ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA IDOSOS
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- Agustina Cortês Desconhecida
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1 REGULAMENTO INTERNO ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA IDOSOS 1
2 Índice Capítulo I Disposições Gerais Norma I âmbito da Aplicação 4 Norma II Objectivos da Valência 4 Norma III Legislação Aplicável 5 Norma IV Objectivos do Regulamento 6 Norma V Serviços Prestados e actividades desenvolvidas 6 Capítulo II Processo de selecção e admissão dos residentes Norma VI Condições de admissão dos residentes 7 Norma VII Candidatura 8 Norma VIII Critérios de admissão 9 Norma IX Admissão 10 Norma X Acolhimento de Novos residentes 10 Norma XI Processo Individual dos residentes 11 Norma XII Listas de Espera 12 Capítulo III Instalações e Regras de Funcionamento Norma XIII Instalações 13 Norma XIV Horários de Funcionamento 13 Norma XV Entrada e saída de visitas 14 Norma XVI Pagamento Mensalidade 15 Norma XVII Tabela de Comparticipações / Preçário de Mensalidades 15 Norma XVIII Refeições 18 Norma XIX Actividades / Serviços Prestados 19 2
3 Norma XX Regras de Convivência / Comportamento dos residentes e famílias 24 Norma XXI Passeios e Deslocações em Grupo 25 Norma XXII Quadro de Pessoal 26 Norma XXIII Direcção Técnica 26 Capítulo IV Direitos e Deveres Norma XXIV Direitos dos residentes 26 Norma XXV Deveres dos residentes 27 Norma XXVI Direitos dos Funcionários 28 Norma XXVII Direitos da Entidade Gestora do Lar 28 Norma XXVIII Deveres da Entidade Gestora do Lar 28 Norma XXIX Depósito e guarda dos bens dos residentes 29 Norma XXX Interrupção da Prestação de Cuidados por iniciativa do residente 29 Norma XXXI Contrato 29 Norma XXXII Cessação da Prestação de Serviços por facto não imputável ao 30 prestador Norma XXXIII Livro de Reclamações 30 Norma XXXIV Livro de Felicitações 30 Norma XXXV Alterações ao Regulamento 30 Norma XXXVI Integração de lacunas 31 Norma XXXVII Disposições Complementares 31 Norma XXXVIII Entrada em vigor 32 3
4 Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação O Centro Social Paroquial de S. João da Foz do Sousa foi erecto canonicamente a 03/10/2000, inscrito no livro 6 das Fundações de Solidariedade Social, sob o nº 3/02, a fls. 62 verso, desde 25/10/2001. Tem sua sede na Rua da Igreja nº 20, Foz do Sousa. A Estrutura Residencial para Idosos, com acordo de cooperação celebrado com o Centro Distrital de Segurança social do Porto em 12 /10 /2012,rege-se pelas normas contidas neste regulamento. Norma II Objectivos da Valência 1. A valência de Estrutura Residencial para Idosos do Centro Social Paroquial de S. João da Foz do Sousa desenvolve actividades de apoio social a pessoas idosas através de alojamento colectivo, de utilização temporária ou permanente, fornecimento de alimentação, cuidados de enfermagem, higiene, conforto, fomentando o convívio e proporcionalmente a animação cultural e a ocupação de tempos livres dos utentes. 2. São objectivos do Lar de Idosos: a) Proporcionar serviços permanentes e adequados à problemática biopsicossocial das pessoas idosas; b) Contribuir para a estabilização e o retardamento do processo de envelhecimento; c) Criar condições que permitam preservar e incentivar a relação interfamiliar; d) Potenciar a integração social; e) Prestar os cuidados adequados à satisfação das necessidades básicas e com vista à preservação da sua autonomia e independência; 4
5 f) Fornecer a alimentação adequada, na medida do possível, de acordo com os hábitos e gostos pessoais e de acordo com as prescrições médicas recomendadas; g) Proporcionar uma qualidade de vida que compatibilize a vivência em comunidade com o respeito imposto pela individualidade e privacidade dos utentes; h) Realizar actividades de animação sócio cultural, recreativa e ocupacional que visem contribuir para um clima de relacionamento saudável entre os idosos e para a manutenção das suas capacidades físicas e psíquicas; i) Proporcionar um ambiente calmo, confortável e humanizado; j) Realizar os serviços domésticos necessários ao bem-estar dos idosos, destinados, nomeadamente, à higiene de ambiente, ao serviço de refeições e ao tratamento de roupas; k) Fomentar a convivência social através do relacionamento entre os idosos e destes com os familiares e amigos, com o pessoal do Lar e com a própria comunidade, de acordo com os seus interesses; l) Fomentar a participação dos familiares, ou pessoa responsável pelo internamento, no apoio ao idoso, sempre que possível e desde que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psicoafectivo do residente; m) Colaborar com outras instituições locais, de modo a promover a interinstitucionalidade, desenvolvendo-se assim um verdadeiro trabalho comunitário que vá ao encontro dos desejos e necessidades da população; n) Oferecer aos idosos um espaço de vida socialmente organizado e adaptado às suas idades, para que possam viver de acordo com a sua personalidade e a sua relação social. Norma III Legislação Aplicável Este estabelecimento destina-se ao alojamento colectivo e prestação de serviços próprios de acolhimento de idosos e rege-se pela Portaria n.º 67/2012, e demais legislação aplicável. 5
6 Norma IV Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: a) Promover o respeito pelos direitos e deveres dos residentes, nomeadamente da sua dignidade e intimidade da sua vida privada; b) Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento / estrutura prestadora de serviços; c) Promover a participação ativa dos residentes ou seus representantes legais ao nível da gestão das respostas sociais. Norma V Serviços prestados e actividades desenvolvidas 1. A Estrutura Residencial de Pessoas Idosas assegura aos residentes os seguintes serviços: a) Alimentação adequada às necessidades dos residentes, respeitando as prescrições médicas; b) Cuidados de higiene pessoal c) Tratamento de roupa d) Higiene dos espaços e) Atividades de animação sociocultural, lúdico-recreativas e ocupacionais que visem contribuirpara um clima de relacionamento saudável entre os residentes e para a estimulação e manutenção das suas capacidades físicas e psíquicas; f) Apoio ao desempenho das atividades da vida diária g) Cuidados de enfermagem, bem como o acesso a cuidados de saúde 2. A Estrutura Residencial deve permitir: 6
7 a) A convivência social através do relacionamento entre os residentes e destes com os familiares e amigos, com os cuidadores e com a própria comunidade, de acordo com os seus interesses; b) A participação dos familiares ou representante legal, no apoio aos residente sempre que possível e desde que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psicoafectivo do residente. 3. Pode ainda disponibilizar outro tipo de serviços, visando a melhoria da qualidade de vida do residente. 4. A estrutura residencial deve ainda permitir a assistência religiosa, sempre que o residente o solicite, ou na incapacidade deste, a pedido dos seus familiares ou representante legal. Capítulo II Processo de selecção e admissão dos Residentes Norma VI Condições de Admissão dos Residentes São condições de admissão na Estrutura Residencial para Pessoas idosas: a) Vontade do candidato na admissão, expressamente manifestada pelo próprio ou, em caso de impedimento, por quem legitimamente o representar no acto da candidatura; b) Ter idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, podendo destinar-se a pessoas adultas com idade inferior a sessenta e cinco anos em situações de exceção devidamente justificadas; c) Ausência ou impossibilidade da família em assegurar o seu acolhimento; d ) Risco de isolamento social; e) Situações de emergência social; f) Inexistência de condições habitacionais, sociais e económicas compatíveis com a manutenção da dignidade do candidato; g) Assinatura do contrato e aceitação do presente regulamento; 7
8 2. A instituição poderá não considerar situações de residentes portadores de doenças para as quais não tenha cuidadores qualificados e se coloque em causa a qualidade dos cuidados prestados. Norma VII Candidatura 1.Para efeitos de admissão, o residente ou o representante legal deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo de residente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: 1.1 Bilhete de Identidade do residente e do representante legal; 1.2 Cartão de contribuinte do residente e do representante legal; 1.3 Cartão de beneficiário da Segurança Social do residente e do Representante Legal; 1.4 Cartão do Utente dos Serviços de Saúde ou de subsistemas a que o residente pertença; 1.5 Boletim de Vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica do residente; 1.6 Comprovativos de rendimentos do residente e do agregado familiar; 1.7 Comprovativo das despesas com medicação continuada, segundo Declaração médica; 1.8 Declaração assinada pelo utente em como autoriza a informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração de processo de residente. 1.9 Atestado comprovativo de que não sofre de doença infecto-contagiosa ou mental. 2.A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues na secretaria do Centro Social. 3.O período de candidatura decorre em qualquer altura do ano em horário de atendimento da secretaria. 3.Em situações especiais, pode ser solicitada certidão de sentença judicial que regule a tutela/curatela. 8
9 4.Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. Norma VIII Critérios de Admissão 1. São critérios de prioridade na selecção dos candidatos: - Idade do residente; - Falta de autonomia para a realização das actividades a vida diária; - Baixos recursos económicos; - Ausência ou indisponibilidade da família para assegurar cuidados básicos, - Risco de isolamento social; - Ser natural, residente ou ligado às freguesias do Alto Concelho de Gondomar; - Situações de Emergência Social; - Ser membro da Liga de Amigos do Centro Social Paroquial de S. João da Foz do Sousa; - Ser benemérito/benfeitor da Liga de Amigos do Centro Social Paroquial de S. João da Foz do Sousa; - Parentalidade próxima com outros residentes da instituição, nomeadamente cônjuges; - Insuficiência de condições habitacionais que impossibilitem a permanência no domicilio, mesmo com o apoio domiciliário; - Frequentar outra valência do Centro Social; 2. Os candidatos são ordenados de acordo com a análise ponderada obtida no conjunto de todos os itens. 9
10 Norma IX Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo responsável técnico deste estabelecimento, a quem compete elaborar proposta de admissão, quando tal se justificar, e submeter à decisão da entidade competente. 2. É competente para decidir a Direcção do Centro Social, ou alguém delegado por esta. 3. Da decisão será dado conhecimento ao candidato no prazo de três dias úteis. Norma X Acolhimento do Novos Utentes O acolhimento de novos residentes é realizado pelo Director Técnico da Instituição com o colaborador responsável pelo residente e desenvolverá as seguintes funções: a) Gerir, adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados; b) Avaliar a reação do residente; c) Prestar esclarecimentos em caso de necessidade; d) Casos existam, realizar o inventário dos bens fornecidos pelo residente; e) Evidenciar a importância da participação da pessoa próxima do residente nas atividades desenvolvidas; f) Recordar as regras de funcionamento da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, assim como os direitos e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação de cuidados; g) Registar a informação recolhida em impressos próprios. 2.O período de acolhimento terá a duração de 30 dias, se, durante este período, o residente não se adaptar é dada a possibilidade ao residente de rescindir o contrato. 10
11 Norma XI Processo Individual do Residente A instituição organiza um processo individual de cada residente onde constam os seguintes dados: a) Ficha de Informação disponibilizada ao residente; b) Ficha de Inscrição; c) Ficha de Avaliação inicial de requisitos; d) Carta de admissibilidade e carta de aprovação; e) Contrato; f) Identificação, endereço e telefone da pessoa de referência do residente (familiar, representante legal ou outro) g) Dados facultados pelo residente no processo de candidatura; h) Dados de identificação e de caracterização social do residente; i) Identificação do profissional de saúde de referência e respectivos contactos em caso de emergência; j) Processo individual de saúde; k) Identificação e contacto da pessoa próxima do residente em caso de emergência/necessidade; l) Ficha de avaliação diagnóstica; m) Relatório do programa de acolhimento do residente; n) Relatório de avaliação das necessidades e dos potenciais do residente; o) Plano individual de cuidados e respetiva revisão; p) Relatório de monitorização e avaliação do plano individual de cuidados; q) Registos da prestação dos serviços e participação nas actividades; 11
12 r) Registos das ocorrências de situações anómalas; s) Registos de períodos de ausência; t) Registos da cessação da relação contratual, com a indicação da data e motivo da cessação e, sempre que possível, anexados os documentos comprovativos; u) Outros considerados relevantes. Norma XII Listas de Espera 1. Caso não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, o residente, se assim o desejar, irá ser integrado em lista de espera. 2. A Inscrição e colocação em lista de espera respeita a pontuação obtida na avaliação dos critérios de admissibilidade. 3. Periodicamente, ou sempre que solicitado, é informado o residente e / ou seu representante legal sobre a posição que ocupa na lista de espera. 4. Periodicamente, a instituição actualiza a lista de espera retirando da mesma os que já não estão interessados em continuar a integrá-la. 5. Quando surge uma vaga, a instituição contacta todos os candidatos que estão em lista de espera para averiguar se se mantêm interessados em integrar a Estrutura Residencial para Pessoas Idosas e se as condições em que foram seleccionados ainda são as mesmas ou se é necessário proceder-se a uma nova avaliação dos requisitos. 6. Caso haja necessidade de actualização de dados, esta é realizada num prazo máximo de 15 dias e é definida nova hierarquização. 7. Após aprovação, o primeiro da lista será contactado para verificar se ainda está interessado em integrar a Estrutura Residencial para Pessoas idosas. Caso não esteja, o seu processo será arquivado administrativamente e contactado o que ocupa o segundo lugar. 12
13 8. Em função dos critérios de admissão acima mencionados, o lugar em lista de espera pode ser alterado, tendo o residente conhecimento dessa situação. Capítulo III Instalações e Regras de funcionamento Norma XIII Instalações A Estrutura Residencial para Pessoas idosas do Centro Social Paroquial de S. João da Foz do Sousa está sedeado na Rua da Escola n.º 36, Foz do Sousa, e as suas instalações são compostas por: - 18 quartos com casa de banho privativa, sendo que 12 são duplos e 6 individuais, distribuídos por duas alas. - Cada Ala tem uma sala de estar / copa - Sala de refeições, cozinha e lavandaria, zonas de serviço comuns a outras respostas sociais - Salas de Convívio e Salas de Actividades partilhadas com os utentes de Centro de Dia. - Instalações sanitárias afectas às salas de refeições - Gabinete médico e de enfermagem - Recepção Norma XIV Horários de Funcionamento 1. O estabelecimento funciona todos os dias, 24 horas por dia. 2. As saídas diárias dos residentes são livres com a excepção de: a) Residentes invisuais ou aqueles cuja saída por qualquer limitação física, doença ou avançada idade, possa representar risco ou perigo para a sua segurança pessoal. Nestes casos, só poderão sair quando acompanhados por um familiar / responsável ou por um colaborador da Estrutura Residencial; b) Residentes que estejam sob tratamento clínico só poderão sair com autorização médica, respeitando as mesmas condições descritas na alínea 2a). 13
14 3. Sempre que o residente se ausente deverá dar entrada no Centro Social até às 20h, podendo ir além dessa hora em casos excepcionais e mediante a autorização da Direcção Técnica. 4. Sempre que o residente se ausentar, deve avisar a Direcção Técnica ou alguém por ela delegado 5. Nos períodos de ausência prolongada, os residentes deverão informar a Direcção Técnica por escrito do local para onde vão, o tempo previsto de ausência, nome e contactos telefónicos da pessoa que assumirá a responsabilidade de cuidar do residente. 6. Durante o período de ausência, os residentes bem como os familiares ou acompanhantes assumirão toda a responsabilidade por tudo quanto possa acontecer no exterior, não sendo imputável qualquer responsabilidade ao estabelecimento; 7. As ausências às refeições não conferem aos residentes qualquer direito ou desconto na mensalidade; 8. A ausência da Estrutura Residencial por mais de um dia, deve ser autorizada pela Direcção Técnica com base na comunicação por escrito e sob a responsabilidade, expressamente assumida, pelo próprio residente e/ou por quem legitimamente o represente. È concedida a necessária informação por escrito pela equipa de enfermagem sobre eventuais tratamentos a que o residente esteja sujeito e devam ser continuados no exterior. 9. A limpeza das instalações será efectuada, diariamente, pelo pessoal da instituição. Os residentes não podem permanecer nos quartos ou noutras dependências, aquando a limpeza dos mesmos, com a excepção de utentes devidamente autorizados. Norma XV Entrada e saída de Visitas 1. Os residentes poderão receber visitas diariamente entre as 10 horas às 19 horas. 2. Exceptuam-se do disposto no nº anterior, os casos dos residentes cujas visitas por imperativos profissionais ou outros não possam observar o horário estabelecido, devendo, neste caso, ser acordado outro horário, o qual, não poderá perturbar o normal funcionamento da Estrutura Residencial. 3. O horário das visitas e de funcionamento está afixado no estabelecimento, em local bem visível. 14
15 Norma XVI Pagamento da Mensalidade 1. A comparticipação familiar, bem como os consumos ou despesas realizadas, que não se enquadrem na comparticipação, devem ser pagos mensalmente, contra recibo, nos serviços administrativos da Instituição, entre o primeiro e o oitavo dia de cada mês. 2. A comparticipação familiar deve ser paga pelo residente ou por familiar responsável pelo mesmo. 3. Após 10 dias úteis de incumprimento, a instituição reserva o direito de agravar 10% sobre o valor da comparticipação exceptuando-se quando for feita prova de não ter recebido a pensão ou por motivos de outra ordem a comprovar perante a Direcção do Centro. Norma XVII Tabela de comparticipações / Preçário de Mensalidades 1. O custo de financiamento da Estrutura Residencial é suportado, de forma interdependente e equitativa, pelos residentes e suas famílias, pela própria instituição e pelo Estado. 2. Aos residentes e suas famílias cumpre suportar os encargos do alojamento do residente na Estrutura Residencial, tendo em conta as respectivas possibilidades e necessidade de incrementar desejáveis mecanismos de solidariedade entre os agregados com mais e com menos recursos. 3. Nos casos em que se verifique uma situação de carência económica que impossibilite o residente de efetuar o pagamento mínimo estipulado, o Centro Social dará à situação o encaminhamento que melhor se adeqúe. Este encaminhamento poderá passar pelo seu acolhimento, sem qualquer custo, se assim for avaliado pela equipa da instituição. 4. Ao Centro Social cumpre mobilizar para a Estrutura Residencial os recursos próprios disponíveis e aqueles que lhe advenham por virtude da celebração de acordo de cooperação com o Estado ou outras entidades públicas, sociais e privadas, de forma a alcançar a indispensável sustentabilidade financeira do equipamento. 15
16 5. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar de cada utente. 5.1 De acordo com o disposto na Circular Normativa n.º 3, de 02/05/97 e na Circular Normativa n.º 7, de 14/08/97, da Direcção Geral da Acção Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF D N Sendo que: R = Rendimento per capita; RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar; D = Despesas fixas; N = Número de elementos do agregado familiar. No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: Valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única; O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria. Exceto quando na habitação ou residência não permaneça mais nenhum idoso; As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. 5.2 A comparticipação familiar mensal é efectuada no total de 12 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos. RF= RA (RA= Soma dos Rendimentos anualmente auferidos de todos os elementos do agregado familiar) Entende-se por agregado familiar o conjunto de pessoa ligadas entre si por vínculo de parentesco, casamento, afinidade ou outras situações assimiláveis Os residentes e seus familiares têm o dever de declarar com verdade e rigor os rendimentos auferidos e as respectivas despesas mensais fixas. 16
17 5.2.3 A prova de rendimentos declarados e das despesas será feita mediante a apresentação de documentação adequada e credível, designadamente de natureza fiscal. 6. O valor da comparticipação familiar pela frequência da valência é determinado pela aplicação de uma percentagem de 70% que poderá ser elevada até 85% do rendimento per capita relativamente aos residentes nas seguintes situações, pelo que recebem o complemento de dependência de 1.º grau: a) Idosos dependentes que não possam praticar com autonomia os actos indispensáveis à satisfação das necessidades humanas básicas, nomeadamente, os actos relativos a cuidados de higiene pessoal, uso de instalações sanitárias, alimentação, vestuário e locomoção; 7. Sempre que o somatório da comparticipação familiar com a comparticipação financeira da segurança social seja inferior ao valor de referência, deve ser acordado com os descendentes de 1.º grau de linha directa ou herdeiros o pagamento do diferencial. 8. Para cálculo da comparticipação do Residente e da comparticipação familiar, a prova de rendimentos é relativa aos agregados familiares dos utentes e respetivos descendentes em 1.º grau ou outros herdeiros legítimos. Perante a recusa de entrega dessa documentação, será legítimo aplicar a comparticipação máxima ao residente. 9. Á comparticipação do residente calculada de acordo com as normas em vigor, deve acrescer uma comparticipação dos seus descendentes, estabelecida de acordo com coma sua capacidade económica e financeira mediante outorga de acordo escrito. Caso não existam descendentes ou, existindo, o seu paradeiro seja desconhecido, pode ser acordado, mediante outorga de acordo escrito, com as pessoas singulares que sejam consideradas herdeiros legítimos, nos termos das categorias previstas no Código Civil. 10. A comparticipação engloba os seguintes serviços: - Alojamento (com utilização do quarto com casa de banho, espaços comuns interiores e exteriores), - Cuidados de enfermagem necessários; - Alimentação (pequeno almoço, almoço, lanche, jantar e ceia); 17
18 - Actividades de ocupação e lazer; tratamento de roupa de uso pessoal e de cama; - Apoio nos cuidados de higiene pessoal; limpeza e manutenção diária das instalações; - Vigilância permanente. 11. Serviços não incluídos na comparticipação: - Fornecimento de refeição extra - Fornecimento de fraldas e / ou pensos - Medicamentos e suplementos vitamínicos - Materiais de enfermagem (algaliações, sondas, soros e acessórios, seringas e agulhas, material de pensos, etc), - Fisioterapia de reabilitação, - Exames complementares de diagnóstico, - Consultas médicas de urgência, - Aluguer de aparelhos hospitalares, oxigénio, - Transporte a consultas externas de rotina, fisioterapia, realização de exames - Transporte em ambulância e táxi - Tratamentos de beleza e estética - Taxas moderadoras ou outros serviços no sistema saúde público ou privado - Excursões - Outros extras de carácter pessoal, solicitados pelo residente 18
19 12. Em caso de alteração à tabela/preço em vigor os residentes serão avisados previamente no prazo de uma semana. Norma XVIII Refeições O Serviço de Refeições contempla as seguintes refeições diárias: - Pequeno-almoço: das 8h30m às 9h30m; - Almoço: das 12h às 13h; - Lanche: às 16h; - Jantar: das 19h às 19h30m; - Ceia: das 22h às 22h30m. Norma XIX Actividades / Serviços Prestados A Estrutura Residencial para Pessoas Idosas assegura aos residentes os seguintes serviços: 1. Alojamento a) O alojamento que será proporcionado está equipado e adaptado e compreende quarto duplo ou individual com instalações sanitárias, para dormir ou repousar e permanecer em situações de doença, procurando-se agrupar os residentes de forma a conseguir-se a desejável harmonia entre todos; b) Os quartos são ocupados por indivíduos do mesmo sexo, exceptuando-se casais, que compartilham o mesmo espaço. c) Os residentes poderão ser transferidos de quarto, de acordo com a sua dependência física/psíquica, ou incompatibilidade com outro residente; d) Tratando-se de casais, serão alojados sempre que possível no mesmo quarto, com duas camas ou cama de casal. No caso de falecimento de um dos cônjuges, será respeitado um período de tempo de 19
20 luto, a definir pela instituição, findo o qual o quarto será ocupado por outra pessoa do mesmo sexo, salvo se for acordado outro regime. 2. Alimentação a) Haverá dois tipos de ementas: geral (peixe ou carne) e dieta para os casos prescritos pelo médico. b) A elaboração das ementas será realizada de acordo com as especificidades e as necessidades alimentares de cada residente; c) Os regimes de alimentação especial obedecem a prescrição médica e poderão originar encargos suplementares a suportar pelos residentes; d) Todas as refeições serão servidas na sala de refeições, podendo eventualmente ser servidas no quarto ou na sala de estar/copa, desde que haja motivos atendíveis que o justifiquem; e) As ementas serão elaboradas e afixadas semanalmente em local visível; f) Por razões de segurança e / ou do foro médico, quer os residentes quer as suas visitas devem abster-se de trazer quaisquer alimentos do exterior, sem conhecimento e assentimento da Directora Técnica da instituição e do corpo clínico; g) É interdito aos residentes ou suas visitas a introdução na Estrutura Residencial de bebidas alcoólicas. 3. Cuidados de saúde a) O Residente continua a usufruir da assistência médica prestada pelos serviços médicos de que habitualmente usufrui (médico de família); b) Se eventualmente o residente pretender consultar o médico de família ou outros, recorrer ao posto de análises ou ao hospital, as despesas e acompanhamento daí decorrentes são da sua inteira responsabilidade; 20
21 c) A instituição fica responsável pela administração da medicação prescrita aos residentes de acordo com as instruções do Médico assistente e / ou declaração de responsabilidade do residente / responsável familiar; d) A indicação terapêutica deve estar definida de forma clara, assim como a sua forma de administração e o modo de actuação em situações de emergência, relativo aos efeitos secundários da toma dos medicamentos em causa; e) A aquisição da medicação, material de enfermagem, de incontinência e de higiene pessoal é sempre da responsabilidade do residente ou familiar, exceptuando-se os casos de residentes sem retaguarda familiar; f) Ficando a medicação ou outros bens ligados à saúde a cargo da família ou pessoa responsável, esta terá de ter em conta a entrega destes em tempo útil. Na sua falta, proceder-se-á à requisição dos mesmos por parte da instituição, apresentando-se a conta à pessoa responsável pelo internamento; g) Caso haja impossibilidade de acompanhamento a consultas por parte da família, este serviço ficará a cargo da instituição com um pagamento adicional de acordo com a tabela de preços; h) A Instituição disponibilizará, dentro das suas possibilidades, um conjunto de ajudas técnicas como camas articuladas, colchões anti-escaras, assegurando deste modo a qualidade de vida das pessoas idosas; i) Na Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, os medicamentos ficarão guardados em local que seja adequado à sua conservação e de forma separada de cada residente, apenas acessível aos que executam a sua administração; j) A medicação entregue na Estrutura Residencial para Pessoas idosas Idosos deve ser entregue na respectiva embalagem ou em embalagens de acondicionamento próprias para o efeito. 3. Cuidados de higiene e conforto pessoal 21
22 a) A Estrutura Residencial, através de toda a sua equipa, disponibiliza os necessários cuidados de higiene e conforto, pessoal e habitacional aos seus residentes; b) Os cuidados de higiene e conforto estão descritos no Plano Individual de Cuidados do residente. c) Na medida das capacidades dos residentes, será incentivada a auto-satisfação das necessidades e a ajuda mútua no âmbito dos cuidados de higiene e conforto de forma a promover a independência e autonomia individuais. d) Salvo no caso de comprovada insuficiência económica, o custo dos produtos de higiene e de conforto pessoal, designadamente fraldas e especialidades farmacêuticas é suportado pelos residentes ou pelas respetivas famílias. e) A instituição disponibiliza em todas as instalações sanitárias uma cadeira de banho, assegurando deste modo a promoção de autonomia das pessoas idosas. f) A aquisição de equipamentos para cuidados de higiene e imagem individual, como sejam pentes adaptados entre outros são da responsabilidade do residente. g) A organização e higiene do espaço individual é da responsabilidade de cada residente, visando a promoção e o desenvolvimento de autonomia dos residentes, desde que não existam situações em que as condições físicas ou psíquicas do residente impeçam que este seja auto-suficiente. Todos o meios serão assegurados pela instituição. 4. Tratamento de roupa a) Toda a roupa deverá ser lavada e seca na lavandaria, nunca nos quartos; b) A roupa de cada residente terá de estar devidamente identificada com um número ou marca aquando a admissão na Estrutura Residencial; c) A lavagem e o tratamento de roupa pessoal que exija técnicas especiais de limpeza que o lar não possua, terão de ser suportadas pelo residente; 22
23 d) A instituição não se responsabiliza pelo eventual extravio de qualquer artigo que não esteja devidamente marcado; 5. Actividades ocupacionais a) Serão planificadas anualmente um conjunto de actividades ocupacionais e de desenvolvimento pessoal para os residentes que obedecem aos seguintes princípios: - Respeitar as diferenças religiosas, étnicas e culturais, entre outras, dos residentes; - Promover a autonomia e a qualidade de vida - Fomentar o envelhecimento activo e estimulação dos residentes - Respeitar os residentes quanto à sua individualidade, capacidades, potencialidades, hábitos, interesses e expectativas; - Promover a participação ativa dos residentes e / ou significativos nas diversas fases de planificação das actividades; - Promover a comunicação, convivência e ocupação do tempo livre dos residentes; b) A Estrutura Residencial por si ou em colaboração com outras instituições procurará proporcionar a satisfação das necessidades de lazer e de quebra de rotinas essenciais ao equilíbrio e bem-estar físico, psicológico e social dos seus residentes, desenvolvendo iniciativas propiciadoras do convívio e actividades de animação e de ocupação de tempos livres. c) Diariamente, o residente tem acesso a actividades recreativas promovidas pela Instituição. d) As actividades recreativas têm como objectivos: - Combater a inactividade - Aumentar a auto-estima - Promover novas competências 23
24 - Estimular a socialização - Estimular a concentração - Encorajar o movimento e o exercício - Estimular a memória e a orientação 6. Apoio Psicossocial a) O Apoio Psicossocial consiste em acções de âmbito psicológico e social, tendo como objectivo geral promover o bem-estar físico, económico, psicológico e emocional do residente e consiste em: - Identificar e ajudar a gerir os problemas psicossociais que possam dificultar a vivência do residente na Estrutura Residencial para Pessoas Idosas; - Apoiar o residente e os seus familiares, nomeadamente em fases críticas; - Analisar com o residente e seus familiares ou responsável legal as consequências que resultem da sua integração na Estrutura Residencial para Pessoas Idosas Lar de idosos; - Garantir que os serviços prestados estão centrados e orientados para o residente, visando a satisfação das suas necessidades e a promoção dos seus potenciais. Norma XX Regras de Convivência / Comportamentos dos residentes e famílias 1. Cada residente deverá ter em consideração que lhe é, nomeadamente, interdito: a) Consumo de medicamentos sem prescrição médica; b) O uso de aparelhos de rádio, televisão ou quaisquer outros que incomodem terceiros, muito especialmente, durante o período de descanso nocturno; c) O uso de botijas e cobertores eléctricos, aquecedores e outros aparelhos que possam colocar em perigo a segurança das pessoas e das instalações; 24
25 d) Fumar em locais não permitidos; e) Fazer-se acompanhar de animais domésticos; f) Ser portador de qualquer arma ou instrumento de perigo; g) Colocar nas paredes das diversas dependências, pregos, quadros, estampas, etc, sem prévia autorização da equipa técnica; h) Possuir nos quartos qualquer espécie de alimentos susceptíveis de se deteriorarem ou provocarem cheiros; i) Adquirir e trazer para a Estrutura Residencial para Pessoas Idosas bebidas alcoólicas para o seu consumo ou de terceiros; j) Receber das visitas, quando doentes, qualquer tipo de alimentação ou bebidas, sem conhecimento do enfermeiro ou da equipa técnica; k) Solicitar qualquer gratificação dos visitantes do lar; l) De dar qualquer gratificação ao pessoal em serviço na instituição; m) Levar qualquer alimento servido no refeitório para consumir em qualquer outra dependência da Estrutura Residencial, nomeadamente no quarto; n) Usar ou acender qualquer lamparina, cigarros, máquinas ou fogão nos quartos. Norma XXI Passeios ou deslocações em grupo 1. O desenvolvimento de passeios ou deslocações em grupo, é da responsabilidade do(a) Educador(a) Social do Centro Social, que organiza as actividades, nas quais os residentes da resposta social da Estrutura Residencial para pessoas idosas estão incluídos. 2. As actividades, passeios, etc, poderão ser igualmente comparticipadas pelos residentes sempre que não se verifiquem donativos ou receitas específicas para o efeito. 25
26 3. É sempre necessária a autorização dos familiares ou responsáveis dos residentes, quando são efectuados passeios ou deslocações em grupo. 4. Durante os passeios, os idosos são sempre acompanhados pelos funcionários e voluntários desta instituição. Norma XXII Quadro de pessoal O quadro de pessoal desta resposta social encontra-se afixado em local visível, contendo a indicação do número de recursos humanos (direcção técnica, equipa técnica, pessoal auxiliar e voluntários), formação e conteúdo funcional, definido de Acordo com a legislação/normativos em vigor. Norma XXIII Direcção Técnica A Direcção Técnica do Lar compete a um técnico, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em lugar visível. Capítulo IV Direitos e Deveres Norma XXIV Direitos dos residentes 1. Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste regulamento, os residentes da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas têm os seguintes direitos: a) Serem tratados com respeito e pleno reconhecimento da sua dignidade e individualidade; b) Tomar parte das festas, passeios ou visitas organizadas pela Estrutura Residencial de pessoas idosas, de acordo com os respectivos fins ou programas, suportando os seus custos, se for caso disso; 26
27 c) Convidar familiares ou amigos a almoçar ou jantar consigo, mediante aviso prévio antecipado de um dia e pagamento dessas refeições aos preços em vigor; d) A formularem sugestões e reclamações, se e sempre que o desejarem; e) Exigir qualidade nos serviços prestados; f) Exigir o cumprimento das normas estabelecidas neste regulamento; g) Não estar sujeito a coacção física e/ ou psicológica; h) Utilizar os serviços e equipamentos disponíveis no Centro Social relativos à Estrutura Residencial para Pessoas Idosas; i) Igualdade de tratamento independentemente da raça, religião, nacionalidade, idade, sexo ou condição social; Norma XXV Deveres dos residentes 1. Consideram-se deveres dos residentes: a) Cumprir as normas do estabelecimento de acordo com o estipulado no contrato e no regulamento interno; b) Pagar pontualmente a comparticipação fixada e as alterações subsequentes, bem como qualquer despesa extraordinária da sua responsabilidade, conforme o acordado no contrato; c) Cumprir os horários fixados no lar; d) Abster-se de provocar ruídos de qualquer natureza, especialmente nas horas de silencio, regulando os aparelhos de som; e) Preservar, através de uma correcta utilização, os objectos e equipamentos colocados à sua disposição, evitando tudo o que danifique o quarto e demais instalações do lar; f) Sujeitar-se aos exames médicos periódicos e aos que sejam necessários para a saúde e bem-estar, do próprio e dos outros; 27
28 g) Aceitar os tratamentos que lhe sejam prescritos pelo médico e efectuados pelo pessoal deles encarregados; h) Tratar com educação e urbanidade todos os demais residentes, colaboradores e visitantes do lar; i) Não entrar em conflito com os outros residentes ou funcionários. Norma XXVI Direitos dos funcionários Os funcionários do lar gozam do direito de serem tratados com educação e urbanidade gozando de todos os direitos concedidos pelos diplomas reguladores das relações laborais. Norma XXVII Direitos da Entidade Gestora da Estrutura Residencial São direitos da entidade gestora da Instituição: 1. A lealdade e respeito por parte dos residentes e pessoas próximas; 2. Exigir o cumprimento do presente Regulamento; 3. Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados. Norma XXVIII Deveres da Entidade Gestora da Estrutura Residencial São deveres da entidade gestora da Instituição: 1. Garantir a qualidade dos serviços prestados; 2. Garantir a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades dos residentes; 3. Garantir aos residentes a sua individualidade e privacidade; 4. Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos individuais dos residentes; 5. Desenvolver actividades ocupacionais, de forma a contribuir para o bem-estar dos residentes; 28
29 6. Possuir livro de reclamações. 7. Possuir livro de Felicitações. Norma XXIX Depósito e Guarda dos bens dos Residentes 1. No momento de admissão os residentes deverão fazer-se acompanhar de todas as roupas e objectos de uso pessoal, devidamente identificadas e que deverá constar no Inventário Pessoal. Sempre que a família ou os residentes integrarem novas peças, deverão estas constar do inventário mencionado. O inventário será elaborado em triplicado, em impresso próprio, sendo entregue um exemplar ao residente, outro à família e outro fica na posse da instituição. 2. O Centro Social não se responsabiliza pela perda ou desaparecimento de dinheiro ou objectos de valor do utente salvo se os mesmos tiverem sido entregues à Direcção da instituição, mediante recibo, ficando, neste caso, depositados em nome do residente. Sempre que houver levantamento ou depósito de valores, a relação será actualizada. 3. No caso de falecimento, o respectivo espólio deverá ser reclamado pelos seus herdeiros, dentro do prazo de sessenta dias após o falecimento, acompanhado das certidões de óbito e de habilitação de herdeiros. Passado o prazo definido no número anterior, o espólio reverterá definitivamente a favor da instituição. 4. No caso de saída voluntária e anulação do internamento do residente, ser-lhe-á devolvido tudo o que consta no inventário pessoal. 5. Tratando-se de valores que o residente possua, à data do seu falecimento, a sua entrega será feita de acordo com a disposição deixada nesse sentido e por escrito, apensa ao processo. No caso de não existir nenhuma indicação, tais valores revertem a favor da instituição. Norma XXX Interrupção da Prestação de Cuidados por iniciativa do residente 29
30 Em caso de interrupção dos serviços por iniciativa do residente, este ou pessoa próxima deverá comunicar esse facto ao Responsável pela Estrutura Residencial, em formulário próprio no prazo de oito dias úteis. Norma XXXI Contrato Nos termos da legislação em vigor, deve ser celebrado um contrato, por escrito, entre o Centro Social e entre o residente e ou seus familiares. Norma XXXII Cessação da Prestação de Serviços por facto não imputável ao prestador 1. São causas de cessação de serviços: a) Desrespeitar os colaboradores, dirigentes e representantes da instituição; b) Ter comportamentos que coloquem em risco a integridade física e moral dos demais residentes, colaboradores, dirigentes e representantes da instituição; d) Reiterado incumprimento dos deveres por parte dos residentes e seus familiares. 2.Deliberação de expulsão de residentes compete exclusivamente à direcção após consulta da equipa técnica. Norma XXXIII Livro de Reclamações 1. Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento/serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da secretaria pelo utente sempre que desejado. 2. A existência de livro de reclamações será publicitada em local visível na secretaria. Norma XXXIV Livro de Felicitações O Centro Social possui, por sua iniciativa, um livro de felicitações. 30
31 Norma XXXV Alterações ao regulamento 1. Nos termos da legislação em vigor, os responsáveis dos estabelecimentos deverão informar e contratualizar com os residentes ou os seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato que a estes assiste. 2.Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o Licenciamento / acompanhamento técnico da Estrutura Residencial. Norma XXXVI Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direcção do Centro Social, tendo em conta a legislação em vigor sobre a matéria. Norma XXXVII Disposições Complementares 1. Em caso de doença ou acidente do residente, a Instituição obriga-se a comunicar imediatamente o facto à pessoa próxima do residente Se necessário, serão promovidas as diligências para o transporte e internamento em unidade hospitalar do utente que dele careça, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde. 1.2 A pessoa próxima do residente, depois de avisada pelos serviços, conforme referido no ponto 1, será responsável pelo devido acompanhamento do residente na unidade hospitalar. 2. As despesas de funeral são da responsabilidade de familiares, herdeiros legais ou representante legal que assuma, no acto de inscrição tal compromisso. Se o residente não tiver familiares a instituição assume todos os encargos inerentes ao funeral. 2.1 No caso de falecimento do residente, a coordenadora da Estrutura Residencial entrará em contacto com o responsável direto pelo residente, de modo a acordarem os procedimentos para o funeral. 31
32 2.2 As últimas vontades aceites pela Instituição serão, obrigatoriamente, registadas no processo do residente para serem cumpridas, desde que a instituição tenha capacidade para o fazer. 3. Os residentes podem comunicar com o exterior, nomeadamente por via telefónica, , vídeo-conferência e receber visitas de familiares ou amigos nos termos do presente regulamento. As despesas de comunicação realizadas pelos utentes são por estes suportadas. 4. As famílias dos residentes devem proceder ao seu acompanhamento sistemático, quer através de visitas regulares e de contactos periódicos com os responsáveis da Estrutura Residencial, quer mediante o respectivo acolhimento nas suas residências, designadamente: aos fins-de-semana, Natal, 1-º Dia do Ano, Páscoa, Férias de Verão ou equiparadas. 5. Os residentes deverão trazer objetos de higiene pessoal: escova de dentes, pente ou escova, secador de cabelo (senhoras), máquina de barbear (homens). Não são permitidos objectos que coloquem em perigo a integridade do próprio ou de terceiros. 6. Podem igualmente trazer toalhas, pequenos electrodomésticos e objectos de pequeno porte ou pequenas peças de mobiliário, mediante autorização prévia da Direcção; 7. Os residentes, que sejam proprietários de viaturas próprias, podem estaciona-las no parque de estacionamento da instituição, sendo obrigados a respeitar as regras de trânsito deste espaço. Norma XXXVIII Entrada em Vigor 1. O presente regulamento entra em vigor em 1 de Outubro de
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