MUNICIPAL SUMÁRIO 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1087 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

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1 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO PRESIDÊNCIA DA CÂMARA Despacho n.º 140/P/2014 (Horários de funcionamento de estabelecimentos sitos na zona do Cais do Sodré, Bica e Santos) pág (22) ANO XXI N. o FEIRA DEZEMBRO 2014 SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1. o -B LISBOA DIRETOR: ALBERTO LUÍS LAPLAINE GUIMARÃES

2 CÂMARA DE LISBOA RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO PRESIDÊNCIA DA CÂMARA Despacho n.º 140/P/2014 Horários de funcionamento de estabelecimentos sitos na zona do Cais do Sodré, Bica e Santos - Decisão final I) Considerando que foi exarado o Despacho n.º 130/P/2014, publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1080, de 30 de outubro, e disponibilizado no sítio de Internet do Município de Lisboa e no Lisboa Participa, para efeito de pronúncia pelos interessados, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 103.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), com os fundamentos de facto e de direito aí consignados, que se dão aqui por integralmente reproduzidos, importa realçar: 1 - No âmbito do despacho supra citado, determinou-se: i. «Estabelecimentos do Grupo I do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa (restaurantes, snack-bares, self-services cafés, cervejarias, casas de chá e similares) que correspondam a estabelecimentos de restauração e/ou bebidas devidamente legalizados, ou seja, que disponham de alvará sanitário, licença de abertura, licença ou autorização de utilização ou comunicação para efeitos de restauração e/ou bebidas: horário máximo de funcionamento entre as 07h00 e as 02h00 do dia seguinte, todos os dias da semana. ii. Estabelecimentos do Grupo I do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que não correspondam a estabelecimentos de restauração e/ou bebidas devidamente legalizados: horário máximo de funcionamento entre as 08h00 e as 22h00, todos os dias da semana. iii. Estabelecimentos do Grupo II do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que não disponham de título que os habilite a desenvolver a atividade com espaço de dança legalizado, cumprindo os requisitos constantes do Decreto-Lei n.º 135/2014, de 8 de setembro: a) Horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 03h00 do dia seguinte, às sextas-feiras, sábado e vésperas de feriado; b) Horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 02h00 do dia seguinte, nos demais dias da semana (entre domingo e quinta-feira). iv. Estabelecimentos do Grupo II do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que disponham de título que os habilite a desenvolver a atividade com espaço de dança legalizado, cumprindo os requisitos constantes do Decreto-Lei n.º 135/2014, de 8 de setembro: horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 04h00 horas do dia seguinte, todos os dias da semana. v. Aos estabelecimentos referidos nas letras anteriores, ( ), apenas é permitido proceder à venda de bebidas para consumo no exterior do estabelecimento até à 01h00, todos os dias da semana, nos termos do artigo 121.º do CPA. vi. Nas situações em que mediante fiscalização se verifique a venda de bebidas para consumo no exterior do estabelecimento, em incumprimento dos horários estipulados na letra anterior, o estabelecimento está sujeito a restrição temporária de horário para as 23h00 todos os dias da semana. vii. Estabelecimentos do Grupo III do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que procedam à venda de bebidas, independentemente da sua atividade principal: horário máximo de funcionamento entre as 08h00 e as 22h00, todos os dias da semana.» viii. A proposta de limitação em causa abrangia os estabelecimentos indicados anteriormente e instalados nos arruamentos, constantes do ponto 2 do Despacho n.º 130/P/2014. ix. Do Despacho em causa, constava ainda que «o teor do presente despacho não prejudique as decisões de alargamento de horários de estabelecimentos específicos já tomadas, até esta data, pelo Município de Lisboa a pedido de interessados.» 2 - Foi dado início ao período de consulta pública, no dia 31 de outubro de 2014, que decorreu até ao dia 20 de novembro de 2014, cumprindo-se as formalidades consagradas na alínea d) do n.º 1 do artigo 70.º do CPA; 3 - Com a publicação do mesmo Despacho, foram notificadas várias entidades públicas e privadas, na qualidade de interessadas, relativamente à proposta do Município, tendo sido apresentados os respetivos contributos, devidamente identificados no Relatório da Consulta Pública, datado de 10 de dezembro de 2014; II) Considerando o Relatório da Consulta Pública citado, cujo teor se dá aqui por integralmente reproduzido, refere-se: 1 - Quatro das doze entidades notificadas pelo Município não apresentaram qualquer pronúncia, a saber: i. Associação de Moradores de Freguesia de Santos-o-Velho; ii. Polícia Municipal de Lisboa; iii. Provedor de Justiça; iv. Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul. 2 - No âmbito da pronúncia foram rececionadas sessenta e oito participações, as quais foram apresentadas por comerciantes/empresários, moradores, juntas de freguesia e associações interessadas, as quais constam do Anexo II do Relatório; 3 - Destaca-se a existência de participações conjuntas, como o caso da pronúncia apresentada por 13 empresários dos estabelecimentos, sediados na zona do Cais do Sodré, e por 9 empresários dos estabelecimentos sediados no Largo de Santos; 4 - Da mesma forma, verificou-se a pronúncia conjunta pela Associação de Comerciantes do Cais do Sodré e do Bairro Alto, Associação de Moradores no Bairro Alto, Junta de Freguesia 2276 (22) DEZEMBRO 2014

3 CÂMARA DE LISBOA da Misericórdia, A Voz do Bairro - Associação de Moradores de Santa Catarina e um representante do Hotel Bairro Alto, do Hotel do Carmo e do Lx Boutique Hotel; 5 - Por outro lado, constatou-se um reduzido número de participações relativas à zona de Santos, quer por parte dos munícipes quer das entidades com intervenção na área; 6 - A apreciação das pronúncias em causa, por parte do Município, foi consubstanciada na análise individual, constante do ponto 3 do relatório, e sistematizada numa apreciação global, designadamente no ponto 4 do mesmo; 7 - As pronúncias, em síntese, tiveram subjacentes os seguintes fundamentos: i. A legalidade do despacho, no sentido de respeitar o princípio da legalidade e da proporcionalidade; ii. A área abrangida; iii. Ineficácia, insuficiência e desajustamento do despacho; iv. Consequências para as atividades económicas; v. Consequências para o dinamismo da cidade e o seu reconhecimento internacional; vi. Aspetos técnicos. 8 - Neste contexto, nos pontos 5 e 6 do relatório em causa foram elencadas as diversas propostas de alteração ao Despacho e recomendações, formuladas pelos interessados. III) Tendo em conta o exposto nos pontos anteriores, consideram- -se relevantes para a presente decisão, os argumentos invocados pelos interessados, ao abrigo do artigo 105.º do CPA, os quais se passam a elencar: III.1) Em relação às propostas: i. Clarificar a venda de bebidas para consumo no exterior do estabelecimento: considerou-se procedente, devendo ser clarificado que a proibição de venda de bebidas para o consumo no exterior dos estabelecimentos, se refere a todos os tipos de bebida e em recipiente de qualquer material. ii. Clarificar que se mantém a aplicação do artigo 28.º do Plano de Urbanização do Núcleo Histórico do Bairro Alto e Bica: considerou-se procedente, devendo ser clarificado que se mantem a proibição de instalação de novos estabelecimentos de bebidas. iii. Ponderar a manutenção dos alargamentos de horário, já concedidos: considera-se de manter esta previsão, por terem sido concedidos casuisticamente, em virtude das condições do estabelecimento em causa. iv. Introduzir nova redação no âmbito dos estabelecimentos de Grupo II, sem espaço de dança legalizado: considerou- -se dar nova redação, designadamente consagrando os requisitos a observar nos estabelecimentos deste grupo que não se encontrem legalizados como espaços de dança, mas que possuam condições para acolher os seus clientes no interior do mesmo. III.2) Em relação às recomendações formuladas no âmbito da consulta pública, o teor das mesmas foi ponderado, verificando-se que alguns dos procedimentos e diligências vigoram, e outras medidas serão desenvolvidas em sede própria, incluindo a articulação com outras entidades que se revelem competentes. IV) Dos Factos e do Direito: 1 - Nos últimos anos tem-se verificado, nas zonas históricas da cidade, uma mudança de comportamentos por parte dos consumidores relativamente à frequência dos estabelecimentos de restauração e/ou bebidas. 2 - Na zona do Bairro Alto, verificou-se que o funcionamento de vários estabelecimentos de restauração e/ou bebidas até às quatro da manhã constituía um fator de incomodidade e de prejuízo para a qualidade de vida dos moradores, tendo sido necessário harmonizar esta atividade com a sua vertente habitacional. 3 - Assim, através dos Despachos n. os 151/P/2008, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 765, de 16 de outubro, e 138/P/2011, publicado no Boletim Municipal n.º 926, de 17 de novembro, procedeu-se à restrição dos horários de funcionamento dos estabelecimentos do Grupo I e II do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, aprovado pela Deliberação n.º 87/AM/1997, e publicado no Boletim Municipal n.º 191, de 14 de outubro de 1997 (doravante Regulamento), e que ainda hoje vigora. 4 - Entretanto, verificou-se o surgimento de uma nova dinâmica, em especial no Cais do Sodré, tendo surgido aí estabelecimentos com novas valências, o que acarretou uma intensificação de frequência, bem como de consumidores na via pública. 5 - A maior frequência dos estabelecimentos existentes veio originar várias reclamações relativas à degradação da qualidade ambiental, mais concretamente a limitação do direito ao descanso e tranquilidade, à higiene pública, bem como respeitantes à segurança nessa zona. 6 - Um dos focos identificados de maior incomodidade correspondia à existência de um conjunto de estabelecimentos que funcionavam até aos limites previstos no Regulamento de horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais de Lisboa, até às quatro da manhã, retomando a atividade a partir das seis horas da manhã, para as chamadas after hours. 7 - Neste contexto, e com vista a mitigar essas dificuldades, foi proferido Despacho n.º 100/P/2012, publicado no Boletim Municipal n.º 985, de 3 de janeiro, o qual determinou uma restrição de horários com vista a limitar tal fenómeno, na zona identificada supra. 8 - Com esse regime pretendeu-se introduzir uma medida proporcional e equilibrada, que visou harmonizar o exercício da atividade de restauração e/ou bebidas com a componente habitacional. 9 - Recentemente, têm sido apresentadas junto do Município de Lisboa um conjunto crescente de reclamações respeitantes à existência de ruído e incomodidades, referentes ao funcionamento de estabelecimentos inseridos no Regulamento, solicitando ao Município de Lisboa a adoção de medidas que minimizem o fenómeno Estas reclamações referem-se às incomodidades sentidas na zona do Cais do Sodré e no eixo entre o Bairro Alto (que já dispõe de um horário limitado), o Cais do Sodré e o Largo de Santos, adiante designado por área Nas reclamações encontram-se refletidas as preocupações não só dos moradores, mas também dos agentes económicos da área. DEZEMBRO (23)

4 CÂMARA DE LISBOA 12 - Na verdade, pese embora a área em causa disponha há vários anos de vida noturna, verifica-se que a intensificação dos fenómenos de consumo de bebidas no exterior dos estabelecimentos, numa alteração dos hábitos associados à frequência dos estabelecimentos já existentes, a qual se circunscrevia ao seu espaço interior A laboração do conjunto deste tipo de estabelecimentos nestes locais é geradora de um efeito de rede, que atrai um número exponencial de consumidores, tendo-se verificado uma intensificação da frequência de consumidores na via pública em virtude dos vários polos de atração existentes no local, o que por sua vez constitui causa para a diminuição da qualidade de vida dos moradores A existência de incomodidades não está associada apenas a um estabelecimento, mas ao funcionamento do conjunto dos referidos estabelecimentos nas zonas em causa É de extrema importância referir que esta área tem uma componente habitacional, sendo amplamente servida de transportes públicos e possuindo caraterísticas urbanísticas próprias e identitárias, importando preservá-la como zona habitacional O excesso de ruído e as dificuldades no repouso inerentes estão associadas a um conjunto de patologias, designadamente perturbações psicológicas, na memória, na concentração mental e na aprendizagem, conforme o comprova ampla literatura, inclusive da Organização Mundial de Saúde A exposição a fontes de ruído e a impossibilidade de repouso em função deste pode degradar de forma assinável a qualidade de vida pessoal e familiar e gerar graves prejuízos pessoais. - Igualmente, a existência de situações de insegurança compromete o esforço de reabitar aquela área da cidade e a sua manutenção predominantemente habitacional Esta realidade é reforçada pelos interessados, no âmbito da consulta pública efetivada, não só pelos factos descritos nas pronúncias, mas também por assumir expressividade face ao número significativo de participantes Neste contexto, incumbe à autarquia a adoção de medidas proporcionais e de forma a salvaguardar os direitos reclamados, de acordo com o regime vigente para situações idênticas, em harmonia dos direitos dos consumidores e dos exploradores dos estabelecimentos Nos termos do n.º 1 do artigo 66.º da Constituição da República Portuguesa (CRP) «Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender» O artigo 25.º, n.º 1, da CRP prevê o direito à integridade pessoal que incorpora o direito ao descanso, à tranquilidade e ao sono - neste sentido, vide Acórdão do Tribunal de Relação de Coimbra, de 6 de dezembro de (processo n.º 2962/ /05, disponível em A fim de concretizar esta disposição constitucional e efetivar a proteção dos cidadãos, a Lei de Bases do Ambiente (Lei n.º 19/2014, de 14 de abril) prevê um conjunto de princípios, entre os quais os princípios materiais da prevenção e da precaução; 24 - Assim, as entidades públicas em geral encontram-se instituídas no dever de prevenir as causas de degradação ambiental, efetivando assim um ambiente humano sadio e a proteção dos cidadãos, e perante atuações que ponham em causa estes princípios constitucionalmente consagrados, é dever das entidades públicas intervir Verifica-se, neste caso, que são apresentadas várias reclamações relativamente ao funcionamento dos estabelecimentos na área em causa Estas reclamações, pelo seu número e pela reiteração, e a situação efetivamente verificada, constituem fundamentação factual que o funcionamento destes estabelecimentos é causador da degradação da qualidade ambiental e de vida dos moradores na área delimitada Nos termos do n.º 2 do artigo 266.º da Constituição, «Os órgãos e agentes administrativos estão subordinados à Constituição e à lei e devem atuar, no exercício das suas funções, com respeito pelos princípios da igualdade, da proporcionalidade, da justiça, da imparcialidade e da boa-fé» Conforme prescreve o artigo 4.º do Regulamento Geral do Ruído (Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro) «Compete ao Estado, às Regiões Autónomas, às Autarquias Locais e às demais entidades públicas, no quadro das suas atribuições e das competências dos respetivos órgãos, promover as medidas de caráter administrativo e técnico adequadas à prevenção e controlo da poluição sonora, nos limites da lei e no respeito do interesse público e dos direitos dos cidadãos» O Regulamento Geral do Ruído impõe limites à produção de ruído a partir de determinadas horas, bem como restrições à instalação de fontes de ruído permanente em zonas sensíveis Do mesmo modo, o Plano Diretor Municipal de Lisboa, publicado no «Diário da República» (2.ª série) de 30 de agosto de 2012, estabelece no seu artigo 41.º uma prevalência do uso habitacional, prevendo-se que «Nos espaços centrais e residenciais admite-se a coexistência entre os vários usos urbanos desde que compatíveis com o uso habitacional, designadamente ao nível da segurança de pessoas e bens, ruído, vibrações, gases, efluentes e tráfego e desde que não causem desequilíbrios ou perda da harmonia da envolvente e seja assegurada a satisfação das necessidades de espaços destinados a equipamentos coletivos fixados nas Cartas de Equipamentos, cuja revisão deve tomar em consideração o disposto no n.º 4 do artigo 87.º do presente Regulamento» Por outro lado, a própria jurisprudência dos tribunais administrativos e civis pronuncia-se pela necessidade de salvaguarda do direito à qualidade ambiental e ao direito à integridade pessoal dos residentes A título meramente exemplificativo, no sumário do acórdão de 2002/11/28 do Tribunal Central Administrativo (processo n.º 11741/02, disponível em refere-se que «I - O direito ao descanso e à consequente integridade física e psíquica dos cidadãos constituem valores essenciais constitucionalmente protegidos. II - Em matéria de suspensão de eficácia do ato administrativo a prova a produzir é de natureza sumária. III - Se os condóminos de um edifício apresentam reclamação ao Governador Civil, motivada pelo ruído devido ao funcionamento de um Bar situado no rés do chão do mesmo edifício, tal reclamação deve prevalecer sobre o depoimento de alguns cidadãos não identificados, que asseguram tratar- -se de um local calmo» No sumário do acórdão do STJ de 2005/09/22 (processo n.º 04B4264, disponível em consta que «Face à lei civil, acontecida emissão de cheiros e ruídos, mesmo que o nível sonoro destes seja inferior ao legal (não podendo, por via de tal, ser considerada agressão ambiental) e a atividade daqueles geradora tenha sido autorizada, pela competente 2276 (24) DEZEMBRO 2014

5 CÂMARA DE LISBOA autoridade administrativa, ocorre direito de oposição, sempre que tais emissões impliquem ofensa de direitos de personalidade e (ou) violação das relações de vizinhança» Por outro lado, consta do sumário do acórdão do STJ de 2009/09/22 (processo n.º 161/05.2TBVLG.S1, disponível em «O ruído, afetando a saúde, constitui não só uma violação do direito à integridade física, como do direito ao repouso e à qualidade de vida. Direitos que, no seu cotejo com o de exercício de uma atividade comercial ou industrial se lhe sobrepõem e prevalecem, de acordo com o artigo 335.º do Código Civil» Refere-se ainda no sumário do mesmo acórdão: «A emissão de ruídos, desde que perturbadores, incómodos e causadores de má qualidade de vida, e ainda que não excedam os limites legais, autorizam o proprietário do imóvel que os sofre a lançar mão do disposto no artigo 1346.º do Código Civil, que só deve suportar os que não vão para além das consequências de normais relações de vizinhança» Acresce que, consta do sumário do acórdão do STJ de 2012/12/29 (processo n.º 1116/05.2TBEPS.G1.S1, disponível em que «1. O facto de um estabelecimento de diversão noturna (discoteca) se encontrar licenciado não dispensa o cumprimento de deveres relacionados com o ruído que do mesmo irradia para o exterior, com reflexos negativos no direito ao descanso e ao sossego de quem habita nas proximidades. 2. Os deveres do dono do estabelecimento não se confinam ao ruído produzido no seu interior, cumprindo- -lhe igualmente evitar que nos locais sob o seu domínio ocorram factos perturbadores dos referidos direitos de terceiros» A proteção dos cidadãos deve, contudo, ser compatibilizada com os direitos das entidades exploradoras, afetando-se os respetivos direitos na medida do estritamente necessário à salvaguarda dos valores enunciados, designadamente avançando uma solução que permita a manutenção de funcionamento dos estabelecimentos, mas que impeça as causas de degradação que têm sido objeto de inúmeras reclamações Deste modo, é determinante que o Município de Lisboa atue de forma a compatibilizar os diversos direitos, no sentido de respeitar os princípios constitucionais supra mencionados, quer relativamente aos reclamantes quer no que respeita às entidades exploradoras dos estabelecimentos, bem como em cumprimento dos princípios da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos e da proporcionalidade, previstos nos artigos 4.º e 5.º do CPA A prática de atos administrativos pode ser sujeita a condição, nos termos do artigo 121.º do CPA, devendo, nesse sentido, a autarquia estabelecer as condições que visam prosseguir o interesse público Assim, deve o município adotar mecanismos que permitam assegurar o estrito cumprimento, por parte dos interessados, dos atos administrativos proferidos, de acordo com o regime estabelecido pelo CPA Nos termos do artigo 5.º, n.º 5 do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa «O Presidente ou o Vereador com competência delegada, poderá restringir os horários de funcionamento fixados no n.º 1 do artigo 3.º do presente Regulamento, mediante iniciativa própria ou em resultado do exercício do direito de petição dos administrados, desde que tal decisão se fundamente na necessidade de repor a segurança ou na proteção da qualidade de vida dos cidadãos. Tal restrição deverá atender, ainda, quer aos interesses dos consumidores quer aos interesses das atividades económicas envolvidas» O citado regulamento atribui, assim, ao Presidente ou ao Vereador com competência delegada a competência para a restrição em causa, devendo esta visar a reposição de uma situação de segurança ou a proteção da qualidade de vida dos cidadãos, requisitos que, na presente situação, estão preenchidos Através do despacho n.º 79/P/2013, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1030, de 14 de novembro de 2013, no ponto I, letra F, n.º 2, alínea g), o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa delegou em mim a competência para «Decidir o alargamento ou restrição de horário de funcionamento, nos termos do artigo 5.º do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, bem como praticar todos os atos da competência do Presidente da Câmara previstos nesse regulamento, bem como no Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio». V) Nestes termos e para efeitos do disposto no artigo 107.º do CPA conjugado com a alínea a) do artigo 3.º do Decreto- -Lei n.º 48/96, de 15 de maio e ainda os números 5 e 6 do artigo 5.º do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, aprovado pela Deliberação n.º 87/AM/1997, e publicado no Boletim Municipal n.º 191, de 14 de outubro de 1997, com os fundamentos supra mencionados, determino que: i. Estabelecimentos do Grupo I do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa (restaurantes, snack-bares, self-services cafés, cervejarias, casas de chá e similares) que correspondam a estabelecimentos de restauração e/ou bebidas devidamente legalizados: horário máximo de funcionamento entre as 07h00 e as 02h00 do dia seguinte, todos os dias da semana. ii. Estabelecimentos do Grupo I do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que não correspondam a estabelecimentos de restauração e/ou bebidas devidamente legalizados: horário máximo de funcionamento entre as 08h00 e as 22h00, todos os dias da semana. iii. Estabelecimentos do Grupo II do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que não disponham de título que os habilite a desenvolver a atividade com espaço de dança legalizado, sem prejuízo do disposto no ponto seguinte: a) Horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 03h00 do dia seguinte, às sextas-feiras, sábado e vésperas de feriado; b) Horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 02h00 do dia seguinte, nos demais dias da semana (entre domingo e quinta-feira). DEZEMBRO (25)

6 CÂMARA DE LISBOA iv. Os estabelecimentos referidos no número anterior que cumpram os requisitos abaixo elencados, com apresentação dos elementos comprovativos e desde que mereçam apreciação favorável: Horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 04h00 horas do dia seguinte, todos os dias da semana: a) Insonorização do espaço, nos termos legais aplicáveis; b) Colocação de limitadores de som com o respetivo registo; c) Avaliação acústica apresentada ao Município; d) Existência de antecâmara na porta de entrada do estabelecimento; e) Funcionamento do estabelecimento com portas e janelas fechadas; f) Obrigação de um elemento de segurança privada à porta do estabelecimento, de acordo com a legislação aplicável; g) Dotar de sistema de Videovigilância, desde que não possua lotação igual a inferior a 200 lugares, caso se ultrapasse estes limites deverá cumprir, ainda, o seguinte: 1 - Equipamento de deteção de armas, objetos, engenhos ou substâncias de uso e porte legalmente proibido ou que ponham em causa a segurança de pessoas e bens; 2 - Serviço de vigilância com recurso privado com especialidade de segurança-porteiro. v. Estabelecimentos do Grupo II do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que disponham de título que os habilite a desenvolver a atividade com espaço de dança legalizado e cumpram os requisitos constantes do Decreto-Lei n.º 135/2014, de 8 de setembro: horário máximo de funcionamento entre as 12h00 e as 04h00 horas do dia seguinte, todos os dias da semana. vi. Aos estabelecimentos referidos nos pontos anteriores, com exceção do ponto ii., apenas é permitido proceder à venda de qualquer tipo de bebidas, independentemente da natureza do material do recipiente, para consumo no exterior do estabelecimento até à 01h00, todos os dias da semana, nos termos do artigo 121.º do CPA. vii. Nas situações em que mediante fiscalização se verifique a venda de bebidas para consumo no exterior do estabelecimento, em incumprimento dos horários estipulados no ponto anterior, o estabelecimento está sujeito a restrição temporária de horário para as 23h00 todos os dias da semana. viii. Estabelecimentos do Grupo III do Regulamento dos horários e de prestação de serviços no Concelho de Lisboa que procedam à venda de bebidas, independentemente da sua atividade principal: horário máximo de funcionamento entre as 08h00 e as 22h00, todos os dias da semana. ix. O regime previsto nos pontos i. a viii. do presente ponto V, é aplicável aos estabelecimentos que se encontram instalados nos arruamentos com a seguinte toponímia e cujo mapa se anexa: - Travessa do Cotovelo: totalidade dos números de polícia; - Rua do Arsenal: n.º 138 ao n.º 162; - Largo do Corpo Santo: totalidade dos números de polícia; - Rua do Corpo Santo: totalidade dos números de polícia; - travessa do Corpo Santo: totalidade dos números de polícia; - Rua do Ferragial: n.º 9 ao n.º 33; n.º 12 ao n.º 50; - Rua Bernardino Costa: totalidade dos números de polícia; - Cais do Sodré: n.º 2 ao n.º 54; - Praça Duque da Terceira: totalidade dos números de polícia; - Praça da Ribeira Nova: totalidade dos números de polícia; - Travessa da Ribeira Nova: totalidade dos números de polícia; - Rua dos Remolares: totalidade dos números de polícia; - Travessa dos Remolares: totalidade dos números de polícia; - Rua Nova do Carvalho: totalidade dos números de polícia; - Praça de São Paulo: totalidade dos números de polícia; - Travessa de São Paulo: totalidade dos números de polícia; - Rua de São Paulo: totalidade dos números de polícia; - Travessa do Carvalho: totalidade dos números de polícia; - Rua da Moeda: totalidade dos números de polícia; - Rua da Boavista: totalidade dos números de polícia; - Largo Conde Barão: totalidade dos números de polícia; - Largo Vitorino Damásio: totalidade dos números de polícia; - Largo de Santos: totalidade dos números de polícia; - Rua do Mercatudo: totalidade dos números de polícia; - Avenida Dom Carlos I: n.º 72 ao n.º 120; - Rua dos Cordoeiros: totalidade dos números de polícia; - Rua Bica Duarte Belo: totalidade dos números de polícia; - Calçada da Bica Pequena: totalidade dos números de polícia; - Travessa da Bica Grande: totalidade dos números de polícia; - Calçada da Bica Grande: totalidade dos números de polícia; - Beco dos Aciprestes: totalidade dos números de polícia; - Travessa do Cabral: totalidade dos números de polícia; - Travessa da Portuguesa: totalidade dos números de polícia; - Travessa da Laranjeira: totalidade dos números de polícia; - Travessa do Sequeiro: totalidade dos números de polícia; - Rua Marechal Saldanha: totalidade dos números de polícia; - Rua do Almada: totalidade dos números de polícia; - Travessa de Santa Catarina: totalidade dos números de polícia; - Rua Dr. Luís de Almeida e Albuquerque: totalidade dos números de polícia; - Rua das Chagas: totalidade dos números de polícia; - Beco dos Apóstolos: totalidade dos números de polícia; - Largo do Stephens: totalidade dos números de polícia; - Travessa do Alecrim: totalidade dos números de polícia; - Rua das Flores: totalidade dos números de polícia; - Rua do Alecrim: totalidade dos números de polícia; - Largo Barão Quintela: totalidade dos números de polícia; - Praça Luís de Camões: n.º 22; - Rua do Instituto Dona Amélia, Mercado da Ribeira; - Avenida 24 de Julho: nº 1 ao n.º 2; - Praça de Dom Luís I: totalidade dos números de polícia; - Travessa André Valente: totalidade dos números de polícia; - Calçada do Combro: n.º 50 ao n.º 82. x. O teor do presente despacho não prejudica as decisões de alargamento de horários de estabelecimentos específicos já tomadas, até esta data, pelo Município de Lisboa a pedido de interessados. xi. O regime previsto nos pontos i. a x., não prejudica a aplicação do Plano de Urbanização do Núcleo Histórico do Bairro Alto e Bica. xii. O presente despacho produz efeitos a partir do dia 23 de janeiro de Paços de Concelho de Lisboa, em 2014/12/16. O Vereador, (a) Duarte Cordeiro 2276 (26) DEZEMBRO 2014

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8 CÂMARA DE LISBOA Publica-se às 5. as -feiras ISSN: Depósito Legal n. o /94 Tiragem 11 O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet oficial da Câmara Municipal de Lisboa ( O Boletim Municipal pode ser adquirido nos Serviços Municipais através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o preço definido na Tabela de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais [Deliberação n.º 35/CM/2008 (Proposta n.º 35/2008) - Aprovada na Reunião de Câmara de 30 de janeiro de 2008] Composto e Impresso na Imprensa Municipal Toda a correspondência relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida à CML - Imprensa Municipal Estrada de Chelas, Lisboa Telef boletim.municipal@cm-lisboa.pt 2276 (28) DEZEMBRO 2014

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