INFLUÊNCIA DO TRABALHO A FRIO NA RESISTIVIDADE ELÉTRICA DO COBRE ELETROLITICO UNS C11000
|
|
- Mateus Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DO TRABALHO A FRIO NA RESISTIVIDADE ELÉTRICA DO COBRE ELETROLITICO UNS C11000 Vinicius Torres dos Santos, 1,2 Márcio Rodrigues da Silva, 1,2 Fabio Rúbio, 1 Nilson Yukihiro Tamashiro, 1 Silvio Celso Peixoto Gomes, 1 1 Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, Estrada dos Alvarengas, 4001, São Bernardo do Campo, SP 2 Termomecanica São Paulo S.A., Avenida Caminho do Mar, 2600, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP pro13437@cefsa.edu.br Resumo: O objetivo desse trabalho é obter correlações entre o percentual de redução de área praticado no trabalho a frio com os valores de resistividade elétrica em amostras de cobre eletrolítico UNS C O trabalho a frio praticado no processo de fabricação do cobre eletrolítico é responsável pela obtenção das propriedades mecânicas do material, porém, ao aplicar as reduções de área, ocorre o aumento da resistividade elétrica e como consequência a redução da condutividade elétrica. As amostras foram submetidas ao processo de recozimento e conformadas posteriormente em trefila retilínea, tendo suas propriedades mecânicas e elétricas avaliadas antes e depois do processo de trefilação. As propriedades mecânicas foram avaliadas por meio do ensaio de tração, permitindo a obtenção dos valores de limite de resistência à tração e limite de escoamento. No que diz respeito ao ensaio de resistividade, utilizou-se aparato experimental elétrico para a leitura em um comprimento de amostra no valor de 1 metro. O resultado deste trabalho demonstra que o cobre eletrolítico UNS C11000, encruado, com reduções de área entre 8,80 % e 10,06 %, apresentam condutividade elétrica muito próxima à do cobre recozido, de 100,0 % IACS. Palavras-chave: Cobre Eletrolitico; Resistividade Elétrica; Trabalho a Frio. 1. INTRODUÇÃO O cobre e suas ligas constitui um dos principais grupos de metais comerciais, os quais vêm sendo amplamente utilizados na indústria, devido à sua excelente condutividade elétrica e térmica, além de elevada resistência à corrosão. O cobre comercialmente puro é muito utilizado para fabricação de fios e cabos, contatos elétricos, e vários outros componentes condutores de energia elétrica. O cobre ligado a outros elementos forma ligas, como os bronzes alumínio, que expandem o campo de aplicação do cobre (ASM, 1992 apud Silva, 2015). 5740
2 O cobre tem número atômico 29, massa molecular de 63,54 e estrutura cristalina cúbica de face centrada (CFC). É um elemento de transição e, por ser um metal nobre, conta com propriedades semelhantes às da prata e do ouro. Sua excelente condutividade, maleabilidade e resistência à corrosão derivam da origem elementar do cobre, e sua densidade é de 8,89 g/cm³ (0,321 lb/pol³). Seu ponto de fusão está na ordem de 1083,0 C (Mendenhall, 1986). A condutividade elétrica do cobre é uma das principais características que o difere dos demais metais, sendo importante ressaltar que a condutividade elétrica dos materiais é medida comparando-a a uma barra de cobre puro, na qual em 1913 foi atribuído o valor de 100% IACS (International Annealed Copper Standard Padrão Internacional do Cobre Recozido). Desde aquela época, a melhoria das técnicas de processamento e lingotes de pureza mais elevados resultou em um cobre comercial com valores de condutividade elétrica ligeiramente acima de 100% IACS (CDA, 2018). Para a condutividade de 100% IACS, considera-se a resistividade elétrica padrão do cobre na ordem de 0, Ω.mm²/m, medida à uma temperatura de 20,0 C (ASTM B187, 2012). Dentro da família das ligas de cobre existem diversas ligas que são conhecidas pelas baixas resistividades elétricas, entretanto, comercialmente as ligas mais utilizadas em aplicações elétricas estão demonstradas a seguir na Tabela 1. Tabela 1. Composição química das principais ligas de cobre condutoras (Adaptado de ASTM B187, 2012). Designação UNS Elementos Químicos (% em peso) Cu Ag O C ,95 mín. - 0,0010 máx. C ,95 mín. 0,027 mín. 0,0010 máx. C ,95 mín. 0,085 mín. 0,0010 máx. C ,90 mín. - - Obs.1: O valor do cobre é determinado pela diferença entre 100,0 % e o total de impurezas Os defeitos cristalinos de um metal funcionam como centros de dispersão para os elétrons de condução dos metais, portanto, aumentando-se o número de defeitos, se aumenta também a resistividade elétrica do material, provocando a redução da condutividade elétrica. A concentração dessas imperfeições depende da temperatura, composição química e o grau de trabalho a frio de um determinado metal. Sendo assim, foi comprovado experimentalmente que a resistividade total de um metal é a soma das contribuições de vibrações térmicas, impurezas e deformação plástica. Para expressar 5741
3 matematicamente a resistividade total, pode-se utilizar a equação da regra de Matthiessen (Callister, 2001). Em que: ρρρρρρρρρρρρ = ρρρρ + ρρρρ + ρρρρ ρt: resistividade elétrica gerada por temperatura; ρi: resistividade elétrica gerada por impurezas; ρd: resistividade elétrica gerada por deformação. A Figura 1, a seguir, ilustra os resultados de resistividade elétrica para amostras de cobre em diferentes condições e temperaturas, demonstrando a influência das variáveis da equação de Matthiessen. Figura 1. Influência das variáveis de Matthiessen na resistividade elétrica do cobre (Callister, 2001). Na Tabela 2, a seguir, são mostrados os valores máximos de resistividade elétrica e os valores mínimos correspondentes à condutividade elétrica dos principais cobres condutores comercialmente utilizados. 5742
4 2012). Tabela 2. Propriedades mecânicas e elétricas dos cobres condutores (Adaptado de ASTM B187, Designação UNS C10200 C10400 C10700 C11000 C10200 C10400 C10700 C11000 Tempera Resistência à Tração (MPa) Limite de Escoamento (MPa) Resistência Elétrica a 20,0 C (Ω.mm²/m) Condutividade. Elétrica a 20,0 C (% IACS) Recozido mín. 0, máx. 100,0 % mín. ½ Duro , máx. 98,4 % mín. Obs.2: ½ Duro é uma das designações dada a materiais trabalhados a frio (ASTM B601). É possível notar que, para os materiais na têmpera ½ Duro, correspondente a materiais trabalhados a frio, a norma ASTM B187 especifica um limite máximo de resistividade elétrica, superior em relação aos materiais recozidos, estando em conformidade com a teoria de que materiais deformados apresentam maior resistividade elétrica, e como consequência, menor condutividade elétrica. O objetivo principal desse trabalho é realizar o trabalho a frio (redução de área) em amostras de cobre eletrolítico UNS C11000, recozidas em trefila retilínea, e avaliar suas propriedades mecânicas (limite de resistência à tração e limite de escoamento) e elétricas, antes e depois do trabalho a frio. Objetiva-se também a avaliação dos resultados gerados, correlacionando tração, escoamento e redução de área com a resistividade elétrica do cobre eletrolítico UNS C11000, vislumbrando a possibilidade de obter-se uma condutibilidade elétrica igual ou maior que 100,0 % IACS no material trabalhado a frio. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os materiais utilizados neste estudo, no processo de conformação a frio, para posteriores ensaios mecânicos e elétricos, são amostras de barras de cobre eletrolítico UNS C11000, com composição química conforme item A2 ao A6 da Tabela 3. O item A1 refere-se à composição química padrão, prevista na norma ASTM B187 (2012). Para análise da composição química das amostras utilizou-se o equipamento de espectrometria fluorescente óptica, modelo SPECTROLAB M
5 Tabela 3. Comparação da composição química padrão prevista na norma ASTM B187 com a composição química utilizada no estudo. Elementos Químicos (% em peso) A1 Composição química conforme ASTM B187 99,95 mín. A2 99,97 A3 99,97 A4 Composição química utilizada para o trabalho 99,95 A5 99,96 A6 99, Métodos O principal aparato experimental é o equipamento de trefilação retilínea com capacidade nominal de 10 toneladas de força, concentradas em uma via. O ferramental de conformação é uma fieira da marca ESTEVES, a qual possui estrutura externa de aço e núcleo (inserto) de metal duro (carbeto de tungstênio) com ângulo de entrada de 67 e ângulo de trabalho de 46 conforme ilustrado na figura 2. Cu Figura 2. Ângulo de entrada e ângulo de trabalho do inserto da fieira. Para realização dos ensaios de tração, utilizou-se o equipamento da marca INSTRON série 4482 com capacidade de 100 kn. A realização do ensaio de tração, bem como a confecção dos corpos de prova foram feitos de acordo com a ASTM E8. Os ensaios de resistividade elétrica foram feitos de acordo com a ASTM B193 nas amostras com comprimento de 1 metro no aparato experimental elétrico ilustrado na figura 3 a seguir. 5744
6 Figura 3. Representação esquemática do aparato experimental elétrico. Referente à quantidade amostral, foram coletadas e identificadas 100 amostras do cobre eletrolítico recozido e avaliadas as suas propriedades mecânicas e elétricas antes do trabalho a frio. Os resultados dos ensaios estão descritos na figura 4 a seguir. Figura 4. Resultados das propriedades mecânicas e elétricas do cobre eletrolítico recozido. As amostras foram direcionadas ao trabalho a frio seguindo exatamente a identificação inicial com o objetivo de proporcionar a correlação dos resultados das amostras deformadas com as amostras recozidas. È importante destacar que as medições dos dimensionais para a determinação da área foram feitas antes e depois do processo de trefilação, sendo que, para evitar as questões relacionadas à contração, as barras trefiladas tiveram suas seções transversais medidas somente quando os materiais apresentavam temperatura ambiente. 5745
7 Na figura 5 a seguir são apresentados os percentuais de redução de área a qual cada amostra foi submetida destacando o limite mínimo de 8,80% na amostra S8 e o limite máximo de 10,06% na amostra S50. Figura 5. Percentual de redução de área aplicado em cada amostra. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com os percentuais de redução de área descritos na figura 5, as amostras foram submetidas ao trabalho a frio na trefila retilínea de forma sequencial, ou seja, iniciou-se na amostra S1 e finalizou a conformação na amostra S100. Os resultados das propriedades mecânicas e elétricas das barras encruadas são descritos na figura 6 a seguir. Figura 6. Resultados das propriedades mecânicas e elétricas do cobre eletrolítico encruado. 5746
8 A figura 7 a seguir evidencia o aumento das propriedades mecânicas no material encruado, obtendo-se uma diferença de 25,01 MPa e 169,950 MPa nas médias dos limites de resistência à tração e limite de escoamento, respectivamente. Figura 7. Distribuição do aumento da resistência à tração e do limite de escoamento. Destaca-se o fato de que o limite de escoamento para materiais encruados não é previsto na norma ASTM B-187, todavia, avaliou-se esse quesito com o objetivo de avaliar a influência do encruamento no cobre eletrolítico. Por fim, as resistividades elétricas das amostras foram medidas, onde verificou-se o aumento dos resultados no material encruado, tendo-se uma média, para as 100 amostras analisadas, 1,610 x 10-4 Ω.mm²/m maior nas amostras encruadas em comparação à média dos resultados das amostras recozidas, o que representa uma redução de 0,9350 %IACS na condutividade elétrica, visto que essas propriedades são inversamente relacionadas. Na figura 8 são demonstradas as distribuições da resistividade e da condutividade elétrica para a condição de material recozido e encruada. Figura 8. Distribuição do aumento da resistividade e da redução da condutividade elétrica. 5747
9 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos nos ensaios mecânicos constatou-se que percentuais de redução de área no trabalho a frio (trefilação) entre 8,80 à 10,06% promove uma moderada elevação da resistência a tração, porem é importante destacar que os valores obtidos atende a faixa solicitado na norma ASTM B187 ( MPa). Conclui-se também que os valores referentes ao limite de escoamento apresentaram elevação significativa, confirmando a influência a qual o encruamento exerceu sob o cobre eletrolítico. Constatou-se também que a aplicação dos percentuais de redução de área aplicados nesse estudo proporcionou o aumento da resistividade elétrica na ordem de 1,610 x 10-4 Ω.mm²/m, representando uma redução na condutividade em 0,9350% IACS, portanto, conclui-se que a obtenção do cobre eletrolítico encruado com resistividade elétrica próxima a do cobre recozido é possível aplicando percentuais de redução de área no trabalho a frio entre 8,80 à 10,6%. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Dra. Regina Celi Venâncio em nome do conselho curador da Fundação Salvador Arena, Luiz Henrique Caveagna em nome de todo o time da Pesquisa e Desenvolvimento e Laboratório da Termomecanica São Paulo S/A, Valcir Shigueru Omori em nome de toda a equipe do Centro Educacional da Fundação Salvador Arena pelo incentivo ao desenvolvimento desse trabalho e pela disponibilização da estrutura para confecção das amostras e testes laboratoriais. 6. REFERÊNCIAS ASM Metals Handbook; volume 2, Properties and selection: Nonferrous alloy and specialpurpose materials, 1992, ASM International, 3470p. ASTM E8, 2012, Standard Test Methods for Tension Testing of Metallic Materials, ASTM International. ASTM B187, 2012, Standard Specification for Copper, Bus Bar, Rod, and Shapes and General Purpose Rod, Bar, and Shapes, ASTM International ASTM B193, 2012, Standard Test Method for Resistivity of Electrical Condutor Materials, ASTM International ASTM B601, 2012, Standard Classification for Temper Designations for Copper and Copper Alloys Wrought and Cast, ASTM International CDA, The Copper Advantage. Copper Development Association,
10 Callister, W. D., Fundamentals of Materials Science and Engineering, Publishing John Wiley & Sons, Inc, Mendenhall, J.H., 1986, Understanding Copper Alloys. Robert E. Krieger Publishing Co., Malabar, FL Silva, M.R., 2015, Estudo do efeito da fase β na usinabilidade de ligas de latão livres de chumbo. 132 f. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo. 7. DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído no trabalho. COLD WORKING INFLUENCE ON THE ELECTRICAL RESISTIVITY OF UNS C11000 ELETROLYTIC COPPER Abstract: The objective of this paper is to obtain correlationship between the percentage of area reduction practiced in cold work with the values of electrical resistivity in samples of electrolytic copper UNS C The cold work used in the electrolytic copper production process is responsible for obtaining the mechanical properties. However, when applying the area reductions, the electrical resistivity increases and as a consequence the reduction of the electric conductivity. The samples were submitted to the annealing process and then formed into rectilinear drawing, having their mechanical and electrical properties evaluated before and after the drawing process. The mechanical properties are evaluated by tensile test, allowing to obtain the values of tensile strength and yield strength. Regarding the resistivity test, an electric experimental equipment was used to measure at a sample with 1 meter length. The result of this work demonstrates that the electrolytic copper UNS C11000 cold worked with area reductions between 8.80 and 10.06% has electrical conductivity equal to or greater than 100% IACS. Keywords: Eletrolytic Copper, Eletrical Resistivity, Cold Working 5749
ESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM RODRIGO
Leia maisCondutores Elétricos
Condutores Elétricos Aspectos construtivos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisOBTENÇÃO DE FIOS EM LIGAS COBRE-MAGNÉSIO PARA UTILIZAÇÃO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
OBTENÇÃO DE FIOS EM LIGAS COBRE-MAGNÉSIO PARA UTILIZAÇÃO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA M. G. Fernandes (1) ; C. S. Mucsi (1) ; G. Siqueira (1) ; A. F. Padilha (2) ; J. L. Rossi (1) (1) Instituto
Leia maiscatálogo técnico Laminados cobre, latão e bronze
catálogo técnico Laminados cobre, latão e bronze LAMINADOS DE COBRE Os materiais laminados são compostos por tiras e chapas, retas e/ ou e rolos, com diversas dimensões possíveis dentro de um limite de
Leia maisESTUDO DA RECRISTALIZAÇÃO DO AÇO ABNT 1010 COM DIFERENTES GRAUS DE DEFORMAÇÃO
1361 ESTUDO DA RECRISTALIZAÇÃO DO AÇO ABNT 1010 COM DIFERENTES GRAUS DE DEFORMAÇÃO H.G.Mathias (1), W. A.Monteiro (2), V.A. Rodrigues (2). (1)Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie, Rua Itambé,
Leia maisTemperatura (T, 0 C)
Figura 2.9 Variação no limite de escoamento de uma liga de alumínio e do cobre puro com a variação na taxa de deformação e temperatura de teste para uma liga de alumínio, Dieter (1988), e para o cobre
Leia maisAspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio
Aspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio Eng o. Marcelo Gonçalves, M.E., Ph.D. Alpina Consultoria e ESEG Escola Superior de Engenharia e Gestão Objetivo da Palestra Trefilação
Leia maisEFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30*
EFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30* Victor Caso Moreira 1 Leandro de Almeida 2 Paulo de Jesus Aniceto 3 Gustavo Tressia 1 Resumo Neste trabalho
Leia maisIntrodução aos Materiais Metálicos TM 229 Recristalização Prof. C. Brunetti
Introdução aos Materiais Metálicos TM 229 Recristalização Prof. C. Brunetti 1 Recristalização - Prof. C. Brunetti A recristalização é um processo de crescimento de novos cristais a partir de cristais previamente
Leia maisMETALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA
METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA OBJETIVOS definir as características dos materiais metálicos quanto a: resistência à deformação (tensão de escoamento) comportamento sob deformação a altas temperaturas
Leia maisALUMÍNIO E SUAS LIGAS
ALUMÍNIO E SUAS LIGAS Ligas de alumínio conformadas 1 O alumínio metálico é obtido pela redução eletrolítica da alumina (Al 2 O 3 ) dissolvida em criolita líquida. O processo, chamado de Hall-Herolut foi
Leia maisTubos de cobre, pancake e drysealed
Tubos de cobre, pancake e drysealed Empresa classificada entre as maiores indústrias privadas brasileiras, é líder no setor de transformação de metais nãoferrosos cobre e suas ligas em produtos semielaborados
Leia maisASPECTOS TEÓRICOS DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO DE FIOS CONDUTORES DE COBRE TREFILADOS E RECRISTALIZADOS
ASPECTOS TEÓRICOS DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO DE FIOS CONDUTORES DE COBRE TREFILADOS E RECRISTALIZADOS C. S. M. Filho *, P. J. B. Marcos ** * Aluno de graduação da FATEC-SP, coordenadoria de Materiais, Processos
Leia maisOs processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais.
Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais. a) Fundição d) Metalurgia do pó b) Usinagem c) Soldagem E) CONFORMAÇÃO MECÂNICA Esquema geral dos processos de conformação
Leia maisAVALIAÇÃO DA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22%Ti PARA TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22%Ti PARA TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Conceição, D. C. (1) ; Coelho, A. A. M. (1) ; Fernandes, E. A. (1)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisAlumínio e suas ligas. A.S.D Oliveira
Alumínio e suas ligas Características do Al: - Cor prata - baixa densidade - Estrutura cristalina: CFC - Tfusão- 660C - maleável - Resistência a corrosão - Boa condutividade térmica e elétrica - Elevada
Leia maisO que são ligas Leves e quando são competitivas?
Ligas Leves O que são ligas Leves e quando são competitivas? Aplicações que requerem controle do peso da estrutura. Propriedades específicas: Resistência/densidade - Resistência específica Tenacidade/densidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisAço na Construção Civil
Aço na Construção Civil AÇO Liga Ferro-Carbono (0,006% < C < 2%) Denso; Bom condutor de eletricidade e calor; Opaco; Comportamento elasto-plástico. Estrutura cristalina polifásica (grãos com diferentes
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Dez/2009 VERSÃO DEZ/2009 ACABAMENTOS NATURAL: O acabamento padrão da chapa possui baia reflectância e pode apresentar variações de brilho. BRILHANTE: Esse
Leia maisPRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS. Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE
PRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE O COBRE TRANSFORMA O MUNDO. A PARANAPANEMA TRANSFORMA O COBRE. A Paranapanema, líder e maior produtora brasileira
Leia mais1. Objetivo Referências 1
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Tubos 2 3.3 Barra 2 3.4 Acondicionamento 2 3.5 Apresentação de propostas 3 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-TNNT-150
Leia maisDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT INTRODUÇÃO Finalidade: São utilizados com o objetivo de desenergizar a parte da instalação com risco de danos sobrecarga; curto-circuitos circuitos. Falha: INCÊNDIO!!!
Leia maisPropriedades Elétricas. Condutores
Propriedades Elétricas Condutores Condutores - 0 K Nivel de Fermi Estados vazios Estados preenchidos Mar (Gás) de Fermi Bandas cheias e gaps (abaixo) Condutividade Elétrica em CONDUTORES (Metais) Metais:
Leia mais13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos
1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisPropriedades dos Materiais ENGENHARIA DOS MATERIAIS PROF. KARLA NUNES 2017
Propriedades dos Materiais ENGENHARIA DOS MATERIAIS PROF. KARLA NUNES 2017 Porque devo conhecer as propriedades dos materiais? O conhecimento das propriedades dos materiais é muito importante na seleção
Leia maisINFLUENCIA DA DEFORMAÇÃO NA OBTENÇÃO DO COEFICIENTE DE ANISOTROPIA NORMAL r E DO COEFICIENTE DE ANISOTROPIA PLANAR Δr PARA CHAPAS DA LIGA C22000*
INFLUENCIA DA DEFORMAÇÃO NA OBTENÇÃO DO COEFICIENTE DE ANISOTROPIA NORMAL r E DO COEFICIENTE DE ANISOTROPIA PLANAR Δr PARA CHAPAS DA LIGA C22000* Leandro de Almeida 1 Claudio Geraldo Schön 2 Resumo Tiras
Leia maisProcesso Seletivo 2018
Processo Seletivo 2018 Candidato Nº OBS: O candidato deve preencher apenas o número que está na lista de presença do processo seletivo. Se ocorrer algum outro tipo de marcação na prova que identifique
Leia maisCesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa TRATAMENTO TÉRMICO POR SOLUÇÃO PRECIPITAÇÃO
O tratamento térmico de solubilização consiste em aquecer a liga até uma temperatura dentro do campo monofásico a e aguardar nessa temperatura até que toda a fase que possa ter estado presente seja completamente
Leia maisINFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb
INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb A. de Almeida Filho (1), S. J. Buso (1,2), W. A. Monteiro (2) Rua Voluntários da Pátria, 257 São Paulo SP CEP 02011-000
Leia maisRESULTADOS E ANÁLISES
5 CAPÍTULO RESULTADOS E ANÁLISES 5.1 TENSÕES E MÓDULOS DE YOUNG Nas tabelas 5.1 a 5.3 são apresentados os valores de tensão de escoamento, tensão máxima e módulo de Young encontrados para cada direção
Leia maisMateriais Elétricos. Metais. Prof. Msc. Getúlio Tateoki
Metais Metais Definições -Possuem características únicas que os diferem das demais substâncias: são sólidos à temperatura ambiente (25 C) e apresentam a prateada. -Existem exceções como o Cobre(Cu) e Ouro
Leia mais12º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERÍA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Noviembre de 2015
12º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERÍA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Noviembre de 2015 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS DUTOS DE COBRE UTILIZADOS EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO. Souza, Victor Barbosa
Leia maisINFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE
INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia
Leia maisDEFEITOS CRISTALINOS E DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS E DEFORMAÇÃO PLÁSTICA PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisTREFILAÇÃO TREFILAÇÃO
TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das
Leia maisEvOLUçÃO DO LImITE DE EscOAmEnTO Em FUnçÃO DA DEFORmAçÃO A FRIO PRODUzIDA POR LAmInAçÃO na LIgA DE ALUmÍnIO AA 8023
Engenharia EvOLUçÃO DO LImITE DE EscOAmEnTO Em FUnçÃO DA DEFORmAçÃO A FRIO PRODUzIDA POR LAmInAçÃO na LIgA DE ALUmÍnIO AA 8023 Pablo Batista Guimarães Doutor em Engenharia mecânica pela UFPE mestrado em
Leia maisEFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO*
EFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO* Saulo Morais de Andrade 1 Fagner de Carvalho Oliveira 2 Maria Amélia Martins
Leia maisDOCUMENTO NÃO CONTROLADO
01/02/2018 1 de 13 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio simples CA utilizados nas Redes das empresas do Grupo EQUATORIAL
Leia maisO EFEITO DA VELOCIDADE DE DEFORMAÇÃO NO ENSAIO DE TRAÇÃO EM UM AÇO SAE
O EFEITO DA VELOCIDADE DE DEFORMAÇÃO NO ENSAIO DE TRAÇÃO EM UM AÇO SAE 434 1 Guilherme Vieira Braga Lemos 2 Diego Moises Maciel Vieira 3 Bill Paiva dos Santos 4 Jefferson Haag 4 Vagner Machado Costa 4
Leia maisEM908 PRIMEIRA AULA PROJETO DE MATRIZ PARA TREFILAÇÃO DE PERFIL
Nesta aula serão projetadas as matrizes para a trefilação de uma barra com seção transversal em forma de hexágono. O número de passes a ser utilizado e as dimensões das matrizes serão definidos utilizando-se
Leia maisMetais Não Ferrosos. Cobre
Metais Não Ferrosos Cobre O cobre é um metal vermelho-marrom, que apresenta ponto de fusão corresponde a 1.083ºC e densidade correspondente a 8,96 g/cm 3 (a 20ºC), sendo, após a prata, o melhor condutor
Leia maisLAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND. Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso
LAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba FEAU, Av. Shishima Hifumi, 2911
Leia maisProcessos da Indústria Mecânica. Aula 1
Processos da Indústria Mecânica Aula 1 Bibliografia Básica DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. HELMAN, H. e CETLIN, P. R., R Fundamentos da Conformação Mecânica dos
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS, MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE UMA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22% Zr e 0,22% [Zr e Ti]. A. A. M. Coelho (1), D. C. Conceição (2), E.
Leia mais3. MÉTODOS EXPERIMENTAIS
3. MÉTODOS EXPERIMENTAIS 43 Para a realização dos experimentos, foram realizadas as etapas de definição e preparação das amostras da matéria prima com a variação das propriedades mecânicas (dureza do material),
Leia mais3 CONDUTORES ELÉCTRICOS
3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3.1 CONDUTORES ELÉCTRICOS METAIS MAIS USADOS EM CONDUTORES ELÉCTRICOS Os metais mais usados como condutores em cabos eléctricos são o Cobre e o Alumínio. 3.1.1 COBRE O Cobre é obtido
Leia mais- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES
MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 5) Introdução Materiais condutores definição: toda matéria que permite o estabelecimento de um fluxo de elétrons em seu
Leia maisMateriais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil
Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Por: DANIEL N. LOPES Conceito: Metal é um elemento químico que no estado sólido se constitui de cristais ou, um agregado de cristais, caracterizado por
Leia maisUniversidade de Lisboa
Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (14. Abril.2014) Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c)
Leia maisESTUDO DA VARIAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO AO LONGO DA BOBINA DE VERGALHÃO DE ALUMÍNIO 1350 AA*
ESTUDO DA VARIAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO AO LONGO DA BOBINA DE VERGALHÃO DE ALUMÍNIO 1350 AA* Renan Tavares Ruy 1 Resumo Esse trabalho tem como objetivo buscar um melhor entendimento dos fatores
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO SOBRE O COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO DE UMA LIGA Al-Cu-Fe-Zr*
2561 EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO SOBRE O COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO DE UMA LIGA Al-Cu-Fe-Zr* Marcos Felipe Macêdo Cardoso 1 Anna Márcia Rocha Rodrigues 2 Carlos Alexandre Cavalcante de Sousa 3 Emerson
Leia maisDEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Materiais Metálicos Profa. Dra. Lauralice Canale TIPOS DE CONFORMAÇÃO Forjamento Laminação Extrusão Trefilação Matriz Estiramento Embutimento Profundo Cisalhamento MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
Leia maisAULA 07 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DOS METAIS
AULA 07 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DOS METAIS Conceitos fundamentais σ Os materiais experimentam dois tipos de deformação: elástica e plástica. Elástica: retornável. Plástica: permanente. ε Em uma escala microscópica:
Leia maisMETALOGRAFIA QUANTITATIVA
METALOGRAFIA QUANTITATIVA Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações. A fronteira
Leia maisLista de Exercícios 05. Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I
1 Lista de Exercícios 5 Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I 1. Considere as curvas tensão de engenharia versus deformação de engenharia para os três materiais (A, B e C) e responda as afirmativas
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.
ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia
Leia maisENSAIO DE TRAÇÃO EM-641
ENSAIO DE TRAÇÃO DEFINIÇÃO: Aplicação de uma carga uniaxial de tração em um CP geralmente cilíndrico e maciço; Mede-se a variação comprimento como função da aplicação da carga ; Fornece dados quantitativos
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 4. Prof.Clebes André da Silva
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 4 Prof.Clebes André da Silva Aula 4 Capítulo 3 Materiais Condutores Objetivo do capítulo: - Breve estudo dos materiais condutores - Aplicações em componentes
Leia maisO EFEITO DO OXIGÊNIO NAS PROPRIEDADES DO VERGALHÃO DE COBRE ELETROLÍTICO*
O EFEITO DO OXIGÊNIO NAS PROPRIEDADES DO VERGALHÃO DE COBRE ELETROLÍTICO* Bruno de Paulo Silva 1 Vinícius Matos Quintão 2 Márcio Fernandes Caria 3 Resumo O cobre é um dos metais mais utilizados desde os
Leia maisEspecificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS
Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe
Leia maisDEFEITOS CRISTALINOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de 2005
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Regime plástico Propriedades
Leia maisPropriedades Mecânicas: Resistência a Tração: Kg/mm² Dureza HRC: Dureza HBR:
COBRE BERÍLIO Liga de Cobre e Berílio, com excelentes características mecânicas como alta dureza e moderada condutibilidade. É indicada para processos de sopro, solda por projeção, injeção plástica e metálica.
Leia maisDeformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid
Deformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual
Leia maisFundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais. DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin
Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Defeitos cristalinos Defeito cristalino: imperfeição do reticulado cristalino Classificação dos
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS
CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS PROF. M. SC. MARCONI FURTADO 2013 Importância. Propriedades físicas dos materiais Comportamento
Leia maisDifusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid
Difusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid O que é Difusão? É o fenômeno de transporte de material pelo movimento de átomos. Importância? Diversas reações e processos que ocorrem nos materiais
Leia maisProf. Mayara Queiroz Moraes. Materiais metálicos
Materiais metálicos METAIS Metais Materiais Metálicos: combinação de elementos metálicos. Ligação Metálica Possui como principal característica a presença de elétrons livres em torno de cátions e átomos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1 o 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Ciência dos Materiais 0950003 1.2 Unidade:
Leia maisMateriais Condutores
Materiais Condutores Introdução Os materiais condutores são caracterizados por diversas grandezas, as quais podemos destacar: Condutividade ou resistividade elétrica Coeficiente de temperatura Condutividade
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE UMA LIGA NITI PASSÍVEL DO EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE UMA LIGA NITI PASSÍVEL DO EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA W.J.L. Bezerra 1 ; Z. T. Vilar 2 ; F.J.N. Cavalcante; C.J.S. Lobo Universidade Federal
Leia maisTRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA. SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais
TRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações.
Leia maisCURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO
CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO José Célio Dias Prof. Titular, Escola Federal de Engenharia de Itajubá CP 5 CEP 375-93
Leia maisTermodinâmica 6. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 6 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Transferência de calor Definição Processo gerado num sistema termodinâmico, como resultado de uma diferença de temperatura entre duas porções
Leia maisMateriais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018
Lista de Exercícios Por Prof. Pedro Nascente (Revisor Técnico) 1. Considere um fio de uma liga de níquel com 5 m de comprimento e diâmetro de 0,75 mm. Os valores do módulo de Young e do coeficiente de
Leia mais28/09/2017. Ewaldo Luiz de Mattos Mehl. Departamento de Engenharia Elétrica
Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Agenda: Arranjos atômicos Estrutura cristalina Tipos de estruturas Influência nas propriedades Defeitos na estrutura cristalina
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONTRAÇÃO LATERAL DO DIÂMETRO EM LIGAS METÁLICAS UTILIZANDO- SE O SCILAB
DETERMINAÇÃO DA CONTRAÇÃO LATERAL DO DIÂMETRO EM LIGAS METÁLICAS UTILIZANDO- SE O SCILAB DETERMINATION OF DIAMETER LATERAL CONTRACTION IN METALLIC ALLOYS USING SCILAB Luciana Claudia Martins Ferreira Diogenes,
Leia maisESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*
ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS: DEFEITOS CRISTALINOS E DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS: DEFEITOS CRISTALINOS E DEFORMAÇÃO
Leia maisANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO.
ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. Renan Rodrigues Araújo Instituto Federal do Pará - IFPA E-mail: eng.prod.renan@hotmail.com
Leia maisTecnologia de Fabricação. Deformação dos materiais
Tecnologia de Fabricação Deformação dos materiais Aula 3 - Deformação nos aços (elástica x plástica); - Trabalho a frio (encruamento); - Trabalho a quente; - Processo de recozimento: recuperação, recristalização
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 6 1 (UNIDADE III INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO DE ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA PROFESSOR: FREDERICO RIBEIRO DO CARMO Estrutura cristalina
Leia maisOutros elementos (ver a nota) Cu mín. Bi máx. O máx. Pb máx. Simbólica Numérica EN total máx. excluído
Arame de Cobre Composição química ARAME DE COBRE PARA APLICAÇÕES ELÉTRICAS COMPOSIÇÃO DO COBRE Cu-ETP (CW004A) E Cu-OF (CW008A) EN 13602 Norma Europeia Composição em % (fração mássica) Designação do material
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS ATRAVÉS DE ENSAIO DE TRAÇÃO EM CORPOS DE PROVA NORMALIZADOS E EM COMPONENTES
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS ATRAVÉS DE ENSAIO DE TRAÇÃO EM CORPOS DE PROVA NORMALIZADOS E EM COMPONENTES 1 Diego Moises Maciel Vieira 2 Bill Paiva dos Santos 3 Jefferson Haag 3 Vagner
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,
Leia maisResistor e resistência
LEIS DE OHM Resistor e resistência O resistor é um dispositivo cujas principais funções são: dificultar a passagem da corrente elétrica e transformar energia elétrica em energia térmica por efeito Joule.
Leia maisPropriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas
1 Propriedades típicas e algumas aplicações das ligas de alumínio conformadas Liga / tratamento resistência escoamento Alongamento em 50mm 1 [%] Resistência à corrosão (geral) 2 Conformação a frio 3 Usinagem
Leia maisPMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
16 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das
Leia maisProva escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Nome:
Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Lisboa, 29 de Janeiro de 2008 Nome: Número: Curso: 1. Aplicou-se uma carga de tracção de 48900N a um varão de aço com 25cm de comprimento
Leia maisINFLUÊNCIA DAS TENSÕES RESIDUAIS NAS PROPRIEDADES OBTIDAS COM ENSAIO DE TRAÇÃO 1
INFLUÊNCIA DAS TENSÕES RESIDUAIS NAS PROPRIEDADES OBTIDAS COM ENSAIO DE TRAÇÃO 1 Guilherme Vieira Braga Lemos 2 Rafael Meneses Nunes 3 Jefferson Haag 4 Bill Paiva dos Santos 4 Vagner Costa 4 Alexandre
Leia maisComo vimos no capítulo anterior, os metais sempre estiveram presentes na história da humanidade, até mesmo, na própria Pré-História, quando o ser
Como vimos no capítulo anterior, os metais sempre estiveram presentes na história da humanidade, até mesmo, na própria Pré-História, quando o ser humano passou a desenvolver técnicas rudimentares de forja
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 32 Materiais Aeronáuticos
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 32 Materiais Aeronáuticos Tópicos Abordados Materiais Empregados na Indústria Aeronáutica. Definições e Propriedades Mecânicas. Principais Materiais Utilizados na
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
ADEQUAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM TUBO ASTM A106 GRAU B EM UM TUBO ASTM A333 GRAU 6 POR TRATAMENTO TÉRMICO G. D. Rodrigues 1 ; R. R. Maia 2 ; P. H. Ogata 3 1 TEAMLAB; 2 Universidade de Mogi das
Leia mais