REVISÃO REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO CONCELHO DE LISBOA
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- Otávio Pinhal
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1 REVISÃO REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO CONCELHO DE LISBOA PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA A proposta do PSD para o Regulamento ora em apreço incide sobre dois princípios que entendemos fundamentais no modelo de pensar cidade: 1. Pensar Cidade é criar condições de defesa da qualidade de vida das várias Comunidades que habitam na cidade de Lisboa. Essa defesa deverá passar, de forma clara, pelo direito ao descanso, criando condições para que não exista ruído que perturbe esse mesmo descanso; 2. Pensar Cidade é compreender que Lisboa tem várias zonas e o planeamento deve contemplar áreas especificamente dedicadas à diversão noturna, parte integrante da realidade das cidades vivas e modernas. Esse planeamento deve ter em conta o facto de a cidade já conter zonas tradicionais para essa mesma diversão e que a tradição é de que os espaços não têm todos o mesmo tipo de utilização, sendo por isso fundamental disciplinar essa utilização através das ferramentas que este regulamento contempla. Igualmente relevante são as duas principais constatações sobre a evolução do próprio fenómeno do ruído, factos que são determinantes para que o decisor compreenda que pensar um regulamento desta natureza fixado meramente no modelo dos horários e não no modelo da utilização é querer aplicar um Regulamento dos anos 90 do séc. XX (tais são as semelhanças entre esta proposta de Regulamento e aquele que consta da proposta de Deliberação n.º 87/AM/97) às realidades da segunda década do séc. XXI. Um erro, portanto. Essas principais constatações são: a) Os materiais de construção e os equipamentos responsáveis pela produção de ruído evoluíram significativamente e asseguram um bom controlo sobre as emissões de ruído dos estabelecimentos, sendo muito fiscalizáveis; b) A ocupação errática e destruturada do espaço público por parte dos que procuram divertir-se nas noites Lisboetas é, nos dias de hoje, a principal fonte de ruído nas zonas onde existem estabelecimentos de diversão noturna. Por fim, importa realçar aquele que é o principal elemento diferenciar da gestão do espaço público da cidade de Lisboa: as Juntas de Freguesia. De facto, a Reforma Administrativa da Cidade de Lisboa, mais do que um ato de Descentralização é uma aposta clara num novo modelo de gestão e responsabilização de proximidade com o claro intuito de reforçar a ação e a fiscalização no espaço público.
2 Assim, é fundamental compreender que as Juntas de Freguesia devem ter um papel determinante neste modelo de regulamentos, nomeadamente pelo facto de serem capazes de montar estruturas de fiscalização de maior proximidade e melhor eficácia. Isto porque não podemos ignorar que o grande problema da implementação deste tipo de regulamentos passa pela enorme dificuldade de resposta das estruturas de fiscalização camarária. É por isso igualmente importante reforçar a descentralização tanto na fiscalização como na capacidade de instruir contraordenação. Com base nos princípios enumerados apresenta-se agora as propostas de alteração à redação do Regulamento em apreço:
3 ARTICULADO REDAÇÃO ATUAL ALTERAÇÃO PROPOSTA JUSTIFICAÇÃO 2. Para efeitos do presente ELIMINAR regulamento, o horário aplicável às esplanadas é, livremente, fixado pelas respetivas entidades exploradoras nº2 do Art.º 5º dentro dos seguintes limites, sem prejuízo de fixação de um horário mais restrito: a. Entre as 06h00 e as 24h00, todos os dias da semana. Alínea d) do nº2 do Art.º 10º Alínea e) do nº2 do Art.º 10º nº5 do Art.º 12º Art.º 13º Propõe-se a extinção deste articulado porque prejudica a boa gestão do ruído no espaço público. As Esplanadas devem ter o mesmo horário de funcionamento do estabelecimento a que estão ligados para evitar que venham para a rua com o que estão a consumir. d) As forças de segurança; ELIMINAR As forças de segurança devem ter parecer vinculativo, já que só assim se compreende que tenham tratamento diferenciado no nº4 do mesmo Artigo. e) A junta de freguesia onde o espaço se situe, bem como a junta de freguesia confinante, nos casos em que o espaço se situe em rua de fronteira, atendendo aos interesses das comunidades locais residentes na respetiva área; 5. Nos casos em que a restrição seja requerida pela junta de freguesia, o início do procedimento tendente à restrição de horário é iniciado no prazo de 10 (dez) dias úteis a partir da apresentação da respetiva solicitação. ELIMINAR As Juntas de Freguesia devem ter parecer vinculativo, já que só assim se compreende que tenham tratamento diferenciado no nº4 do mesmo Artigo. 5. Nos casos em que a restrição seja requerida pela junta de freguesia, o início do procedimento tendente à restrição de horário é iniciado no dia útil seguinte à apresentação da respetiva solicitação Dez dias úteis é demasiado tempo e não se justifica que os procedimentos estejam a marinar perante situações que poderão ser da maior urgência para a Comunidade. As contraordenações deveriam ser substancialmente superiores, uma vez que funcionaria como maior dissuasor para a prática dos ilícitos, dadas as verbas ganhas por estas atividades quando em
4 nº1 do Art.º 15º nº2 do Art.º 15º 1. A fiscalização do cumprimento das disposições do presente regulamento compete aos serviços de fiscalização municipal, à Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública, à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, à Polícia Municipal de Lisboa e à Polícia Florestal de Lisboa. 2. É constituída uma Unidade Técnica Contra o Ruido (UTCR) que integra elementos dos serviços municipais e da Policia Municipal, bem como um representante do executivo camarário, designado pelo presidente da câmara municipal ou pelo vereador com competência delegada, com o objetivo de receber, analisar e sistematizar as reclamações e queixas apresentadas pelos munícipes, no que se refere a questões de ruido, de sujidade e segurança associados ao funcionamento noturno de estabelecimentos. 1. A fiscalização do cumprimento das disposições do presente regulamento compete aos serviços de fiscalização municipal, à Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública, à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, à Polícia Municipal de Lisboa, à Polícia Florestal de Lisboa e às Juntas de Freguesia com Competência Delegada para o Efeito. incumprimento dos horários. O mecanismo de eficácia no controlo destas situações deve contemplar a possibilidade de o Vereador criar PDC s com vista a reforçar a capacidade de atuação e resposta do município nestas matérias. Esta será mais uma ferramenta de descentralização, ficando a cargo da Junta de Freguesia sob supervisão da CML. Esta UTCR deve incluir representantes das Juntas de Freguesia. Por fim deve ficar clara a revogação do Despacho 140/2015, permitindo a inclusão de restrição de bebidas no espaço público das Freguesias cujas Juntas assinalem essa vontade (num novo articulado
5 deste Regulamento).
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