Materiais de Construção Aglomerante GESSO. Equipe: Andressa Koch Jeferson Nacimento Jonas Dill Ricardo Ruths Rodrigo Faust Thiago Rodrigues GESSO

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1 Materiais de Construção Aglomerante GESSO Equipe: Andressa Koch Jeferson Nacimento Jonas Dill Ricardo Ruths Rodrigo Faust Thiago Rodrigues GESSO

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3 Introdução AGLOMERANTES DEFINIÇÃO Material ligante, geralmente pulverulento, que promove a união entre os grãos dos agregados. Os aglomerantes são utilizados na obtenção de pastas, argamassas, e concretos. Os principais aglomerantes são: Cimento; Cal Aérea; Cal Hidráulica; Gesso.

4 Gesso Introdução É encontrado sob as formas de gipsita (CaSO 4.2H 2 O), hemidrato ou bassanita (CaSO 4.0,5H 2 O) e anidrita (CaSO 4 ). E obtido a partir da desidratação total ou parcial das mesmas. A Gipsita natural é calcinada (queimada) em diferentes temperaturas dependendo do uso pretendido, classificando o gesso em:

5 Introdução Gesso rápido ou gesso de estucador: obtido através da calcinação da gipsita a uma temperatura entre 150 e 250 C, através da equação: CaSO 4 Gipsita.2H 2 O Calor (150 0 a C) CaSO H 2 O H 2 O Após a calcinação as pedras são moídas e confeccionadas as pastas para utilização CaSO 4. H 2O 3H 2O CaSO.2H O Gipsita

6 Introdução O processo de pega do gesso inicia com 2 a 3 minutos após a mistura com a água e termina 15 a 20 minutos após. Esse processo ocorre com liberação de calor (processo exotérmico). O processo de ganho de resistência do gesso pode durar semanas e é influenciado por: tempo e temperatura de calcinação da gipsita; finura do gesso; quantidade de água de amassamento (água utilizada na mistura); presença de impurezas.

7 Introdução As principais jazidas economicamente exploradas encontram-se: a) na Serra de Araripina, em região confrontante dos estados do Ceará, Pernanbuco e Piauí; b) na região de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte; c) nas regiões de Codó, Balsas e Carolina, no Estado do Maranhão.

8 Introdução Gesso Sintético ou Fosfogesso As enormes proporções de rejeitos industriais da fabricação do ácido fosfórico no Sul e Sudeste do país motivaram a industrialização do fosfogesso ou gesso sintético, a partir de A reação química que permite a obtenção do ácido fosfórico a partir da apatita (minério natural de fosfato) é observada a seguir: Ca 3 (PO 4 ) 2 + 3H 2 SO 4 + 6H 2 O Apatita ác. Sulfúrico água 2H 3 PO 4 + 3(CaSO. 2H 2 O) Ác. Fosfórico gipsita

9 História O gesso é um dos materiais construtivos mais antigos produzidos pelos seres humanos, tal qual o cal e a terracota. Em ruínas da Síria e na Turquia foi verificado o emprego do gesso por volta do 8º milênio AC. Na África foi descoberto que os bárbaros construíram barragens e canais com um gesso de altíssima resistência, que garantiram, por muitos séculos, a irrigação das palmeiras de Mozabe, e que também o utilizaram junto a blocos de terra para erguerem suas edificações. Uma carta real de 1292, na França, fala da exploração de 18 jazidas de pedra de gesso na região parisiense. Na época o uso era em argamassas, colocação de placas de madeira, fechamento de ambientes e na construção de chaminés monumentais. No século XVIII, a partir da França, a utilização do gesso na construção foi generalizada.

10 Utilização Usos na construção civil: Gesso para revestimento; Placas e ornamentos de gesso fundido; Chapas de gesso acartonado; Massas para tratamento de juntas de sistemas de gesso acartonado; Indústria cimenteira.

11 Utilização Outros usos: Na agricultura, para correção de solos e incremento da produção; Na ortopedia; Na odontologia; Na arqueologia e na paleontologia; Nas artes.

12 Vantagens Facilidade de moldagem Boa Aparência Sem necessidade de massa corrida Propriedades térmicas Propriedades Acústicas Dissonante contra propagação do fogo Boa Aderencia à alvenaria e concreto Menor preço

13 Desvantagens Contato com agua Paredes regulares para aplicação Grande quantidade de resíduos Resistencia mecânica*****

14 Placas de Revestimento em Gesso O revestimento em gesso com o intuito de embelezar e decorar ambientes no qual envolvem lazer em geral, como salas de estar e quartos, bem como definir um padrão estético melhorado com relação a tubulações e imperfeições inerentes à construção do empreendimento.

15 Placas de Revestimento em Gesso Tratam-se de placas de gesso com tamanho único padrão de 60 x 60 cm, em que são penduradas por fios de arame galvanizado, tais fios são fixados na laje através de parafusos com argolas em suas extremidades.

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18 Drywall O que é? Sistema construtivo que não utiliza argamassa; Formado por um perfil metálico, isolamento e placas de gesso acartonado; Preço estimado de R$55,00m². (valor de maio de 2014)

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20 Drywall Comparando com gesso normal Vantagens: Maior agilidade de instalação/remoção; Menos entulho; Menor rebaixamento; Isolamento acústico e térmico; Maior resistência a pesos; Maior resistência a umidade e mofos. Resistente a fogo; Orçamento com mais exatidão.

21 Drywall Comparando com gesso normal Desvantagens: Maior preço;

22 Drywall Instalação A estrutura das paredes Drywall por guias horizontais fixadas no piso e na laje, com barras verticais encaixadas nas mesmas e espaçadas 60, 40 cm ou de acordo com o projeto.

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24 Drywall Instalação No interior das paredes pode-se colocar: Lã mineral (isolamento térmico e acústico); Instalações hidráulicas, elétricas, telefônicas, entre outras.

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26 Drywall Instalação Para fixar elementos mais pesados (bancadas, lavatórios, televisões,...) é necessário fazer reforços internos fixados nas barras verticais. Estes podem ser de metal ou madeira tratada.

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28 Drywall Instalação Após a colocação dos reforços e instalações, deve-se fechar as paredes com chapas de gesso, parafusando a cada 25 ou 30 cm; No encontro das chapas deve-se fazer o tratamento de junta com fita ou massa específica para drywall; O próximo passo é lixar as juntas e cabeças de parafusos; Após o lixamento, a parede está pronta para receber o acabamento final (tinta, papel de parede, cerâmica, etc).

29 Drywall

30 Wood Frame

31 Wood Frame Wood Frame

32 Wood Frame Etapas 1) Projeto 2) Fundação 3) Estrutura 4) Laje seca e mista 5) Coberturas e telhados 6) Instalações elétricas e hidráulicas 7) Esquadrias 8) Revestimento e Isolamento

33 Wood Frame Projeto

34 Wood Frame Fundação Qualquer fundação

35 Wood Frame Estrutura Perfis madeira + Placas de compensado

36 Wood Frame Laje seca ou mista

37 Wood Frame Coberturas e telhados

38 Wood Frame Instalações elétricas e hidráulicas

39 Wood Frame Instalações elétricas e hidráulicas

40 Wood Frame Revestimento e Isolamento

41 Wood Frame Esquadrias

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44 Wood Frame Rápido Limpo 15 anos garantia Materiais leves Sustentável Diversos Acabamentos

45 Wood Frame

46 Steel Frame - Estrutura em aço leve

47 Steel Frame - Estrutura em aço leve Origem Sua utilização surgiu a partir das construções em madeiras chamadas de WOOD FRAME, tradicionalmente utilizadas nos EUA. Obs.: Muito utilizado em países que sofrem terremotos, maremotos e furacões (para edificações de até 7 pavimentos).

48 Steel Frame - Estrutura em aço leve Informações Técnicas Estrutura: Perfis de aço galvanizado (espessura de 0,95 e 1,25 mm); Fechamento externo: Placas de OSB (placas cimentícias); Fechamento interno: Drywall; Isolamento térmico e acústico: Lã de vidro, de rocha e outras; Impermeabilização e cobertura: Alumisol e outros;

49 Steel Frame - Estrutura em aço leve Vantagens Industrialização (padrões rigorosos de qualidade); Controle do processo produtivo; Precisão financeira; Ganhos de tempo; Menor interferência ambiental (faz parte do Sistema CES - Construção Energitérmica Sustentável); Limpeza; Simplicidade (dispensa equipamentos e transportes pesados);

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51 Resíduos de Gesso na Construção Civil Logística Gestão Ambiental

52 Resíduos de Gesso na Construção Civil O que é Logística de Gestão Ambiental? É um sistema de gestão que incluí planejamento, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias para o cumprimento da legislação ambiental prevista em programas e planos.

53 Resíduos de Gesso na Construção Civil Ascensão Preocupação com o meio ambiente escassez de recursos naturais; Questões econômicas; Questões políticas; Objetivo da Gestão Ambiental Cumprir a legislação; Qualidade; Produtividade; Reduzir custos;

54 Resíduos de Gesso na Construção Civil Processo Armazenagem; Coleta - ATTs (Áreas de Transbordo e Triagem); Segregação; Transporte; Destinação;

55 Resíduos de Gesso na Construção Civil Principais fontes de reaproveitamento Industria cimenteira; Setor agrícola; Industria de transformação de gesso; Economia Os resíduos do gesso utilizado na construção pode ser reciclado com facilidade, principalmente pela indústria cimenteira que seu reaproveitamento mostra-se particularmente econômico.

56 Normas específicas para destinação de resíduos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15112: resíduos da construção civil e resíduos volumosos - áreas de transbordo e triagem - diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004, 7p ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15112: resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - aterros - diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004, 12p ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10007: amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004d. 21 p.

57 Normas específicas para destinação de resíduos RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Art. 1º Estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais. Art. 5º É instrumento para a implementação da gestão dos resíduos da construção civil o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, a ser elaborado pelos Municípios e pelo Distrito Federal, o qual deverá incorporar: Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil; Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

58 Normas A até bem pouco tempo, o gesso era considerado como um material para o qual não haviam sido desenvolvidas tecnologias para a sua reutilização, sendo, portanto, classificado no Brasil como material de classe C, segundo a resolução 307/2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE- CONAMA, é, no País, o principal órgão normativo das ações relacionadas às atividades efetiva ou potencialmente poluidoras.

59 Normas Especificamente para a construção civil, o CONAMA publicou em 2002 a Resolução Nº 307, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos gerados pelo setor, abrangendo desde a caracterização e a classificação desses resíduos, passando por sua coleta e armazenagem, indo até sua destinação final, definindo ainda as respectivas responsabilidades em cada etapa. Nesta, a classificação do gesso ainda era C. Essa resolução foi modificada por três outras (Nº 348, de 2004; Nº 431, de 2011; e Nº 448, de 2012). Através da resolução 431/2011, do CONAMA, o material passou a ser considerado classe B, passível de reciclagem.

60 Normas

61 Normas As normas técnicas brasileiras que dispõem sobre o uso do gesso na construção civil são as seguintes: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos classificação. Rio de Janeiro, 2004a. 71 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004c. 3 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10007: Amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004d. 21 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12127: Gesso para construção: determinação das propriedades físicas do pó. Rio de Janeiro, 1991a. 4 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12128: Gesso para construção: determinação das propriedades físicas da pasta. Rio de Janeiro, 1991b. 3 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12129: Gesso para construção: determinação das propriedades mecânicas. Rio de Janeiro, 1991c. 5p. continua

62 Normas Continuação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12130: Gesso para construção: determinação da água livre e de cristalização e teores de óxido de cálcio e anidrito. Rio de Janeiro, 1991d. 3 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13207: Gesso para construção civil. Rio de Janeiro, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - áreas de transbordo e triagem - diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004, 7p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15112: resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - aterros diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004, 12p ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15112: resíduos sólidos da construção civil - áreas de reciclagem diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004, 7p.

63 Referência Reciclagem de gesso Acesso em 15/03/ Acesso em 15/03/ Acesso em 15/03/2015 MUNHOZ, Fabiana Costa; RENOFIO, Adilson. Uso da Gipsita na Construção Civil e Adequação para a P+L -XIII SIMPEP Bauru, SP, Brasil 6 a 8 de Novembro de PINHEIRO, Sayonara M. de Moraes. Tese de Doutorado Gesso reciclado: avaliação de propriedades para uso em Componentes - UNICAMP 2011 Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall. Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco Associação Brasileira do Ciclo de Vida. Impactos Ambientais. O grande do crescimento sustentável para a indústria do gesso pernambucano.

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