Neusa Bittar MEDICINA LEGAL. e Noções de CRIMINALÍSTICA. 8ª edição Revista e atualizada
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1 Neusa Bittar MEDICINA LEGAL e Noções de CRIMINALÍSTICA 8ª edição Revista e atualizada 2019
2 Capítulo 1 O estudo da medicina legal 21 CAPÍTULO 1 O estudo da medicina legal Pode-se definir Medicina Legal como parte da medicina que está a serviço da Justiça. Estuda o ser humano vivo ou morto, são ou doente, necessitando dos conhecimentos de todas as áreas da medicina. Como a origem da vida ocorre na fecundação, a atuação da Medicina Legal se inicia a partir daí, e só se encerra quando desaparecem os últimos vestígios cadavéricos. É uma ciência, pois possui método, objeto e finalidade próprios. Tem por objetivo, além de orientar os legisladores e magistrados na elaboração e aplicação das leis, respectivamente, esclarecer questões processuais criminais e cíveis, entre outras. Mas importa também aos juristas, porque fornece conhecimentos necessários à formulação de quesitos e à interpretação dos laudos e pareceres médico-legais, possibilitando a análise crítica. Infelizmente, assistimos hoje a um descompasso entre a necessidade crescente de conhecimento da Medicina Legal e a oferta da disciplina pelas faculdades de Direito, o que afeta a abordagem interdisciplinar e a aquisição de uma visão holística do ser humano. 1. HISTÓRICO Apesar de encontrados aspectos médico-legais em várias legislações, como no Código de Hamurabi, nas leis de Manu, nas leis hebraicas e do antigo Egito, e no direito romano, denotando a necessidade dos conhecimentos médicos para a aplicação da
3 22 MEDICINA LEGAL E NOÇÕES DE CRIMINALÍSTICA Neusa Bittar justiça, o exercício prático da Medicina Legal ocorreu a partir do séc. XVI com o Código Criminal Carolino. Entretanto, a era científica da Medicina Legal teve início na França, em 1575, com Ambroise Paré, considerado o pai da Medicina Legal, o qual compilou os conhecimentos da época na obra Traité des Relatoires, que ainda continha crendices próprias do ambiente cultural vigente. No séc. XVIII, a Medicina Legal tornou-se uma disciplina jurídica e surgiram as escolas francesa, alemã e italiana disputando a supremacia. A Alemanha inaugurou o ensino oficial da matéria, sendo considerada o berço da Medicina Legal. 2. MEDICINA LEGAL NO BRASIL A primeira publicação sobre Medicina Legal em 1814 marcou seu início no Brasil, seguindo-se muitas outras. A influência estrangeira, principalmente francesa, maculava a feição nacionalista e a originalidade de tais publicações, exceto no que se referia à parte toxicológica. Em 1877, Souza Lima iniciou a formação da Medicina Legal brasileira. Entretanto, os trabalhos brasileiros ainda se alicerçavam nas publicações estrangeiras, e a atuação médico-legal restringia-se à interpretação e comentário das leis. A nacionalização veio com Raymundo Nina Rodrigues, que deu início à Medicina Legal voltada para a solução dos problemas médico-legais e de criminologia brasileiros. Realmente, no Brasil, a Medicina Legal adquiriu importância no cenário médico-jurídico a partir daí e, posteriormente, com as escolas do Rio de Janeiro e de São Paulo, representadas por Afrânio Peixoto e Oscar Freire, discípulos de Nina Rodrigues.
4 Capítulo 1 O estudo da medicina legal ÁREAS DE ATUAÇÃO A Medicina Legal Geral vai além do estudo do ser humano, englobando a Deontologia, que define os deveres profissionais, e a Diceologia, que diz respeito aos direitos profissionais, ambas constantes do Código de Ética Médica. Já a Medicina Legal Especial dedica-se ao estudo do homem como um todo, englobando: Antropologia: estudo do ser humano a partir da sua morfologia (forma), visando os vários tipos de identificação (sexo, idade, espécie etc.). Traumatologia: estudo do trauma consequente a energias exógenas que afetam o organismo humano (modo de ação dos agentes e lesões acarretadas). Asfixiologia: estuda as hipóteses em que agentes externos prejudicam a oxigenação dos tecidos. Tanatologia: estuda a morte em seus diferentes aspectos (causa, cronologia, tipos). Sexologia: estudo dos vestígios decorrentes dos crimes contra a liberdade sexual, aborto, infanticídio, desvios sexuais e hipóteses de anulação de casamento. Toxicologia: engloba as ações dos tóxicos e venenos. Infortunística: dedica-se à Medicina do Trabalho, no que diz respeito às doenças profissionais e acidentes de trabalho. Psicologia Jurídica: estuda o psiquismo normal e as influências emocionais na confissão, depoimentos de testemunhas, preocupando-se com a obtenção da verdade. Psiquiatria Forense: abrange os diferentes distúrbios mentais quanto ao diagnóstico e estabelecimento da imputabilidade e periculosidade. Genética médico-legal ou forense: abrange a determinação de paternidade e a identificação relacionada com a herança genética.
5 24 MEDICINA LEGAL E NOÇÕES DE CRIMINALÍSTICA Neusa Bittar A Medicina Legal também se dedica à análise do criminoso, da vítima e dos diferentes fatores predisponentes e desencadeantes do delito. Entretanto, a Moderna Criminologia, englobando o estudo do crime, do criminoso, da vítima e do controle social da criminalidade, tornou-se uma ciência autônoma. Por fim, considera-se Medicina Legal Social a que tem por objeto de estudo a Medicina do Trabalho, a Medicina Legal Preventiva e a Medicina Legal Securitária.
6 Capítulo 2 Perícia médico-legal e seus peritos 25 CAPÍTULO 2 Perícia médico-legal e seus peritos Perícia é o conjunto de procedimentos técnicos, com base científica, realizado por pessoa qualificada para tal, chamada perito. Tem por finalidade provar os fatos de interesse da Justiça fornecendo esclarecimentos ao juízo, relativos a questões estranhas ao meio jurídico em diferentes áreas. Quando os fatos dizem respeito à vida ou à saúde, tem-se a perícia médico-legal. A perícia teria, segundo alguns, a natureza de meio de prova, pois funcionaria como instrumento pelo qual as fontes de prova seriam introduzidas no processo penal, mas há os que entendem que ela é um elemento técnico que contém uma opinião destinada à elucidação de fato relevante. Nesse sentido, o perito seria um auxiliar do juiz e, não, um mero sujeito de prova. As perícias em geral, incluindo a médico-legal, e a atividade dos peritos estão reguladas pelos arts. 149, 158 a 184, e 275 a 281 do CPP. As perícias podem ser realizadas: Nos vivos, para quantificação do dano nos casos de lesão corporal e acidentes de trabalho, diagnóstico de gravidez, parto, puerpério e conjunção carnal, determinação da idade e sexo, comprovação de contaminação por doença venérea, entre outras. Nos cadáveres, não apenas para determinar a causa e o tempo da morte, mas também para identificar o morto. Nos animais presentes na cena do crime, alvos dos disparos, para recuperação de projétil de arma de fogo.
7 26 MEDICINA LEGAL E NOÇÕES DE CRIMINALÍSTICA Neusa Bittar Nos objetos, para captar pelos, impressões digitais, sangue, esperma e outras secreções. 1. CORPO DE DELITO É o conjunto de vestígios, interligados entre si, denunciadores da infração. Esses vestígios são os elementos materiais que podem ser percebidos pelos sentidos humanos e que necessitam de comprovação para permitir avaliação judicial. Assim, para determinação da materialidade da violência ocorrida (crime, suicídio ou acidente), adquire significado tanto a análise do que concorreu para o fato como a de todos os vestígios resultantes dele, e não apenas o exame da vítima. Em alguns casos, impõe-se inclusive o exame do autor, pois este também apresenta lesões e deseja provar que houve reação da vítima, daí adotar-se o entendimento de corpo de delito no sentido amplo, que engloba todos esses elementos. Dessa forma, envolve profissionais de diferentes áreas. Enquanto o perito médico busca estabelecer a materialidade do delito, os peritos criminais e os papiloscopistas, entre outros, objetivam identificar, também, indícios de autoria. O corpo da vítima é, portanto, apenas um dos elementos do corpo de delito. O exame de corpo de delito é obrigatório para a tipificação das infrações que deixam vestígios (art. 158 do CPP). Os peritos realizam o exame de corpo de delito, que pode ser: Direto, quando o perito examina diretamente os vestígios produzidos ou que tenham concorrido para a infração. Indireto, quando já não existindo vestígios, o exame é feito com base em prova testemunhal (art. 167 do CPP). A rigor, no exame de corpo de delito indireto, seria incorreto falar-se em corpo de delito, uma vez que já não existiria o conjunto de vestígios (não há corpo, apenas delito). Nestes casos, o médico legista pode valer-se de um boletim de atendimento médico ou de um prontuário de internação hospitalar
8 Capítulo 2 Perícia médico-legal e seus peritos 27 para elaborar o seu relatório, que será apenas interpretativo de pontos obscuros ou controversos. Isoladamente, seria imprestável para fins probantes por ser um exame indireto, mas, se analisado em conjunto com outras provas e com o depoimento de testemunhas, pode adquirir relevância. Até as testemunhas e os jurados são passíveis de exame pericial quando há dúvidas sobre sua sanidade mental. Quando os vestígios têm caráter permanente, isto é, são duradouros, chamamos de delicta factis permanentis; quando passageiros, denominamos delicta factis transeuntis. Se não persistiram os vestígios ou se nunca existiram será admitida prova testemunhal, mas havendo vestígios, nem a confissão do réu poderá suprir o exame pericial (art. 158 do CPP), pois pode ser que esteja havendo tentativa de ocultação do verdadeiro autor do fato. A perícia diferencia-se da prova testemunhal porque o perito não se limita à descrição minuciosa dos fatos, como a testemunha, mas emite também um juízo de valor. 2. PERÍCIAS E PERITOS NO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL (CPP) O Código de Processo Penal determinava que as perícias médico-legais deviam ser feitas e assinadas por dois peritos oficiais, mas, na prática, apenas um perito as realizava e redigia o laudo (perito relator). O outro agia na qualidade de revisor, assinando o laudo se estivesse de acordo, ou elaborando o próprio laudo, caso discordasse. Com o advento da Lei nº /2008, o art. 159 do CPP sofreu alterações. Agora, basta um perito, desde que oficial, para a realização da perícia. Em vista disso, a Súmula nº 361 do STF, que diz ser nulo o exame pericial realizado por apenas um perito, não mais se aplica neste caso. Entretanto, tratando-se de perícia complexa que abranja mais de uma área de conhecimento especializado, poder-se-á designar
9 28 MEDICINA LEGAL E NOÇÕES DE CRIMINALÍSTICA Neusa Bittar a atuação de mais de um perito oficial, e a parte indicar mais de um assistente técnico ( 7º do art. 159 do CPP). A Lei 12030/2009 dispõe, no artigo 2º, que no exercício da atividade de perícia oficial de natureza criminal, é exigido concurso público, com formação acadêmica específica, para o provimento do cargo de perito oficial. Na área civil, como não existem peritos oficiais, se a perícia for de natureza médico-legal, o perito será escolhido, de preferência, entre os técnicos dos estabelecimentos oficiais especializados (art 478, caput, do CPC/2015). Peritos oficiais são funcionários públicos investidos no cargo após concurso, que prestam um único compromisso com a verdade no momento da investidura, não necessitando repeti-lo a cada exame que realizam. Na falta de peritos oficiais, o exame será feito por dois peritos nomeados, louvados, ad hoc ou graciosos, escolhidos entre pessoas idôneas com diploma de curso superior preferencialmente na área específica, com habilitação técnica relacionada com a natureza do exame. O 1º do art. 159 do CPP foi mantido, persistindo a exigência de dois peritos não oficiais para a realização de perícias e a aplicação da Súmula nº 361 do STF. Os peritos nomeados ou louvados prestam compromisso ao assumirem cada perícia para a qual forem nomeados (art. 159, 2º do CPP). Quando não houver ponto de vista comum entre os dois peritos, cada qual elaborará o próprio laudo, tendo-se então a perícia contraditória (art. 180 do CPP). O juiz não está vinculado ao laudo pericial, podendo aceitá-lo no todo ou em parte, ou ainda rejeitá-lo, determinando nova perícia ou decidindo de acordo com sua convicção (arts. 181, parágrafo único, e 182 do CPP).
10 Capítulo 2 Perícia médico-legal e seus peritos Função do perito É função do perito verificar o fato, indicando a causa que o motivou, de acordo com a sua opinião embasada cientificamente. De acordo com o artigo 160, caput e parágrafo único, do CPP, os peritos devem descrever minuciosamente o que examinarem e responder aos quesitos formulados, elaborando o laudo pericial no prazo máximo de 10 dias, que pode ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos mesmos. Além do exame do indivíduo vivo ou do cadáver, o perito pode colher material para análises laboratoriais ou utilizar outros exames, como radiografias, objetivando a elucidação do caso. Se o laudo do exame pericial não observou as formalidades ou foi obscuro, omisso ou contraditório, o juiz mandará suprir a formalidade, complementar ou esclarecer o laudo (art. 181, caput, do CPP). Em se tratando de lesão corporal, quando o primeiro exame tiver sido incompleto, por exemplo, se a quantificação do dano for impossível em um primeiro momento porque a cicatrização não se completou ou ainda existe a possibilidade de complicações, serão necessários um ou mais exames complementares, nos quais o perito vai suprir as deficiências do exame anterior ou retificar o seu relatório (art. 168, caput, e 1º, do CPP). Se o objetivo do exame complementar for a classificação do delito no art. 129, 1º, I, do CP (incapacidade para ocupações habituais por mais de trinta dias), deverá ser feito no prazo de trinta dias contados da data do crime (art. 168, 2º, do CPP). A falta de exame complementar poderá ser suprida pela prova testemunhal (art. 168, 3º, do CPP). Neste caso, já existe um laudo descrevendo a lesão, restando, por exemplo, quantificar o dano resultante após cicatrização completa. Entretanto, essa testemunha apenas descreve o que presencia, carecendo de conhecimentos técnicos para estabelecer se a gravidade do dano se deve exclusivamente à lesão ou a outro fator, a não ser que também seja médica.
11 30 MEDICINA LEGAL E NOÇÕES DE CRIMINALÍSTICA Neusa Bittar 2.2. Impedimento dos peritos (arts. 275 a 281 do CPP) No exercício da atividade pericial, o médico está sujeito às vedações do Código de Ética Médica (Res. do CFM nº 1.931/2009)1 e aos impedimentos e suspeições do Código de Processo Penal. No aspecto ético, é vedado ao médico: Art. 92. Assinar laudos periciais, auditoriais ou de verificação médico-legal quando não tenha realizado pessoalmente o exame. Art. 93. Ser perito ou auditor do próprio paciente, de pessoa de sua família ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influir em seu trabalho ou de empresa em que atue ou tenha atuado. Art. 94. Intervir, quando em função de auditor, assistente técnico ou perito, nos atos profissionais de outro médico, ou fazer qualquer apreciação em presença do examinado, reservando suas observações para o relatório. Art. 95. Realizar exames médico-periciais de corpo de delito em seres humanos no interior de prédios ou de dependências de delegacias de polícia, unidades militares, casas de detenção e presídios. Art. 96. Receber remuneração ou gratificação por valores vinculados à glosa ou ao sucesso da causa, quando na função de perito ou de auditor. Art. 97. Autorizar, vetar, bem como modificar, quando na função de auditor ou de perito, procedimentos propedêuticos ou terapêuticos instituídos, salvo, no último caso, em situações de urgência, emergência ou iminente perigo de morte do paciente, comunicando, por escrito, o fato ao médico assistente. Art. 98. Deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou como auditor, bem como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência. Parágrafo único. O médico tem direito a justa remuneração pela realização do exame pericial. O médico perito não está impedido de exercer outra especialidade em sua clínica particular e em hospitais. Assim, pode ser que se veja diante do exame pericial de um paciente que atendeu, 1. Em vigor a partir de
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