de passageiro não deve ser feito transbordo); 4) Após remanejamento e/ ou transbordo, caso ainda haja excesso de peso, liberar (Art. 270, 5º). B) PRODUTOS PERIGOSOS (Dec. 1) Autuar (Resolução 104 e/ ou ATA nº da 18ª reunião ordinária/96 nº /88, portaria MT nº 204/97 e CONTRAN); Dec. nº 1797/96 (cópias em anexo) 2) Para verificar se o produto é perigoso, verificar na nota fiscal ( Dec. ATA nº da 18ª reunião 96044/88, Art. 22, item b ) a classe ou subclasse ( Portaria nº 204/97 ); ordinária/96 CONTRAN). 3) Liberar (Art. 270, 5º) C) MATERIAL PERECÍVEL 1) Autuar (Resolução 104); D) CARGA LÍQUIDA NÃO PERIGOSA E NÃO PERECÍVEL E) CONTAINERS OU CARGAS DE GRANDE PORTE INDIVISÍVEIS* 2) Liberar (Art. 270, 5º). 1) Autuar (Resolução 104 e/ ou ATA nº da 18ª reunião ordinária/96 CONTRAN); 2) O veículo será retido até o proprietário providenciar o remanejamento ou o transbordo; 3) Caso não haja condições de retenção do veículo, proceder conforme o 2º do Art ) Autuar (Resolução 104); 2) O veículo será liberado quando o proprietário providenciar o remanejamento ou o transbordo da carga excedente(art. 275, Art. 269, Inc I e Art. 270, 1º). F) CARGAS RESTANTES 1) Autuar (Resolução 104); 2) O veículo será liberado quando o proprietário providenciar o remanejamento ou o transbordo da carga excedente(art. 275, Art. 269, Inc I e Art. 270, 1º). Nos casos, em que as circunstâncias indicarem alguma anormalidade com o veículo, com a carga ou com o condutor, deverá ser acionada a autoridade policial que estiver atuando no trecho, devendo, o fato, ser registrado no Livro de Ocorrências do Posto e, posteriormente, transcrito para Registro Diário de Ocorrências. 07. DEFINIÇÃO DO LIMITE DE PESO A SER CONSIDERADO PELO SISTEMA SGPV ( Sistema de Gerenciamento de Pesagem de Veículos ) Baseado na Res. Do Contran 210/06 e Portaria do Denatran 86/06 O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou no D.O.U. de 22/11/2006 as Resoluções nºs 210/06 e 211/06, que revogam as Resoluções nºs 12/98, 68/98, 75/98, 162/04, 163/04, 184/05 e 189/05 e consolidam as normas sobre pesos e dimensões de veículos comerciais. As normas vigentes anteriormente estabeleciam limite de peso bruto total de até 45 toneladas por unidade de veículo; e de até 57 toneladas para CVC s (combinações de veículos de carga) com duas ou mais unidades do tipo cavalo mais semi-reboque com comprimento mínimo de 17,50m. A modificação básica introduzida pela Resolução do Contran nº 210/06 foi o estabelecimento do limite de PBT/PBTC não superior ao limite legal da classificação baseado na distribuição dos eixos, obtido pela soma dos valores dos limites por eixo ou grupos de eixos. Ficou estabelecido que toda a classificação que tenha limite legal maior que 45t só terá como limite de PBT/PBTC o obtido pela soma de seus limites por eixo ou grupos de eixo (limite

8 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 8 legal), se esta composição tiver um comprimento mínimo, que foi fixado em 16m para combinações do tipo Cavalo mecânico + semi-reboque e em 17,5m para combinações do tipo Caminhão + reboque, ou combinações de veículos de carga (CVC s) com mais de duas unidades incluída a unidade tratora. As composições que tenham comprimento total inferior ao mínimo estabelecido pela Resolução do Contran nº 210/06 ficam limitadas ao máximo de 45t de PBT/PBTC (acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985), mesmo que sua classificação tenha limite legal superior. A Resolução nº 211/06 fixa os requisitos para o tráfego de CVC s com mais de duas unidades com peso bruto total acima de 57 toneladas e comprimento acima de 19,80 metros; e para aquelas que, mesmo com peso bruto de até 57 toneladas, tenham comprimento superior a 19,80 metros. A principal mudança promovida pela resolução nº 211 foi o estabelecimento das composições homologadas para o transporte de carga, especificando seus limites de pesos e dimensões. A resolução previa que este anexo deveria ser baixado, em 90 dias, por simples Portaria do Denatran. Em 20 de Dezembro de 2006 o Denatran publica a Portaria nº 86/06, cumprindo o que fora estabelecido pela Resolução do Contran nº 211/06. A portaria do Denatran nº 86/06, considerando o disposto no parágrafo 1º do artigo 6º da Resolução do Contran nº 211/2006, homologa os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga constantes do anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total PBT e peso bruto total combinado PBTC. O conhecimento dos limites legais estabelecidos pela Portaria do Denatran nº 86/06 é de fundamental importância para o correto funcionamento do posto de pesagem. O limite legal de peso bruto total para cada classificação é obtido pela soma dos limites estabelecidos para cada grupo de eixos da composição. Estabelecendo o limite de peso bruto total para cada veículo O Código de Trânsito Brasileiro prevê em seu Artigo nº 99, que: Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo Contran. Além disso, é destacado no Artigo nº 100 do mesmo Código, que nenhum veículo pode transitar com peso bruto total ou peso bruto total combinado superior ao fixado pelo fabricante. O limite citado pelo Artigo nº 99 do Código de Trânsito Brasileiro está indicado na Portaria do Denatran nº 86/06 que cumpre o disposto no parágrafo 1º do artigo 6º da Resolução do Contran nº 211/2006. Por sua vez, o limite citado pelo Artigo nº 100 do Código de Trânsito Brasileiro, ou seja, a capacidade técnica indicada pelos fabricantes para cada veículo, está presente no QFV (Quadro de Fabricantes de Veículos), que foi formulado a partir de um banco de dados documentais, e está à disposição dos usuários do Sistema Federal de Viação no site do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT). Portanto, o limite de peso bruto total válido para efeito de pesagem é: o MENOR VALOR na comparação entre o limite legal da composição, presente na portaria do Denatran nº

9 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 9 86/06 e o limite técnico estabelecido pelo fabricante para o modelo, constante no QFV, acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985. O que acontecia anteriormente, para citar um exemplo prático, era que, um dado modelo de um dado fabricante, com uma composição do tipo cavalo mecânico toco (2 eixos) + um semireboque com um eixo (2S1) que pela distribuição de eixos teria um limite legal de 26t e tivesse CMT (Capacidade máxima de tração) indicado pelo fabricante de 45t, ao passar no posto de pesagem, o limite de PBT/PBTC adotado para esta composição para fins de cálculo do excesso de peso seria de 45t (acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985). Com a nova legislação, caso este mesmo veículo passe no posto de pesagem, o limite a ser considerado é o de 26t (limite legal desta classificação, obtido pela soma dos valores por eixos ou grupos de eixos, 6t + 10t + 10t), acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985. Outra mudança de grande impacto é a equiparação de limites (57t) estabelecida pela nova legislação entre o bitrem de sete eixos e o caminhão + reboque (Romeu e Julieta) de sete eixos (desde que tenham comprimento total igual ou superior a 17,5m). A interpretação da lei exposta neste trabalho foi encaminhada formalmente como consulta ao Denatran, mediante ofício que citava exemplos práticos que pudessem esclarecer quaisquer dúvidas quanto ao perfeito cumprimento ao disposto na legislação. Foi feita também uma indagação neste ofício que se referia a não inclusão de veículos de transporte de passageiros na Portaria nº 86/06 deste Órgão. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), respondeu ao DNIT através do Ofício nº 767/2007/GAB/DENATRAN, de 26 de abril de 2007, que a interpretação encaminhada está correta, e que em breve deverá ser editada uma portaria que traga a homologação dos ônibus com seus respectivos limites. Segue cópia anexa da consulta encaminhada ao DENATRAN. 08. DOCUMENTOS GERADOS Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso é o documento emitido e entregue no Posto de Pesagem com o intuito de informar o responsável pela infração da ocorrência da mesma. Ao entregar o Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso ao condutor do veículo o Operador deve esclarecer que para o caso do infrator desejar abrir processo contra a multa o mesmo deve aguardar o recebimento da Notificação de Autuação que será encaminhada pelo Correio através de AR. Notificação de Autuação é o documento encaminhado via AR, onde o infrator é informado da infração cometida e dado um prazo de 30 ( trinta ) dias para o caso de recorrer através da defesa prévia. Notificação de Penalidade é a multa propriamente dita, emitida após o vencimento de trinta dias a partir da notificação de autuação, onde é informado o valor da multa em forma de boleto bancário para a efetuação do pagamento.

10 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR PROCEDIMENTOS PARA A AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS PORTANDO AET O transporte de cargas excepcionais em peso e dimensões e o trânsito dos veículos especiais só pode acontecer nas rodovias federais se acompanhado de um documento denominado Autorização Especial de Trânsito AET. Este documento de porte obrigatório neste tipo de transporte deverá ser apresentado no PPV quando da passagem do veículo, para que as informações a seguir possam ser registradas no RDO. - número da AET; - UNIT emissor; - número do processo; - nome do requerente; - placas dos veículos - trator(es), reboque(s) e/ou semi-reboque(s); - período de validade e - nome, assinatura e registro do responsável pela emissão da AET. Dependendo da excepcionalidade da carga, deverá ser seguido um dos procedimentos: Cargas Excepcionais em Dimensão: Veículos transportando cargas com dimensões que comprometam a segurança da equipe e a integridade dos componentes das sinalizações vertical e luminosa do posto não deverão ser submetidos à pesagem. Esta triagem deverá ser realizada pelo Orientador de Tráfego. Os veículos com cargas excepcionais em dimensão, só serão pesados nos casos abaixo: - sua altura seja inferior a 4,8m (quatro metros e oitenta centímetros); - sua largura seja inferior a 3,0m (três metros). Caso qualquer das condições acima não seja atendida, o veículo não será submetido à pesagem, sendo considerado como Evasão Excepcional e apontado no RDO. Nestes casos, o Orientador de Tráfego deverá solicitar ao condutor além dos documentos da carga, os documentos CI, CNH, CRLV, e AET, para encaminhá-los ao Operador de Autuação II, o qual deverá retirar destes todas as informações necessárias para justificar a liberação do veículo e para o preenchimento do RDO. Cargas Excepcionais em Peso: Veículos transportando cargas cujo PBT seja superior ao limite permitido serão submetidos à pesagem, caso os valores registrados sejam superiores aos limites estabelecidos pelo CONTRAN ( Resolução 210/06 ),mas estejam dentro dos limites permitidos pela AET ( Autorização Especial de Trânsito ), o veículo será liberado para seguir viagem e não será emitido o Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso. Se os valores registrados pela balança estiverem em desacordo com a AET, registrando valores maiores, o veículo deverá ser retido até a regularização da mesma na Superintendência Regional ou Unidade Local ou Administração Central do DNIT, sem prejuízo das penalidades já atribuídas. Caso o veículo transportador possua as dimensões do conjunto veículo + carga que excedam as apresentadas no item anterior, deverão ser seguidas as orientações daquele item, ou seja o Orientador de Tráfego deverá solicitar ao condutor do veículo, além dos documentos da carga, os documentos CI, CNH, CRLV e AET, para encaminhá-los ao Operador de Autuação II,

11 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 11 o qual deverá retirar destes todas as informações necessárias para justificar a liberação do veículo e para o preenchimento do RDO. 10. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS QUE NÃO CONSTAM DO QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS (QFV) No caso do veículo infrator não constar do Quadro de Fabricantes de Veículos (QFV), o Chefe do Posto ou na sua ausência, o Chefe da Equipe deverá: - Iniciar os procedimentos de autuação, baseando-se nos limites máximos para a classe do veículo ou combinação de veículos e limite do fabricante obtido pela plaqueta do veículo. - Decalcar a plaqueta de identificação do fabricante e, juntamente com informações de Marca-Modelo, Tipo, e Ano de Fabricação constantes do CRLV, encaminhá-la à Gerência de Operações Rodoviárias juntamente com o RDO, quando da remessa semanal de documentos, com o objetivo de atualizar o Quadro de Fabricantes de Veículos,. 11. PROCEDIMENTOS PARA A AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS EM DESACORDO COM O QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS Caso o condutor conteste a autuação, argumentando que o seu limite para transporte de carga é superior ao previsto na legislação e constante do QFV, apresentando documentos comprobatórios, anotar os valores do documento bem como o Órgão que o expediu e, encaminhar estas informações juntamente com o RDO à Gerência de Operações Rodoviárias quando da remessa semanal de documentos, sem prejuízo da multa emitida. Orientar ao condutor que o mesmo deverá recorrer da autuação apresentando os documentos comprobatórios da alteração do PBT. 12. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS COM LEASING Para a autuação dos veículos com leasing (pertencentes a sociedades de arrendamento mercantil), o agente da Autoridade de Trânsito, deverá ter muita atenção para lançar nos campos relativos ao Proprietário Nome, Endereço e CGC/CPF os dados relativos ao Arrendatário e não os da empresa que arrendou o veículo, uma instituição financeira, geralmente um Banco, em função do Art. 1º da Resolução do CONTRAN nº 59 de 21/05/98 e publicada no Diário Oficial da União de 22/05/98. RESOLUÇÃO Nº 59 DOU 22/05/98 Dispõe sobre a notificaçào de infrações de trânsito dos veículos pertencentes a sociedade de arrendamento mercantil. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº de 23 de Setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, CTB, e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de Setembro de 1997, trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve:

12 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 12 Art. 1º - Quando o veículo estiver registrado em nome de Sociedades de Arrendamento Mercantil, o órgão executivo de trânsito deverá encaminhar a notificação da infração de trânsito diretamente ao arrendatário. Parágrafo Único A arrendadora deverá fornecer ao órgão executivo de tr6ansito todos os dados necessários para a identificação do arrendatário, quando da celebração do contrato com o mesmo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 13. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS TRANSPORTANDO PRODUTOS PERIGOSOS Independentemente do veículo estar transportando produtos consideradas perigosos, o mesmo deverá sofrer as medidas administrativas cabíveis caso infrinja algum dos limites de PBT, PBTC ou Peso por Eixo. Produto Perigoso é toda substância que, em virtude de suas características físicoquímicas, oferece risco para a saúde de pessoas, para o patrimônio e para o meio ambiente Caso ele tenha que ser autuado, consequentemente desviado para o estacionamento, o motorista do mesmo deverá ser orientado para que posicione seu veículo de forma que não venha a colocar em risco a integridade do posto e demais veículos porventura estacionados, aguardando para serem notificados. Todo veículo transportando produtos considerados perigosos, traz fixado na frente, nas laterais e atrás, dois símbolos a saber: painel de segurança rótulo de risco principal A existência de um segundo Rótulo de Risco no veículo, sem nenhuma inscrição em seu interior, indica o Risco Subsidiário, que é a conseqüência de um acidente envolvendo a mercadoria transportada.

13 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR OBSERVAÇÕES E ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES Os veículos adaptados deverão portar obrigatoriamente: - Certificado da empresa e credencial do fabricante; - Certificado de registro de que a adaptação foi feita pela própria fábrica do caminhão ou atestado dado diretamente pela fábrica; - Em qualquer hipótese, a aplicação dos limites de PBTC/CMT (Peso Bruto Total Combinado / Capacidade Máxima de Tração) fica condicionado à existência de sistema de freios compatível no veículo rebocado, o qual deve ser comandado da cabina do motorista; Todos os veículos de fabricação a partir de 1978, deverão ter o Peso Bruto Total (PBT) ou Peso Bruto Total Combinado / Capacidade Máxima de Tração (PBTC/CMT), atendendo ao índice mínimo de 6CV/t ou 5,88 HP/t. Resoluções sobre adaptações: RESOLUÇÃO Nº 776, DE 06 DE DEZEMBRO DE 1993 Dispõe sobre a circulação de caminhões com adaptação de eixos auxiliares. CONSIDERANDO que o documento de porte obrigatório é o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV, resolve: Art. 1º - O caminhão fabricado com 2 (dois) eixos e submetido a posterior adaptação de eixo auxiliar, somente será registrado, licenciado ou ter renovada a licença anual, mediante a comprovação de que a alteração se procedeu por adaptador credenciado pelo INMETRO. Art. 2º - O proprietário do caminhão que introduzir o eixo auxiliar, terá o prazo de 30 (trinta) dias para promover a substituição do correspondente CRV e CRLV, após comprovar o cumprimento do disposto no artigo anterior. 1º - No novo CRV e no CRLV constará a nova capacidade de carga do caminhão e, no espaço destinado a observações, a adaptação do eixo auxiliar; 2º - Ao caminhão, adaptado com um eixo auxiliar, até 03 de janeiro de 1983, fica assegurado a circulação, independente da apresentação da comprovação de que trata o art. 1º desta Resolução; 3º - O cumprimento do disposto no 1º deste Artigo será exigido, no máximo, a partir da primeira renovação da licença anual do veículo, após a entrada em vigor desta Resolução. Art. 3º - Fica proibido o registro e licenciamento anual do caminhão adaptado com eixo auxiliar, no caso de passar a possuir mais de 3 (três) eixos. Art. 4º - Pela inobservância do disposto na presente Resolução fica o proprietário sujeito à penalidade constante do inciso XXX, letra m, do art. 181, do RCNT.

14 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR INSTRUÇÕES PARA REMESSA DOS DOCUMENTOS E DADOS GERADOS PELOS POSTOS DE PESAGEM É de suma importância o encaminhamento imediato das remessas de Avisos geradas nos Postos de Pesagem, uma vez que o órgão possui um prazo de trinta dias para a emissão da Notificação de Autuação, sendo que para isto se faz necessário uma consulta aos DETRAN para obtenção de dados do infrator, que significa, em termos de tempo em no mínimo três dias para o encaminhamento da consulta e o retorno do DETRAN. Os documentos operacionais RDO( Registro Diário de Ocorrências ), AOEP ( Avisos de Ocorrência de Excesso de Peso ), válidos e cancelados, encaminhados semanalmente ao DNIT, deverão ser acompanhados do documento CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DOS AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO, Anexo II, emitido em 2 (duas) vias com a seguinte destinação: 1ª via juntamente com os documentos: Coordenação Geral de Operações Rodoviárias / DNIT SAN - Quadra 3 - Lote A - Edifício Núcleo dos Transportes, 3º andar - sala 3270 Brasília - DF CEP : ª via: Coordenação da Superintendência Regional / DNIT, ao qual o Posto de Pesagem esta subordinado. A cada troca de equipe deve ser efetuado o fechamento do movimento do período, e o arquivo gerado deverá ser encaminhado imediatamente ao DNIT através de para que seja processado. Este fechamento consiste em encerrar : Sistema da Balança ( arquivo Balança Lenta e Balança Seletiva ), Sistema de Multas SGPV e RDO s. No dia do fechamento deverão ser feitos dois RDO s, um pela equipe que sai e outro pela equipe que entra. Os documentos devem ser encaminhados normalmente pelo correio ou malote do DNIT. Os arquivos que deverão ser encaminhados por são a remessa do SGPV e o RDO ( é importante que seja encaminhado o RDO por também, uma vez que estamos recebendo o arquivo do SGPV, para podermos esclarecer eventuais dúvidas que surgirem).. Todas as informações e documentos, deverão ser encaminhadas em apenas 01 (um) volume. Para possibilitar o sincronismo do fechamento do movimento da equipe para envio ao DNIT, instruímos: Autorizamos a paralisação da operação do PPV por período não superior a 15 (quinze) minutos, para que a equipe operacional possa providenciar a interrupção temporária dos Sistemas das Balanças Lenta e Seletiva, para a emissão das autuações referentes aos veículos estacionados no pátio e, posteriormente, o backup do SGPV.

15 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 15 O horário para fechamento do movimento será flexível visando possibilitar ao administrador a escolha do momento em que o fluxo de veículos seja reduzido e com menor quantidade de veículos estacionados no pátio. As fases do fechamento deverão ser registradas no último RDO do período contendo as seguintes informações: Fechamento físico da Balança Seletiva Avisos dos veículos estacionados no pátio Fechamento físico da Balança Lenta Veículos retidos para transbordo Último Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso SGPV providenciar Back-up dos dados referentes às Emissões Abertura física das Balanças Seletiva e Lenta Hora / Minuto Quantidade Hora / Minuto Placas N do AOEP e da Pesagem Identificação do Disquete e Nº da remessa Hora/Minuto Eventos ou situações que impossibilitem o cumprimento integral destas instruções deverão constar no Registro Diário de Ocorrências. Instruções para o preenchimento do documento CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DOS AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO. CAMPO CONTEÚDO Período Informar as datas e horas inicial e final do período correspondente a esta remessa PPV Informar o código do PPV Data de Recebimento no DNIT NÃO PREENCHER Avisos de Ocorrência de Excesso de Para cada tipo de AOEP, valido ou cancelado, informar nas colunas Peso válidos e cancelados correspondentes: os quantitativos, o nº do AOEP de menor nº que esta sendo enviado, o nº do AOEP de maior nº que está sendo enviado e alguma observação que se faça necessária. Nº dos AOEP de veículos Informar a quantidade e o nº dos AOEP emitidos para veículos estrangeiros estrangeiros Nº dos AOEP de veículos sem placa Informar a quantidade e o nº dos AOEP emitidos para veículos sem placa Nº dos AOEP cancelados Informar a quantidade e o nº dos AOEP cancelados Total Geral Informar a quantidade total de AOEP enviados Nº da remessa Relacionar para cada remessa enviada, nas respectivas colunas, a data de início, a data de troca, a quantidade de registros e alguma informação que se faça necessária Empresa Operadora Informar o nome da empresa operadora do PPV Local e Data Informar o local e a data de preenchimento deste documento Administrador Responsável Informar o nome do Administrador do responsável pelo fornecimento das informações constantes deste documento Assinatura Assinatura do Administrador do responsável pelo fornecimento das informações constantes deste documento Agente de Trânsito Informar o nome do Agente de Trânsito Instruções para o preenchimento do Registro Diário de Ocorrências (RDO).

16 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR 16 CAMPO / CONTEÚDO ( 1) A; B; C; D; E; F Informações sobre o funcionamento do Posto. Pode ocorrer várias situações diferentes no mesmo dia. Se isto ocorrer informar o tempo em que o Posto operou em cada situação ( 2 ) Dados parciais da operação Horas Indica de quanto em quanto tempo são totalizados os dados Pesagem na Balança Seletiva Indica a quantidade de veículos de carga passaram na Balança seletiva Pesagem na Balança Lenta Indica a quantidade de veículos de carga passaram na Balança Lenta Avisos de ocorrência de Excesso de Quantificar todos os avisos emitidos pelo Posto e que são considerados válidos Peso (válidos) Avisos de ocorrência de Excesso de Quantificar todos os avisos emitidos pelo Posto e que são considerados Peso (cancelados) cancelados Total de Veículos com excesso de PBT Quantificar os excessos verificados pela pesagem no PBT. Total de PBT excedente ( tn ) Quantificar os excessos de PBT verificados pela pesagem. Total de veículos com peso excedente apenas nos Eixos Quantificar os veículos que passaram na Balança Lenta e apresentaram excesso apenas nos eixos. Total de Peso Excedente nos Eixos ( tn ) Quantificar os excessos verificados pela pesagem apenas nos Eixos. Total de caminhões pesados Total de caminhões que passaram na balança Total de ônibus pesados Quantidade de ônibus que passaram na balança Transbordo Quantidade de veículos que efetuaram transbordo no Posto Remanejamento de Carga Quantidade de veículos que efetuaram remanejamento de carga no Posto. Evasões excepcionais Quantificar os veículos que, por apresentarem características especiais, não podem ser pesados. Evasões Irregulares interceptadas com retorno Evasões Irregulares interceptadas sem retorno Evasões Irregulares não interceptadas São fugas, que podem ocorrer tanto na B. Seletiva quanto na B. Lenta, onde a fiscalização consegue efetuar a interceptação e o retorno São fugas, que podem ocorrer tanto na B. Seletiva quanto na B. Lenta, onde a polícia consegue efetuar a interceptação porém o condutor se recusa a retornar. São fugas, que podem ocorrer tanto na B. Seletiva quanto na B. Lenta, onde a fiscalização não consegue efetuar a interceptação ( 3 ) Demais Ocorrências RELACIONAR: - Os veículos cadastrados como novos, devido não constarem no Sistema. É importante informar a marca, o modelo e a classificação dos veículos relacionados e o PBT/CMT obtido pela leitua da plaqueta do do veículo com informações técnicas do fabricante; - Os veículos considerados evasões excepcionais e o motivo de tal consideração; - Se houver paralisação do Posto, justificar a paralisação; - As placas apagadas do Sistema e o motivo de tal operação; - Se alguma informação do campo 2 não for preenchido, justificar; - Equipe em operação; - Agente de trânsito presente; - Presença da PRF; - Outras que se fizerem necessárias.

17 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT 17 ANEXO I OFÍCIO DENATRAN

18 18

19 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT 19 ANEXO II MODELO RDO ( FIXO E MÓVEL )

20 20 1) REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PPV: A NORMAL C APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO E APENAS ESTATÍSTICO BRANCO AZUL A ENGARRAFAMENTOS OU VERDE DEVIDO A OUTROS ESTACIONAMENTO LOTADO MOTIVOS TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS B PENAS ESTATÍSTICO D APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO F PARALISADO SEM VERMELHO VIDO AO EQUIPAMEN HACHURA DEVIDO A AUSÊNCIA DE PRETO ESTATÍSTICA OPERADORES (PLANTÃO) TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS 2) DADOS PARCIAIS DA OPERAÇÃO HORAS ITENS PESAGEM BALANÇAS SELETIVA LENTA AVISOS DE AVISOS DE TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL EVASÕES IRREGULARES NAS OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA VEÍCULOS EXCESSO VEÍCULOS EXCESSO DE DE INTERCEPTADAS DE EXCESSO DE EXCESSO COM DE PBT COM NOS EIXOS CAMINHÕES ÔNIBUS COM SEM DE PESO DE PESO EXCESSO EXCESSO PESADOS PESADOS RETORNO RETORNO (VÁLIDOS) (CANCELADOS) DE PBT (tn) NOS EIXOS (tn) 0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 24:00 TOTAIS TRANSBORDO REMANEJAMENTO EVASÕES EXCEPCIONAI NÃO INTERCEPTADAS 3) DEMAIS OCORRÊNCIAS: TIPO DE OPERAÇÃO:RMANÊNCIA DO ADMINISTRADOR LOCAL NO PO PPV MUNICÍPIO/UF EDUCATIVA DEFINITIVA ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA CONDIÇÕES DO TEMPOENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA DIA DA SEMANA DATA ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA EMPRESA: SÉRIE MT - DNIT REGISTRO DIÁRIO DE ASS. ADM. LOCAL FOLHA OCORRÊNCAIS - RDO DNER º VIA - DNER (DRF) 2º VIA DCoP VIA - ADMINISTRAD 4º VIA - ARQUIVO DO PPV

21 21 1) REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PPV: A NORMAL C APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO E APENAS ESTATÍSTICO BRANCO AZUL A ENGARRAFAMENTOS OU VERDE DEVIDO A OUTROS ESTACIONAMENTO LOTADO TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS B APENAS ESTATÍSTICO D APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO F PARALISADO SEM VERMELHO DEVIDO AO EQUIPAMENTO HACHURA DEVIDO A AUSÊNCIA DE PRETO ESTATÍSTICA OPERADORES (PLANTÃO) TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS MOTIVOS 2) DADOS PARCIAIS DA OPERAÇÃO HORAS ITENS AVISOS DE AVISOS DE TOTAL DE TOTAL TOTAL DE TOTAL VEÍCULOS FISCALIZADOS OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA VEÍCULOS DE PESO VEÍCULOS DE PESO INTERCEPTADAS CAMINHÕES TRANSBORDO REMANEJAMENTO EVASÕES EXCEPCIONAIS EVASÕES IRREGULARES DE EXCESSO DE EXCESSO COM EXECDENTE COM EXECDENTE COM SEM NÃO INTERCEPTADAS DE PESO DE PESO EXCESSO PBT EXCESSO EIXO RETORNO RETORNO ÔNIBUS (VÁLIDOS) (CANCELADOS) DE PBT (TONELADA) NOS EIXOS (TONELADA) 0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 24:00 TOTAIS ,00 0 0, ) DEMAIS OCORRÊNCIAS: TIPO DE OPERAÇÃO: PERMANÊNCIA DO ADMINISTRADOR LOCAL NO POSTO PPV MUNICÍPIO/UF EDUCATIVA DEFINITIVA ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA CONDIÇÕES DO TEMPOENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA DIA DA SEMANA DATA ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA EMPRESA: SÉRIE REGISTRO DIÁRIO DE MT - DNIT ASS. ADM. LOCAL FOLHA OCORRÊNCAIS - RDO DNER º VIA - DNER (DRF) 2º VIA DCoP 3º VIA - ADMINISTRADORA 4º VIA - ARQUIVO DO PPV

22 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT 22 ANEXO III CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO

23 23 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DOS AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO VÁLIDOS NÚMERO DOS AOEP s DE VEÍCULOS ESTRANGEIROS: NÚMERO DOS AOEP s DE VEÍCULOS SEM PLACA: (licenciados) NÚMEROS DOS AOEP s CANCELADOS: PERÍODO DE ATÉ DATA: HORA: DATA: HORA: PPV: Data. de Recebimento no DNIT / / TOTAIS NÚMERO INICIAL ENVIADO NÚMERO FINAL ENVIADO OBSERVAÇÕES TOTAL GERAL NÚMERO DO DISQUETE PERÍODO 1º AOEP ÚLTIMO AOEP QTDD DE REGISTROS EMPRESA OPERADORA: LOCAL: DATA: ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL: ASSINATURA: AGENTE DE TRÂNSITO: FORM01.COM /06/07 1

24 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT 24 ANEXO IV RESOLUÇÃO DO CONTRAN 210/2006 E PORTARIA DO DENATRAN 86/2006

25 25 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, no uso da competência que lhe confere o artigo 12, inciso I, da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito. sobre peso e dimensões; e Considerando o que consta do Processo nº / ; Considerando o disposto no art. 99, do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõe Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve: Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes: I largura máxima: 2,60m; II altura máxima: 4,40m; III comprimento total: a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros; b) veículos não-articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que possuam 3º eixo de apoio direcional: máximo de 15 metros; c) veículos articulados de transporte coletivo de passageiros: máximo 18,60 metros; d) veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semireboque: máximo de 18,60 metros; e) veículos articulados com duas unidades do tipo caminhão ou ônibus e reboque: máximo de 19,80; f) veículos articulados com mais de duas unidades: máximo de 19,80 metros.

26 26 1º Os limites para o comprimento do balanço traseiro de veículos de transporte de passageiros e de cargas são os seguintes: I nos veículos não-articulados de transporte de carga, até 60 % (sessenta por cento) da distância entre os dois eixos, não podendo exceder a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros); II nos veículos não-articulados de transporte de passageiros: a) com motor traseiro: até 62% (sessenta e dois por cento) da distância entre eixos; b) com motor central: até 66% (sessenta e seis por cento) da distância entre eixos; c) com motor dianteiro: até 71% (setenta e um por cento) da distância entre eixos. 2º À distância entre eixos, prevista no parágrafo anterior, será medida de centro a centro das rodas dos eixos dos extremos do veículo. 3 O balanço dianteiro dos semi-reboques deve obedecer a NBR NM ISO Não é permitido o registro e licenciamento de veículos, cujas dimensões excedam às fixadas neste artigo, salvo nova configuração regulamentada pelo CONTRAN. Art. 2º Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículo, nas superfícies das vias públicas, são os seguintes: 1º peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante: a) peso bruto total para veículo não articulado: 29 t b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t; c) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque, e comprimento total inferior a 16 m: 45 t; d) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos em tandem triplo e comprimento total superior a 16 m: 48,5 t; e) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos distanciados, e comprimento total igual ou superior a 16 m: 53 t; f) peso bruto total combinado para combinações de veículos com duas unidades, do tipo caminhão e reboque, e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t;

27 27 g) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão e reboque, e comprimento igual ou superior a 17,50 m: 57 t; h) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com mais de duas unidades e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t; i) para a combinação de veículos de carga CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, o peso bruto total poderá ser de até 57 toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos: 1 máximo de 7 (sete) eixos; 2 comprimento máximo de 19,80 metros e mínimo de 17,50 metros; 3 unidade tratora do tipo caminhão trator; 4 estar equipadas com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade tratora atendendo ao estabelecido pelo CONTRAN; 5 o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático conforme NBR 11410/11411 e estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança; 6 o acoplamento dos veículos articulados com pino-rei e quinta roda deverão obedecer ao disposto na NBR NM ISO337. 2º peso bruto por eixo isolado de dois pneumáticos: 6 t; 3º peso bruto por eixo isolado de quatro pneumáticos: 10 t; 4º peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distância entre eixos de no mínimo 1,20 metros, dotados de dois pneumáticos cada: 12 t; 5º peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando à distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17 t; 6º peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando à distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 15 t; 7º peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semi-reboque, quando à distância entre os três planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 25,5t; 8º peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneumáticos e outro de dois pneumáticos interligados por suspensão especial, quando à distância entre os dois planos verticais que contenham os centros das rodas for:

28 a) inferior ou igual a 1,20m; 9 t; b) superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 13,5 t. 28 Art. 3º Os limites de peso bruto por eixo e por conjunto de eixos, estabelecidos no artigo anterior, só prevalecem se todos os pneumáticos, de um mesmo conjunto de eixos, forem da mesma rodagem e calçarem rodas no mesmo diâmetro. Art. 4º Considerar-se-ão eixos em tandem dois ou mais eixos que constituam um conjunto integral de suspensão, podendo qualquer deles ser ou não motriz. 1º Quando, em um conjunto de dois ou mais eixos, a distância entre os dois planos verticais paralelos, que contenham os centros das rodas for superior a 2,40m, cada eixo será considerado como se fosse distanciado. 2º Em qualquer par de eixos ou conjunto de três eixos em tandem, com quatro pneumáticos em cada, com os respectivos limites legais de 17 t e 25,5t, a diferença de peso bruto total entre os eixos mais próximos não deverá exceder a 1.700kg. Art. 5º Não será permitido registro e o licenciamento de veículos com peso excedente aos limites fixado nesta Resolução. Art. 6º Os veículos de transporte coletivo com peso por eixo superior ao fixado nesta Resolução e licenciados antes de 13 de novembro de 1996, poderão circular até o término de sua vida útil, desde que respeitado o disposto no art. 100, do Código de Trânsito Brasileiro e observadas as condições do pavimento e das obras de arte. Art. 7º Os veículos em circulação, com dimensões excedentes aos limites fixados no art 1º, registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, poderão circular até seu sucateamento, mediante Autorização Específica e segundo os critérios abaixo: I para veículos que tenham como dimensões máximas, até 20,00 metros de comprimento; até 2,86 metros de largura, e até 4,40 metros de altura, será concedida Autorização Específica Definitiva, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via, devidamente visada pelo proprietário do veículo ou seu representante credenciado, podendo circular durante as vinte e quatro horas do dia, com validade até o seu sucateamento, e que conterá os seguintes dados:

29 29 a) nome e endereço do proprietário do veículo; b) cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV; c) desenho do veículo, suas dimensões e excessos. II para os veículos cujas dimensões excedam os limites previstos no inciso I poderá ser concedida Autorização Específica, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via e considerando os limites dessa via, com validade máxima de um ano e de acordo com o licenciamento, renovada até o sucateamento do veículo e obedecendo aos seguintes parâmetros: a) volume de tráfego; b) traçado da via; c) projeto do conjunto veicular, indicando dimensão de largura, comprimento e altura, número de eixos, distância entre eles e pesos. Art. 8º Para os veículos não-articulados registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, com balanço traseiro superior a 3,50 metros e limitado a 4,20 metros, respeitados os 60% da distância entre os eixos, será concedida Autorização Específica fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via, com validade máxima de um ano e de acordo com o licenciamento e renovada até o sucateamento do veículo. Parágrafo único 1º A Autorização Específica de que trata este artigo, destinada aos veículos combinados, poderá ser concedida mesmo quando o caminhão trator tiver sido registrado e licenciado após 13 de novembro de Art. 9 o A partir de 180 dias da data de publicação desta resolução, os semireboques das combinações com um ou mais eixos distanciados contemplados na alínea e do parágrafo 1º do Art. 2, somente poderão ser homologados e/ ou registrados se equipados com suspensão pneumática e eixo auto-direcional em pelo menos um dos eixos. 1º - A existência da suspensão pneumática e do eixo auto-direcional deverá constar no campo das observações do Certificado de Registro (CRV) e do Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) do semi-reboque. 2º Fica assegurado o direito de circulação até o sucateamento dos semireboques, desde que homologados e/ ou registrados até 180 dias da data de publicação desta Resolução, mesmo que não atendam as especificações do caput deste artigo.

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

Leia mais

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO Quadro resumo da nova Legislação de Pesos e Dimensões com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas

Leia mais

NUMERO N 1 INTRODUCAO

NUMERO N 1 INTRODUCAO NUMERO N 1 INTRODUCAO A disciplinação de cargas por eixo no Brasil foi introduzida pelo Estado de São Paulo, em 1960, que introduziu lei sobre o peso bruto dos veículos. Em 1961, o governo Federal baixou

Leia mais

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t; Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante

Leia mais

D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS OUTUBRO / 2009 ÍNDICE: ITEM DESCRIÇÃO 01. Introdução...

Leia mais

Elygerson Alves Alvarez FABET

Elygerson Alves Alvarez FABET Legislação Elygerson Alves Alvarez FABET FABET Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte Desde 1997 Legislação de Trânsito Leis da Balança Rodovia Castelo Branco, km 66,5 - Loteamento Dona Catarina,

Leia mais

D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS GUIA PRÁTICO ( INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ) MAIO /2010 Rev. 4 01. INTRODUÇÃO Este Guia Prático

Leia mais

Estrada de Rodagem Lei de Balança

Estrada de Rodagem Lei de Balança Estrada de Rodagem Lei de Balança Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Modo Rodoviário - Pesos e Dimensões A legislação vigente para pesos e dimensões dos

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 547, DE 19 DE AGOSTO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 547, DE 19 DE AGOSTO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 547, DE 19 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre a padronização do procedimento administrativo para identificação do infrator responsável pela infração de excesso peso e dimensões de veículos e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 761, DE 2011 (Do Sr. Padre Ton)

PROJETO DE LEI N.º 761, DE 2011 (Do Sr. Padre Ton) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 761, DE 2011 (Do Sr. Padre Ton) Altera a redação do inciso VI do art. 244 da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. DESPACHO: ÀS COMISSÕES

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA XVII Encontro de Transporte Seguro dos Produtos de Cloro Álcalis e seus Derivados Expositor: Paulo de Tarso Martins Gomes Presidente da ABTLP Local: São Paulo SP

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EXTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET

MANUAL DO USUÁRIO EXTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET MANUAL DO USUÁRIO EXTERNO Introdução O Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito - SIAET é um sistema informatizado de prestação de serviços através da Internet, desenvolvido para solicitação,

Leia mais

Considerando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35;

Considerando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35; RESOLUÇÃO 363 DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre padronização dos procedimentos administrativos na lavratura de auto de infração, na expedição de notificação de autuação e de notificação de penalidade

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

ALFREDO CARLOS ORPHÃO LOBO Presidente do Inmetro em Exercício

ALFREDO CARLOS ORPHÃO LOBO Presidente do Inmetro em Exercício MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 31, de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como

Leia mais

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. CAPÍTULO IX DOS VEÍCULOS Da Segurança dos Veículos Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a

Leia mais

a) Peso Bruto Total Combinado - PBTC igual ou inferior a 74 toneladas;

a) Peso Bruto Total Combinado - PBTC igual ou inferior a 74 toneladas; RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 211, de 13/11/2006 Requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga - CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB. O CONSELHO

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.714, DE 25 DE ABRIL DE 2011 Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo pago, nas vias e logradouros públicos denominado Zona Azul São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Mensagem de veto Vide texto compilado Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

E. Cartão de Estacionamento em Vagas de Deficientes Decreto

E. Cartão de Estacionamento em Vagas de Deficientes Decreto 1 E. Cartão de Estacionamento em Vagas de Deficientes Decreto Municipal nº 36.073, de 09 de maio de 1996, disciplinado pela Portaria DSV/SMT nº 14, de 02/04/2002. O Cartão DeFis-DSV é uma autorização especial

Leia mais

RDO. Sistema de Registro Diário de Ocorrências. DNIT - Setor de Pesagem Coordenação Geral de Operações Rodoviárias

RDO. Sistema de Registro Diário de Ocorrências. DNIT - Setor de Pesagem Coordenação Geral de Operações Rodoviárias RDO Sistema de Registro Diário de Ocorrências 1 Tela 1 1º Acesso Logo após a instalação do RDO - Sistema de Registro Diário de Ocorrências, será criado o ícone de acesso do Sistema na área de trabalho.

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.

Leia mais

ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA - AE Ilmo. Sr. Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo,

Leia mais

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 19 da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 83.2014, DE 11 DE JUNHO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade de

Leia mais

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas

Leia mais

Coordenadoria da Moralidade Administrativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/CMA/2008 ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DIRETA, FUNDOS E FUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ

Coordenadoria da Moralidade Administrativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/CMA/2008 ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DIRETA, FUNDOS E FUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/CMA/2008 ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DIRETA, FUNDOS E FUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ ASSUNTO: INSTRUMENTO NORMATIVO HISTÓRICO DELIBERAÇÃO VIGÊNCIA PROTOCOLO Nº DESCRIÇÃO Nº DATA A PARTIR

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA

INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA Regulamenta, no âmbito do PREVIMPA, o uso de Transporte Administrativo, estabelece competências para o gerenciamento, controle e uso dos veículos automotores, e dá outras

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS. Manual de Operação

FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS. Manual de Operação FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS Manual de Operação 4ª Edição Versão Agosto/2009 1 ÍNDICE 1. Introdução 1.1 O Manual 1.2 A Importância do Controle do Excesso de Peso 2.

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 769/CIENTEC/2013

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 769/CIENTEC/2013 TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 769/CIENTEC/2013 1. DO TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 1.1 A Fundação de Ciência e Tecnologia, torna público o presente Termo de Dispensa de Licitação, autorizada no expediente

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE

Leia mais

Sistemas Corporativos da USP (Web)

Sistemas Corporativos da USP (Web) Sistemas Corporativos da USP (Web) O sistema de estágios remunerados da USP é fruto da colaboração das seguintes áreas da Reitoria da Universidade de São Paulo: Departamento de Recursos Humanos, Departamento

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal. RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES

REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES 1 REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES Art. 1º - Este Regulamento Geral de Credenciamento e Exploração de Pátios Reguladores de Caminhões tem por finalidade

Leia mais

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES.

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES. Ato 015/2004 Dispõe sobre a formalização, trâmite, procedimentos, infringências e valores de multas das Notificações e Autos de Infração NAIs e da outras providências. O Presidente do Conselho Regional

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) Define normas para declaração de validade de documentos escolares emitidos por

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

Processo Seletivo CAp 2016 1º ano

Processo Seletivo CAp 2016 1º ano Edital de convocação A Universidade do Estado do Rio de Janeiro torna público o presente Edital, com normas, rotinas e procedimentos relativos ao processo seletivo, por meio de Sorteio Público, para ingresso

Leia mais

ATENÇÃO PARA O TERMO DE REFERÊNCIA ABAIXO. AVISO DE LICITAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 82/2009

ATENÇÃO PARA O TERMO DE REFERÊNCIA ABAIXO. AVISO DE LICITAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 82/2009 ATENÇÃO PARA O TERMO DE REFERÊNCIA ABAIXO. AVISO DE LICITAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 82/2009 O CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO CNPq, fundação pública federal, vinculada ao

Leia mais

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, que dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. GILBERTO

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA Janeiro/2013 Página 1 de 6 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa(s) especializada(s) em manutenção e instalação

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

Rodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br

Rodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br EDITAL N. 01 DETRAN-MS O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, atendendo o disposto na Resolução n. 358, de 13 de agosto de 2010,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS/CONTRATO Nº004-B/2016 PROCESSO LICITATÓRIO Nº018/2016 MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL N 006/2016 VALIDADE: 12 (doze) meses O Município de Jaguaraçu, neste ato representado por seu

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007 Regulamenta os artigos 231, X e 323 do Código Trânsito Brasileiro, fixa metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de tolerância e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA

ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA Prezados Senhores, Face à constante processo de melhoria contínua nos procedimentos da Rede de Valor Le Postiche, elaboramos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 331 DE 14 DE AGOSTO DE 2009

RESOLUÇÃO Nº 331 DE 14 DE AGOSTO DE 2009 RESOLUÇÃO Nº 331 DE 14 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre uniformização do procedimento para realização de hasta pública dos veículos retidos, removidos e apreendidos, a qualquer título, por Órgãos e Entidades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012

RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais (lombadas físicas) em vias públicas, disciplinadas pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de

Leia mais

H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES

H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES A P Ê N D I C E H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO A fiscalização de Veículos Porta-es - VPC (também chamados containers ou contentores) está dividida nas etapas abaixo listadas,

Leia mais

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,

Leia mais

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e PORTARIA Nº1006/2009 Estabelece procedimentos administrativos para gestão das receitas obtidas com a venda de Selos de Autenticidade Extrajudicial e para concessão de subsídios aos cartórios de Registro

Leia mais

EDITAL N.º 009/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL N.º 009/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando o Decreto nº 7.485, de 18 de maio de 21,

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais