Portuguese/English Rev enferm UFPE on line Nov;6(11): ISSN: DOI: /reuol LE.

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1 ORIGINAL ARTICLE CHARACTERIZATION OF DIABETICS AND HYPERTENSIVE PEOPLE MONITORED BY THE COMPUTERIZED SYSTEM OF REGISTRATION AND MONITORING OF HYPERTENSIVE AND DIABETICS CARACTERIZAÇÃO DOS DIABÉTICOS E HIPERTENSOS ACOMPANHADOS PELO SISTEMA INFORMATIZADO DE CADASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS CARACTERIZACIÓN DE LOS DIABÉTICOS E HIPERTENSOS SEGUIDOS POR EL SISTEMA INFORMATIZADO DE CATASTRO Y SEGUIMIENTO DE HIPERTENSOS Y DIABÉTICOS Isabelle Katherinne Fernandes Costa 1, Manuela Pinto Tibúrcio 2, Gabriela de Sousa Martins Melo 3, Jussara de Paiva Nunes 4, Maria Eliane Mendes de Freitas Néo 5, Gilson de Vasconcelos Torres 6 ABSTRACT Objective: to characterize the sociodemographic and health profiles of users monitored by the Sis-HIPERDIA Program. Method: it is a descriptive study, of cross-sectional cohort, with quantitative approach that focused users monitored by the Sis-HIPERDIA Program, System of Registration and Monitoring of Hypertensive and Diabetics in a Family Health Unit - Unidade de Saúde da Família (USF) in the city of Natal-RN, Brazil, through secondary data. Results: of 326 patients, 82.8% were hypertensive, 33.7% were diabetics, and 18.7% had hypertension and diabetes at the same time. Among the users with hypertension and/or diabetes, the majority were female, aged greater than or equal to 60 years old, with incomplete high school, they were living with a partner and children. Conclusion: it is important to highlight the importance of knowing the characteristics of users who attend the health services, since this is the first step to track strategies that improve the care and reduce morbidity and mortality. Descriptors: Hypertension; Diabetes Mellitus; Primary Health Care; Health Profile. RESUMO Objetivo: caracterizar os perfis sociodemográfico e de saúde dos usuários acompanhados pelo Programa Sis- HIPERDIA. Método: estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado com a população de 326 pacientes acompanhados e cadastrados no Sistema Informatizado de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos/Sis-HIPERDIA de uma Unidade de Saúde da Família de Natal/RN/Brasil, por meio de dados secundários. Resultados: dos 326 pacientes, 82,8% eram hipertensos, 33,7% eram diabéticos, e 18,7% apresentavam hipertensão e diabetes ao mesmo tempo. Dentre os usuários com hipertensão e/ou diabetes, a maioria era do sexo feminino, com idade maior ou igual a 60 anos, ensino fundamental incompleto e viviam com o companheiro e filhos. Conclusão: é relevante destacar a importância de se conhecer as características dos usuários que frequentam os serviços de saúde, pois este é o primeiro passo para se traçar estratégias que melhorem o atendimento e reduza a morbimortalidade. Descritores: Hipertensão; Diabetes Mellitus; Atenção Primária à Saúde; Perfil de Saúde. RESUMEN Objetivo: caracterizar el perfil socio-demográfico y sanitario de los usuarios seguidos por el Programa Sis- HIPERDIA. Método: estudio descriptivo, transversal, cuantitativo, realizado en un universo de 326 pacientes acompañantes y registrados en el Sistema Informatizado de Catastro y Seguimiento de Hipertensos y Diabéticos/Sis-HIPERDIA de una Unidad de Sanidad de la Familia de Natal/RN/Brasil por medio de datos secundarios. Resultados: de los 326 pacientes, el 82,8% eran hipertensos, 33,7% eran diabéticos, y el 18,7% presentaban hipertensión y diabetes. Entre los usuarios con hipertensión o diabetes la mayoría era del sexo femenino, con edad mayor o igual a 60 años, enseñanza primaria incompleta y vivían con compañero e hijos. Conclusión: es relevante destacar la importancia de conocer las características de los usuarios que frecuentan los servicios sanitarios, puesto que este sería el primer paso para diseñar estrategias que mejoren la atención y reduzca la morbi-mortalidad. Descriptores: Hipertensión; Diabetes Mellitus; Atención Primaria a la Salud; Perfil de Salud. 1 Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem. Natal (RN), Brasil. isabellekfc@yahoo.com.br; 2 Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em enfermagem/ufrn. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem. Natal (RN), Brasil. manuelapintoo@yahoo.com.br; 3 Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em enfermagem/ufrn. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem. Natal (RN), Brasil. gabrielasmm@hotmail.com; 4 Enfermeira. Mestre em Enfermagem/UFRN. Natal (RN), Brasil. jussarapaiva1@hotmail.com; 5 Enfermeira da Estratégia Saúde da Família/SMS. Natal (RN), Brasil. E- mail: eliane.neo@hotmail.com; 6 Enfermeiro. Pós-doutor em Enfermagem. Professor Titular do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFRN. Pesquisador CNPq PQ2. Coordenador do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem. Natal (RN), Brasil. gilsonvtorres@hotmail.com Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

2 INTRODUÇÃO paciente hipertenso e/ou diabético pelos profissionais de saúde. 6-7 As doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte no Brasil. Dos óbitos relatados em 2009 por todas as causas, 72,4% foram por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). As causas mais frequentes de óbito em 2009 foram as doenças cardiovasculares (31,3%), o câncer (16,2%), as doenças respiratórias (5,8%) e o diabetes (5,2%). No conjunto, essas quatro doenças representam 80,5% do total de óbitos por DCNT. 1 Mesmo quando não letais, as doenças cardiovasculares podem levar à incapacidade física, com permanência hospitalar prolongada e, consequentemente, gerando altos custos hospitalares e sociais, bem como prejuízos na qualidade de vida. 2-3 Essas doenças têm como principal característica a multicausalidade, ou seja, vários fatores de risco aumentam a probabilidade de sua ocorrência. De acordo com as atuais diretrizes, a hipertensão arterial e o diabetes mellitus representam dois dos principais fatores de risco, contribuindo decisivamente para o agravamento deste cenário em nível nacional. 4 Nesse sentido, algumas prioridades foram traçadas pelo plano de reorganização da atenção aos portadores de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM), implantado pelo Ministério da Saúde em 2001, com ênfase na rede de Atenção Primária à Saúde (APS). O plano visava a reorganização dos serviços de saúde, de forma a oferecer atenção continuada e qualificada aos portadores de DM e/ou HAS, pela elaboração de protocolos clínicos e treinamentos dos profissionais da saúde; a garantia da distribuição gratuita de medicamentos antihipertensivos, hipoglicemiantes orais e insulina de ação intermediária; e a criação de um Sistema Informatizado de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos denominado Sis-HIPERDIA, mais conhecido como HIPERDIA. 5 O sistema HIPERDIA foi desenvolvido com o objetivo de permitir o monitoramento dos pacientes atendidos e cadastrados na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde (SUS), gerar informações para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos prescritos em médio prazo, de forma regular e sistemática, além de fornecer dados epidemiológicos imprescindíveis para a definição de ações e políticas de prevenção da HAS e do DM na população em geral. Esse fluxo de informações ocorre a partir do preenchimento da Ficha de Cadastro do O interesse em pesquisar a temática surgiu durante o Estágio Supervisionado I: o processo de trabalho do enfermeiro na Atenção Básica de Saúde, o qual é obrigatório para os discentes do 8º período da graduação de enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e oferece a oportunidade dos alunos assumirem o papel que o enfermeiro exerce na prática dos serviços de saúde. No curso do estágio, alunos e preceptores constataram que as Unidades Básicas de Saúde desconhecem o perfil de seus usuários e não acompanham as transformações da demanda atendida, o que acaba interferindo negativamente no planejamento efetivo de medidas de educação em saúde, prevenção e controle das complicações. Nesse sentido, o estudo irá contribuir no fornecimento de dados epidemiológicos que se constituem em importantes parâmetros para o desenvolvimento de ações e políticas de prevenção da hipertensão e diabetes na população. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é caracterizar o perfil sociodemográfico e de saúde dos usuários acompanhados pelo Programa Sis-HIPERDIA. MÉTODO Estudo descritivo, de coorte transversal, com abordagem quantitativa que focalizou os usuários acompanhados no programa Sis- HIPERDIA, pelo Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos, em uma Unidade de Saúde da Família (USF) em Natal/RN. A Unidade de Saúde da Família em questão está situada na Região Administrativa Leste, no município de Natal/RN, composta por duas áreas, cada uma subdividida em cinco microáreas. O trabalho da equipe busca promover a saúde, prevenir doenças, evitar internações desnecessárias e melhorar a qualidade de vida da população. O programa Sis-HIPERDIA existe na Unidade desde o ano de A população do estudo foi composta pelos 326 pacientes acompanhados no programa Sis- HIPERDIA da USF, sendo 159 pacientes de uma área e 167 da outra. Por ser uma pesquisa de demanda, foram analisadas todas as fichas dos usuários diabéticos e hipertensos cadastrados no Sis-HIPERDIA da USF no período de coleta de dados (de janeiro a maio de 2009). Desta forma, não foram adotados critérios de exclusão. Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

3 Para coleta de dados, foram utilizados dados secundários coletados a partir das fichas de cadastro do Sis-HIPERDIA do Ministério da Saúde 8, para caracterização da população pesquisada. Os dados foram coletados na USF incluindo todas as fichas de cadastro dos hipertensos e diabéticos acompanhados pela unidade no período de coleta de dados. As variáveis estudadas foram: sexo, idade, raça, escolaridade, situação conjugal/familiar, índice de massa corporal (IMC), fatores de risco, complicações e medicamentos utilizados. Para categorização das variáveis utilizou-se aquela já existente na ficha de cadastro do Sis-HIPERDIA. 8 O índice de massa corporal (IMC) foi classificado em normal (IMC 18,5Kg/m 2 e < 24,9Kg/m 2 ), sobrepeso (IMC 25,0Kg/m 2 e < 29,9Kg/m 2 ), obeso classe I (IMC 30,0Kg/m 2 e < 34,9Kg/m 2 ), obeso classe II (IMC 35,0Kg/m 2 e < 39,9Kg/m 2 ) e obeso classe III (IMC 40,0Kg/m 2 ). Os fatores de risco foram: antecedentes familiares cardiovasculares, tabagismo (consumo 1 cigarro por dia), sedentarismo (menos que 30 min de exercício, três vezes por semana e não faz esforço físico peso em casa ou no trabalho) e sobrepeso/obesidade. As complicações pesquisadas foram: infarto agudo do miocárdio, outras coronariopatias, acidente vascular encefálico, pé diabético, amputação por diabetes e doença renal. Outras categorizações foram elaboradas com o intuito de atender melhor o objetivo e facilitar o entendimento. A idade foi categorizada em faixa etária, sendo até 59 anos e igual ou maior que 60 anos, o IMC foi agrupado em sobrepeso/obesidade (IMC 25kg/m 2 ). O estudo foi condicionado ao cumprimento dos princípios éticos e está de acordo com a Resolução 196/96 que trata de pesquisas envolvendo seres humanos. 9 O estudo obteve parecer favorável da direção da instituição pesquisada. Destaca-se que as informações utilizadas são provenientes de dados públicos contidos no banco de dados do programa SIS- HIPERDIA, sendo resguardado o anonimato dos usuários. Os dados foram organizados no programa Microsoft Office Excel 2007 e foram analisados após serem codificados utilizando-se o programa estatístico Statistical Package For The Social Sciences (SPSS) 20.0, sendo codificados, tabulados e apresentados na forma de tabelas e figuras com suas respectivas distribuições percentuais. Para analise estatística foi utilizado o teste Qui- Quadrado adotando-se como nível de significância estatística ρ-valor menor ou igual a 0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram pesquisados 326 pacientes, dos quais 68,7% são do sexo feminino, mais da metade (58,6%) tinha 60 anos ou mais, com o mínimo de 14 anos e máximo 88, média de 60,1 ± 13,5. Dos pacientes cadastrados no SIS- HIPERDIA, 61 (18,7%) eram tanto hipertensos quanto diabéticos, assim, 270 (82,8%) eram hipertensos e 110 (33,7%) eram diabéticos, dos quais 37 (33,6%) apresentavam diabetes tipo 1 e 73 (66,4%) diabetes tipo 2. Inquéritos populacionais em cidades brasileiras nos últimos 20 anos apontaram uma prevalência de HAS acima de 30,0%. Considerando-se para o diagnóstico desta condição valores de PA 140/90 mmhg, estudos encontraram prevalências entre 22,3% e 43,9%, (média de 32,5%), com mais de 50,0% entre 60 e 69 anos e 75,0% acima de 70 anos, o que nos mostra a relação direta e linear da pressão arterial com a idade Em relação ao diabetes mellitus, pesquisa realizada no Estado de São Paulo com dados coletados através de visitas domiciliares mostraram a prevalência da doença em 16,6% dos usuários; e quanto à idade, a prevalência de DM foi de 4,7% na faixa etária de 30 a 39 anos e 29,0% de 70 a 79 anos. 12 No que diz respeito à elevação crescente da prevalência da HAS e do DM com o aumento da idade, o presente estudo corrobora os supracitados, no qual dos 191 usuários com idade maior ou igual a 60 anos 82,2% tinham HAS e 37,7% DM. Soma-se a isso o considerável crescimento da população idosa no país. Desse modo, o incremento da atenção básica se faz fundamental, com vistas a suprir as demandas da comunidade em acordo com os princípios do SUS. 13 Na tabela 1 observa-se a distribuição das características sociodemográficas dos usuários acompanhados pelo programa SIS-HIPERDIA da USF de acordo com a patologia de base. Entre os usuários com HAS, a maioria é do sexo feminino (69,6%); 58,1% estão na faixa etária maior ou igual a 60 anos; 42,2% referiram ser brancos; 36,3% tinham o ensino fundamental incompleto e 45,9% afirmaram viver com o companheiro e filhos. Considerando os dados dos usuários com diabetes, houve maior número de mulheres com 63,6%, sendo a faixa etária predominante a de idosos (65,5%) e viviam com companheiro Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

4 e filhos (40,9%). Quanto à cor da pele, 36,4% afirmaram ser brancos e 33,6% pardos. Houve uma distribuição entre as categorizações da escolaridade, com destaque para os que cursaram o ensino fundamental incompleto com 28,2%. Tabela 1. Caracterização sociodemográfica dos usuários acompanhados pelo programa Sis-HIPERDIA da USF de acordo com a patologia de base. Natal/RN, Caracterização sociodemográfica HAS Diabetes HAS e diabetes n % n % n % Sexo Feminino , , ,9 Masculino 82 30, , ,1 Faixa etária Até 59 anos , , ,8 a 60 anos , , ,2 Raça Branca , , ,0 Parda 73 27, , ,8 Negra 46 17, ,6 8 13,1 Amarela 10 3,7 3 2,7 1 1,6 Indígena 17 6,3 6 5,5 4 6,6 Não informou 10 3,7 9 8,2 3 4,9 Escolaridade Não sabe ler/escrever 54 20, , ,9 Alfabetizado 39 14, ,2 9 14,8 Fundamental incompleto 98 36, , ,5 Fundamental completo 17 6,3 5 4,5 4 6,6 Médio incompleto 15 5,6 7 6,4 2 3,3 Médio completo 37 13, ,7 9 14,8 Superior completo 2 0,7 5 4,5 1 1,6 Não informou 8 3,0 2 1,8 1 1,6 Situação conjugal Companheiro e filhos , , ,6 Pessoas c/ e s/ laços consanguíneos 73 27, , ,4 Vive só 20 7,4 5 4,5 1 1,6 Companheiro, filhos e outros familiares 15 5,6 7 6,4 6 9,8 Companheiro e familiares 11 4,1 4 3,6 2 3,3 Companheiro 10 3,7 6 5,5 2 3,3 Não informou 17 6,3 7 6,4 3 4,9 Total , , ,0 Na amostra estudada houve predomínio do sexo feminino, corroborando outros estudos sobre o perfil de usuários acompanhados pelo sistema SIS-HIPERDIA, o que se justifica pela superioridade feminina dos cadastros, uma vez que as mulheres são diagnosticadas, em maior proporção, por procurarem mais frequentemente os serviços de saúde e por apresentarem maior tendência ao autocuidado Isso demonstra a importância de incentivar a maior participação e acompanhamento dos homens nos sistemas de saúde, realizando busca ativa desse público alvo e estimulando-o a aderir a medidas de promoção e proteção da saúde. 18 Outras importantes características sociodemográficas que merecem destaque são a situação conjugal e a escolaridade. Esta influencia diretamente o autocuidado e a adesão ao tratamento, enquanto aquela demonstra íntima relação do sucesso do regime terapêutico com o apoio familiar, uma vez que a família como cuidadora do paciente acometido pela HAS e/ou DM auxilia no controle da pressão arterial e glicêmico, respectivamente. No estudo em questão, a maioria apresentou baixo grau de escolaridade, variando entre não sabe ler/escrever até o nível fundamental incompleto, resultado também predominante em outras pesquisas. 6,12 Em contrapartida, houve predominância de usuários que conviviam com companheiros e filhos. O grupo dos indivíduos acometidos pela HAS e DM concomitantemente, foi composto por usuárias do sexo feminino (63,9%); houve predomínio da faixa etária maior ou igual a 60 anos (67,2%); citaram a raça como negra (41,0%); considerando a escolaridade, houve uma equivalência entre o grupo que cursou o ensino fundamental incompleto com 29,5% e os que não sabiam ler/escrever com 27,9% dos usuários cadastrados e 42,6% deles referiram viver com companheiro e filhos. Estudo realizado no Rio de Janeiro (Brasil) evidenciou que 65,8% dos pesquisados apresentavam HAS e apenas 11,0% diabetes, porém 23,3% apresentavam as duas patologias, o que demonstra o potencial de associação delas e a importância do manejo de ambas em um mesmo usuário. 13 Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

5 A figura 1 mostra os fatores de risco, sendo o mais frequente o sobrepeso/obesidade (74,8%), seguido de sedentarismo (62,6%). Resultados semelhantes a estes foram encontrados em outros estudos. 6,14,19 Figura 1. Fatores de risco dos pacientes acompanhados pelo programa SIS-HIPERDIA da USF. Natal/RN, A HAS e o DM, juntamente com o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo, constituem os fatores de risco de maior prevalência conhecidos e controláveis das doenças cerebrovasculares e das doenças cardíacas isquêmicas. 17 Associado a isso, a predisposição genética para doenças cárdio e cerebrovasculares tende a agravar a situação destas pessoas que possuem estilo de vida pouco saudável. 10 A educação da população é o melhor caminho para as modificações no estilo de vida, sendo considerada uma intervenção de custo moderado, quando comparada aos elevados orçamentos dos tratamentos medicamentosos e dependentes de alta tecnologia. Dessa forma, o manejo adequado de medidas educativas e preventivas é fundamental para reduzir as prevalências observadas, a fim de proporcionar maior qualidade de vida e redução de eventos cardiovasculares futuros. 14,20 Entre as complicações decorrentes da hipertensão e do diabetes, de acordo com o cadastro do SIS-HIPERDIA, verificou-se na população estudada que 8,9% tiveram outras coronariopatias, 8,3% infarto agudo do miocárdio (IAM), 7,4% doença renal e 5,2% acidente vascular encefálico (AVE), o que vai ao encontro de dados obtidos em uma pesquisa com três unidades de saúde no sul do Brasil. Isto reforça o fato das complicações vasculares decorrentes da HAS originarem lesões em órgãos como o coração, cérebro e rins. 14 As demais complicações apresentaram percentuais diminutos, conforme exposto na figura 2. Figura 2. Doenças concomitantes dos pacientes acompanhados pelo programa SIS-HIPERDIA da USF. Natal/RN, A tabela 2 mostra a distribuição dos fatores de risco e doenças concomitantes dos cadastrados no SIS-HIPERDIA por patologia de base. Dos 270 hipertensos, 77,8% estavam com Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

6 sobrepeso/obesidade, a associação entre HAS e massa corpórea foi significante (ρ-valor 0,018); 56,3% apresentavam antecedentes familiares cardiovasculares; 65,9% afirmaram ser sedentários (ρ-valor 0,006), apenas 15,9% eram tabagistas. Tabela 2. Fatores de risco e doenças concomitantes dos usuários acompanhados pelo programa Sis-HIPERDIA da USF de acordo com a patologia de base. Natal/RN, Fatores de risco e doenças HAS Diabetes HAS e Diabetes n % n % n % Massa corpórea Abaixo do peso 7 2,6 6 5,4 2 3,3 Peso ideal 53 19, , ,6 Acima do peso , , ,1 Antecedentes familiares cardiovasculares Não , , ,1 Sim , , ,9 Sedentarismo Não 92 34, , ,1 Sim , , ,9 Tabagismo Não , , ,7 Sim 43 15, , ,3 Outras coronariopatias Não , , ,2 Sim 25 9, ,0 9 14,8 Infarto Agudo do Miocárdio Não , , ,5 Sim 24 8,9 9 8,2 7 11,5 Acidente Vascular Cerebral Não , , ,5 Sim 15 5,6 9 8,2 7 11,5 Doença renal Não , , ,7 Sim 18 6,7 8 7,3 2 3,3 Pé diabético Não , , ,0 Sim 0 0,0 2 1,8 0 0,0 Amputação Não , , ,0 Sim 0 0,0 1 0,9 0 0,0 Total , , ,0 Estudos epidemiológicos têm mostrado a forte associação que as principais doenças crônicas não transmissíveis mantêm com um grupo consideravelmente pequeno de fatores de risco modificáveis. Dentre eles, destacamse o tabagismo, consumo abusivo de álcool, excesso de peso, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, alimentação inadequada e sedentarismo. 21 Tendo em vista a epidemia mundial de excesso de peso e o sedentarismo, a prática regular de exercícios físicos é recomendada para todos os indivíduos, inclusive aqueles sob tratamento medicamentoso, sendo capaz de reduzir o risco de doença arterial coronária, AVC e mortalidade geral. 4 Entre os cadastrados com diabetes, predominaram 66,4% com sobrepeso, sendo a associação do peso com o diabetes significante (ρ-valor 0,033); 54,5% referiram antecedentes familiares cardiovasculares; 58,2% eram sedentários e 18,2% tabagistas. Dos usuários cadastrados com o diagnostico de HAS e DM concomitantemente, destacaram-se 72,1% com sobrepeso; 63,9% referiram ter antecedentes familiares cardiovasculares; 68,9% admitiram ser sedentários e 21,3% fumantes. Das complicações questionadas na ficha do Sis- HIPERDIA, 14,8% apresentavam outras cardiopatias, 11,5% IAM, 11,5% AVE e 3,3% doença renal. A tabela 3 apresenta as características do regime terapêutico dos pesquisados, em que a maioria (95,7%) fazia uso do tratamento medicamentoso, estando mais da metade usando pelo menos um medicamento (36,8%) e tomava dois comprimidos ao dia (20,9%). Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

7 Tabela 3. Regime terapêutico dos usuários acompanhados pelo programa SIS-HIPERDIA da USF. Natal/RN, Regime terapêutico n % Tipo de tratamento Não medicamentoso 14 4,3 Medicamentoso ,7 Quantidade de medicamentos em uso Nenhum 14 4,3 Um ,8 Dois ,8 Três 53 16,3 Quatro 14 4,3 Cinco 5 1,5 Insulinoterapia isolada 7 2,1 Não informou/não sabia 6 1,8 Quantidade de comprimidos por dia Nenhum 14 4,3 Um 66 20,2 Dois 68 20,9 Três 53 16,3 Quatro 51 15,6 Cinco 27 8,3 Seis 17 5,2 Sete 6 1,8 Oito 5 1,5 Nove 3 0,9 Dez 3 0,9 Insulinoterapia isolada 7 2,1 Não informou/não sabia 6 1,8 Total ,0 O maior número de medicamentos prescritos e o esquema terapêutico estão associados a não-adesão mesmo quando o medicamento é fornecido. Esquemas terapêuticos que envolvem múltiplos medicamentos geralmente são complexos e necessitam de grande atenção, responsabilidade e empenho por parte do paciente, que deve adaptar sua alimentação, horários e ritmo diário para cumprir o tratamento. 22 Quanto aos medicamentos mais utilizados pelos usuários cadastrados no programa, a hidroclorotiazida (38,3%) e o captopril (32,8%) foram os mais citados, o destaque no uso de anti-hipertensivos está associado ao alto percentual de hipertensos da pesquisa; seguido pela metformina com 19,0% e pela glibenclamida com 17,2%, sendo os hipoglicemiantes mais utilizados. Apenas 2,8% dos pesquisados faziam uso de insulina injetável, desses 2,0% faziam uso de insulina combinada com outro medicamento oral. Isso confirma a responsabilidade do gestor federal no que concerne à aquisição e fornecimento aos municípios dos medicamentos selecionados para HAS (captopril 25 mg, hidroclorotiazida 25 mg e cloridrato de propanolol 40 mg) e para DM (insulina NPH-100, glibenclamida 5 mg e metformina 850 mg), de forma a contemplar todos os usuários cadastrados. Acredita-se que a oferta contínua desses medicamentos cadastrados pelo Ministério da Saúde, através do Programa Nacional de Assistência Farmacêutica para Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, é um dos componentes para efetivação do direito à saúde assegurado pelo SUS O uso de tratamento medicamentoso é restrito a uma parte dos pacientes, enquanto que as estratégias não farmacológicas são essenciais a todos. Estas medidas são realizadas por meio de mudanças no estilo de vida, as quais podem prevenir ou retardar a instalação das HAS e DM, como outras comorbidades. As principais mudanças no estilo de vida que podem reduzir tais doenças e suas complicações incluem: atividade física, hábitos nutricionais saudáveis, controle do peso, abandono do tabagismo, redução do consumo de bebidas alcoólicas e medidas antiestresse. Entretanto, mudanças comportamentais não são facilmente realizadas, pois exigem disciplina e paciência para a obtenção de resultados, dessa forma, a família e profissionais da rede de saúde treinados e qualificados constituem uma rede de apoio imprescindível para que os usuários possam atingir esses resultados. 4,6 É relevante destacar a importância de se conhecer as características dos usuários que frequentam os serviços de saúde, pois este é o primeiro passo para se traçar estratégias de ação que melhorem o atendimento e reduza a morbimortalidade. É imprescindível considerar a subjetividade de cada indivíduo dentro de um processo educativo, de acordo com suas vivências, conhecimentos, crenças e valores, bem como conhecer a sua origem, o ambiente no qual Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

8 vive, a escolaridade, os hábitos de vida, os fatores de risco e as complicações, a fim de provocar não só mudanças no seu estilo de vida, mas sim a manutenção destas. 25 Como limitação deste estudo, percebeu-se que alguns dados considerados obrigatórios pelo Ministério da Saúde deixaram de ser informados em alguns registros, como raça, escolaridade, estado civil e assinatura do responsável pelo preenchimento do cadastro. A omissão dessas informações pode interferir no processamento final dos cadastros, influenciando negativamente em possíveis estudos do perfil epidemiológico e impossibilitando o acompanhamento e implementação de estratégias que poderiam transformar a atual condição desses indivíduos. CONCLUSÃO Entre os usuários com hipertensão e/ou diabetes, a maioria era do sexo feminino, com idade maior ou igual a 60 anos, ensino fundamental incompleto e viviam com o companheiro e filhos, fazendo uso de tratamento medicamentoso, sendo o principal fator de risco o sobrepeso/obesidade e, dentre as complicações, as mais frequentes foram as coronariopatias. A diferença na proporção entre os cadastros de homens e mulheres encontrada neste estudo indica a necessidade da unidade de saúde aprimorar suas estratégias de cadastramento no SIS-HIPERDIA, sobretudo quanto aos homens, de modo que maior parcela da população possa ser diagnosticada e ter o acompanhamento adequado. A redução do tabagismo, da obesidade, a orientação nutricional e o estímulo à prática regular de exercícios físicos são metas que devem pautar ações para o controle da hipertensão e diabetes. O Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial Sistêmica e ao diabetes mellitus no Brasil foi um importante passo, porém necessita de constante avaliação para medir os impactos gerados na população. Dada a relevância epidemiológica da HAS e DM no Brasil, a identificação ativa e a disponibilização de acompanhamento e tratamento medicamentoso ou não devem ser feitas de maneira mais Sistemática pelos serviços de saúde, buscando a realização de ações de promoção à saúde, como também o diagnóstico precoce para a prevenção de complicações, redução da morbimortalidade, melhorando a qualidade de vida da população e diminuindo os gastos no sistema de saúde. REFERÊNCIAS 1. Duncan BB, Stevens A, Iser BPM, Malta DC, Silva GA, Schmidt MI, et al. Mortalidade por doenças crônicas no Brasil: situação em 2009 e tendências de 1991 a In: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2011 [updated 2012 June 17; cited 2012 June 17]: (Série G. Estatística e Informação em Saúde). Available from: df/cap_5_saude_brasil_2010.pdf. 2. Malta DC, Moura L, Souza FM, Rocha FM, Fernandes FM. Doenças crônicas nãotransmissíveis: mortalidade e fatores de risco no Brasil, 1990 a 2006 in Saúde Brasil Ministério da Saúde [Internet] [cited 2011 Dec 11]; Available from: df/saude_brasil_2008_web_20_11.pdf. 3. Borges JWP, Pinheiro NMG, Souza ACC. Hipertensão comunicada e hipertensão compreendida: saberes e práticas de enfermagem em um Programa de Saúde da Família de Fortaleza, Ceará. Ciênc saúde coletiva [Internet] [cited 2012 Apr 28];17(1): Available from: 17n1.pdf. 4. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq bras cardiol [Internet] [updated 2012 June 17; cited 2012 June 17];95(1supl.1):1-51. Available from: Diretriz_hipertensao_associados.pdf. 5. Chazan AC, Perez EA. Avaliação da implementação do sistema informatizado de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (hiperdia) nos municípios do estado do Rio de Janeiro. Rev APS [Internet] [cited 2012 May 10];11(1):10-6. Available from: cles/197/public/ pb.pdf. 6. Ferreira CLRA, Ferreira MG. Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde: análise a partir do sistema HiperDia. Arq bras endocrinol metab [cited 2012 Feb 20];53(1):80-6. Available Rev enferm UFPE on line Nov;6(11):

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