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1 Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Instalações Elétricas de Baixa Tensão Porto Alegre, Maio de 2010 Revisão: B

2 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.

3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

4 Considerações iniciais ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade responsável pelas Normas Brasileiras; NBR Norma Brasileira Registrada;

5 Considerações iniciais A NBR-5410, baseia-se em várias normas, portanto, podemos dizer que ela é uma norma geral para as instalações elétricas. Um exemplo de norma que ela consulta e faz referência em vários trechos dela é a NBR-5413, que é a norma responsável por padronizar a Iluminação de locais internos;

6 APLICAÇÃO DA NORMA

7 Aplicação da norma Esta Norma aplica-se principalmente: às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas. Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas: em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações; de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas; e de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias.

8 Aplicação da norma aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a V em corrente alternada,com freqüências inferiores a 400 Hz, ou a V em corrente contínua; aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.); a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização; e às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).

9 Aplicação da norma Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.

10 Utilização e Demanda POTÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO

11 Potência de Alimentação Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas respectivas potências nominais e, em seguida, consideradas as possibilidades de não-simultaneidade de funcionamento destes equipamentos, bem como capacidade de reserva para futuras ampliações.

12 PREVISÃO DE CARGA GERAL

13 Previsão de carga Geral a carga a considerar para um equipamento de utilização é a potência nominal por ele absorvida, dada pelo fabricante ou calculada a partir da tensão nominal, da corrente nominal e do fator de potência; nos casos em que for dada a potência nominal fornecida pelo equipamento (potência de saída), e não a absorvida, devem ser considerados o rendimento e o fator de potência.

14 Previsão de Cargas PREVISÃO DA ILUMINAÇÃO

15 Previsão da Iluminação as cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da ABNT NBR 5413; Também pode-se adotar os critérios abaixo: Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto,comandado por interruptor. Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode-se substituir o ponto de luz fixo no teto por tomada de corrente, com potência mínima de 100 VA, comandada por interruptor de parede.

16 Previsão da Iluminação Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em espaços sob escada, depósitos,despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não conveniente. Na determinação das cargas de iluminação, como alternativa à aplicação da ABNT NBR 5413, conforme prescrito na alínea a) de , pode ser adotado o seguinte critério:

17 Previsão da Iluminação em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA; em cômodo ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.

18 Previsão de Cargas PONTOS DE TOMADAS

19 Pontos de tomadas O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios: em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao lavatório, atendidas as restrições de 9.1;

20 Pontos de tomadas em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos; em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;

21 Pontos de tomadas NOTA: Admite-se que o ponto de tomada não seja instalado na própria varanda, mas próximo ao seu acesso, quando a varanda, por razões construtivas, não comportar o ponto de tomada, quando sua área for inferior a 2 ou, ainda, quando sua m2 profundidade for inferior a 0,80 m. em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível; NOTA: Particularmente no caso de salas de estar, deve-se atentar para a possibilidade de que um ponto de tomada venha a ser usado para alimentação de mais de um equipamento, sendo recomendável equipá-lo, portanto, com a quantidade de tomadas julgada adequada.

22 Pontos de tomadas em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser previstos pelo menos: um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior a 2,25 m². Admite-se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou dependência, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso; um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25 m² e igual ou inferior a 6 m² ; um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a área do cômodo ou dependência for superior a 6 m², devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível.

23 Pontos de Tomadas POTÊNCIAS ATRIBUÍVEIS

24 Potências atribuíveis A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos: em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes separadamente. Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos, admite-se que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos ambientes separadamente;

25 Potências atribuíveis nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada.

26 Divisão da instalação DIVISÃO DE CIRCUITOS

27 Divisão de circuitos Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a 10 A deve constituir um circuito independente. Exemplos: Chuveiros, Condicionadores de ar, Torneiras Elétricas, Moto-bombas, etc. Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copascozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.

28 Divisão de circuitos Em locais de habitação, admite-se, como exceção à regra geral de , que pontos de tomada, exceto aqueles indicados no item anterior, e pontos de iluminação possam ser alimentados por circuito comum, desde que as seguintes condições sejam simultaneamente atendidas: a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve ser superior a 16 A; os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas); e

29 Divisão de circuitos os pontos de tomadas, já excluídos os indicados em , não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas).

30 Divisão de circuitos Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que requeiram controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial). Na divisão da instalação devem ser consideradas também as necessidades futuras. As ampliações previsíveis devem se refletir não só na potência de alimentação, como tratado em 4.2.1, mas também na taxa de ocupação dos condutos e dos quadros de distribuição.

31 Divisão de circuitos Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada. As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.

32 Condutores CONDUTOR NEUTRO

33 Condutor Neutro Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como condutor neutro deve ser identificado conforme essa função. Em caso de identificação por cor, deve ser usada a cor azul-clara na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar. NOTA : A veia com isolação azul-clara de um cabo multipolar pode ser usada para outras funções, que não a de condutor neutro, se o circuito não possuir condutor neutro ou se o cabo possuir um condutor periférico utilizado como neutro.

34 Condutor neutro O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito. O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase. A seção do condutor neutro de um circuito com duas fases e neutro não deve ser inferior à seção dos condutores de fase, podendo ser igual à dos condutores de fase. Quando, num circuito trifásico com neutro, a seção do condutor neutro não deve ser inferior à dos condutores de fase, podendo, em alguns casos ser igual à dos condutores de fase.

35 Condutores CONDUTOR PE

36 Condutor PE Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como condutor de proteção (PE) deve ser identificado de acordo com essa função. Em caso de identificação por cor, deve ser usada a dupla coloração verdeamarela ou a cor verde (cores exclusivas da função de proteção), na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.

37 Condutores CONDUTOR PEN

38 Condutor PEN Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como condutor PEN deve ser identificado de acordo com essa função. Em caso de identificação por cor, deve ser usada a cor azul-claro, com anilhas verde-amarelo nos pontos visíveis ou acessíveis, na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.

39 Condutores CONDUTOR FASE

40 Condutor Fase Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como condutor de fase deve ser identificado de acordo com essa função. Em caso de identificação por cor, pode ser usada qualquer cor, observadas as restrições estabelecidas anteriormente. NOTA: Por razões de segurança, não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente amarela onde existir o risco de confusão com a dupla coloração verdeamarela, cores exclusivas do condutor de proteção.

41 Condutores SECÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES

42 Secção mínima dos condutores

43 Queda de Tensão LIMITES DE QUEDA DE TENSÃO

44 Limites de queda de tensão Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4%. Quedas de tensão maiores que as indicadas em são permitidas para equipamentos com corrente de partida elevada, durante o período de partida, desde que dentro dos limites permitidos em suas normas respectivas.

45 Importante: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

46 Informações Complementares A conexão do aquecedor elétrico de água ao ponto de utilização deve ser direta, sem uso de tomada de corrente. Isso se aplica à chuveiros, torneiras elétricas e etc. Todo circuito terminal deve ser protegido contra sobrecorrentes por dispositivo que assegure o seccionamento simultâneo de todos os condutores de fase. Isso significa que o dispositivo de proteção deve ser multipolar, quando o circuito for constituído de mais de uma fase. Dispositivos unipolares montados lado a lado, apenas com suas alavancas de manobra acopladas, não são considerados dispositivos multipolares.

47 Informações Complementares Tomadas de corrente e extensões Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com contato de aterramento (PE). As tomadas de uso residencial e análogo devem ser conforme ABNT NBR 6147 e ABNT NBR 14136, e as tomadas de uso industrial devem ser conforme IEC

48 Informações Complementares Verificações de rotina - Manutenção preventiva Sempre que possível, as verificações devem ser realizadas com a instalação desenergizada. Invólucros, tampas e outros meios destinados a garantir proteção contra contatos com partes vivas podem ser removidos para fins de verificação ou manutenção, mas devem ser completa e prontamente restabelecidos ao término destes procedimentos.

49 Informações Complementares Ensaio geral: Ao término das verificações, deve ser efetuado um ensaio geral de funcionamento, simulando-se pelo menos as situações que poderiam resultar em maior perigo. Deve ser verificado se os níveis da tensão de operação estão adequados. Manutenção corretiva Toda instalação ou parte que, como resultado das verificações indicadas em 8.3, for considerada insegura deve ser imediatamente desenergizada, no todo ou na parte afetada, e somente deve ser recolocada em serviço após correção dos problemas detectados. Toda falha ou anormalidade constatada no funcionamento da instalação ou em qualquer de seus componentes, sobretudo os casos de atuação dos dispositivos de proteção sem causa conhecida, deve ser comunicada a uma pessoa advertida (BA4) ou qualificada (BA5), providenciando-se a correção do problema

50 REVISÃO: A 26/05/2010

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